LEITURA DO LIVRO: A SOCIEDADE EM REDE CAPÍTULO III A EMPRESA EM REDE

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1 UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS UNISINOS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS LEITURA DO LIVRO: A SOCIEDADE EM REDE CAPÍTULO III A EMPRESA EM REDE O COMPUTADOR NA SOCIEDADE E NA EMPRESA GABRIELA VEIT VOLKVEIS São Leopoldo, 17 de junho de 2003

2 RESUMO O surgimento da economia informacional caracteriza-se pelo desenvolvimento de uma lógica organizacional que se relaciona com o processo de transformação tecnológica. A lógica organizacional manifesta-se em vários contextos culturais e institucionais e de diferentes formas. A tendência de evolução organizacional identificada é a transição da produção em massa para a produção flexível. A produção em massa é caracterizada pelo processo mecanizado de produção padronizada, baseandose em linhas de montagem, garantindo ganhos de produtividade. A grande empresa está estruturada respeitando a integração vertical e divisão do trabalho. Mas esse processo ficou muito rígido e dispendioso, devido ao ritmo da transformação tecnológica ter deixado os equipamentos de produção ultrapassados. Então, surgiu o sistema produtivo flexível, no qual a produção adapta-se à transformação contínua sem pretender controlá-la. As novas tecnologias permitem a transformação das linhas de montagem típicas da grande empresa em unidades de produção fácil programação que podem atender às variações do mercado (flexibilidade do produto) e das transformações tecnológicas (flexibilidade de processo). A crise da empresa de grande porte é conseqüência da crise de produção em massa e as empresas pequenas buscam a produção personalizada e a especialização flexível. As empresas de grande porte concentram proporções crescentes de capital e mercado nas principais economias, enquanto as empresas de pequeno e médio porte continuam sob controle financeiro, comercial e tecnológico das grandes. As empresas pequenas não são tão avançadas tecnologicamente e introduzem poucas inovações de produto e processo. Por outro lado, as pequenas empresas podem superar as grandes em criação de novos empregos, margem de lucro, transformação tecnológica, produtividade e valor agregado.

3 Os novos métodos de gerenciamento são representados pelas empresas japonesas, no qual temos: Fornecimento kan-ban: os estoques são eliminados ou reduzidos através de entrega pelos fornecedores no local da produção, no momento do pedido; Estabilidade e complementaridade das relações entre a empresa e seus fornecedores; Controle da qualidade total: o nível de defeitos tende a zero e melhor utilização dos recursos; cinco zeros; Envolvimento dos trabalhadores: trabalho em equipe, iniciativa descentralizada, autonomia para tomada de decisão no chão de fábrica, recompensa pelo desempenho e hierarquia horizontal. Manutenção dos conhecimentos tácito e explícito com a participação de todos os trabalhadores no processo de inovação. Pequenas e médias empresas ficam sob o controle de sistemas de subcontratação ou sob o domínio financeiro/tecnológico de empresas de grande porte. Mas, algumas, também estabelecem relações em rede com várias empresas grandes, pequenas e médias, gerando a formação de redes entre empresas para encontrar nichos de mercado e empreendimentos cooperativos. Uma aliança estratégica é uma interligação de empresas de grande porte para superar os altos custos de P&D. Para isso duas ou mais empresas desenvolvem um novo produto ou aperfeiçoam uma tecnologia com patrocínio do governo ou órgãos públicos. A informação proprietária e o direito de autoria tecnológica são cruciais na nova economia global! Empresa horizontal: Organização em torno do processo e não da tarefa; Hierarquia horizontal; Gerenciamento em equipe; Medida de desempenho pela satisfação do cliente; Recompensa com base no desempenho da equipe;

4 Maximização dos contatos com fornecedores e clientes; Informação, treinamento e retreinamento dos funcionários em todos os níveis. A empresa horizontal é uma rede dinâmica e estrategicamente planejada de unidades autoprogramadas e autocomandadas com base na descentralização, participação e coordenação. Maior mudança na mentalidade do que nas máquinas. A tecnologia da informação provê um suporte para que as empresas possam conectar-se em redes e agilizar seus processos, possibilitando lidar com a complexidade da teia de alianças estratégicas. Três tipos de redes: Empresas Japonesas: os grupos empresariais são organizados em redes de empresas que são donas umas das outras e as empresas principais são dirigidas por administradores. Redes Horizontais: conexões de mercados entre grandes empresas que alcançam vários setores econômicos. Cada rede tem suas próprias fontes de financiamento e compete em todos os setores de atividade; Redes Verticais: construída ao redor de uma grande empresa industrial especializada, incluindo os fornecedores e suas subsidiárias conexas; Essa organização empresarial funciona como uma unidade flexível no mercado, pois disponibiliza os recursos na rede conforme for mais adequado. As empresas oferecem emprego vitalício, sistema de recompensas por tempo de serviço e cooperação com os sindicatos. Trabalham em equipe, com alto compromisso, pois almejam a prosperidade da empresa. Se a empresa estiver na ponta da rede, significa que a mão-de-obra é considerada dispensável, então a maioria dos trabalhadores é contratada como temporário ou de meioexpediente. Empresas Coreanas: todas as empresas da rede são controladas por uma empresa central (holding) que é familiar, por isso indicam parentes e amigos próximos para cargos administrativo de todas empresas da

5 rede. É composta de empresas auto-suficientes, dependentes apenas do governo que delineia os mercados em conjunto com a concorrência entre as redes. Como nas empresas japonesas, o mercado de trabalho é segmentado conforme a localização da empresa na rede. Na Coréia não se espera que os trabalhadores se comprometam a tomar iniciativas, mas sim que cumpram as ordens recebidas. Empresas Chinesas: a organização empresarial baseia-se em empresas familiares e em redes de diversos setores, normalmente controladas por uma família. Dessa forma o valor predominante é da família e não da empresa, ou seja, se a empresa prospera então a família também progride. Quando acumulam riqueza suficiente, esta é dividida entre a família que investem em novas atividades não relacionadas ao negócio da empresa original. A administração é centralizada e autoritária, a gerência de nível médio, se não for membro da família, é apenas uma ligação, pois como o ideal de cada um é montar o seu próprio negócio, são considerados concorrentes. O Estado também tem um papel importante nas redes, pois passou a apoiar a iniciativa empreendedora chinesa baseada nas relações familiares e confiáveis, sem sufocar sua autonomia, pois dessa forma foram bem-sucedidas. Então, as empresas japonesas têm uma lógica comunitária, as coreanas têm uma lógica patrimonial e as chinesas têm uma lógica patrilinear em relação às redes, tomando como embasamento à cultura de cada região. Mas também têm algo em comum, o Estado que assumiu o lugar da sociedade civil, ou seja, orientava os mercados de forma repressora ou benevolente. Cada Estado era historicamente diferente e tinham papéis distintos. No Japão, o governo orienta o desenvolvimento econômico, assessorando as empresas sobre mercado de exportação, tecnologias, linha de produtos e organização do trabalho. Também promove financiamentos, medidas fiscais e apoio seletivo a programas estratégicos de P&D. Na Coréia, o Estado fechou as portas do mercado para a concorrência internacional, então, logo que as empresas coreanas começaram a operar o governo aumentou a competitividade e favoreceu a estratégia de exportação. Para isso o Conselho de Planejamento Econômico traçou planos

6 de cinco anos nos quais incentivavam o uso intenso e progressivo de capital e tecnologia. Na visão militar, as empresas deveriam ser grandes conglomerados e eram forçadas a isso, pois o governo controlava os créditos bancários e as licenças de importação e exportação que eram concedidos seletivamente às empresas que aderissem a uma rede. O Estado chinês também apresentava controle de bancos e das licenças de importação e exportação, mas as empresas chinesas eram mais independentes por possuírem poupanças familiares, créditos cooperativos e mercado de capitais informais. O Estado contribuiu com as pequenas empresas de três formas: Investimento em saúde e educação, estrutura pública e redistribuição de renda baseada em reforma agrária; Atração de capital estrangeiro através de incentivos tributários e zonas de processamento de exportação; Apoio em P&D (criação de um centro de pesquisas público), transferência e difusão de tecnologia; O surgimento das redes internacionais de empresas e subunidades empresariais é a forma organizacional básica da economia informacional/ global. As atividades econômicas nos setores mais importantes da economia informacional/ global são divididas em cinco tipos de redes: Redes de fornecedores: incluem subcontratações, acordos de fabricação do equipamento original e fabricação do projeto original entre um cliente e seus fornecedores para produção; Redes de produtores: acordos de co-produção que proporciona a concorrentes juntarem sua capacidade de produção e recursos (financeiros e humanos) para ampliar sua gama de produtos e também a cobertura geográfica; Redes de clientes: ligação da indústria com os distribuidores, canais de venda, revendedores e usuários finais nos mercados domésticos e de exportação; Coalizões-padrão: tentam prender as empresas aos seus produtos proprietários ou padrões de interface a partir de definições de padrões globais; Redes de cooperação tecnológica: facilitam a aquisição de tecnologias

7 para a produção de produtos ou projetos, proporcionam o desenvolvimento conjunto dos processos e da produção, além de permitir o acesso compartilhado a conhecimentos científicos genéricos e de P&D; As redes internacionais são centradas em uma grande empresa multinacional ou formadas por alianças e cooperação entre elas, pois requer elevados recursos financeiros, tecnológicos e grande participação de mercado. Com a globalização de mercados e a transformação tecnológica constante, os equipamentos ficam obsoletos fazendo com que as empresas tenham que se atualizar em relação a produtos e processos, a cooperação divide custos e recursos, além de evitar decisões erradas sobre tecnologia. As unidades da rede estão sempre mudando, conforme as redes adaptam-se ao ambiente de apoio e às estruturas do mercado. Há um código cultural comum nos mecanismos da empresa em rede que é composto das estratégias dos vários participantes da rede. O informacionalismo é uma "destruição criativa", pois não se pode tentar cristalizar a cultura virtual vivida na empresa em rede devido à flexibilidade exigida, senão se tornará obsoleta. ANÁLISE DA LEITURA Na economia informacional aparecem novas tendências no processo produtivo: Produção de massa para produção flexível; A grande empresa entra em crise e as pequenas e médias empresas têm flexibilidade para a inovação; Surgem novos métodos de gerenciamento; Formação de redes entre empresas; Na nova economia a empresa mudou tendo como características: Organização em torno do processo e não mais da tarefa; Hierarquia horizontal da estrutura da empresa; Gerenciamento do trabalho em equipe;

8 Desempenho pela satisfação do cliente; Se a empresa não estiver integrada em uma rede, a sua sobrevivência fica cada vez mais difícil; Castells escolheu as empresas do Leste Asiático como estudo pela interação com a cultura, história e instituições que formaram sua organização empresarial. Também por basearem-se em redes, mesmo que de diferentes formas de rede, como no Japão, China e Coréia. A leitura do capítulo foi rica devido aos diversos pontos de vista abordados sobre um mesmo assunto. Dessa forma pode-se analisar a questão avaliando o estudo de outros autores que foram citados. O autor constantemente levanta questionamentos que geram reflexão sobre o tema abordado e não uma simples imposição de seus argumentos. BIBLIOGRAFIA CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede (A era da informação: economia, sociedade e cultura); Volume 1, São Paulo: Editora Paz e Terra, 2a. Ed., 1999.

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