Maria Emília Fialho de Sousa Orlando Gomes. 3ª Edição. Revista e Corrigida. Análise ECONÓMICA. Conceitos e Exercícios Resolvidos EDIÇÕES SÍLABO

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1 Maria Emília Fialho de ousa Orlando Gomes Análise ECONÓMICA Conceitos e Exercícios Resolvidos 3ª Edição Revista e Corrigida EIÇÕE ÍLABO

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3 ANÁLIE ECONÓMICA Conceitos e Exercícios Resolvidos MARIA EMÍLIA FIALHO E OUA ORLANO GOME EIÇÕE ÍLABO

4 É expressamente proibido reproduzir, no todo ou em parte, sob qualquer forma ou meio, NOMEAAMENTE FOTOCÓPIA, esta obra. As transgressões serão passíveis das penalizações previstas na legislação em vigor. Visite a ílabo na rede Editor: Manuel Robalo FICHA TÉCNICA: Título: Análise Económica Conceitos e Exercícios Resolvidos Autores: Maria Emília Fialho de ousa, Orlando Gomes Edições ílabo, Lda. Revisão dos textos: ara Ramos Pinto Capa: Pedro Mota 2ª Edição Lisboa, 2011 Impressão e acabamentos: Europress, Lda. epósito Legal: /11 IBN: EIÇÕE ÍLABO, LA. R. Cidade de Manchester, Lisboa Tel.: Fax: silabo@silabo.pt

5 Índice NOTA PRÉVIA E AGRAECIMENTO 9 Parte I Microeconomia Capítulo 1 Procura e Oferta nos Mercados 1. Procura, oferta e equilíbrio de mercado Excedente do consumidor e excedente do produtor eslocações ao longo da curva da procura e deslocações da curva da procura eslocações ao longo da curva da oferta e deslocações da curva da oferta Procura-preço cruzada Elasticidade procura-preço 30 Exercícios teóricos 39 Resolução 45 Exercícios práticos 83 Resolução 89 Capítulo 2 Custos, Maximização do Lucro e Estruturas de Mercado 1. Custos e receitas Mercados Maximização do Lucro em Concorrência Perfeita Maximização do Lucro em Monopólio 122

6 Exercícios teóricos 125 Resolução 129 Exercícios práticos 141 Resolução 145 Parte II Macroeconomia Capítulo 3 Contabilidade Nacional 1. Contabilização do valor da produção Índices de preços. produto a preços correntes e produto a preços constantes 165 Exercícios teóricos 167 Resolução 169 Exercícios práticos 175 Resolução 181 Capítulo 4 Modelo do Multiplicador Keynesiano 1. eterminação do rendimento num modelo de dois agentes (famílias e empresas) eterminação do rendimento num modelo de três agentes (intervenção do estado) eterminação do rendimento num modelo de quatro agentes (relações exteriores) 199 Exercícios teóricos 201 Resolução 205 Exercícios práticos 221 Resolução 231

7 Capítulo 5 Inflação, esemprego e Balança de Pagamentos 1. Inflação esemprego A estrutura da balança de pagamentos 261 Exercícios teóricos 263 Resolução 265 UGETÕE E LEITURA 271

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9 Nota prévia e agradecimentos A presente obra constitui uma compilação dos exercícios de testes e exames da disciplina de Análise Económica realizados ao longo dos últimos anos na Escola uperior de Comunicação ocial do Instituto Politécnico de Lisboa. A disciplina é comum aos vários cursos da escola (Audiovisual e Multimédia, Jornalismo, Publicidade e Marketing e Relações Públicas e Comunicação Empresarial). O livro pretende ser uma ferramenta de trabalho acessível à generalidade dos cursos nos quais se requer a apresentação dos fundamentos básicos da ciência económica, quer ao nível da microeconomia, quer no que concerne à macroeconomia (nomeadamente, aqueles cursos que se encontram nas áreas das ciências sociais e da comunicação). ão apresentados cinco capítulos: o primeiro relaciona-se com o mecanismo básico de procura e oferta e pretende explicar que a formação de preços em dado mercado é resultado da interacção das forças em confronto. Um segundo capítulo, ainda na área da microeconomia, prossegue a temática anterior tomando duas direcções: primeiro, olha-se para dentro da empresa, nomeadamente para a sua estrutura de custos e para a forma como ela deverá proceder no sentido de maximizar o lucro ponderando custos e receitas; em segundo lugar, descrevem-se as principais estruturas de mercado, no sentido de argumentar que o comportamento óptimo da empresa está condicionado pelos níveis de concorrência/concentração no mercado. O terceiro capítulo, já integrado na parte da macroeconomia, apresenta os principais agregados macroeconómicos, estabelecendo as identidades e definições fundamentais da contabilidade nacional; ainda neste capítulo, faz-se referência à distinção fundamental entre avaliação de agregados macroeconómicos em termos nominais e em termos reais. O capítulo quatro destina-se à apresentação do modelo do multiplicador Keynesiano, o qual pretende explicar, recorrendo a algumas equações de comportamento baseadas em pressupostos razoáveis sobre o funcionamento do sistema económico, o modo como a economia é capaz de gerar rendimento em função de estímulos em componentes da despesa ou de variáveis sob o controlo das autoridades públicas. Por fim, o Capítulo 5 acrescenta algumas notas sobre temas macroeconómicos relevantes, em concreto sobre inflação, desemprego e relações económicas com o exterior. Cada um dos capítulos contém uma breve apresentação de conceitos e um conjunto de exercícios teóricos e práticos (à excepção do Capítulo 5 onde os exercícios

10 são apenas teóricos). Todos os exercícios são acompanhados pela respectiva resolução. A colectânea de exercícios que se apresenta ganha forma com a consolidação da disciplina ao longo dos anos em que foi leccionada, primeiro na Escola uperior de Gestão do Instituto Politécnico de antarém (entre 1987 e 2000) e, a partir de 2000, na Escola uperior de Comunicação ocial do Instituto Politécnico de Lisboa. Por esta razão, é devido um agradecimento a todos aqueles que, de modo mais directo, participaram na leccionação desta disciplina: José Manuel Mendes da ilva, José Carlos Nunes, Francisco Pereira e Alexandra Machás.

11 Parte I Microeconomia A microeconomia estuda o comportamento individual dos agentes económicos, nomeadamente consumidores (famílias) e produtores (empresas), bem como a forma como as suas decisões se inter-relacionam para determinar os preços relativos dos bens e serviços e dos factores produtivos, as quantidades compradas e vendidas e os níveis relativos de produção desses mesmos bens e serviços. O conceito central da microeconomia é o conceito de MERCAO.

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13 Capítulo 1 Procura e Oferta nos Mercados 1. Procura, oferta e equilíbrio de mercado O mercado pode ser definido como um espaço abstracto onde se encontram a procura e a oferta do conjunto dos agentes económicos, cujos objectivos contraditórios se harmonizam, temporariamente, tendo por base os preços e as respectivas quantidades de transacção. Há um mercado para cada bem com uma oferta e uma procura específicas para esse mesmo bem. A curva da procura é a curva ( ) que relaciona o preço de cada unidade de um bem com a quantidade desse mesmo bem que os consumidores estão dispostos a adquirir. e acordo com a «lei da procura decrescente» esta curva tem, normalmente, uma inclinação negativa dado que, quanto mais baixo for o preço, maior será a quantidade que os consumidores estão dispostos a adquirir (inversamente, quanto mais alto for o preço, menor será a quantidade que os consumidores estão dispostos a comprar). A curva da procura está representada na Figura 1.1.

14 14 ANÁLIE ECONÓMICA Figura 1.1 P x P 1 P 2 Q1 Q2 Q x Com P2 P1 e Q2 Q1 Poder-se-á pensar em excepções à lei da procura, no entanto estas constituem um afastamento aos princípios básicos da racionalidade que regem o comportamento dos agentes económicos. Por exemplo, poderá ser o que acontece para determinados bens de luxo, muitas vezes ligados à procura ostentação, em que quanto mais alto for o preço mais unidades do bem os consumidores estão dispostos a adquirir. Neste caso, a curva da procura terá uma inclinação positiva. Algebricamente, a curva da procura representa-se do seguinte modo: Q x a b Px, a, b > 0. Observe-se que a curva representada é linear, mas geralmente, na realidade, não necessita de o ser. A propriedade principal que se assume é o declive negativo.

15 PROCURA E OFERTA NO MERCAO 15 A curva da oferta é a curva ( ) que ilustra a relação existente entre o preço de um bem e a quantidade desse bem que as empresas (produtores) estão dispostas a colocar no mercado para venda. É razoável admitir-se que quanto maior for o preço, maior será a quantidade do bem que as empresas estão dispostas a oferecer (Figura 1.2). Figura 1.2 P x P 2 P 1 Q1 Q2 Q x Com P2 P1 e Q2 Q1 Representação algébrica da curva da oferta: Q x c d Px, d > 0. Tal como a curva da procura, a representação linear tem apenas o propósito de simplificar a análise.

16 16 ANÁLIE ECONÓMICA Ponto de equilíbrio e o seu significado O ponto de equilíbrio indica que para o respectivo preço (P E ), a quantidade que os consumidores estão dispostos a adquirir é exactamente igual à quantidade que as empresas estão dispostas a vender (Q E ) (Figura 1.3). Figura 1.3 P E P E E Q Q Analiticamente, o ponto de equilíbrio (preço e quantidade) é encontrado a partir da condição: Qx Qx.

17 PROCURA E OFERTA NO MERCAO 17 Excesso de procura Fixando-se um preço P 1, inferior ao preço de equilíbrio, a quantidade que os consumidores estão dispostos a adquirir, Q 1, é superior à quantidade que os produtores estão dispostos a oferecer Q 1, verificando-se, assim, uma situação de desequilíbrio no mercado caracterizada por um excesso de procura (Figura 1.4). Figura 1.4 P P 1 Excesso de procura Q1 Q1 Q O excesso de procura corresponde a Q1 Q1.

18 18 ANÁLIE ECONÓMICA Excesso de oferta Fixando-se um preço P 2, superior ao preço de equilíbrio, a quantidade que os produtores estão dispostos a vender, Q 2, é superior à que os consumidores estão dispostos a comprar, Q 2 verificando-se, assim, uma situação de desequilíbrio no mercado caracterizada por um excesso de oferta (Figura 1.5). Figura 1.5 P P 2 Excesso de oferta Q2 Q2 Q O excesso de oferta corresponde a Q2 Q2. Excessos de oferta e de procura não tendem a permanecer em condições de livre funcionamento dos mercados: a concorrência entre produtores leva a que o equilíbrio seja atingido.

19 PROCURA E OFERTA NO MERCAO Excedente do consumidor e excedente do produtor Figura 1.6 P P 1 E P A B P 2 E Q Q A área do triângulo A na Figura 1.6 representa o valor do excedente do consumidor que se pode definir como a diferença entre aquilo que os consumidores estão dispostos a pagar para ter um bem (a um preço mais elevado P 1 ) e aquilo que efectivamente pagam por esse mesmo bem (o preço de equilíbrio P E ). A área do triângulo B representa o valor do excedente do produtor que se pode definir como a diferença entre o que as empresas recebem pelo facto de venderem o seu bem ao preço de equilíbrio P E, e o que estariam dispostas a receber ao venderem esse mesmo bem a um preço inferior P 2.

20 20 ANÁLIE ECONÓMICA 3. eslocações ao longo da curva da procura e deslocações da curva da procura eslocações ao longo da curva da procura empre que se verificar uma variação do preço de um determinado bem, a quantidade procurada desse mesmo bem altera-se no sentido inverso da variação verificada no preço, daí a inclinação negativa da curva da procura. Essas alterações do preço provocam deslocações ao longo da citada curva (Figura 1.7). Figura 1.7 P A B Q e A para B verificou-se um deslocamento ao longo da curva da procura. O preço diminuiu e a quantidade procurada aumentou, mantendo-se constantes todos os outros factores que podem influenciar a relação entre preço e quantidade procurada do bem (condição ceteris paribus).

21 PROCURA E OFERTA NO MERCAO 21 eslocações da curva da procura Verificam-se deslocações da curva da procura se ocorrerem perturbações em quaisquer terceiros factores que influenciam a relação entre quantidade procurada e preço (Figura 1.8). Figura 1.8 P x P 1 Q1 Q2 Qx A curva da procura deslocou-se de para, o que significa que, para o mesmo preço P 1, os consumidores passaram a comprar mais unidades do bem; a quantidade procurada passou de Q 1 para Q 2. Esta deslocação para cima e para a direita significa um aumento da procura a qual se deve, por exemplo, a: 1. Um aumento dos rendimentos dos consumidores; 2. Um subsídio ao consumo; 3. Aumento do preço de um bem sucedâneo ou substituto; 1 4. iminuição do preço de um bem complementar; 2 5. Publicidade (a qual estimula uma maior preferência do conjunto de consumidores pelo bem no mercado); (1) Ver definição de bem substituto na secção 1.5. (2) Ver definição de bem complementar na secção 1.5.

22 22 ANÁLIE ECONÓMICA 6. Expectativas de aumento futuro do preço (procura-se mais hoje, para evitar procurar a um preço maior no futuro). Consideremos o caso oposto (Figura 1.9): Figura 1.9 P x P 1 Q2 Q1 Qx Neste segundo caso a curva desloca-se para baixo e para a esquerda, o que representa uma diminuição da procura de para. Para o mesmo preço P 1, os consumidores estão dispostos a comprar menos unidades do bem; isto porque, por exemplo: 1. e verificou uma diminuição dos rendimentos dos consumidores; 2. Foi implementado um imposto ao consumo do bem; 3. iminuiu o preço de um bem sucedâneo ou substituto; 4. Aumentou o preço de um bem complementar; 5. O bem passou de moda (isto é, a preferência pelo bem reduziu-se); 6. Tratando-se de um bem inferior e passando os consumidores a ter maiores rendimentos, a procura do bem diminui (um bem inferior é aquele cuja procura é substituída pela procura de bens de maior qualidade em função de um aumento do rendimento; por exemplo, o hambúrguer pode ser considerado um bem inferior em relação ao bife); 7. Expectativas de redução do preço do bem no futuro (reduz-se a procura hoje).

23 PROCURA E OFERTA NO MERCAO eslocações ao longo da curva da oferta e deslocações da curva da oferta e modo paralelo ao que foi referido a propósito da curva da procura, é igualmente relevante distinguir entre deslocações ao longo da curva da oferta e deslocações da oferta. eslocações ao longo da curva da oferta empre que se verificar uma variação do preço de um determinado bem, a quantidade oferecida pelos produtores desse mesmo bem altera-se no sentido directo da variação verificada no preço, o que justifica a inclinação positiva da curva da oferta. Estas alterações do preço provocam deslocações ao longo da referida curva (Figura 1.10). Figura 1.10 P A B Q e A para B verificou-se uma deslocação ao longo da curva da oferta. O preço diminuiu e a quantidade oferecida também diminuiu, mantendo-se constantes todos os outros factores que dão origem à representação gráfica da referida curva (condição ceteris paribus).

24 24 ANÁLIE ECONÓMICA eslocações ao longo da curva da oferta Verificam-se deslocações da curva da oferta se ocorrerem perturbações em quaisquer terceiros factores que influenciam a relação entre quantidade oferecida e preço (Figura 1.11). Figura 1.11 P P 1 Q1 Q2 Q A curva da oferta deslocou-se de para o que significa que, para o mesmo preço P 1, os produtores estão dispostos a oferecer mais unidades do bem: a quantidade oferecida passa de Q 1 para Q 2. Esta deslocação para baixo e para a direita significa um aumento da oferta e é devida a, por exemplo: 1. iminuição dos custos de produção; 2. Atribuição de um subsídio à produção; 3. Aumento do número de empresas a produzir o bem; 4. Aperfeiçoamento tecnológico.

25 MARIA EMÍLIA FIALHO E OUA foi professora de Economia e vice-presidente do Conselho irectivo na Escola uperior de Comunicação ocial do Instituto Politécnico de Lisboa, tendo também leccionado Microeconomia e Macroeconomia na Escola uperior de Gestão do Instituto Politécnico de antarém, onde também desempenhou o cargo de vogal da respectiva Comissão Instaladora. É licenciada em Economia pelo Instituto uperior de Economia e Gestão da Universidade Técnica de Lisboa. esempenhou funções em empresas do sector privado nacional como assessora na área de Gestão de Cobranças e como chefe de serviços financeiros. ORLANO GOME é professor de Economia no Instituto Politécnico de Lisboa Instituto uperior de Contabilidade e Administração de Lisboa (ICAL). Licenciado em Economia, mestre em Economia Monetária e Financeira pelo Instituto uperior de Economia e Gestão da Universidade Técnica de Lisboa (IEG-UTL) e doutorado em Economia pelo Instituto uperior de Ciências do Trabalho e da Empresa (ICTE). Autor de múltiplos estudos publicados em conceituadas revistas científicas internacionais, os seus principais interesses de investigação relacionam-se com a macroeconomia, o crescimento económico, a política monetária e a modelização dinâmica dos fenómenos económicos em geral. Com cinco capítulos, e escrita numa linguagem acessível, esta obra assume-se como uma ferramenta de trabalho para todos os interessados em aceder aos fundamentos básicos da ciência económica. A exposição dos conceitos fundamentais de Microeconomia e Macroeconomia é acompanhada por um vasto conjunto de exercícios com as respectivas resoluções. Esta obra é particularmente adequada ao desenvolvimento de unidades curriculares de Economia em cursos noutras áreas de conhecimento (nomeadamente nas áreas das ciências sociais e da comunicação). Análise ECONÓMICA Conceitos e Exercícios Resolvidos IBN

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