PLANO DE EMERGÊNCIA ESCOLA EB 1 AMOREIRA2 - MARÇO

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1 PLANO DE EMERGÊNCIA ESCOLA EB 1 AMOREIRA2 - MARÇO

2 PLANO DE EMERGÊNCIA / NÚMEROS EXTERNOS: NÚMERO NACIONAL DE EMERGÊNCIA 112 BOMBEIROS ALCABIDECHE G.N.R. ALCABIDECHE G.N.R. ESCOLA SEGURA PROTECÇÃO CIVIL CÂMARA MUNICIPAL DE CASCAIS ÁGUAS DE CASCAIS - URGÊNCIAS NÚMEROS INTERNOS: PROF. ISABEL NATAL

3 Índice I -Introdução...4 II -Objectivos...5 III Caracterização e Identificação dos Riscos...7 Incêndios... 8 Fenómenos Naturais... 9 IV -Ficha de Caracterização da Escola V Normas de Evacuação Instruções Gerais Instruções Especiais O CHEFE DE SEGURANÇA A PESSOA QUE SE ENCONTRA MAIS PRÓXIMO OS FUNCIONÁRIOS OS PROFESSORES OS ALUNOS Instruções Especificas VI -Deficiências Encontradas ANEXOS (Plantas)... 28

4 I -Introdução O universo escolar tem sido um dos alvos preferenciais da Protecção Civil Municipal para as suas campanhas de divulgação, o que por si só reflecte o interesse que tem merecido a sensibilização e informação das gerações mais novas, quer na perspectiva da aquisição de uma cultura de segurança, quer como veiculador de medidas de auto protecção junto das suas famílias. Atendendo a que uma parte significativa da vida das crianças e adolescentes é passada na escola; a segurança nos estabelecimentos de ensino não poderá, pois, ser descurada. Assim procuramos com este documento, definir um conjunto de conceitos que a serem aplicados pelo universo escolar; contribuirão para a segurança dos trabalhadores e alunos, face a uma situação de emergência, minimizando assim os riscos para pessoas e bens.

5 II -Objectivos Com a adopção deste Plano de Emergência pretende-se: Prevenir eventuais situações que possam colocar em risco a segurança dos ocupantes e das instalações; Dotar as instalações de um nível de segurança eficaz e apropriado ao fim para o qual se destinam; Limitar as consequências directas de um eventual sinistro; Incrementar a rapidez e eficiência de resposta, garantindo aos intervenientes o conhecimento adequado de: 1. Riscos existentes nas instalações; 2. Sistemas de detecção de alarme; 3. Sistemas apropriados de intervenção param cada caso específico; 4. Equipamentos existentes de intervenção no combate a incêndios; 5. Procedimentos em caso de sinistro. Estabelecer e nomear a estrutura hierárquica funcional do Plano de Emergência e distribuição de missões específicas para aplicação do Plano;

6 Optimizar as capacidades de resposta dos meios de primeira intervenção; Elaborar um Plano de evacuação para estabelecer procedimentos e preparar a evacuação rápida e segura dos ocupantes, em caso de ocorrência de uma situação potencialmente perigosa; Realização de acções de formação e simulacros. O presente Plano de Emergência destina-se à Escola EB1 AMOREIRA 2 e deve ser dado a conhecer a toda a população escolar, para que, cada elemento saiba com antecedência, a missão específica que irá desempenhar em caso de emergência, bem como os procedimentos e cuidados a ter nas suas actividade diárias, que contribuam para prevenir e mitigar a ocorrência de situações de risco. Periodicamente o Plano deve ser posto em execução, através de exercícios práticos, de modo a avaliar a sua eficácia e proporcionar treino à população escolar.

7 III Caracterização e Identificação dos Riscos Pretendendo um Plano de Emergência reduzir a frequência dos acidentes e a gravidade dos seus efeitos, é necessário que haja um conhecimento dos perigos e uma avaliação dos riscos em que a Escola pode ocorrer, pretendendo-se que, para cada caso específico, possam ser utilizados os meios de intervenção adequados. Assim, os riscos que poderão eventualmente levar à activação deste Plano, poderão ter duas origens bem distintas: Origem natural: Sismos, cheias, secas, epidemias, vagas de calor ou frio; Origem tecnológica: Acidentes de tráfego aéreo, poluição do ambiente, incêndios urbanos, explosões. As causas de um possível acidente que afecte as instalações do estabelecimento, poderão dividir-se em três grupos distintos: Fenómenos da natureza: De ocorrência raramente previsível, mas de feitos bem conhecidos. Condições de segurança: Deficiências, ou riscos, inerentes aos equipamentos, dos materiais, ou dos edifícios. Actos ou procedimentos inseguros: Acções (ou omissões) dos indivíduos nas instalações, enquanto utentes ou trabalhadores, que contribuam para a ocorrência de acidentes.

8 Uma situação de risco poderá ser despoletada por uma diversidade de factores, actuação e fenómenos diversamente variados. Os principais acidentes, susceptíveis de ocorrerem, nas instalações deste Estabelecimento de Ensino podendo provocar uma situação crítica, são os seguintes: Incêndio Fenómenos naturais ou catástrofes Incêndios O incêndio é um dos riscos possíveis dos estabelecimentos de ensino, e, regra geral, as suas causas estão relacionadas com atitudes menos correctas, ou falta de sensibilização por parte dos trabalhadores e utentes. Um incêndio pode ser originado por: Fósforos ou cigarros; Electricidade; Lixos e desperdícios; Descargas atmosféricas.

9 Fenómenos Naturais Sismos Um sismo é um fenómeno natural, resultante resultando de uma vibração mais ou menos violenta da crosta terrestre, devido ao ajustamento brusco das placas tectónicas sobre pressão. Em Portugal continental, ocorrem quase diariamente sismos de fraca magnitude, que na sua maioria não são perceptíveis pelas populações. O risco sísmico existe e não é possível prever onde irá ocorrer, ou qual a sua magnitude ou intensidade.

10 IV -Ficha de Caracterização da Escola Morada: Localidade: Código Postal: Rua de Faro Pai do Vento Alcabideche Contactos 1ºCiclo - Telefone: Fax: Responsável de Segurança: Prof.ª Isabel Natal Delegados de Segurança : - Manhã: Cristina Ferreira - Tarde: Elisa Seguro População Escolar: 1º Ciclo CAF/AEC Ocupação 08h45m /15h15m 08h00/18h30 Professores 12 5 Monitores 1 Funcionários 11 1 Alunos

11 Descrição das Instalações: Neste espaço escolar existem dois edifícios, com dois pisos, de construção tradicional betão armado e alvenaria de tijolo. A constituição do edifício é: PAVILHÃO A No rés do chão: 1 pequena sala, destinada à secretaria; 1 pequena sala, destinada ao apoio educativo e arrumo de material didático; 1 pavilhão polivalente, equipado com algum material para a prática de educação física e desportiva. É também aqui, que muitas vezes se fazem apresentações/ ações de formação para o coletivo, uma vez que é o espaço coberto de maiores dimensões e que apresenta melhores condições para o efeito; 1 área reservada ao refeitório, que contém: zona de refeições com lavatórios, uma cozinha totalmente equipada, despensa e zona de frigoríficos; No 1º piso: 1 instalação sanitária para crianças/adultos portadores de deficiência; 1 instalação sanitária para as restantes crianças; 1 sala onde está organizada a Biblioteca, ligada à Rede de Bibliotecas Escolares; 1 arrecadação;

12 1 elevador; 1 espaço de maiores dimensões, destinado ao desenvolvimento de algumas atividades de enriquecimento curricular e CAF s. PAVILHÃO B No rés do chão: 3 salas de aula, todas com lavatório, placares nas paredes e armários destinados à arrumação do material. A disposição do equipamento é da responsabilidade de cada professor, que o organiza de acordo com as suas metodologias e características da turma; 1 sala de reduzidas dimensões, aproveitada como sala de professores; 1 instalação sanitária para alunos; 1 instalação sanitária para crianças/adultos portadores de deficiência, utilizada pelos professores e auxiliares; 2 arrecadações (uma de menores dimensões utilizada pelas assistentes operacionais, e outra maior para arrumação de material didático); 1 elevador. No 1º piso: 1 instalação sanitária para alunos; 2 arrecadações (uma para material didático e outra para material de limpeza); 3 salas de aula, todas com lavatório, placares nas paredes e armários destinados à arrumação do material; 1 sala de menores dimensões onde funciona a educação especial e o apoio sócio educativo.

13 Salas de Aula - As saídas de emergência nas salas de aula são de fácil acesso aos caminhos de evacuação Caminhos de evacuação - São bons, de fácil acesso ao exterior. O facto de existir uma única escada de acesso ao 1.º andar e de só haver uma porta para saída, encontrando-se praticamente toda a população escolar para sair por esse local. Cozinha - Tem condições higiénico-sanitárias necessárias. Gás - Gás propano, (canalizado). O corte geral de gás está em local acessível e devidamente assinalado. Electricidade - Existe um corte geral da escola no hall de entrada. Sinalização de Emergência - Os caminhos de evacuação não se encontram devidamente assinalados. Sistema Automático de Detecção de Incêndio (S.A.D.I.) - Não tem S.A.D.I. instalado. Meios de Combate - Existe boca de incêndio no muro exterior da Escola.

14 - As instalações encontram-se cobertas por extintores de pó químico ABC 6 Kg, conforme o Anexo IV. Ponto de concentração - O ponto de concentração é efetuado no campo de jogos, conforme o Anexo I. Riscos - A rua nova que dá acesso ao campo de jogos não tem passadeira. - No bloco B há apenas uma porta de saída para o R/C e 1.º Andar, no final de umas escadas funcionam neste bloco 6 turmas.

15 V Normas de Evacuação Instruções Gerais Se houver uma situação de emergência na escola dispõe-se de um alarme CAMPAINHA NORMAL através de 3 TOQUES CONTINUOS; É ao RESPONSÁVEL DE SEGURANÇA que compete decidir sobre a evacuação das instalações; A coordenação da evacuação de cada uma das turmas é feita pelo respectivo professor; Ao ser determinada a evacuação das instalações não se preocupe com o material escolar, siga rigorosamente com as normas de evacuação escolar; Os alunos devem sair da sala em fila indiana, seguindo as setas de saída e as instruções do professor; Não pare nunca nas portas de saída, estas devem estar livres. Se tiver que utilizar as escadas encoste-se à parede e não volte para trás;

16 Compete ao professor manter a ordem no Ponto de Concentração Local e proceder à conferência dos alunos, pelo que estes não devem abandonar o local sob qualquer pretexto e sem a devida autorização; O regresso à normalidade é definido exclusivamente pelo Responsável de Segurança, que informará pelos meios que considere convenientes; Se numa situação de Emergência se encontrar isolado, verifique se não há perigo de abandonar o local em que se encontra, siga as setas de indicação de saída e dirija-se para o Ponto de Concentração Local. Caso não consiga sair, (existência de chamas ou portas sobre aquecidas), lembre-se que deve sempre sinalizar a sua presença.

17 Instruções Especiais O Responsável DE SEGURANÇA Avalia a situação de Emergência e decide se é necessário efectuar a evacuação das instalações. Em caso de decisão de evacuação: Dá ordem para os toques de emergência; Dá ordem para avisar os bombeiros; Dá ordem para ser feito o corte de energia, gás e água Fecha as restantes portas e claraboias. Desloca-se para o ponto de concentração local para recolha sobre eventuais desaparecidos e informa os bombeiros. A PESSOA QUE SE ENCONTRA MAIS PRÓXIMO Avisa o Chefe de Segurança; Utiliza os extintores, caso não consiga dominar a situação, fecha as portas e janelas do compartimento e aguarda a chegada dos bombeiros, acautelando a sua segurança pessoal.

18 OS FUNCIONÁRIOS Ligam às forças de socorro; Accionam o alarme convencionado; Desligam o quadro geral de electricidade; Desligam o corte geral de gás; Abrem as portas para o exterior e o portão do estabelecimento Abandonam o piso após a saída de todos;

19 OS PROFESSORES O que os professores devem fazer ao soar o Alarme Acalmar a turma; Dar ordens firmes e concretas; Encaminhar os alunos para o ponto de concentração local; Verificar se não ficou ninguém na sala de aula; Fechar a porta; Proceder à contagem dos alunos e avisar o Chefe de Segurança no caso de falta de algum; Manter os alunos juntos no Ponto de Concentração Local, fora da acção das equipas de socorro.

20 OS ALUNOS EM CASO DE FOGO O QUE OS ALUNOS DEVEM FAZER Levantar-se calmamente do seu lugar; Dirigirem-se para a porta da sala; Saírem à ordem do professor; Descer as escadas encostados à parede; No Ponto de Concentração Local manterem-se junto ao professor. O QUE OS ALUNOS NÃO DEVEM FAZER Correr; Gritar; Empurrar; Voltar atrás; Separar-se da turma; Prejudicar a acção das equipas de Socorro.

21 EM CASO DE SISMO O QUE OS ALUNOS DEVEM FAZER Refugiarem-se debaixo da mesa; Agarrar uma das pernas da mesa; Proteger a cabeça e os olhos com o braço; Aguardar que o professor lhes de instruções; Se estiver sozinho, quando acabar o sismo deve tentar sair do edifício e encontrar-se com os colegas no Ponto de Concentração Local; No exterior, deve afastar-se de edifícios, muros, vedações, arvores, postes, cabos eléctricos, etc. O QUE OS ALUNOS NÃO DEVEM FAZER Tentar sair do edifício; Tentar sair pela janela; Ir para as varandas; Utilizar os elevadores; Ficar ao pé de vidros, estantes, etc.

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23 Instruções Especificas QUANDO? QUEM? FAZ O QUÊ? INCÊNDIO /EXPLOSÃO / AMEAÇA DE BOMBA QUEM? Delegado de Segurança Auxiliar de Segurança 1 Auxiliar de Segurança 1 FAZ O QUÊ? Decide as medidas a tomar; Contactar as entidades responsáveis pela Segurança (Bombeiros, Policia, Protecção Civil); Dar três toques de campainha como aviso de evacuação; A pessoa que se encontrar mais próximo Auxiliar de Segurança 1 Professores / Educadoras Alunos Extinguir o foco de incêndio, com o auxilio dos extintores se possível; Efectuar o corte de abastecimento de electricidade e gás; Encaminhar os alunos para os locais de concentração, local pré-estabelecidos; Cada professora fica responsável pelos alunos da sua sala fechando as janelas e a porta após a saída de todos; Contar os alunos no local de concentração através do livro de ponto; Os alunos têm que deixar todo o material escolar na sala;

24 Toda a população escolar Auxiliar de Segurança 1 Sair ordenadamente e com calma, sem correr e nunca voltar a trás; Fechar as portas, janelas e clarabóias restantes; Verificar se toda a população escolar se encontra no local de concentração prédefinido; Esclarecer os Bombeiros sobre as zonas prioritárias a proteger

25 Instruções Especificas QUANDO? QUEM? FAZ O QUÊ? SISMOS QUEM? População Escolar FAZ O QUÊ? Tomar atenção à queda de objectos, lâmpadas, equipamentos e móveis; Manter-se afastado das janelas e espelhos; Procurar protecção no vão de uma porta interior, canto interior de uma sala ou debaixo de uma mesa, aguardar cerca de 3 minutos até se proceder à evacuação dos alunos; Delegado de Segurança Auxiliar de Segurança 1 Auxiliar de Segurança 1 Decide as medidas a tomar Contactar as entidades responsáveis pela Segurança (Bombeiros, Policia, Protecção Civil); Dar três toques de campainha como aviso de evacuação; Auxiliar de Segurança 1 Alunos Efectuar o corte de abastecimento de electricidade e gás; Os alunos têm que deixar todo o material escolar na sala;

26 Professores / Educadoras Encaminhar os alunos para os locais de concentração, local pré-estabelecidos; Cada professora fica responsável pelos alunos da sua sala fechando as janelas e a porta após a saída de todos; Contar os alunos no local de concentração através do livro de ponto; Verificar a existência de incêndios decorrentes da catástrofe natural e extingui-los se possível; Auxiliar de Segurança 1 Auxiliar de Segurança 1 Averiguar se houve algum dano na escola e se esse dano poderá colocar a população escolar em risco; Fechar as portas, janelas e clarabóias; Verificar de que toda a população escolar se encontra no local de concentração predefinido; Esclarecer os Bombeiros sobre as zonas prioritárias a proteger.

27 VI -Deficiências Encontradas As portas de saída abrem no sentido da entrada. Não tem Sistema Automático de Detecção de Incêndio instalado. Não existe sistema sonoro de sinalização de emergência. O extintor existente na cozinha deverá ser trocado por um extintor de classe K. Falta uma manta ignífuga na cozinha.

28 ANEXOS (Plantas) Anexo I PERÍMETRO ESCOLAR BOCAS DE INCÊNDIO PONTO DE CONCENTRAÇÃO Anexo II ESCOLA BOMBEIROS FORÇAS POLICIAIS HOSPITAL Anexo III CAMINHOS PRIORITÁRIOS PERÍMETRO DA ESCOLA BOMBEIROS BARREIRAS RODOVIÁRIAS Anexo IV CAMINHOS DE EVACUAÇÃO MEIOS DE PRIMEIRA INTERVENÇÃO

29 Anexo I PERÍMETRO ESCOLAR BOCAS DE INCÊNDIO PONTO DE CONCENTRAÇÃO

30 Anexo II ESCOLA BOMBEIROS FORÇAS POLICIAIS HOSPITAL

31 Anexo III CAMINHOS PRIORITÁRIOS PERÍMETRO DA ESCOLA BOMBEIROS BARREIRAS RODOVIÁRIAS

32 Anexo IV CAMINHOS DE EVACUAÇÃO MEIOS DE PRIMEIRA INTERVENÇÃO

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