Inovações no sistema de produção enxuta: uma análise comparativa entre as técnicas tradicionais de abastecimento de linha de produção e a warenkorb

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Inovações no sistema de produção enxuta: uma análise comparativa entre as técnicas tradicionais de abastecimento de linha de produção e a warenkorb"

Transcrição

1 Inovações no sistema de produção enxuta: uma análise comparativa entre as técnicas tradicionais de abastecimento de linha de produção e a warenkorb Marcelo Racowski (Fundação Vanzolini /USP) marcelo.racowski@terra.com.br João Amato Neto (Escola Politécnica/USP) amato@usp.br Resumo O presente estudo busca identificar as principais características da implantação do warenkorb em um setor de montagem de uma empresa montadora de automóveis vis-a-vis as técnicas usuais tais como o JIT e kanban. O warenkorb é um termo técnico logístico utilizado em empresas da indústria automobilística, atendendo a uma necessidade na área de fluxo de materiais, logística e engenharia de manufatura. Palavras-chave: Manufatura Enxuta, Warenkorb, Just-in-Time, Kanban. 1

2 1. Introdução No contexto marcado pela globalização dos mercados e pela aceleração do processo de internacionalização da produção, as grandes empresas vêm fazendo inúmeras melhorias nos processos de manufatura, visando conquistar maior participação no mercado mundial. Segundo Corrêa & Gianesi (1996), muitas empresas do mundo ocidental vêm apresentando resultados satisfatórios no papel estratégico da manufatura, na otimização do processo produtivo e redução de seus custos. Por este motivo grande parte de suas empresas tem se empenhado na implementação de processos de transformação de acordo com as técnicas da filosofia de produção enxuta (lean production), tendo como uma das principais iniciativas a sistematização e adaptação das técnicas japonesas de produção. Para se reduzir ao máximo os desperdícios no processo produtivo, diminuir o tempo de preparo de máquinas (set-up), otimizar o abastecimento de linhas e reduzir ao máximo o estoque de materiais em processo, o paradigma da produção enxuta lança mão de algumas técnicas e ferramentas, tais como o layout celular, o kanban, o mapeamento do fluxo de valor, just-in-time (JIT) dentre outras. Ainda sob a perspectiva da produção enxuta assiste-se ao crescimento da utilização de uma nova técnica, ou seja, uma nova ferramenta de abastecimento, o warenkorb,que pode ser considerada uma derivação dos sistemas JIT e kanban. O warenkorb ( warenkorb é um termo técnico logístico utilizado na montadora) surgiu em empresas do ramo automobilístico, atendendo a uma necessidade na área de fluxo de materiais, logística e engenharia de manufatura. Trata-se de uma ferramenta que, assim como as outras da produção enxuta, concentra-se mais nas questões relativas à redução do lead time (dimensão tempo) dos sistemas produtivos. O presente estudo busca identificar as principais características da implantação do warenborb em um setor de montagem de uma empresa montadora de automóveis vis-a-vis as técnicas usuais tais como o JIT e kanban. 2. A manufatura enxuta O primeiro sistema de produção na indústria manufatureira, o sistema de produção em massa, disseminou-se da indústria automotiva para outras indústrias e se tornou padrão incontestado em todo o mundo como sendo a melhor maneira de conduzir assuntos empresariais e comerciais. Enquanto o "método americano" era considerado um sucesso irrestrito nos mercados mundiais nos anos 50, uma empresa automobilística japonesa, lutando para recuperar-se da II Guerra Mundial, experimentava uma nova abordagem em termos de sistema de produção cujas práticas operacionais eram tão diferentes daquelas da produção em massa, quanto esta era dos primeiros métodos artesanais de produção, denominado de produção enxuta (WOMACK et al, 1992). Os primórdios do pensamento enxuto nasceu no final do século XIX com Sakichi Toyoda, vendo a dificuldade de sua mãe e avó na manufatura de tecelagens, tentando automatizar o sistema produtivo de sua família porém sem perder a qualidade, pois achava que as tecelãs ficavam muito tempo presas a máquina. Em 1929 com seu invento sendo consolidado (máquinas de tecelagem automáticas), enviou seu filho Kiichiro, para a Inglaterra negociar a venda dos direitos de patente com a Platt Brothers, os grandes fabricantes de equipamentos para ficção e tecelagem ( JEFFREY K.LIKER, 2005). Seu filho negociou um preço de libras e, em 1930, usou esse capital para iniciar a construção da Toyota Motor Corporation ( FUJIMOTO, 1999). Segundo Womack et al. (1992), foram Eiiji Toyoda e Taiichi Ohno, da Toyota, que perceberam que a manufatura em massa não funcionaria no 2

3 Japão e, então, adotaram uma nova abordagem para a produção, a qual objetivava a eliminação de desperdícios. Para conseguir implantar suas teorias, técnicas como produção em pequenos lotes, redução de set up, redução de estoques, alto foco na qualidade, dentre outras, eram utilizadas. Essa nova abordagem passou a ser conhecida como Sistema Toyota de Produção em manufatura enxuta. Cabe salientar que, apesar de muitas vezes ser tratada como uma nova teoria de sistema de produção, seus princípios já haviam sido utilizados por outros autores como Deming, Taylor e Skinner (JAMES-MOORE & GIBBONS, 1997) O princípio básico da produção enxuta é associar as técnicas gerenciais às máquinas cada vez mais sofisticadas, para se produzir mais com menos recursos materiais e mão de obra. Tratase de uma produção bem diferente da produção artesanal, quanto da produção em massa. Na produção artesanal, trabalhadores altamente qualificados fazem um produto quase que sob encomenda, ou seja, fabricam de acordo com o que o cliente quer comprar. Na produção em massa, profissionais especializados projetam produtos que são fabricados por trabalhadores não qualificados ou semiqualificados operando equipamentos caros e de finalidades específicas. Estes produzem produtos padronizados em grandes quantidades. Neste tipo de produção, a maquinaria é tão cara que o tempo ocioso precisa ser evitado a todo custo. Como resultado, a gerência acrescenta uma "reserva" na forma de estoque extra e de trabalhadores para garantir a disponibilidade de insumos ou para que o fluxo de produção não seja desacelerado. Finalmente, o alto custo do investimento em máquinas impede a sua rápida adaptação para a fabricação de novos produtos. O consumidor beneficia-se de preços baixos em prejuízo da variedade. A produção enxuta, ao contrário, além de combinar a vantagem da produção artesanal e de massa, evita o alto custo da primeira e a inflexibilidade da última. Para alcançar esses objetivos de produção, a gerência reúne equipes de trabalhadores com várias habilidades em cada nível da organização, para trabalharem ao lado de máquinas automatizadas, produzindo grandes quantidades de bens com variedades de escolha. A produção é enxuta porque utiliza menos insumos em geral, se comparada com a produção em massa metade do esforço humano na fábrica, metade do espaço físico, metade do investimento em equipamentos ( De acordo com Jeffrey K. Liker (2005) o pensamento enxuto pode trazer benefícios para a área produtiva e eliminação de algumas etapas desnecessárias ao processo, tais como: excesso de volumes produzidos, esperas excessivas, transporte ou movimentação desnecessária, processamento incorreto, excesso de estoque, defeitos e desperdício da criatividade dos funcionários. Estas perdas podem ser evitadas pela utilização adequada de algumas ferramentas do sistema, como já mencionadas anteriormente, sendo algumas destas o JIT e kanban. Para Slack (1999) este novo paradigma de produção enxuta significa produzir bens e serviços exatamente no momento em que é necessário, para que não se transformem em estoque, e para que seus clientes não tenham que esperar. Já de acordo com Jeffrey K. Liker (2005) tal paradigma consiste em um conjunto de princípio, ferramentas e técnicas que permitem que a empresa produza e entregue produtos em pequenas quantidades, com lead times curtos, para atender ás necessidades específicas do cliente. A palavra kanban,de origem japonesa, significa cartão ou sinal (SLACK, 1999), ou seja, indica para o operador quando o material deve ser reposto para que a linha de produção não pare. 3. Novas tendências na manufatura enxuta Falar do processo de implantação da manufatura enxuta nas empresas industriais é algo de suma importância, pois trata-se de um fator crítico de sucesso para as empresas que atuam em mercados globais e altamente competitivo (WOMACK e JONES, 1998). 3

4 XXVI ENEGEP - Fortaleza, CE, Brasil, 9 a 11 de Outubro de 2006 Segundo Nazareno (2003) algumas empresas podem não encontrar êxito ao implantarem o processo de produção enxuta, sendo comum as interrupções no processo de implantação, sem saber como prosseguir, bem como sustentar os resultados obtidos. Na concepção de Nazareno (2003), problemas com a implantação deste sistema de produção estão focadas nas limitações das práticas, métodos e ferramentas no ambiente interno da empresa. A indústria automobilística há muito tempo vem buscando implementar técnicas de produção enxuta; porém ainda hoje em dia encontra, em alguns aspectos, sérias limitações. Atualmente muitas montadoras estão implantado um novo sistema chamado warenkorb. 4. Estudo de caso redução de custos em um braço da linha de produção da montadora com a utilização da ferramenta warenkorb O sistema warenkorb ou basket utiliza como forma de carregamento de peças carrinhos ou cestos( como ilustrado nas figuras 1 e 2 ), que levam o material aos pontos específicos da linha de produção. Tal ferramenta é muito utilizada principalmente quando se tem uma variação muito grande da mesma peça dentro de um mesmo produto. O basket possui a característica de selecionar o material usado pelo montador e deixá-lo próximo de seu ponto de trabalho a fim de minimizar o walktime e tempo final de produção. Alguns baskets tais como cintos de segurança, volantes e lanternas, faróis já são implantados nas plantas da empresa no território nacional (Curitiba, Taubaté e São Bernardo do Campo). Figura 1 - Encostado ao operador se encontram dois carrinho com peças destinadas a montagem de dois carros Figura 2 - Dentro do porta-malas do carro se encontra o cesto contendo as peças utilizadas para a montagem do modelo 4

5 5. Vantagens e Desvantagens em relação à implantação do sistema warenkorb A seguir são apresentadas as principais vantagens e desvantagens da utilização deste novo instrumento de controle da produção, comparativamente aos sistemas tradicionais ( JIT e kanban ). Descrição Número de pessoas trabalhando na linha de produção Tempo de produção total Falhas de montagem Qualidade final do produto Flexibilidade de montagem do produto Organização do posto de trabalho Manuseio do material Mão-de-obra Refugo Número de abastecimentos da linha de produção Produção em massa Henry Ford Produção enxuta com utilização de Kanban REFERENTE A PRODUÇÃO Necessita de mais Necessita de um número pessoal na linha de menor de pessoal em linha produção, pois os de produção pois os sistemas eram menos sistemas são mais otimizados e a produção otimizados e a produção é era empurrada. puxada. Utiliza um tempo muito grande, pois os postos de trabalho não são balanceados. São pequenas, pois a complexidade da montagem é menor. O foco não era qualidade e sim quantidade de produtos finais. Menor, devido a Layout menos otimizados Pouca, pois trata-se de um sistema empurrado. Menor, pois não se tem complexidade de peças. Grande, devido não ser um sistema balanceado. Maior, pois não se tinha preocupação e controle de qualidade. Utiliza-se um tempo de produção menor, pois os postos de trabalho são balanceados. São médias, pois tem que se fazer a escolha da peça no posto de trabalho. A produção foca qualidade, implantando sistemas de qualidade fabris e o controle é pontual na linha de produção. Flexibilidade média, devido a limitação no espaço da linha de produção. Média, pois necessita de um número grande de embalagens no posto de trabalho. Médio, há utilização de um sistema puxado. Conforme as peças vão acabando é feita a reposição Médio pois existe a necessidade do operador buscar o material em vários pontos da linha. Menor, pois existe uma preocupação com a qualidade do produto final. REFERENTE A LOGÍSTICA DE FÁBRICA Maior, pois obedece a um sistema puxado e a partir da sinalização o material é reposto na linha. Menor, pois os dispositivos eram menos ergonômicos e maiores e a Produção enxuta com utilização de Warenkorb Ocorre redução de mão-deobra, pois o material se encontra mais próximo do operador em relação ao sistema Kanban. Utiliza-se um tempo de produção menor, pois os postos de trabalho são balanceados. São menores, pois a peça já vem selecionada sem necessidade de escolha no posto de trabalho. A produção foca qualidade, implantando sistemas de qualidade fabris e o controle é pontual na linha de produção. Maior flexibilidade, pois permite que o material não fique no posto de trabalho e sim que já venha seqüenciado na área de montagem. Maior, pois reduz a quantidade de dispositivos no posto de trabalho. Pois se recebe o necessário para a montagem do produto. Maior, pois apesar de tratarse de um sistema puxado há um maior número de pessoas manuseando o mesmo material. Menor, pois o operador já recebe o material em mão. Menor, pois existe uma preocupação com a qualidade do produto final. Maior, pois obedece a um sistema puxado, no entanto, o abastecimento é feito com uma quantidade maior de 5

6 Manuseios do material Mão-de-obra Inventário complexidade era menor. Menor, pois não tem a complexidade do sistema. Menor, o sistema é empurrado. Maior, pois não havia preocupação com a necessidade do cliente e sim com a quantidade de produto final. Menor, pois se entrega no ponto de uso. Maior, é feito o abastecimento da linha de forma puxada. Menor, pois trata-se de um sistema puxado visando a necessidade do cliente. peças diferentes de uma só vez. Maior existe um présequenciamento das peças. Maior, pois além de ser uma produção puxada tem-se a separação das peças que devem ser levadas a linha de produção para montagem do produto. Bem menor, pois trata-se de um sistema puxado. E retém na linha um número menor de peças. Tabela 1- Vantagens e desvantagens na utilização de sistema de produção em massa, produção enxuta com kanban e produção enxuta com warenkorb A fim de reduzir a quantidade de materiais de um braço de linha da montagem de veículos, foram selecionadas 15 peças diferentes com alta complexidade (com muitas variações de cor, tipo tamanho e forma), que quando somadas com suas diferenças geram um montante muito maior (em torno de 40 itens), e que ocupam um grande espaço no abastecimento da linha. Estas peças dificultavam a inclusão concomitante de novos modelos, deixando a linha com uma inflexibilidade muito grande. Para tentar minimizar o problema, foram levantados os tempos iniciais de abastecimento da linha e tempo de montagem dos 40 itens. Entende-se como abastecimento de linha, a entrega do material, desde a separação do mesmo, na área de deposito, até a estação de abastecimento da linha. O tempo de montagem compreende o tempo gasto pelo operador desde a seleção da peça no ponto de uso até a colocação da mesma no carro. Após o levantamento dos dados, acima mencionados, foi implantada na mesma linha o sistema warenkorb, visando a redução de materiais no posto de montagem, a redução de materiais nos pontos de depósito. Dados Sem utilização de Warenkorb Utilização de warenkorb Espaço utilizado nos postos de montagem 100% 20% Inventário 100% 20% Ganho de produtividade % Melhoria no visual da linha, ajudando nas avaliações de VDA (Norma de qualidade Alemã da industria automobilística) Materiais obstruindo o posto de trabalho Limpeza do posto de trabalho, deixando apenas o necessário para o momento. Peças obsoletas paradas no posto Peças liberadas pelo estoque, que Controle mais rigoroso do 6

7 de abastecimento não podem retornar ao mesmo. processo. Redução de mão de obra neste % processo 6. Considerações finais Tabela 2 - Linha de montagem com e sem a implantação do sistema warenkorb A emergência de um novo padrão de produção de bens e serviços, fundamentado nos conceitos de flexibilidade, agilidade e de produção enxuta (lean production), trouxe profundas modificações nas estruturas organizacionais das empresas, assim como nos padrões de relacionamento cliente-fornecedor. No contexto deste novo paradigma as empresas de manufatura vêm desenvolvendo um permanente esforço com o objetivo de encontrar e eliminar perdas (wastes) em todos os seus processos produtivos. No intuito de atingir os objetivos definidos pelo paradigma da produção enxuta, as empresas buscam lançar mão de várias ferramentas e estratégias de produção: layout celular, kanban, mapeamento do fluxo de valor, just-in-time (JIT),qualidade assegurada (incluindo as técnicas seis sigma ), equipes auto-dirigidas, manutenção produtiva total, kanban, dentre outras. A implantação do sistema warenkorb, pode ser compreendida como sendo mais uma técnica utilizada por várias empresas montadoras do setor automobilístico, que objetiva, principalmente, a redução de materiais no posto de montagem, a redução de materiais nos pontos de depósito. Através do estudo de caso apresentado neste trabalho, pode-se concluir que se trata de uma técnica promissora e que pode ser implantada em outras empresas do setor automotivo, assim como em empresas de manufatura de outros setores (eletro-eletrônico e linha branca, por exemplo), que trabalham com diferentes produtos e de alta complexidade. A técnica em questão também chama atenção por não necessitar de um alto investimento para sua implantação, e o retorno financeiro ser vantajoso. Referências AMATO NETO, J.; D ANGELO, F. Supply chain and new industrial organization forms: the case of Brazilian automobile complex. Iin 1st World Conference on Production and Operations Management, Sevilia, Spain, ARBIX, G.; ZILBOVICIUS, M. Consórcio Modular da VW: um novo modelo de produção? In: ARBIX, G.; ZILBOVICIUS, M. (org). De JK a FHC: a reinvenção dos carros. São Paulo, Scritta, D ANGELO, F. Padrões Normativos para Sistemas da Qualidade. In Amato Neto, J. (org). Manufatura Classe Mundial. - São Paulo - Editora Atlas DIAS, A. V. C. Consórcio Modular e Condomínio Industrial: elementos para análise de novas configurações produtivas na indústria automobilística. Dissertação (Mestrado) Departamento de Engenharia de Produção, Escola Politécnica, Universidade de São Paulo, DIAS, A. V. C.; GALINA, S.V.R.; D ANGELO, F. Análise contemporânea da cadeia produtiva do setor automobilístico: aspectos relativos à capacitação tecnológica. In SOCIETY OF AUTOMOTIVE ENGINEERS. Implementation and lean operation user manual. SAE J Warrendale, CORRÊA, H. L.; GIANESI, I. G. N. Just-in-Time, MRP II e OPT: um enfoque estratégico. São Paulo: Atlas, FUJIMOTO, T. The Evolution of a Manufacturing System at Toyota. New York: Oxford University Press, FUJIMOTO, T. Capacity building and over-adaptation: a case of fat design in the Japanese auto industry. In: LUNG, Y. et al. Coping with variety, flexible production system for product variety in the automobile industry. Ashgate: Aldershol,

8 JAMES-MOORE, S. M.; GIBBONS, A. Is lean manufacture universally relevant? An investigate methodology. International Journal of Operations & Production Management, v. 17, n. 9, p , LIKER, J.K. O Modelo Toyota: A Empresa que Criou a Produção Enxuta. Editora Bookman. 530p NAZARENO, R.R. Desenvolvimento e aplicação de um método para implementação de sistemas de produção enxuta. São Carlos, 2003, 154 p - Dissertação (Mestrado. SLACK, N. et al. Administração da produção. São Paulo: Atlas, WOMACK, J.P.; JONES, D.T.; ROOS, D. A máquina que mudou o mundo. Rio de Janeiro,Campus, p. WOMACK, J. P.; JONES, D. T. A mentalidade enxuta nas empresas. Rio de Janeiro:Campus,

Desempenho das. Modelo Japonês de Administração

Desempenho das. Modelo Japonês de Administração Desempenho das Organizações Modelo Japonês de Administração Sistema Toyota de Produção Criado no Japão durante a década de 1950 por Eiji Toyoda e Taiichi Ohno; Princípios: Eliminação de desperdícios: ou

Leia mais

Just in Time. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior

Just in Time. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior Just in Time Primeira crise do petróleo: necessidade de lidar com condições desfavoráveis de competição A Toyota Motor Company se destacou por apresentar um ótimo desempenho frente as dificuldades do pós

Leia mais

05 Continuação do Cap. 15

05 Continuação do Cap. 15 05 Continuação do Cap. 15 Planejamento e Controle Just In Time Fornecimento de bens Planejamento e controle just in time Demanda por bens Recursos da operação Entrega de bens apenas quando necessários

Leia mais

Missão e objetivos da empresa X X X X X. Objetivos por área X X Qualidade das informações X X X X X Integração dos orçamentos por área

Missão e objetivos da empresa X X X X X. Objetivos por área X X Qualidade das informações X X X X X Integração dos orçamentos por área Visão por meio das atividades de valor) Preço Prazo Assistência Técnica s Pagamento Pré-vendas Pós-vendas Modelo de gestão X Análise de aspectos políticos governamentais, econômicos e X X legais Planejamento

Leia mais

Manutenção total aplicada em ferramentarias

Manutenção total aplicada em ferramentarias Manutenção total aplicada em ferramentarias Por: Sérgio Borcato Roberto Mariotti A medição da eficiência dos equipamentos de manufatura vem se tornando essencial para a resolução de problemas e para melhoria

Leia mais

Relacionamento entre desperdícios e técnicas a serem adotadas em um Sistema de Produção Enxuta

Relacionamento entre desperdícios e técnicas a serem adotadas em um Sistema de Produção Enxuta Relacionamento entre desperdícios e técnicas a serem adotadas em um Sistema de Produção Enxuta David Menegon (EESC - USP) davidmenegon@hotmail.com Ricardo Renovato Nazareno (EESC - USP) naza@sc.usp.br

Leia mais

INTRODUÇÃO. Os dois pilares do Sistema Toyota de Produção são o just-in-time e a automação com toque humano, ou autonomação.

INTRODUÇÃO. Os dois pilares do Sistema Toyota de Produção são o just-in-time e a automação com toque humano, ou autonomação. FERRAMENTA ANDON INTRODUÇÃO Os dois pilares do Sistema Toyota de Produção são o just-in-time e a automação com toque humano, ou autonomação. Assim, duas importantes ferramentas nesse novo modo de produção

Leia mais

Condomínio Industrial

Condomínio Industrial Condomínio Industrial A NOVA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL Complexo Industrial de Gravataí Aspectos Relevantes Resultados Iniciais Complexo Industrial Automotivo de Gravataí Em 1996 a General Motors do Brasil

Leia mais

JUST IN TIME (JIT) COMO SISTEMA DE PRODUÇÃO ENXUTA. Aluno: Douglas Guilherme dos Santos. Professor: Antonio Ferreira Rosa Junior

JUST IN TIME (JIT) COMO SISTEMA DE PRODUÇÃO ENXUTA. Aluno: Douglas Guilherme dos Santos. Professor: Antonio Ferreira Rosa Junior JUST IN TIME (JIT) COMO SISTEMA DE PRODUÇÃO ENXUTA Aluno: Douglas Guilherme dos Santos Professor: Antonio Ferreira Rosa Junior Faculdade de Teologia Integrada FATIN Curso: Bacharelado em Administração

Leia mais

19/9/2011. Canais de distribuição. Introdução

19/9/2011. Canais de distribuição. Introdução Canais de distribuição Gestão da distribuição Prof. Marco Arbex Introdução Toda produção visa a um ponto final, que é entregar os seus produtos ao consumidor; Se o produto não está disponível na prateleira,

Leia mais

McCall Diesel Motor Works

McCall Diesel Motor Works McCall Diesel foi uma empresa pioneira na manufatura de um particular tipo de motor de combustão interna. A fábrica é localizada no litoral, no estado de New Jersey porque a empresa originalmente produzia

Leia mais

PROJETO EM GESTÃO DE PRODUÇÃO

PROJETO EM GESTÃO DE PRODUÇÃO PROJETO EM GESTÃO DE PRODUÇÃO Aula 5 Profª. Ms. Eng. Aline Soares Pereira SISTEMAS PRODUTIVOS I 1 Objetivo da aula Apresentar conceitos sobre o que é projeto de gestão da produção. Quais objetivos a atividade

Leia mais

ATENDIMENTO. Item 2.4- Concorrência:

ATENDIMENTO. Item 2.4- Concorrência: ATENDIMENTO Item 2.4- Concorrência: ATENDIMENTO Item 2.4- Concorrência: Mercado composto por players (diversos atores que compõem as relações comerciais e disputam a atenção e a conquista dos consumidores);

Leia mais

Como se sabe, a Toyota não começou

Como se sabe, a Toyota não começou IMPLEMENTE O LEAN NA PRODUÇÃO SOB PEDIDO O desafio é adaptá-lo à sua realidade Como se sabe, a Toyota não começou sua história fabricando automóveis em uma linha de montagem com transportadores contínuos

Leia mais

Controle de Estoques com a Utilização do Kanban em uma Indústria de Implementos Rodoviários

Controle de Estoques com a Utilização do Kanban em uma Indústria de Implementos Rodoviários Controle de Estoques com a Utilização do Kanban em uma Indústria de Implementos Rodoviários Adriana Lemes (FSG) adrilemes93@yahoo.com.br Prof Ms. Julio Cesar Ferro de Guimarães (FTSG) Juliocfguimaraes@yahoo.com.br

Leia mais

Nível de Serviço. Definir o que é nível de serviço logístico. Apresentar algumas características e aspectos essenciais

Nível de Serviço. Definir o que é nível de serviço logístico. Apresentar algumas características e aspectos essenciais Nível de Serviço Me. Edvin Kalil Freitas Granville maio de 2010 OBJETIVOS Definir o que é nível de serviço logístico Apresentar algumas características e aspectos essenciais Verificar algumas formas e

Leia mais

ESTRUTURANDO O FLUXO PUXADO

ESTRUTURANDO O FLUXO PUXADO Pós Graduação em Engenharia de Produção Ênfase na Produção Enxuta de Bens e Serviços (LEAN MANUFACTURING) ESTRUTURANDO O FLUXO PUXADO Exercícios de Consolidação Formulação 1 º Exercício Defina os diferentes

Leia mais

Análise do balanceamento de uma linha de produção em uma empresa de autopeças

Análise do balanceamento de uma linha de produção em uma empresa de autopeças Análise do balanceamento de uma linha de produção em uma empresa de autopeças Paula Tatielle Dutra Wagmann (Centro Universitário Metodista Izabela Hendrix) paulawagmann@gmail.com Raquel Cirlene das Dores

Leia mais

O QUE É METODOLOGIA LEAN?

O QUE É METODOLOGIA LEAN? O QUE É METODOLOGIA LEAN? É uma metodologia que proporciona uma forma de fazer mais com menos(menos esforço humano, menos equipamento, menos tempo, e menos espaço), proporcionando aos clientes exatamente

Leia mais

É o conjunto de fatores que engloba e coloca em relação atividade a humana de trabalho, o meio ambiente em que se dá a atividade, as prescrições e as

É o conjunto de fatores que engloba e coloca em relação atividade a humana de trabalho, o meio ambiente em que se dá a atividade, as prescrições e as É o conjunto de fatores que engloba e coloca em relação atividade a humana de trabalho, o meio ambiente em que se dá a atividade, as prescrições e as normas que regulam tais relações, os produtos delas

Leia mais

Aspectos internacionais da Logística 05.4.2011

Aspectos internacionais da Logística 05.4.2011 LOG2 Aspectos internacionais da Logística 05.4.2011 Perguntas atuais: Quais os desafios que a globalização apresenta à logística? Como devem ser a estrutura e a gestão de uma rede global? Quais as tendências?

Leia mais

O Mecanismo da Função Produção: a função processo e a função operação

O Mecanismo da Função Produção: a função processo e a função operação O Mecanismo da Função Produção: a função processo e a função operação Aula 2 - Sistemas Produtivos I Profª. Ms. Eng.º Aline Soares Pereira Evolução Histórica A função Produção, entendida como um conjunto

Leia mais

Instituto Sindipeças de Educação Corporativa

Instituto Sindipeças de Educação Corporativa Instituto Sindipeças de Educação Corporativa 2016 Instituto Sindipeças de Educação Corporativa Inovação e Sustentabilidade Gestão de Mercado Escolas Gestão de Negócios Manufatura e Supply Chain Gestão

Leia mais

Pós-graduação Lean Operations Management. Pós-Graduação LEAN OPERATIONS MANAGEMENT

Pós-graduação Lean Operations Management. Pós-Graduação LEAN OPERATIONS MANAGEMENT Pós-Graduação LEAN OPERATIONS MANAGEMENT A Learning Factory tem actualmente como parceiros: 1. Plano curricular (módulos e carga horária) Formação Inicial (4 módulos) Learning Factory Workshop Estágio

Leia mais

alocação de custo têm que ser feita de maneira estimada e muitas vezes arbitrária (como o aluguel, a supervisão, as chefias, etc.

alocação de custo têm que ser feita de maneira estimada e muitas vezes arbitrária (como o aluguel, a supervisão, as chefias, etc. Professor José Alves Aula pocii Aula 3,4 Custeio por Absorção Custeio significa apropriação de custos. Métodos de Custeio é a forma como são apropriados os custos aos produtos. Assim, existe Custeio por

Leia mais

Manter produtos em estoque vale à pena?

Manter produtos em estoque vale à pena? Manter produtos em estoque vale à pena? 1 INTRODUÇÃO Numa época em que os índices de inflação eram altos, via-se uma vantagem em manter grandes volumes de mercadorias em estoque, pois mesmo com os produtos

Leia mais

Unidade I RECURSOS MATERIAIS E. Profa. Marinalva Barboza

Unidade I RECURSOS MATERIAIS E. Profa. Marinalva Barboza Unidade I RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS Profa. Marinalva Barboza Entendendo os objetivos da disciplina A disciplina se propõe ainda a conduzir o aluno na seguinte reflexão: Qual é a relação entre os

Leia mais

Administração da Produção I

Administração da Produção I Administração da Produção I Prof. MSc. Claudio S. Martinelli Aula 1 Bibliografia Básica: SLACK, Nigel & Outros. Administração da Produção. São Paulo: Atlas. GAITHER, Norman & FRAZIER, Operações. São Paulo:

Leia mais

MANUTENÇÃO PREVENTIVA 16.04.09

MANUTENÇÃO PREVENTIVA 16.04.09 1 MANUTENÇÃO PREVENTIVA Manutenção Preventiva: conceito 2 Obedece a um padrão previamente esquematizado, que estabelece paradas periódicas com a finalidade de permitir a troca de peças gastas por novas,

Leia mais

Empresa. ROKA Engenharia S/S Ltda - Serviços em NR12. Concept for standards

Empresa. ROKA Engenharia S/S Ltda - Serviços em NR12. Concept for standards Serviços em NR12 Empresa A ROKA ENGENHARIA foi fundada em 1992, com prestação de serviços em Engenharia Elétrica e Mecânica. Em 2009 ampliou as suas atividades para serviços em Gestão Integrada (Segurança

Leia mais

PROTEÇÃO NA ORIGEM Vantagens do começo ao fim CARLOS EDUARDO SANTOS

PROTEÇÃO NA ORIGEM Vantagens do começo ao fim CARLOS EDUARDO SANTOS PROTEÇÃO NA ORIGEM Vantagens do começo ao fim CARLOS EDUARDO SANTOS PLASTROM SENSORMATIC Joint Venture PLASTROM SENSORMATIC Pioneirismo e Inovação VEM (EAS) AM (Tecnologia) Proteção na origem Proteção

Leia mais

Por que devemos conhecer os Custos?

Por que devemos conhecer os Custos? Terminologias e Classificação em Custos OBJETIVOS DA AULA: Entender o por que estudar os custos. Explorar a terminologia adotada. Definir e classificá los. Apresentar os elementos básicos. Por que devemos

Leia mais

Elaboração e Análise de Projetos

Elaboração e Análise de Projetos Elaboração e Análise de Projetos Análise de Mercado Professor: Roberto César ANÁLISE DE MERCADO Além de ser o ponto de partida de qualquer projeto, é um dos aspectos mais importantes para a confecção deste.

Leia mais

GESTÃO DA MANUTENÇÃO

GESTÃO DA MANUTENÇÃO Classificação Nível de Criticidade para Equipamentos S Q W Itens para avaliação Segurança cliente interno cliente externo meio-ambiente Qualidade Condição de trabalho Status Equipamento A B D P M Perdas

Leia mais

Qual é o estoque mínimo que irá garantir o nível de serviço ao cliente desejado pela empresa?

Qual é o estoque mínimo que irá garantir o nível de serviço ao cliente desejado pela empresa? O estoque de segurança remete a erros de previsão de demanda; Falta de confiança nas entregas devido a atrasos no ressuprimento de materiais; Rendimento da produção abaixo do esperado. Qual é o estoque

Leia mais

MANUSEIO E ACONDICIONAMENTO DE PRODUTOS

MANUSEIO E ACONDICIONAMENTO DE PRODUTOS MANUSEIO E ACONDICIONAMENTO DE PRODUTOS SUMÁRIO 1. Introdução 2. Manuseio de Materiais 3. Projeto de Armazenagem 4. Arranjos Físicos nos Depósitos 5. Embalagem de Produtos 6. Conclusão INTRODUÇÃO - Sozinho,

Leia mais

Aplicação da abordagem lean na logística

Aplicação da abordagem lean na logística Aplicação da abordagem lean na logística Carlos Manuel Taboada Rodriguez (PPGEP/UFSC) Nadiesca Casarin (PPGEP/UFSC) Paula Santos Ceryno (PPGEP/UFSC) Resumo Este trabalho apresenta uma visão lean aplicada

Leia mais

ANÁLISE DE FALHAS DE COMPUTADORES

ANÁLISE DE FALHAS DE COMPUTADORES UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DANIELE APARECIDA DE OLIVEIRA VERANICE POLATO ANÁLISE DE FALHAS DE COMPUTADORES LINHA DE PESQUISA: Projeto de Pesquisa apresentado à disciplina de

Leia mais

Classificação de Materiais

Classificação de Materiais UESPI Universidade Estadual do Piauí Administração de Suprimentos/Logística Classificação de Materiais Livro: Administração de Materiais: um enfoque prático. Autor: João José Viana Prof. João Airton joaoayrton@yahoo.com.br

Leia mais

1 Introdução. 1.1 O Problema

1 Introdução. 1.1 O Problema 14 1 Introdução 1.1 O Problema As organizações, independente do porte ou do ramo de atuação, reconhecem que sua sobrevivência está intimamente relacionada com o conhecimento que elas detêm a cerca de seus

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO NA MANUTENÇÃO ou Como evitar armadilhas na Gestão da Manutenção Parte 2

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO NA MANUTENÇÃO ou Como evitar armadilhas na Gestão da Manutenção Parte 2 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO NA MANUTENÇÃO ou Como evitar armadilhas na Gestão da Manutenção Parte 2 Júlio Nascif Luiz Carlos Dorigo 2 ESQUEMA DE ATRIBUIÇÕES DA MANUTENÇÃO Podemos representar as principais

Leia mais

EDUCAÇÃO CORPORATIVA EDUCAÇÃO PARA A VIDA PROFISSIONAL

EDUCAÇÃO CORPORATIVA EDUCAÇÃO PARA A VIDA PROFISSIONAL EDUCAÇÃO CORPORATIVA EDUCAÇÃO PARA A VIDA PROFISSIONAL O que é o SENAI? Criado em 1942, por iniciativa do empresariado do setor, o SENAI (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial) é hoje um dos mais

Leia mais

O USO DA TÉCNICA DE LAYOUT IMPACTANDO DIRETAMENTE NOS CUSTOS DE PRODUÇÃO: JUST-IN-TIME PARA OBTER LUCRATIVIDADE NA PRODUÇÃO

O USO DA TÉCNICA DE LAYOUT IMPACTANDO DIRETAMENTE NOS CUSTOS DE PRODUÇÃO: JUST-IN-TIME PARA OBTER LUCRATIVIDADE NA PRODUÇÃO O USO DA TÉCNICA DE LAYOUT IMPACTANDO DIRETAMENTE NOS CUSTOS DE PRODUÇÃO: JUST-IN-TIME PARA OBTER LUCRATIVIDADE NA PRODUÇÃO Marcio Alves Suzano, M.Sc. 1 Resumo. Este artigo tem como objetivo ilustrar os

Leia mais

PROGRAMA. Período: Noturno Professor(a): Marcos Paulo Valadares de Oliveira Semestre: 2014/2

PROGRAMA. Período: Noturno Professor(a): Marcos Paulo Valadares de Oliveira Semestre: 2014/2 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Centro de Ciências Jurídicas e Econômicas Departamento de Administração Curso de Administração Av. Fernando Ferrari, 514 - Campus Universitário - Goiabeiras CEP.

Leia mais

Planejamento de Controle da Produção. Aula 01. Profº. Ronaldo Oliveira contato@ronaldooliveira.com.br

Planejamento de Controle da Produção. Aula 01. Profº. Ronaldo Oliveira contato@ronaldooliveira.com.br PCP Planejamento de Controle da Produção Aula 01 Profº. Ronaldo Oliveira contato@ronaldooliveira.com.br FUNÇÕES GERENCIAIS DA ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO A admistração da produção e Operações preocupa-se

Leia mais

Título do Pôster: Diversidade organizacional na moda: uma tendência no processo de gestão de pessoas.

Título do Pôster: Diversidade organizacional na moda: uma tendência no processo de gestão de pessoas. Autor: Mariana Murta Graduação: Bacharelado em Moda Instituição de Vínculo: Centro Universitário Una Professor Orientador: Jane Leroy Evangelista Titulação Máxima: Mestre em Administração e Marketing Instituição

Leia mais

CE03 TIPOS DE COMÉRCIO ELETRÔNICO

CE03 TIPOS DE COMÉRCIO ELETRÔNICO 1 2 Conhecer os diversos tipos de comércio eletrônico e seus benefícios para as empresas e consumidores. 3 Para atingir os objetivos propostos serão abordados os seguintes tópicos: 1. INTRODUÇÃO 2. TIPOS

Leia mais

PLANEJAMENTO NA DIVISÃO DE TALHÕES PARA O PLANTIO DA CANA-DE- AÇÚCAR

PLANEJAMENTO NA DIVISÃO DE TALHÕES PARA O PLANTIO DA CANA-DE- AÇÚCAR PLANEJAMENTO NA DIVISÃO DE TALHÕES PARA O PLANTIO DA CANA-DE- AÇÚCAR Andréa Vianna, Adriana Cherri Faculdade de Ciências UNESP, Bauru vianna@fc.unesp.br, adriana@fc.unesp.br Helenice Florentino, Rômulo

Leia mais

Módulo 7 Os sistemas Just-In-Time

Módulo 7 Os sistemas Just-In-Time Gestão das Operações Módulo 7 Os sistemas Just-In-Time 7-1 Sumário 1. O conceito Just-in-Time 2. O papel dos fornecedores 3. O layout fabril 4. A minimização dos stocks 5. A programação da produção 6.

Leia mais

SISTEMA JUST IN TIME: CONCEITOS IMPRESCINDÍVEIS

SISTEMA JUST IN TIME: CONCEITOS IMPRESCINDÍVEIS 1 SISTEMA JUST IN TIME: CONCEITOS IMPRESCINDÍVEIS Eraida Kliper Rossetti 1 Mauricio Sebastião de Barros 2 Mirele Tódero 3 Silvio Denicol Júnior 4 Maria Emilia Camargo 5 RESUMO No processo de globalização

Leia mais

ANÁLISE DO LAYOUT DE UMA INDÚSTRIA MOVELEIRA Luiz Augusto Perret*, Giordano Marques Corradi, Eduardo da Silva Lopes, Éverton Hillig

ANÁLISE DO LAYOUT DE UMA INDÚSTRIA MOVELEIRA Luiz Augusto Perret*, Giordano Marques Corradi, Eduardo da Silva Lopes, Éverton Hillig ANÁLISE DO LAYOUT DE UMA INDÚSTRIA MOVELEIRA Luiz Augusto Perret*, Giordano Marques Corradi, Eduardo da Silva Lopes, Éverton Hillig Departamento de Engenharia Florestal Universidade Estadual do Centro-Oeste,

Leia mais

ANÁLISE DA SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL DE UM CONDOMÍNIO RESIDENCIAL CERTIFICADO PELO PBQP-H.

ANÁLISE DA SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL DE UM CONDOMÍNIO RESIDENCIAL CERTIFICADO PELO PBQP-H. ANÁLISE DA SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL DE UM CONDOMÍNIO RESIDENCIAL CERTIFICADO PELO PBQP-H. Rafael Oliveira de Paula Universidade Estadual de Maringá rafael.odp@gmail.com Manoel Francisco Carreira Universidade

Leia mais

Seguindo a análise de pensamento Estratégico, o gerenciamento de projetos

Seguindo a análise de pensamento Estratégico, o gerenciamento de projetos FUNDAMENTOS DA GESTÃO DE PROJETOS Mauro Lúcio Batista Cazarotti Aluno do Curso de Gerenciamentos de Projetos - FIJ/Rio de Janeiro é: Seguindo a análise de pensamento Estratégico, o gerenciamento de projetos

Leia mais

Perguntas que se esperam respondidas ao final do capítulo 7

Perguntas que se esperam respondidas ao final do capítulo 7 Perguntas que se esperam respondidas ao final do capítulo 7 Quais são os tipos básicos de arranjo físico usados em produção? rranjo físico e fluxo Qual tipo de arranjo físico uma operação deveria escolher?

Leia mais

3ª Aula. Desenvolvimento do Tema: Custos

3ª Aula. Desenvolvimento do Tema: Custos 3ª Aula Desenvolvimento do Tema: Custos Os participantes poderão apresentar entendimentos e experiências com base em suas atividades cabendo ao professor os comentários pertinentes com destaque dos aspectos

Leia mais

A CONTRIBUIÇÃO DO JUST-IN-TIME E DO SISTEMA DE MANUFATURA FLEXÍVEL PARA AS MANUFATURAS CONTEMPORÂNEAS

A CONTRIBUIÇÃO DO JUST-IN-TIME E DO SISTEMA DE MANUFATURA FLEXÍVEL PARA AS MANUFATURAS CONTEMPORÂNEAS 71 A CONTRIBUIÇÃO DO JUST-IN-TIME E DO SISTEMA DE MANUFATURA FLEXÍVEL PARA AS MANUFATURAS CONTEMPORÂNEAS THE CONTRIBUTION OF JUST-IN-TIME AND FLEXIBLE MANUFACTURING SYSTEM FOR CONTEMPORARY MANUFACTURING

Leia mais

Ferramentas para a Qualidade

Ferramentas para a Qualidade Diagrama de processo: seu objetivo é a listagem de todas as fases do processo de forma simples e de rápida visualização e entendimento. Quando há decisões envolvidas pode-se representar o diagrama de processo

Leia mais

ASSESSORIA, CONSULTORIA E DESENVOLVIMENTO DE EMPRESAS DE BASE TECNOLÓGICA O UP DA START-UP

ASSESSORIA, CONSULTORIA E DESENVOLVIMENTO DE EMPRESAS DE BASE TECNOLÓGICA O UP DA START-UP ASSESSORIA, CONSULTORIA E DESENVOLVIMENTO DE EMPRESAS DE BASE TECNOLÓGICA O UP DA START-UP Temas Introdução a Inovação O que é Inovação? Quais os tipos de Inovação? Por que Inovar? Como Inovar? O ciclo

Leia mais

PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO: A CHAVE PARA O SUCESSO EMPRESARIAL

PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO: A CHAVE PARA O SUCESSO EMPRESARIAL PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO: A CHAVE PARA O SUCESSO EMPRESARIAL Aminadab Lopes de Castro Junior Aluno do Curso de Graduação em Logística do Centro Universitário Augusto Motta (UNISUAM), Rio de

Leia mais

Romeu Reguengo Novembro 2012. Estruturas Pré-fabricadas em Betão

Romeu Reguengo Novembro 2012. Estruturas Pré-fabricadas em Betão Estruturas Pré-fabricadas em Betão Introdução A pré-fabricação de edifícios surge na Europa, após a II Guerra Mundial, como forma de resposta rápida à falta de habitação nos países mais destruídos. O desenvolvimento

Leia mais

Exemplos: 4000 litros/dia 500 carros/dia 100 lugares/sessão 2000 ton/mês 50 quartos/dia

Exemplos: 4000 litros/dia 500 carros/dia 100 lugares/sessão 2000 ton/mês 50 quartos/dia LOGÍSTICA INTEGRADA: PRODUÇÃO E COMÉRCIO 11º AULA 11/11/2011 DEMANDA X CAPACIDADE DE PRODUÇÃO Capacidade - Definição É o máximo nível de atividade de valor adicionado em determinado período de tempo, que

Leia mais

Localização, arranjo físico e fluxo, métodos e processos

Localização, arranjo físico e fluxo, métodos e processos Localização, arranjo físico e fluxo, métodos e processos Aula 8 - Sistemas Produtivos I Profª. Ms. Eng.ª Aline Soares Pereira Introdução Definição O layout industrial é a representação espacial dos fatores

Leia mais

INTRODUÇÃO ÀS ESTRATÉGIAS DE TI

INTRODUÇÃO ÀS ESTRATÉGIAS DE TI 11/05/011 INTRODUÇÃO ÀS ESTRATÉGIAS DE TI Prof. Carlos Faria (adaptação) 011 O CONCEITO DE TI A Tecnologia da Informação abrange todos os aspectos envolvidos no gerenciamento das informações de uma organização.

Leia mais

Aula Orçamento de produção. Profa. Nilcéia Cristina dos Santos Email: nilceia_santoss@yahoo.com.br

Aula Orçamento de produção. Profa. Nilcéia Cristina dos Santos Email: nilceia_santoss@yahoo.com.br Aula Orçamento de produção Profa. Nilcéia Cristina dos Santos Email: nilceia_santoss@yahoo.com.br ORÇAMENTO DE PRODUÇÃO Orçamento de produção tem a finalidade de determinar a quantidade de produtos que

Leia mais

RELATÓRIO ENAC. Exame Nacional de Avaliação para Capacitação dos Profissionais Gráficos

RELATÓRIO ENAC. Exame Nacional de Avaliação para Capacitação dos Profissionais Gráficos Data de emissão: 29/05/2013 À Empresa Gráfica Prezados Senhores, A ABTG, Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica, apresenta os resultados do Enac - Exame Nacional de Avaliação para Capacitação Técnica

Leia mais

Apresentação da disciplina

Apresentação da disciplina FEUP MIEIG & MIEM Ano letivo 2013/14 Disciplina: Gestão da Qualidade Total Apresentação da disciplina (v1 em 2 de setembro) José A. Faria, jfaria@fe.up.pt Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto,

Leia mais

As atividades que conciliam

As atividades que conciliam INÍCIO 2º BIM 9º AULA 18/OUT/2011 PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO A NATUREZA DO FORNECIMENTO E DA DEMANDA DEBATE EM GRUPO - QUESTIONÁRIO PLANEJAMENTO E CONTROLE VISA GERENCIAR AS ATIVIDADES DA OPERAÇÃO

Leia mais

Tecnologia inovadora de rolos anilox

Tecnologia inovadora de rolos anilox Tecnologia inovadora de rolos anilox Versatilidade de impressão e competência de mercado Na Zecher você encontra tudo o que está relacionado com rolos anilox: Tendo começado pela produção dos primeiros

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO AULA 02

ADMINISTRAÇÃO AULA 02 AULA 02 FILIPE S. MARTINS ROTEIRO ORGANIZAÇÕES E ORGANIZAÇÕES : VISÃO PANORÂMICA PRODUÇÃO / MARKETING / PESQUISA E DESENVOLVIMENTO / FINANÇAS / RH PLANEJAMENTO / ORGANIZAÇÃO / LIDERANÇA / ECUÇÃO / CONTROLE

Leia mais

Gerenciamento Estratégico de Dados. Ondas de transformação da sociedade. Ondas de transformação da sociedade 20/3/2012. Prof. Luiz A.

Gerenciamento Estratégico de Dados. Ondas de transformação da sociedade. Ondas de transformação da sociedade 20/3/2012. Prof. Luiz A. Gerenciamento Estratégico de Dados Prof. Luiz A. Nascimento Ondas de transformação da sociedade Alvin Toffler - Terceira onda Ondas de transformação da sociedade Alvin Toffler - Terceira onda 1ª onda Passagem

Leia mais

Consórcio: um negócio genuinamente brasileiro.

Consórcio: um negócio genuinamente brasileiro. Consórcio: um negócio genuinamente brasileiro. O consórcio é uma invenção brasileira, que surgiu na década de 60 e hoje é difundida em outros países. O consórcio surgiu como forma de solucionar a falta

Leia mais

Takt Consultoria. Aumentamos a LUCRATIVIDADE e COMPETITIVIDADE de nossos clientes

Takt Consultoria. Aumentamos a LUCRATIVIDADE e COMPETITIVIDADE de nossos clientes Aumentamos a LUCRATIVIDADE e COMPETITIVIDADE de nossos clientes Atuação em todos os processos e atividades industriais ou administrativas que ocorrem entre a realização do pedido e a entrega do produto

Leia mais

Profissões e profissionais do futuro. A educação globalizada para a sustentabilidade do planeta. PAUTAR BRASIL 2009

Profissões e profissionais do futuro. A educação globalizada para a sustentabilidade do planeta. PAUTAR BRASIL 2009 Profissões e profissionais do futuro. A educação globalizada para a sustentabilidade do planeta. PAUTAR BRASIL 2009 ESCOPO Breve análise da conjuntura. Caracterização da sociedade do conhecimento. Os impactos

Leia mais

Ergonomia na Construção Civil. Profª Engª M.Sc. ANA LÚCIA DE OLIVEIRA DARÉ

Ergonomia na Construção Civil. Profª Engª M.Sc. ANA LÚCIA DE OLIVEIRA DARÉ Ergonomia na Construção Civil Profª Engª M.Sc. ANA LÚCIA DE OLIVEIRA DARÉ Introdução A construção civil exerce um importante papel social no país por absorver uma boa percentagem da mão-de-obra nacional.

Leia mais

Definição de Marketing para o Século XXI

Definição de Marketing para o Século XXI Definição de Marketing para o Século XXI Objetivos da Gestão de Marketing: Criar ou identificar valor, produzindo inovações estratégicas em produtos, processos e modelagem de negócios, a partir de um profundo

Leia mais

PESQUISA OPERACIONAL: NA TOMADA DE DECISÕES ADMINISTRATIVA

PESQUISA OPERACIONAL: NA TOMADA DE DECISÕES ADMINISTRATIVA PESQUISA OPERACIONAL: NA TOMADA DE DECISÕES ADMINISTRATIVA Rodrigo de Oliveira SOUZA 1 Letícia Pinheiro Ribeiro da COSTA 1 Camila Pires Cremasco GABRIEL 22 Luís Roberto Almeida GABRIEL-FILHO 2 RESUMO:

Leia mais

Bases da Moderna Administração

Bases da Moderna Administração Bases da Moderna Administração Escola Clássica da Administração Na transição do século XX, atividade industrial expandiu-se de forma acelerada, principalmente nos Estados Unidos; A ciência e tecnologia

Leia mais

APLICAÇÃO DA METODOLOGIA SLP NA MELHORIA DO LAYOUT DE UMA LINHA DE PRODUÇÃO DE CHUVEIROS

APLICAÇÃO DA METODOLOGIA SLP NA MELHORIA DO LAYOUT DE UMA LINHA DE PRODUÇÃO DE CHUVEIROS APLICAÇÃO DA METODOLOGIA SLP NA MELHORIA DO LAYOUT DE UMA LINHA DE PRODUÇÃO DE CHUVEIROS Gabriella Lopes de Britto (UFS) gaby.britto@hotmail.com INGRED FERNANDA GUIMARAES MELO (UFS) ingred_guimaraes@hotmail.com

Leia mais

GESTÃO POR PROCESSOS. Formação de Facilitadores para Melhoria de Processos

GESTÃO POR PROCESSOS. Formação de Facilitadores para Melhoria de Processos GESTÃO POR PROCESSOS Formação de Facilitadores para Melhoria de Processos GESTÃO POR PROCESSOS GRUPO GEPRO: Adauto - AUDINT Eneida - HC Gláucia - PRDU Jane - PRDU Maria Bernadete - HC Maria do Rosário

Leia mais

Análise de Mercado. Plano de Negócios

Análise de Mercado. Plano de Negócios Análise de Mercado Plano de Negócios Estudo de Clientes 1 º passo Identificando as características gerais dos clientes Se pessoas físicas Qual a faixa etária? Na maioria são homens o mulheres? Tem família

Leia mais

Leia com atenção os seguintes textos e responda depois às questões colocadas. GRUPO I NOÇÃO GERAL DE ERGONOMIA

Leia com atenção os seguintes textos e responda depois às questões colocadas. GRUPO I NOÇÃO GERAL DE ERGONOMIA DIRECÇÃO GERAL DE EDUCAÇÃO DO CENTRO AGRUPAMENTO DE ESCOLA DE ARGANIL Escola Básica nº2 de Arganil CEF TIPO 3 (NÍVEL 2) Assistente / Práticas Administrativas - Ano Lectivo - 2009/2010 Módulo 1: Introdução

Leia mais

Sumário. Capítulo 1 Apresentação do kaizen... 1. Capítulo 2 Gemba Kaizen... 12

Sumário. Capítulo 1 Apresentação do kaizen... 1. Capítulo 2 Gemba Kaizen... 12 Sumário Capítulo 1 Apresentação do kaizen........................... 1 Principais conceitos do kaizen............................. 2 Kaizen e gestão...................................... 3 Processos X

Leia mais

DESIGN GRÁFICO QUE NEGÓCIO É ESSE?

DESIGN GRÁFICO QUE NEGÓCIO É ESSE? DESIGN GRÁFICO QUE NEGÓCIO É ESSE? O QUE É DESIGN GRÁFICO? Design Gráfico é o planejamento dos aspectos funcionais e visuais de peças gráficas que servem de suporte para a comunicação de diversos tipos

Leia mais

Plantas de Classificação de Áreas 25/03/2012 140

Plantas de Classificação de Áreas 25/03/2012 140 Plantas de Classificação de Áreas 25/03/2012 140 Normas para elaboração de plantas de classificação de áreas 25/03/2012 141 Legenda para plantas de classificação de áreas 25/03/2012 142 Etapas para elaboração

Leia mais

REUNIÃO DE ESTUDOS. Introdução a Administração

REUNIÃO DE ESTUDOS. Introdução a Administração Curso de Graduação Tecnológica em Processos Gerenciais REUNIÃO DE ESTUDOS Introdução a Administração Questão 1 O que é Administração? Administração é o processo de planejar, organizar, dirigir e controlar

Leia mais

AGENDA DA AULA -I - Conceito de Marketing; -Orientações para o mercado (produção,

AGENDA DA AULA -I - Conceito de Marketing; -Orientações para o mercado (produção, AGENDA DA AULA -I - Conceito de Marketing; -Orientações para o mercado (produção, produto, vendas, marketing, marketing societal). UNIBAN Instituto de Comunicação Curso de Tecnologia em Marketing Unidade

Leia mais

Sewing 5. O conceito de serviço 5 estrelas para a indústria de costura

Sewing 5. O conceito de serviço 5 estrelas para a indústria de costura Sewing 5 O conceito de serviço 5 estrelas para a indústria de costura Sewing 5 o conceito de serviço 5 estrelas com valor agregado potencializado A tecnologia da costura industrial está praticamente inalterada

Leia mais

Noções de Microeconomia

Noções de Microeconomia Noções de Microeconomia Demanda, Oferta e Equilíbrio de Mercado: A Demanda e a Lei da Demanda; A Curva da Demanda; A Oferta e a Lei da Oferta; A Curva da Oferta; Equilíbrio de Mercado; Elasticidades. Introdução

Leia mais

O Engenheiro. Introdução à Engenharia Elétrica Prof. Edmar José do Nascimento

O Engenheiro. Introdução à Engenharia Elétrica  Prof. Edmar José do Nascimento O Engenheiro Introdução à Engenharia Elétrica http://www.univasf.edu.br/~edmar.nascimento Prof. Edmar José do Nascimento Introdução à Engenharia Elétrica Carga horária 30 horas (15 encontros) Professores

Leia mais

Gestão e Teoria da Decisão

Gestão e Teoria da Decisão Gestão e Teoria da Decisão Logística e Gestão de Stocks Licenciatura em Engenharia Civil Licenciatura em Engenharia do ritório 1 Agenda 1. Introdução 2. Selecção do Serviço de 3. Cálculo de Rotas 4. Vehicle

Leia mais

INFORMAÇÕES PRELIMINARES SOBRE O PRÉ-PROJETO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Assunto, Tema e Problema

INFORMAÇÕES PRELIMINARES SOBRE O PRÉ-PROJETO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Assunto, Tema e Problema INFORMAÇÕES PRELIMINARES SOBRE O PRÉ-PROJETO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Assunto, Tema e Problema 1 / 18 ESTRUTURA GERAL DO PRÉ-PROJETO ASSUNTO Gosto pessoal Importância Fonte de dados Meu departamento

Leia mais

3 ASPECTOS AMBIENTAIS Não se aplica Elaboração Revisão Aprovação Histórico da Alteração

3 ASPECTOS AMBIENTAIS Não se aplica Elaboração Revisão Aprovação Histórico da Alteração Pág: 1/9 1 OBJETIVO Esta instrução tem como objetivo avaliar fornecedores de materiais de processo, e estabelecer os requisitos mínimos para o fornecimento de produtos, serviços e determinar, através de

Leia mais

TOMADA DE DECISÃO EM LOGÍSTICA: O USO DE MAPAS COGNITIVOS NA DECISÃO DE TERCEIRIZAR

TOMADA DE DECISÃO EM LOGÍSTICA: O USO DE MAPAS COGNITIVOS NA DECISÃO DE TERCEIRIZAR UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO EPS 6401000 - CURSO DE LOGÍSTICA EMPRESARIAL PROFESSOR CARLOS MANOEL TABOADA TOMADA DE DECISÃO EM LOGÍSTICA: O

Leia mais

Indicadores de controle da produção para suporte da estratégia de manufatura

Indicadores de controle da produção para suporte da estratégia de manufatura Indicadores de controle da produção para suporte da estratégia de manufatura Fábio Favaretto (PUCPR) fabio.favaretto@pucpr.br Guilherme Ernani Vieira (PUCPR) gui.vieira@pucpr.br Resumo: O controle da produção

Leia mais

dos departamentos afetados e dos fornecedores envolvidos.

dos departamentos afetados e dos fornecedores envolvidos. OperaçãO forklift free Focar as empilhadeiras em atividades de armazenagem pode trazer vantagens econômicas e de produtividade Nos últimos anos, o desafio de se implementar a manufatura enxuta gerou uma

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS PONTA GROSSA DEPARTAMENTO DE PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO PPGEP

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS PONTA GROSSA DEPARTAMENTO DE PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO PPGEP UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS PONTA GROSSA DEPARTAMENTO DE PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO PPGEP GUILHERME MORÓZ AVALIAÇÃO DA APLICAÇÃO DA MANUFATURA

Leia mais

Desenvolvimento Organizacional

Desenvolvimento Organizacional Desenvolvimento Organizacional O desenvolvimento Organizacional nasceu na década de 1960 devido as mudanças no mundo das organizações e em função das estruturas convencionais serem inadequadas a essas

Leia mais

A importância do fluxo de materiais no sistema de manufatura como fator determinante para a competitividade de uma empresa - uma abordagem conceitual

A importância do fluxo de materiais no sistema de manufatura como fator determinante para a competitividade de uma empresa - uma abordagem conceitual A importância do fluxo de materiais no sistema de manufatura como fator determinante para a competitividade de uma empresa - uma abordagem conceitual Luís Henrique Rodrigues (UNICAMP) leancell@uol.com.br

Leia mais

A dinâmica das ferramentas de programação e controle da produção - kanban e quadros de programação.

A dinâmica das ferramentas de programação e controle da produção - kanban e quadros de programação. A dinâmica das ferramentas de programação e controle da produção - kanban e quadros de programação. Alessandro Lucas da Silva (USP) als@sc.usp.br Ava Brandão Santana (USP) ava@prod.eesc.usp.br Resumo Gerir

Leia mais