LEITURA DO LIVRO: A SOCIEDADE EM REDE CAPÍTULO III A EMPRESA EM REDE
|
|
- Isabela Maria Laura Carlos Garrido
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS UNISINOS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS LEITURA DO LIVRO: A SOCIEDADE EM REDE CAPÍTULO III A EMPRESA EM REDE O COMPUTADOR NA SOCIEDADE E NA EMPRESA GABRIELA VEIT VOLKVEIS São Leopoldo, 17 de junho de 2003
2 RESUMO O surgimento da economia informacional caracteriza-se pelo desenvolvimento de uma lógica organizacional que se relaciona com o processo de transformação tecnológica. A lógica organizacional manifesta-se em vários contextos culturais e institucionais e de diferentes formas. A tendência de evolução organizacional identificada é a transição da produção em massa para a produção flexível. A produção em massa é caracterizada pelo processo mecanizado de produção padronizada, baseandose em linhas de montagem, garantindo ganhos de produtividade. A grande empresa está estruturada respeitando a integração vertical e divisão do trabalho. Mas esse processo ficou muito rígido e dispendioso, devido ao ritmo da transformação tecnológica ter deixado os equipamentos de produção ultrapassados. Então, surgiu o sistema produtivo flexível, no qual a produção adapta-se à transformação contínua sem pretender controlá-la. As novas tecnologias permitem a transformação das linhas de montagem típicas da grande empresa em unidades de produção fácil programação que podem atender às variações do mercado (flexibilidade do produto) e das transformações tecnológicas (flexibilidade de processo). A crise da empresa de grande porte é conseqüência da crise de produção em massa e as empresas pequenas buscam a produção personalizada e a especialização flexível. As empresas de grande porte concentram proporções crescentes de capital e mercado nas principais economias, enquanto as empresas de pequeno e médio porte continuam sob controle financeiro, comercial e tecnológico das grandes. As empresas pequenas não são tão avançadas tecnologicamente e introduzem poucas inovações de produto e processo. Por outro lado, as pequenas empresas podem superar as grandes em criação de novos empregos, margem de lucro, transformação tecnológica, produtividade e valor agregado.
3 Os novos métodos de gerenciamento são representados pelas empresas japonesas, no qual temos: Fornecimento kan-ban: os estoques são eliminados ou reduzidos através de entrega pelos fornecedores no local da produção, no momento do pedido; Estabilidade e complementaridade das relações entre a empresa e seus fornecedores; Controle da qualidade total: o nível de defeitos tende a zero e melhor utilização dos recursos; cinco zeros; Envolvimento dos trabalhadores: trabalho em equipe, iniciativa descentralizada, autonomia para tomada de decisão no chão de fábrica, recompensa pelo desempenho e hierarquia horizontal. Manutenção dos conhecimentos tácito e explícito com a participação de todos os trabalhadores no processo de inovação. Pequenas e médias empresas ficam sob o controle de sistemas de subcontratação ou sob o domínio financeiro/tecnológico de empresas de grande porte. Mas, algumas, também estabelecem relações em rede com várias empresas grandes, pequenas e médias, gerando a formação de redes entre empresas para encontrar nichos de mercado e empreendimentos cooperativos. Uma aliança estratégica é uma interligação de empresas de grande porte para superar os altos custos de P&D. Para isso duas ou mais empresas desenvolvem um novo produto ou aperfeiçoam uma tecnologia com patrocínio do governo ou órgãos públicos. A informação proprietária e o direito de autoria tecnológica são cruciais na nova economia global! Empresa horizontal: Organização em torno do processo e não da tarefa; Hierarquia horizontal; Gerenciamento em equipe; Medida de desempenho pela satisfação do cliente; Recompensa com base no desempenho da equipe;
4 Maximização dos contatos com fornecedores e clientes; Informação, treinamento e retreinamento dos funcionários em todos os níveis. A empresa horizontal é uma rede dinâmica e estrategicamente planejada de unidades autoprogramadas e autocomandadas com base na descentralização, participação e coordenação. Maior mudança na mentalidade do que nas máquinas. A tecnologia da informação provê um suporte para que as empresas possam conectar-se em redes e agilizar seus processos, possibilitando lidar com a complexidade da teia de alianças estratégicas. Três tipos de redes: Empresas Japonesas: os grupos empresariais são organizados em redes de empresas que são donas umas das outras e as empresas principais são dirigidas por administradores. Redes Horizontais: conexões de mercados entre grandes empresas que alcançam vários setores econômicos. Cada rede tem suas próprias fontes de financiamento e compete em todos os setores de atividade; Redes Verticais: construída ao redor de uma grande empresa industrial especializada, incluindo os fornecedores e suas subsidiárias conexas; Essa organização empresarial funciona como uma unidade flexível no mercado, pois disponibiliza os recursos na rede conforme for mais adequado. As empresas oferecem emprego vitalício, sistema de recompensas por tempo de serviço e cooperação com os sindicatos. Trabalham em equipe, com alto compromisso, pois almejam a prosperidade da empresa. Se a empresa estiver na ponta da rede, significa que a mão-de-obra é considerada dispensável, então a maioria dos trabalhadores é contratada como temporário ou de meioexpediente. Empresas Coreanas: todas as empresas da rede são controladas por uma empresa central (holding) que é familiar, por isso indicam parentes e amigos próximos para cargos administrativo de todas empresas da
5 rede. É composta de empresas auto-suficientes, dependentes apenas do governo que delineia os mercados em conjunto com a concorrência entre as redes. Como nas empresas japonesas, o mercado de trabalho é segmentado conforme a localização da empresa na rede. Na Coréia não se espera que os trabalhadores se comprometam a tomar iniciativas, mas sim que cumpram as ordens recebidas. Empresas Chinesas: a organização empresarial baseia-se em empresas familiares e em redes de diversos setores, normalmente controladas por uma família. Dessa forma o valor predominante é da família e não da empresa, ou seja, se a empresa prospera então a família também progride. Quando acumulam riqueza suficiente, esta é dividida entre a família que investem em novas atividades não relacionadas ao negócio da empresa original. A administração é centralizada e autoritária, a gerência de nível médio, se não for membro da família, é apenas uma ligação, pois como o ideal de cada um é montar o seu próprio negócio, são considerados concorrentes. O Estado também tem um papel importante nas redes, pois passou a apoiar a iniciativa empreendedora chinesa baseada nas relações familiares e confiáveis, sem sufocar sua autonomia, pois dessa forma foram bem-sucedidas. Então, as empresas japonesas têm uma lógica comunitária, as coreanas têm uma lógica patrimonial e as chinesas têm uma lógica patrilinear em relação às redes, tomando como embasamento à cultura de cada região. Mas também têm algo em comum, o Estado que assumiu o lugar da sociedade civil, ou seja, orientava os mercados de forma repressora ou benevolente. Cada Estado era historicamente diferente e tinham papéis distintos. No Japão, o governo orienta o desenvolvimento econômico, assessorando as empresas sobre mercado de exportação, tecnologias, linha de produtos e organização do trabalho. Também promove financiamentos, medidas fiscais e apoio seletivo a programas estratégicos de P&D. Na Coréia, o Estado fechou as portas do mercado para a concorrência internacional, então, logo que as empresas coreanas começaram a operar o governo aumentou a competitividade e favoreceu a estratégia de exportação. Para isso o Conselho de Planejamento Econômico traçou planos
6 de cinco anos nos quais incentivavam o uso intenso e progressivo de capital e tecnologia. Na visão militar, as empresas deveriam ser grandes conglomerados e eram forçadas a isso, pois o governo controlava os créditos bancários e as licenças de importação e exportação que eram concedidos seletivamente às empresas que aderissem a uma rede. O Estado chinês também apresentava controle de bancos e das licenças de importação e exportação, mas as empresas chinesas eram mais independentes por possuírem poupanças familiares, créditos cooperativos e mercado de capitais informais. O Estado contribuiu com as pequenas empresas de três formas: Investimento em saúde e educação, estrutura pública e redistribuição de renda baseada em reforma agrária; Atração de capital estrangeiro através de incentivos tributários e zonas de processamento de exportação; Apoio em P&D (criação de um centro de pesquisas público), transferência e difusão de tecnologia; O surgimento das redes internacionais de empresas e subunidades empresariais é a forma organizacional básica da economia informacional/ global. As atividades econômicas nos setores mais importantes da economia informacional/ global são divididas em cinco tipos de redes: Redes de fornecedores: incluem subcontratações, acordos de fabricação do equipamento original e fabricação do projeto original entre um cliente e seus fornecedores para produção; Redes de produtores: acordos de co-produção que proporciona a concorrentes juntarem sua capacidade de produção e recursos (financeiros e humanos) para ampliar sua gama de produtos e também a cobertura geográfica; Redes de clientes: ligação da indústria com os distribuidores, canais de venda, revendedores e usuários finais nos mercados domésticos e de exportação; Coalizões-padrão: tentam prender as empresas aos seus produtos proprietários ou padrões de interface a partir de definições de padrões globais; Redes de cooperação tecnológica: facilitam a aquisição de tecnologias
7 para a produção de produtos ou projetos, proporcionam o desenvolvimento conjunto dos processos e da produção, além de permitir o acesso compartilhado a conhecimentos científicos genéricos e de P&D; As redes internacionais são centradas em uma grande empresa multinacional ou formadas por alianças e cooperação entre elas, pois requer elevados recursos financeiros, tecnológicos e grande participação de mercado. Com a globalização de mercados e a transformação tecnológica constante, os equipamentos ficam obsoletos fazendo com que as empresas tenham que se atualizar em relação a produtos e processos, a cooperação divide custos e recursos, além de evitar decisões erradas sobre tecnologia. As unidades da rede estão sempre mudando, conforme as redes adaptam-se ao ambiente de apoio e às estruturas do mercado. Há um código cultural comum nos mecanismos da empresa em rede que é composto das estratégias dos vários participantes da rede. O informacionalismo é uma "destruição criativa", pois não se pode tentar cristalizar a cultura virtual vivida na empresa em rede devido à flexibilidade exigida, senão se tornará obsoleta. ANÁLISE DA LEITURA Na economia informacional aparecem novas tendências no processo produtivo: Produção de massa para produção flexível; A grande empresa entra em crise e as pequenas e médias empresas têm flexibilidade para a inovação; Surgem novos métodos de gerenciamento; Formação de redes entre empresas; Na nova economia a empresa mudou tendo como características: Organização em torno do processo e não mais da tarefa; Hierarquia horizontal da estrutura da empresa; Gerenciamento do trabalho em equipe;
8 Desempenho pela satisfação do cliente; Se a empresa não estiver integrada em uma rede, a sua sobrevivência fica cada vez mais difícil; Castells escolheu as empresas do Leste Asiático como estudo pela interação com a cultura, história e instituições que formaram sua organização empresarial. Também por basearem-se em redes, mesmo que de diferentes formas de rede, como no Japão, China e Coréia. A leitura do capítulo foi rica devido aos diversos pontos de vista abordados sobre um mesmo assunto. Dessa forma pode-se analisar a questão avaliando o estudo de outros autores que foram citados. O autor constantemente levanta questionamentos que geram reflexão sobre o tema abordado e não uma simples imposição de seus argumentos. BIBLIOGRAFIA CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede (A era da informação: economia, sociedade e cultura); Volume 1, São Paulo: Editora Paz e Terra, 2a. Ed., 1999.
Globalização e Internacionalização. Prof. Doutora Maria José Sousa
Globalização e Internacionalização 1 Prof. Doutora Maria José Sousa Globalização A globalização é um processo de interação e integração entre as pessoas, empresas e governos de diferentes nações. Processo
Leia maisAspectos internacionais da Logística 05.4.2011
LOG2 Aspectos internacionais da Logística 05.4.2011 Perguntas atuais: Quais os desafios que a globalização apresenta à logística? Como devem ser a estrutura e a gestão de uma rede global? Quais as tendências?
Leia maisUnidade I ESTRUTURA E ADMINISTRAÇÃO DE PROCESSOS. Prof. Marcos Eduardo de Mattos
Unidade I ESTRUTURA E ADMINISTRAÇÃO DE PROCESSOS Prof. Marcos Eduardo de Mattos A Organização Organização: Grupo de pessoas que se constitui de forma organizada para atingir objetivos comuns. Exemplos
Leia maisC,T&I e a Defesa Nacional: a Visão da Indústria
C, T & I e a Defesa Nacional: A visão da indústria C,T&I e a Defesa: a visão da indústria A indústria e a Defesa Nacional Os desafios de C,T&I no País e a visão da CNI para a Política de Inovação Os desafios
Leia maisINTRODUÇÃO ÀS ESTRATÉGIAS DE TI
11/05/011 INTRODUÇÃO ÀS ESTRATÉGIAS DE TI Prof. Carlos Faria (adaptação) 011 O CONCEITO DE TI A Tecnologia da Informação abrange todos os aspectos envolvidos no gerenciamento das informações de uma organização.
Leia maisMissão e objetivos da empresa X X X X X. Objetivos por área X X Qualidade das informações X X X X X Integração dos orçamentos por área
Visão por meio das atividades de valor) Preço Prazo Assistência Técnica s Pagamento Pré-vendas Pós-vendas Modelo de gestão X Análise de aspectos políticos governamentais, econômicos e X X legais Planejamento
Leia maisUniversidade de São Paulo. Escola de Comunicação e Artes, ECA-USP
Universidade de São Paulo Escola de Comunicação e Artes, ECA-USP Qual a USP que queremos: A USP hoje e daqui a 20 anos Estela Damato NUSP 7693618 São Paulo 2014 Introdução Pensar no futuro de uma universidade
Leia maisUnidade IV. suporte tático da organização: permite uma resposta mais ágil e acertada no campo da estratégia da organização;
Unidade IV 7 VANTAGENS COMPETITIVAS ATRAVÉS DO USO DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 7.1 Sistema de informação nos negócios Hoje os sistemas de informação auxiliam todos os níveis da organização, tomando por
Leia maisDIRETORIA DE PESQUISAS - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC. Sistema de Contas Nacionais - Brasil Referência 2000. Nota Metodológica nº 24
DIRETORIA DE PESQUISAS - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC Sistema de Contas Nacionais - Brasil Referência 2000 Nota Metodológica nº 24 Tabelas Comparativas (versão para informação e comentários)
Leia maisADMINISTRAÇÃO AULA 02
AULA 02 FILIPE S. MARTINS ROTEIRO ORGANIZAÇÕES E ORGANIZAÇÕES : VISÃO PANORÂMICA PRODUÇÃO / MARKETING / PESQUISA E DESENVOLVIMENTO / FINANÇAS / RH PLANEJAMENTO / ORGANIZAÇÃO / LIDERANÇA / ECUÇÃO / CONTROLE
Leia maisEmpreendedorismo e Empresas de Base Tecnológica
Empreendedorismo e FEUP 25 de Novembro 2005 NET Novas Empresas e Tecnologias, S.A. Desde 1987 Business and I nnovation Centre do P orto Á rea de intervenção: Região Norte de P ortugal 1 NET Novas Empresas
Leia maisADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Gestão Financeira I Prof.ª Thays Silva Diniz 1º Semestre 2012 INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Cap.1 A decisão financeira e a empresa 1. Introdução 2. Objetivo e Funções da
Leia maisXXI Seminário Nacional de Parques Tecnológicos e Incubadoras de Empresas e XIX Workshop ANPROTEC. Conhecimento em ação
TERRITÓRIO E INOVAÇÃO: POR UMA POLÍTICA DE INCUBAÇÃO DE EMPRESAS DE DESIGN NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO XXI Seminário Nacional de Parques Tecnológicos e Incubadoras de Empresas e XIX Workshop ANPROTEC OUTUBRO
Leia maisEDUCAÇÃO CORPORATIVA EDUCAÇÃO PARA A VIDA PROFISSIONAL
EDUCAÇÃO CORPORATIVA EDUCAÇÃO PARA A VIDA PROFISSIONAL O que é o SENAI? Criado em 1942, por iniciativa do empresariado do setor, o SENAI (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial) é hoje um dos mais
Leia maisGESTÃO POR PROCESSOS. Formação de Facilitadores para Melhoria de Processos
GESTÃO POR PROCESSOS Formação de Facilitadores para Melhoria de Processos GESTÃO POR PROCESSOS GRUPO GEPRO: Adauto - AUDINT Eneida - HC Gláucia - PRDU Jane - PRDU Maria Bernadete - HC Maria do Rosário
Leia maisElaboração e Análise de Projetos
Elaboração e Análise de Projetos Análise de Mercado Professor: Roberto César ANÁLISE DE MERCADO Além de ser o ponto de partida de qualquer projeto, é um dos aspectos mais importantes para a confecção deste.
Leia mais!"!" #$!" % &!" & ' (% & &.!/ &0,1" 2, ' 34),5 6 )%! #$% $ &!", & 71" 2, $ '(!", &,
% &!" & ' (% & )* +,-!" &.!/ &0,1" 2, ' 34),5 6 )%! #$% $ &!", & 71" 2, ' 34),5 6 )%! $ '(!", &, 71" 2, #$!" 8 Introdução Evolução da Administração Evolução das empresas Consequência dessa evolução para
Leia maisA Análise SWOT (FOFA)
A Análise SWOT (FOFA) Diagnóstico estratégico que permite estabelecer relação entre os pontos fortes e fracos, oportunidades e ameaças no ambiente organizacional SWOT e FOFA Strenght Weakness Forças Oportunidades
Leia maisUniversidade de São Paulo USP/RP. Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto FEA-RP
Universidade de São Paulo USP/RP Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto FEA-RP Programa de Pós Graduação em Administração de Organizações Didática Curso de Inovação Docentes:Elisa
Leia maisArtigo COMPUSTREAM CONSULTORIA LTDA.
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Artigo COMPUSTREAM CONSULTORIA LTDA. Ser líder de mercado amanhã, significa fazer alguma coisa hoje. Maximilian Immo Orm Gorissen Há algum tempo, o Presidente de uma empresa desabafou
Leia maisAssuntos abordados. Quais os principais tipos de intermediários de marketing que ocupam o setor; Que decisões de marketing esses intermediários tomam;
Assuntos abordados Quais os principais tipos de intermediários de marketing que ocupam o setor; Que decisões de marketing esses intermediários tomam; Quais são as principais tendências entre os intermediários
Leia maisAdministração de Sistemas de Informação
Administração de Sistemas de Informação A tecnologia da informação está em toda parte nos negócios 1 Departamentos comuns em uma organização FUNDAMENTOS DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO FUNDAMENTOS DA TECNOLOGIA
Leia maisASSESSORIA, CONSULTORIA E DESENVOLVIMENTO DE EMPRESAS DE BASE TECNOLÓGICA O UP DA START-UP
ASSESSORIA, CONSULTORIA E DESENVOLVIMENTO DE EMPRESAS DE BASE TECNOLÓGICA O UP DA START-UP Temas Introdução a Inovação O que é Inovação? Quais os tipos de Inovação? Por que Inovar? Como Inovar? O ciclo
Leia maisForma de Funcionamento Número de negócios Percentual (%)
1 DADOS GERAIS - Data de emancipação: 30/12/1943 - Distância da capital: 71 km - Área: 240 Km 2 - Localização Mesorregião: Agreste Potiguar Microrregião: Agreste Potiguar - População: 14.483 (IBGE/2007)
Leia maisEscola: Escola Secundária Eça de Queirós. Curso: SD-R2. Área: Cultura, Lingua e Comunicação. UFCD 5 Cultura, Comunicação e Média
Escola: Escola Secundária Eça de Queirós Curso: SD-R2 Área: Cultura, Lingua e Comunicação UFCD 5 Cultura, Comunicação e Média Ano Lectivo: 2012/2013 Data da Entrega: 31/05/2013 Formadora: Maria Adélia
Leia maisDesenvolvimento Organizacional
Desenvolvimento Organizacional O desenvolvimento Organizacional nasceu na década de 1960 devido as mudanças no mundo das organizações e em função das estruturas convencionais serem inadequadas a essas
Leia maisLuís Figueiredo. Unit Business Director and International Business Development. 15 a 17 de Novembro de 2011 Hotel Avenida Maputo Moçambique
Luís Figueiredo Unit Business Director and International Business Development 15 a 17 de Novembro de 2011 Hotel Avenida Maputo Moçambique "Um electrão um sorriso" O impacto social das infraestruturas eléctricas
Leia maisAnálise Sistêmica. Objetivos
Análise Sistêmica Análise Sistêmica Objetivos - Articular de forma coerente as informações e dados sobre o agroecossistema adquiridos na entrevista semiestruturada - Produzir um primeiro julgamento crítico
Leia mais19/9/2011. Canais de distribuição. Introdução
Canais de distribuição Gestão da distribuição Prof. Marco Arbex Introdução Toda produção visa a um ponto final, que é entregar os seus produtos ao consumidor; Se o produto não está disponível na prateleira,
Leia maisORGANIZAÇÕES ORGÂNICAS
ORGANIZAÇÕES ORGÂNICAS Autor: Durward Hofler, revisado por Scott B.Droege - 2005 Tradução: André Luís Martins O termo orgânico sugere que, como coisas vivas, organizações mudam suas estruturas, funções
Leia maisFUNÇÃO DESENVOLVER PESSOAS:
FUNÇÃO DESENVOLVER PESSOAS: Treinamento É o conjunto de métodos usados para transmitir aos funcionários novos e antigos as habilidades necessárias para o desempenho do trabalho. Referências: CHIAVENATO
Leia maisModelo CMMI em Fábrica de Software
Modelo CMMI em Fábrica de Software Carol Passos Gerente de Conhecimento - BRAXIS Março/2007 Assuntos Motivação Modelo CMMI Melhoria de Processo de Software Fábrica de Software Processo de Produção de Software
Leia mais1 Introdução. 1.1 O Problema
14 1 Introdução 1.1 O Problema As organizações, independente do porte ou do ramo de atuação, reconhecem que sua sobrevivência está intimamente relacionada com o conhecimento que elas detêm a cerca de seus
Leia maisAula 6 Contextualização
Gestão Financeira Aula 6 Contextualização Prof. Esp. Roger Luciano Francisco Fluxo de Caixa Fluxo de caixa é o conjunto de movimentações, de entradas e saídas de dinheiro, de um período determinado nas
Leia maisÉ o conjunto de fatores que engloba e coloca em relação atividade a humana de trabalho, o meio ambiente em que se dá a atividade, as prescrições e as
É o conjunto de fatores que engloba e coloca em relação atividade a humana de trabalho, o meio ambiente em que se dá a atividade, as prescrições e as normas que regulam tais relações, os produtos delas
Leia maisImplementação e controle de estratégias
Implementação e controle de estratégias IMPLEMENTAÇÃO DE ESTRATÉGIAS A IMPLEMENTAÇÃO E A FORMUAÇÃO INFLUENCIAM-SE MUTUAMENTE E ANDAM JUNTAS IMPLEMENTAÇÃO DE ESTRATÉGIAS Como a formulação se relaciona com
Leia maisCorporate Governance em Grupos Empresariais Familiares
Corporate Governance em Grupos Empresariais Familiares Por: (e-mail: Angopartners@gmail.com) Professor Associado Convidado do ISCTE Membro do Conselho Geral do IPCG Comunicação apresentada na Conferência
Leia maisARRANJO PRODUTIVO DE JÓIAS FOLHEDAS DE JUAZEIRO DO NORTE 1
ARRANJO PRODUTIVO DE JÓIAS FOLHEDAS DE JUAZEIRO DO NORTE 1 1. Localização (discriminação): Município de Juazeiro do Norte 2. Natureza da Atividade: Jóias Folheadas 3. Idade do Arranjo: Estima-se que possua
Leia maisSIG. USANDO A TECNOLOGIA COMO SUPORTE Tecnologias de Apoio
SIG USANDO A TECNOLOGIA COMO SUPORTE Tecnologias de Apoio Os Sistemas de Informações e os Sistemas de Informações Gerenciais (SIG) podem ser manuais e eletrônicos. I parte SIGs eletrônicos Tecnologias
Leia maisProfissões e profissionais do futuro. A educação globalizada para a sustentabilidade do planeta. PAUTAR BRASIL 2009
Profissões e profissionais do futuro. A educação globalizada para a sustentabilidade do planeta. PAUTAR BRASIL 2009 ESCOPO Breve análise da conjuntura. Caracterização da sociedade do conhecimento. Os impactos
Leia maisMARKETING EMPRESARIAL
FEG UNESP DPD MBA GESTÃO DA PRODUÇÃO MARKETING EMPRESARIAL Roberto Carvalho robertjc@uol.com.br Modelos para análise estratégica 1 MODELO DE PORTER Ameaça dos entrantes Poder dos Fornecedores Rivalidade
Leia maisINFORMAÇÕES PRELIMINARES SOBRE O PRÉ-PROJETO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Assunto, Tema e Problema
INFORMAÇÕES PRELIMINARES SOBRE O PRÉ-PROJETO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Assunto, Tema e Problema 1 / 18 ESTRUTURA GERAL DO PRÉ-PROJETO ASSUNTO Gosto pessoal Importância Fonte de dados Meu departamento
Leia maisDenis Alcides Rezende Educação e Consultoria em Informação e Estratégia - 55 (41) 9974.1168-9D Consultoria
Denis Alcides Rezende Educação e Consultoria em Informação e Estratégia www.denisalcidesrezende.com.br - 55 (41) 9974.1168-9D Consultoria Funções Organizacionais Privadas ou Públicas As macroatividades
Leia maisEconomia e Negócios Internacionais MACROECONOMIA
Economia e Negócios Internacionais MACROECONOMIA Microeconomia x Macroeconomia Objetivos Teoria Microeconômica: Preserva em sua análise as características individuais de cada bem e cada fator de produção.
Leia maisUnidade 1 Aula 3 Profª. Mariana Cristina Silva. Economia e Mercado
Unidade 1 Aula 3 Profª. Mariana Cristina Silva Economia e Mercado Conceitos Seja em nosso cotidiano, seja nos jornais, rádio e televisão, deparamo-nos com inúmeras questões econômicas, como: -Aumentos
Leia maisREUNIÃO DE ESTUDOS. Introdução a Administração
Curso de Graduação Tecnológica em Processos Gerenciais REUNIÃO DE ESTUDOS Introdução a Administração Questão 1 O que é Administração? Administração é o processo de planejar, organizar, dirigir e controlar
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE PESSOAS
ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAS E-mail: jeansalgals@hotmail.com 1 INTRODUÇÃO ÀS S RELAÇÕES DE INTERCÂMBIO ENTRE PESSOAS E ORGANIZAÇÕES 2 FLEXIBILIDADE COMPETIÇÃO MARKET SHARE INOVAÇÃO FUSÕES NOVOS CONHECIMENTOS
Leia maisCertificação da Qualidade e da Inovação. Ana Oliveira Preto
Certificação da Qualidade e da Inovação Ana Oliveira Preto Tópicos Breve apresentação da APCER A norma ISO 9001 A norma NP 4457 Certificação Apresentação APCER A APCER posiciona-se como parceiro global
Leia maisEmpreendedorismo. Curso de Têxtil: Malharia e Confecção. Prof. Aline Hilsendeger Pereira de Oliveira
Empreendedorismo Curso de Têxtil: Malharia e Confecção Graduação em Administração de Empresas Especialização em Marketing Empreendedorismo COMPETÊNCIAS Conhecer o processo de empreender utilizando as estruturas,
Leia maisGestão Estratégica da Qualidade
UNIVERSIDADE DE SOROCABA Curso Gestão da Qualidade Gestão Estratégica da Qualidade Professora: Esp. Débora Ferreira de Oliveira Aula 1 09/08 Formação Acadêmica Tecnóloga em Mecânica - FATEC-Sorocaba; Pós-graduada/MBA
Leia maisO PERFIL DO PROFISSIONAL DE RELAÇÕES GOVERNAMENTAIS
carreira O PERFIL DO PROFISSIONAL DE RELAÇÕES GOVERNAMENTAIS O site RelGov em Foco, que mantém uma página no Facebook, em parceria com a ABRIG, a associação nacional da categoria, fez uma pesquisa com
Leia maisInformática na Educação
Informática na Educação Apresentação de tópicos do livro Informática na Educação, da autora Sanmya F. Tajra. Todas as referências dos conteúdos apresentados nestes slides são disponíveis no livro citado.
Leia maisModernização da Gestão 22-Apr-2013
Modernização da Gestão 22-Apr-2013 Acesso à Informação As informações atualizadas relativas à política, organização e atividades exercidas pelos Órgãos e Entidades da Administração Direta e Indireta do
Leia maisICEI Índice de Confiança do Empresário Industrial Julho/07 Interiorização da Sondagem
Resultado do ICEI - Índice de Confiança do Empresário Industrial - nas Regionais FIESP Projeto de de Opinião CNI (DEPAR/DEPECON) Introdução A Sondagem Industrial é uma pesquisa qualitativa realizada trimestralmente
Leia mais14/2/2011 GESTÃO POR PROCESSOS: INTRODUÇÃO MODELO FNQ DE EXCELÊNCIA NA GESTÃO (MEG) Antes de falarmos em processos, algumas perguntas:
GESTÃO POR PROCESSOS: INTRODUÇÃO Prof. Ms. Marco A. Arbex Antes de falarmos em processos, algumas perguntas: Todas as empresas têm um modelo de gestão? A sua empresa tem um modelo de gestão? Você conhece?
Leia maisProf. Daniel Arthur Gennari Junior. Unidade I
Prof. Daniel Arthur Gennari Junior Unidade I SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Objetivo Avaliar os impactos provocados pelos sistemas de informação sobre as diferentes instâncias organizacionais. A disciplina Nossa
Leia maisPLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO: A CHAVE PARA O SUCESSO EMPRESARIAL
PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO: A CHAVE PARA O SUCESSO EMPRESARIAL Aminadab Lopes de Castro Junior Aluno do Curso de Graduação em Logística do Centro Universitário Augusto Motta (UNISUAM), Rio de
Leia maisADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO FLORESTAL 30/08/2013
ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO FLORESTAL 30/08/2013 Objetivos da disciplina Visão de Administração e Planejamento Tomar decisões Fazer Planejamento Conhecimento para planejar e administrar Postura crítica
Leia maisGerenciamento de projetos (Project Management).
Gerenciamento de projetos (Project Management). A gestão de projetos é uma das áreas fundamentais de qualquer departamento de sistemas de informação, estando hoje em dia amplamente difundido dentro das
Leia maisCapítulo 7 Selecionando clientes que interessam
Capítulo 7 Fortaleza, maio de 20 assunto delicado: escolher clientes que nos interessam atender, pois nem todos são rentáveis, pela receita que consomem [custo operacional], pois pode inviabilizar a realidade
Leia maisSistemas de Informação para Bibliotecas
Sistemas de Informação para Bibliotecas Notas de Apoio ao Tópico 1 Henrique S. Mamede 1 Antes de mais nada: O QUE É MESMO INFORMAÇÃO?? Dados Informação Conhecimento Sabedoria 2 Dados São tipicamente voltados
Leia maisSumário. 4.1 Introdução 01. 4.2 Tipos de departamentalização 01. 4.2.1 Departamentalização por quantidade 02. 4.2.2 Departamentalização funcional 03
DEPARTAMENTALIZAÇÃO Sumário 4.1 Introdução 01 4.2 Tipos de departamentalização 01 4.2.1 Departamentalização por quantidade 02 4.2.2 Departamentalização funcional 03 4.2.3 Departamentalização territorial
Leia maisGestão da Tecnologia da Informação
TLCne-051027 Gestão da Tecnologia da Informação Disciplina: Princípios de Sistemas de Informação São Paulo, 25 de Maio de 2011 1 Sumário TLCne-051027 Conteúdo destas Aulas Breve revisão e preparação para
Leia maisDicas de como contornar a crise (e até sair dela)
Dicas de como contornar a crise (e até sair dela) Em tempos de crise, economia é essencial. Todas as empresas buscam uma redução enorme dos seus custos e despesas. Também fazem uma análise criteriosa dos
Leia maisUniversidade de Brasília. Centro de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico
Universidade de Brasília Conceito (Anprotec) O que é uma Incubadora de Empresas? É um local especialmente criado para abrigar empresas oferecendo uma estrutura configurada para estimular, agilizar, ou
Leia mais- Campus Salto. Disciplina: Sistemas de Arquivos Docente: Fernando Santorsula E-mail: fernandohs@ifsp.edu.br
Disciplina: Sistemas de Arquivos Docente: Fernando Santorsula E-mail: fernandohs@ifsp.edu.br Sistemas de Arquivos- Parte 2 Pontos importantes de um sistema de arquivos Vários problemas importantes devem
Leia maisQualidade de Software Normatização
Qualidade de Software Normatização Norma ISO/IEC 12207 processo do ciclo de vida de software Norma criada em 1995 com o objetivo de fornecer uma estrutura comum para adquirente, fornecedor, desenvolvedor,
Leia maisOBJETIVOS DA ANÁLISE FINANCEIRA
OBJETIVOS DA ANÁLISE FINANCEIRA *PRINCIPAIS USUÁRIOS Profª Silvia Flores ANÁLISE FINANCEIRA A análise econômico financeira tem por objetivo extrair informações das demonstrações contábeis para ser utilizada
Leia maisResumo Aula-tema 06: Gestão do Conhecimento e Concorrência Global.
Resumo Aula-tema 06: Gestão do Conhecimento e Concorrência Global. As fronteiras nacionais não são mais limites para as organizações e isso afeta diretamente a noção de concorrência e vantagem competitiva.
Leia maisIII Seminário sobre Matriz e Segurança Energética Brasileira 2013. www.aptel.com.br
III Seminário sobre Matriz e Segurança Energética Brasileira 2013 Criação do fundo setorial CT ENERG (1999) Lei 9.991/2000 determina às concessionárias realizar investimentos mínimos em P&D Lei da Inovação
Leia mais5. Avaliação de Fatores Influenciadores na Escolha de um Negócio
5. Avaliação de Fatores Influenciadores na Escolha de um Negócio Conteúdo 1. Conceito de oportunidade 2. Visão geral do Processo de Avaliação dos Fatores Influenciadores 1. Identificando oportunidades
Leia maisPRINCÍPIOS GERAIS PRINCÍPIOS GERAIS PRINCÍPIOS GERAIS NÍVEIS DA REFORMA PRINCÍPIOS GERAIS. Funções de suporte Apoio à Governação Gestão de Recursos
PRINCÍPIOS GERAIS Funções de suporte Apoio à Governação Gestão de Recursos Funções Operacionais 30-03-2006 1 30-03-2006 2 PRINCÍPIOS GERAIS Apoio à Governação (em todos os Ministérios) Serviços de planeamento,
Leia maisPERSPECTIVAS DA INDÚSTRIA BRASILEIRA NA ÁREA DE FÁRMACOS
PERSPECTIVAS DA INDÚSTRIA BRASILEIRA NA ÁREA DE FÁRMACOS PERSPECTIVAS DA INDÚSTRIA BRASILEIRA NA ÁREA DE FÁRMACOS CENÁRIO ATUAL MULTINACIONAIS Gerenciamento bem definidos
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA SELEÇÃO DE BOLSISTA N 16/2016. Bolsa de Desenvolvimento para Inovação Tecnológica
TERMO DE REFERÊNCIA PARA SELEÇÃO DE BOLSISTA N 16/2016 Bolsa de Desenvolvimento para Inovação Tecnológica Área de Concentração em Desenvolvimento Estrutural de CTI Linha de Desenvolvimento de CTI Popularização
Leia maisInstituto Sindipeças de Educação Corporativa
Instituto Sindipeças de Educação Corporativa 2016 Instituto Sindipeças de Educação Corporativa Inovação e Sustentabilidade Gestão de Mercado Escolas Gestão de Negócios Manufatura e Supply Chain Gestão
Leia maisGeografia População (Parte 2)
1. Estrutura Etária: Geografia População (Parte 2) A Transição Demográfica corresponde à mudança no perfil de idade dos habitantes, engloba proporções de crianças, jovens/adultos, idosos, homens e mulheres.
Leia maisBases da Moderna Administração
Bases da Moderna Administração Escola Clássica da Administração Na transição do século XX, atividade industrial expandiu-se de forma acelerada, principalmente nos Estados Unidos; A ciência e tecnologia
Leia maisCONCEITOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Fundamentos
/05/20 CONCEITOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Fundamentos Prof. Carlos Faria (adaptação) 20 O QUE É SISTEMA? Grupo de elementos inter-relacionados ou em interação que formam um todo unificado e que trabalham
Leia maisEmenta: As Organizações; As pessoas; As pessoas e as organizações; Sistema de Administração de Recursos Humanos.
ASSOSSIAÇÃO EDUCACIONAL E TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA Ementa Tecnólogo em Gestão da Produção Departamento de Ensino Superior DISCIPLINA: Administração da Produção I Introdução e conceitos; Métodos de
Leia maisInovação e criatividade Isaias Barreto Da Rosa II Fórum de Transformação de Cabo Verde 15 de Maio de 2014 Praia
Inovação e criatividade Isaias Barreto Da Rosa II Fórum de Transformação de Cabo Verde 15 de Maio de 2014 Praia WS 3.3 Promover a Inovação e a Criatividade para a Transformação Inovação Conceito É muitas
Leia maisO SOFTWARE LIVRE COMO FERRAMENTA DE ENSINO
1 O SOFTWARE LIVRE COMO FERRAMENTA DE ENSINO Denise Ester Fonseca de Brito Jefferson Willian Gouveia Monteiro Mariana Vieira Siqueira de Arantes Mateus Palhares Cordeiro Paulo Alfredo Frota Rezeck Thiago
Leia maisANTONIO MARTINS 1 DADOS GERAIS 2 PERFIL DOS EMPREENDIMENTOS
1 DADOS GERAIS - Data de emancipação: 08/05/1963 - Distância da capital: 357 km - Área: 245 Km 2 - Localização Mesorregião: Oeste Potiguar Microrregião: Umarizal - População: 6.997 (IBGE/2007) - Número
Leia maisLIDERANÇA DE RH EM SINTONIA COM O NEGÓCIO
LIDERANÇA DE RH EM SINTONIA COM O NEGÓCIO A corporação contemporânea é complexa, e cada uma de suas muitas partes está constantemente em movimento, tudo reagindo a um ambiente de negócios em mudança. Ram
Leia maisNível de Serviço. Definir o que é nível de serviço logístico. Apresentar algumas características e aspectos essenciais
Nível de Serviço Me. Edvin Kalil Freitas Granville maio de 2010 OBJETIVOS Definir o que é nível de serviço logístico Apresentar algumas características e aspectos essenciais Verificar algumas formas e
Leia maisUnidade IV FINANÇAS EMPRESARIAIS. Prof. Me. Alexandre Saramelli
Unidade IV FINANÇAS EMPRESARIAIS Prof. Me. Alexandre Saramelli Cientista 2010 - Óleo sobre MDF Martinho Costa Exercício resolvido O objetivo deste exercício é demonstrar: a) A avaliação de investimentos
Leia maisAdministração da Produção I
Administração da Produção I Prof. MSc. Claudio S. Martinelli Aula 1 Bibliografia Básica: SLACK, Nigel & Outros. Administração da Produção. São Paulo: Atlas. GAITHER, Norman & FRAZIER, Operações. São Paulo:
Leia maisCentro de Competência de Ciências Sociais
Centro de Competência de Ciências Sociais PROVAS ESPECIALMENTE ADEQUADAS DESTINADAS A AVALIAR A CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR PARA MAIORES DE 23 ANOS PROGRAMA PARA A PROVA DE ECONOMIA
Leia maisFUNÇÃO DESENVOLVER PESSOAS:
FUNÇÃO DESENVOLVER PESSOAS: Treinamento É o conjunto de métodos usados para transmitir aos funcionários novos e antigos as habilidades necessárias para o desempenho do trabalho. Treinamento Custo ou investimento?
Leia maisJornada do CFO 2015 A caminho da transparência
Jornada do CFO 2015 A caminho da transparência Camila Araújo, sócia de Gestão de Riscos Empresariais e responsável do Centro de Governança Corporativa da Deloitte A pauta da ética e da transparência nunca
Leia maisAnálise de Mercado. Plano de Negócios
Análise de Mercado Plano de Negócios Estudo de Clientes 1 º passo Identificando as características gerais dos clientes Se pessoas físicas Qual a faixa etária? Na maioria são homens o mulheres? Tem família
Leia maisProporcionar a modelagem de sistemas utilizando todos os conceitos da orientação a objeto;
Módulo 7 UML Na disciplina de Estrutura de Sistemas de Informação, fizemos uma rápida passagem sobre a UML onde falamos da sua importância na modelagem dos sistemas de informação. Neste capítulo, nos aprofundaremos
Leia maisESTILOS DE COMPORTAMENO ORGANIZACIONAL
ESTILOS DE COMPORTAMENO ORGANIZACIONAL Administração Estratégica Prof-Daciane de O.Silva Livro: Implantando Administração Estratégica Ansoff e McDonnell (pgs 285 a 293). COMPORTAMENTO INCREMENTAL(CI) Características:
Leia maisMeios de comunicação
Meios de comunicação Meio de comunicação, como o próprio nome informa, é algo que serve de intermediário para levar uma mensagem entre duas partes que se comunicam. Ex: telefone, carta. Meios de comunicação
Leia maisFORMAÇÃO DE PREÇOS DE VENDAS
Unidade I FORMAÇÃO DE PREÇOS DE VENDAS Prof. Me. Livaldo Dos Santos Objetivos Preços e custos premissas da análise e maximização dos lucros a natureza dos custos de produção a precificação e as receitas
Leia maisGestão Estratégica. Prof. Dr. Marco Antonio Pereira. Prof. Dr. Marco Antonio Pereira. Análise Estratégica de uma Organização
Administração e Organização - Análise Estratégica: Brasil marcopereira@usp.br Análise Estratégica de uma Organização Realidade Brasil: Crescimento Médio Anual da Produtividade (Fonte: IPEA) Realidade:
Leia maisFaculdade de Tecnologia SENAI Belo Horizonte
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FATEC SENAI BH A Faculdade de Tecnologia SENAI Belo Horizonte, credenciada pelo MEC pela Portaria n 1788 de 27 de maio de 2005 e despacho SEMTEC nº 311/2005, apresenta
Leia maisCE03 TIPOS DE COMÉRCIO ELETRÔNICO
1 2 Conhecer os diversos tipos de comércio eletrônico e seus benefícios para as empresas e consumidores. 3 Para atingir os objetivos propostos serão abordados os seguintes tópicos: 1. INTRODUÇÃO 2. TIPOS
Leia maisA GESTÃO ESTRATÉGICA DE PORTFÓLIO COMO INDUTORA DO FORTALECIMENTO DO GERENCIAMENTO DE PROJETOS EM UMA EMPRESA DE SAÚDE SUPLEMENTAR.
A GESTÃO ESTRATÉGICA DE PORTFÓLIO COMO INDUTORA DO FORTALECIMENTO DO GERENCIAMENTO DE PROJETOS EM UMA EMPRESA DE SAÚDE SUPLEMENTAR Francisco Tavares Contexto Fonte: relatório de Sustentabilidade 2015 Execução
Leia maisManutenção total aplicada em ferramentarias
Manutenção total aplicada em ferramentarias Por: Sérgio Borcato Roberto Mariotti A medição da eficiência dos equipamentos de manufatura vem se tornando essencial para a resolução de problemas e para melhoria
Leia maisMetodologias de alinhamento PETI. Prof. Marlon Marcon
Metodologias de alinhamento PETI Prof. Marlon Marcon Introdução O Alinhamento Estratégico tem por objetivo: alinhar os recursos organizacionais com as ameaças e as oportunidades do ambiente; Obter melhoria
Leia mais