Maria Emília Fialho de Sousa Orlando Gomes. 3ª Edição. Revista e Corrigida. Análise ECONÓMICA. Conceitos e Exercícios Resolvidos EDIÇÕES SÍLABO
|
|
- Kevin Alves Carvalho
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Maria Emília Fialho de ousa Orlando Gomes Análise ECONÓMICA Conceitos e Exercícios Resolvidos 3ª Edição Revista e Corrigida EIÇÕE ÍLABO
2
3 ANÁLIE ECONÓMICA Conceitos e Exercícios Resolvidos MARIA EMÍLIA FIALHO E OUA ORLANO GOME EIÇÕE ÍLABO
4 É expressamente proibido reproduzir, no todo ou em parte, sob qualquer forma ou meio, NOMEAAMENTE FOTOCÓPIA, esta obra. As transgressões serão passíveis das penalizações previstas na legislação em vigor. Visite a ílabo na rede Editor: Manuel Robalo FICHA TÉCNICA: Título: Análise Económica Conceitos e Exercícios Resolvidos Autores: Maria Emília Fialho de ousa, Orlando Gomes Edições ílabo, Lda. Revisão dos textos: ara Ramos Pinto Capa: Pedro Mota 2ª Edição Lisboa, 2011 Impressão e acabamentos: Europress, Lda. epósito Legal: /11 IBN: EIÇÕE ÍLABO, LA. R. Cidade de Manchester, Lisboa Tel.: Fax: silabo@silabo.pt
5 Índice NOTA PRÉVIA E AGRAECIMENTO 9 Parte I Microeconomia Capítulo 1 Procura e Oferta nos Mercados 1. Procura, oferta e equilíbrio de mercado Excedente do consumidor e excedente do produtor eslocações ao longo da curva da procura e deslocações da curva da procura eslocações ao longo da curva da oferta e deslocações da curva da oferta Procura-preço cruzada Elasticidade procura-preço 30 Exercícios teóricos 39 Resolução 45 Exercícios práticos 83 Resolução 89 Capítulo 2 Custos, Maximização do Lucro e Estruturas de Mercado 1. Custos e receitas Mercados Maximização do Lucro em Concorrência Perfeita Maximização do Lucro em Monopólio 122
6 Exercícios teóricos 125 Resolução 129 Exercícios práticos 141 Resolução 145 Parte II Macroeconomia Capítulo 3 Contabilidade Nacional 1. Contabilização do valor da produção Índices de preços. produto a preços correntes e produto a preços constantes 165 Exercícios teóricos 167 Resolução 169 Exercícios práticos 175 Resolução 181 Capítulo 4 Modelo do Multiplicador Keynesiano 1. eterminação do rendimento num modelo de dois agentes (famílias e empresas) eterminação do rendimento num modelo de três agentes (intervenção do estado) eterminação do rendimento num modelo de quatro agentes (relações exteriores) 199 Exercícios teóricos 201 Resolução 205 Exercícios práticos 221 Resolução 231
7 Capítulo 5 Inflação, esemprego e Balança de Pagamentos 1. Inflação esemprego A estrutura da balança de pagamentos 261 Exercícios teóricos 263 Resolução 265 UGETÕE E LEITURA 271
8
9 Nota prévia e agradecimentos A presente obra constitui uma compilação dos exercícios de testes e exames da disciplina de Análise Económica realizados ao longo dos últimos anos na Escola uperior de Comunicação ocial do Instituto Politécnico de Lisboa. A disciplina é comum aos vários cursos da escola (Audiovisual e Multimédia, Jornalismo, Publicidade e Marketing e Relações Públicas e Comunicação Empresarial). O livro pretende ser uma ferramenta de trabalho acessível à generalidade dos cursos nos quais se requer a apresentação dos fundamentos básicos da ciência económica, quer ao nível da microeconomia, quer no que concerne à macroeconomia (nomeadamente, aqueles cursos que se encontram nas áreas das ciências sociais e da comunicação). ão apresentados cinco capítulos: o primeiro relaciona-se com o mecanismo básico de procura e oferta e pretende explicar que a formação de preços em dado mercado é resultado da interacção das forças em confronto. Um segundo capítulo, ainda na área da microeconomia, prossegue a temática anterior tomando duas direcções: primeiro, olha-se para dentro da empresa, nomeadamente para a sua estrutura de custos e para a forma como ela deverá proceder no sentido de maximizar o lucro ponderando custos e receitas; em segundo lugar, descrevem-se as principais estruturas de mercado, no sentido de argumentar que o comportamento óptimo da empresa está condicionado pelos níveis de concorrência/concentração no mercado. O terceiro capítulo, já integrado na parte da macroeconomia, apresenta os principais agregados macroeconómicos, estabelecendo as identidades e definições fundamentais da contabilidade nacional; ainda neste capítulo, faz-se referência à distinção fundamental entre avaliação de agregados macroeconómicos em termos nominais e em termos reais. O capítulo quatro destina-se à apresentação do modelo do multiplicador Keynesiano, o qual pretende explicar, recorrendo a algumas equações de comportamento baseadas em pressupostos razoáveis sobre o funcionamento do sistema económico, o modo como a economia é capaz de gerar rendimento em função de estímulos em componentes da despesa ou de variáveis sob o controlo das autoridades públicas. Por fim, o Capítulo 5 acrescenta algumas notas sobre temas macroeconómicos relevantes, em concreto sobre inflação, desemprego e relações económicas com o exterior. Cada um dos capítulos contém uma breve apresentação de conceitos e um conjunto de exercícios teóricos e práticos (à excepção do Capítulo 5 onde os exercícios
10 são apenas teóricos). Todos os exercícios são acompanhados pela respectiva resolução. A colectânea de exercícios que se apresenta ganha forma com a consolidação da disciplina ao longo dos anos em que foi leccionada, primeiro na Escola uperior de Gestão do Instituto Politécnico de antarém (entre 1987 e 2000) e, a partir de 2000, na Escola uperior de Comunicação ocial do Instituto Politécnico de Lisboa. Por esta razão, é devido um agradecimento a todos aqueles que, de modo mais directo, participaram na leccionação desta disciplina: José Manuel Mendes da ilva, José Carlos Nunes, Francisco Pereira e Alexandra Machás.
11 Parte I Microeconomia A microeconomia estuda o comportamento individual dos agentes económicos, nomeadamente consumidores (famílias) e produtores (empresas), bem como a forma como as suas decisões se inter-relacionam para determinar os preços relativos dos bens e serviços e dos factores produtivos, as quantidades compradas e vendidas e os níveis relativos de produção desses mesmos bens e serviços. O conceito central da microeconomia é o conceito de MERCAO.
12
13 Capítulo 1 Procura e Oferta nos Mercados 1. Procura, oferta e equilíbrio de mercado O mercado pode ser definido como um espaço abstracto onde se encontram a procura e a oferta do conjunto dos agentes económicos, cujos objectivos contraditórios se harmonizam, temporariamente, tendo por base os preços e as respectivas quantidades de transacção. Há um mercado para cada bem com uma oferta e uma procura específicas para esse mesmo bem. A curva da procura é a curva ( ) que relaciona o preço de cada unidade de um bem com a quantidade desse mesmo bem que os consumidores estão dispostos a adquirir. e acordo com a «lei da procura decrescente» esta curva tem, normalmente, uma inclinação negativa dado que, quanto mais baixo for o preço, maior será a quantidade que os consumidores estão dispostos a adquirir (inversamente, quanto mais alto for o preço, menor será a quantidade que os consumidores estão dispostos a comprar). A curva da procura está representada na Figura 1.1.
14 14 ANÁLIE ECONÓMICA Figura 1.1 P x P 1 P 2 Q1 Q2 Q x Com P2 P1 e Q2 Q1 Poder-se-á pensar em excepções à lei da procura, no entanto estas constituem um afastamento aos princípios básicos da racionalidade que regem o comportamento dos agentes económicos. Por exemplo, poderá ser o que acontece para determinados bens de luxo, muitas vezes ligados à procura ostentação, em que quanto mais alto for o preço mais unidades do bem os consumidores estão dispostos a adquirir. Neste caso, a curva da procura terá uma inclinação positiva. Algebricamente, a curva da procura representa-se do seguinte modo: Q x a b Px, a, b > 0. Observe-se que a curva representada é linear, mas geralmente, na realidade, não necessita de o ser. A propriedade principal que se assume é o declive negativo.
15 PROCURA E OFERTA NO MERCAO 15 A curva da oferta é a curva ( ) que ilustra a relação existente entre o preço de um bem e a quantidade desse bem que as empresas (produtores) estão dispostas a colocar no mercado para venda. É razoável admitir-se que quanto maior for o preço, maior será a quantidade do bem que as empresas estão dispostas a oferecer (Figura 1.2). Figura 1.2 P x P 2 P 1 Q1 Q2 Q x Com P2 P1 e Q2 Q1 Representação algébrica da curva da oferta: Q x c d Px, d > 0. Tal como a curva da procura, a representação linear tem apenas o propósito de simplificar a análise.
16 16 ANÁLIE ECONÓMICA Ponto de equilíbrio e o seu significado O ponto de equilíbrio indica que para o respectivo preço (P E ), a quantidade que os consumidores estão dispostos a adquirir é exactamente igual à quantidade que as empresas estão dispostas a vender (Q E ) (Figura 1.3). Figura 1.3 P E P E E Q Q Analiticamente, o ponto de equilíbrio (preço e quantidade) é encontrado a partir da condição: Qx Qx.
17 PROCURA E OFERTA NO MERCAO 17 Excesso de procura Fixando-se um preço P 1, inferior ao preço de equilíbrio, a quantidade que os consumidores estão dispostos a adquirir, Q 1, é superior à quantidade que os produtores estão dispostos a oferecer Q 1, verificando-se, assim, uma situação de desequilíbrio no mercado caracterizada por um excesso de procura (Figura 1.4). Figura 1.4 P P 1 Excesso de procura Q1 Q1 Q O excesso de procura corresponde a Q1 Q1.
18 18 ANÁLIE ECONÓMICA Excesso de oferta Fixando-se um preço P 2, superior ao preço de equilíbrio, a quantidade que os produtores estão dispostos a vender, Q 2, é superior à que os consumidores estão dispostos a comprar, Q 2 verificando-se, assim, uma situação de desequilíbrio no mercado caracterizada por um excesso de oferta (Figura 1.5). Figura 1.5 P P 2 Excesso de oferta Q2 Q2 Q O excesso de oferta corresponde a Q2 Q2. Excessos de oferta e de procura não tendem a permanecer em condições de livre funcionamento dos mercados: a concorrência entre produtores leva a que o equilíbrio seja atingido.
19 PROCURA E OFERTA NO MERCAO Excedente do consumidor e excedente do produtor Figura 1.6 P P 1 E P A B P 2 E Q Q A área do triângulo A na Figura 1.6 representa o valor do excedente do consumidor que se pode definir como a diferença entre aquilo que os consumidores estão dispostos a pagar para ter um bem (a um preço mais elevado P 1 ) e aquilo que efectivamente pagam por esse mesmo bem (o preço de equilíbrio P E ). A área do triângulo B representa o valor do excedente do produtor que se pode definir como a diferença entre o que as empresas recebem pelo facto de venderem o seu bem ao preço de equilíbrio P E, e o que estariam dispostas a receber ao venderem esse mesmo bem a um preço inferior P 2.
20 20 ANÁLIE ECONÓMICA 3. eslocações ao longo da curva da procura e deslocações da curva da procura eslocações ao longo da curva da procura empre que se verificar uma variação do preço de um determinado bem, a quantidade procurada desse mesmo bem altera-se no sentido inverso da variação verificada no preço, daí a inclinação negativa da curva da procura. Essas alterações do preço provocam deslocações ao longo da citada curva (Figura 1.7). Figura 1.7 P A B Q e A para B verificou-se um deslocamento ao longo da curva da procura. O preço diminuiu e a quantidade procurada aumentou, mantendo-se constantes todos os outros factores que podem influenciar a relação entre preço e quantidade procurada do bem (condição ceteris paribus).
21 PROCURA E OFERTA NO MERCAO 21 eslocações da curva da procura Verificam-se deslocações da curva da procura se ocorrerem perturbações em quaisquer terceiros factores que influenciam a relação entre quantidade procurada e preço (Figura 1.8). Figura 1.8 P x P 1 Q1 Q2 Qx A curva da procura deslocou-se de para, o que significa que, para o mesmo preço P 1, os consumidores passaram a comprar mais unidades do bem; a quantidade procurada passou de Q 1 para Q 2. Esta deslocação para cima e para a direita significa um aumento da procura a qual se deve, por exemplo, a: 1. Um aumento dos rendimentos dos consumidores; 2. Um subsídio ao consumo; 3. Aumento do preço de um bem sucedâneo ou substituto; 1 4. iminuição do preço de um bem complementar; 2 5. Publicidade (a qual estimula uma maior preferência do conjunto de consumidores pelo bem no mercado); (1) Ver definição de bem substituto na secção 1.5. (2) Ver definição de bem complementar na secção 1.5.
22 22 ANÁLIE ECONÓMICA 6. Expectativas de aumento futuro do preço (procura-se mais hoje, para evitar procurar a um preço maior no futuro). Consideremos o caso oposto (Figura 1.9): Figura 1.9 P x P 1 Q2 Q1 Qx Neste segundo caso a curva desloca-se para baixo e para a esquerda, o que representa uma diminuição da procura de para. Para o mesmo preço P 1, os consumidores estão dispostos a comprar menos unidades do bem; isto porque, por exemplo: 1. e verificou uma diminuição dos rendimentos dos consumidores; 2. Foi implementado um imposto ao consumo do bem; 3. iminuiu o preço de um bem sucedâneo ou substituto; 4. Aumentou o preço de um bem complementar; 5. O bem passou de moda (isto é, a preferência pelo bem reduziu-se); 6. Tratando-se de um bem inferior e passando os consumidores a ter maiores rendimentos, a procura do bem diminui (um bem inferior é aquele cuja procura é substituída pela procura de bens de maior qualidade em função de um aumento do rendimento; por exemplo, o hambúrguer pode ser considerado um bem inferior em relação ao bife); 7. Expectativas de redução do preço do bem no futuro (reduz-se a procura hoje).
23 PROCURA E OFERTA NO MERCAO eslocações ao longo da curva da oferta e deslocações da curva da oferta e modo paralelo ao que foi referido a propósito da curva da procura, é igualmente relevante distinguir entre deslocações ao longo da curva da oferta e deslocações da oferta. eslocações ao longo da curva da oferta empre que se verificar uma variação do preço de um determinado bem, a quantidade oferecida pelos produtores desse mesmo bem altera-se no sentido directo da variação verificada no preço, o que justifica a inclinação positiva da curva da oferta. Estas alterações do preço provocam deslocações ao longo da referida curva (Figura 1.10). Figura 1.10 P A B Q e A para B verificou-se uma deslocação ao longo da curva da oferta. O preço diminuiu e a quantidade oferecida também diminuiu, mantendo-se constantes todos os outros factores que dão origem à representação gráfica da referida curva (condição ceteris paribus).
24 24 ANÁLIE ECONÓMICA eslocações ao longo da curva da oferta Verificam-se deslocações da curva da oferta se ocorrerem perturbações em quaisquer terceiros factores que influenciam a relação entre quantidade oferecida e preço (Figura 1.11). Figura 1.11 P P 1 Q1 Q2 Q A curva da oferta deslocou-se de para o que significa que, para o mesmo preço P 1, os produtores estão dispostos a oferecer mais unidades do bem: a quantidade oferecida passa de Q 1 para Q 2. Esta deslocação para baixo e para a direita significa um aumento da oferta e é devida a, por exemplo: 1. iminuição dos custos de produção; 2. Atribuição de um subsídio à produção; 3. Aumento do número de empresas a produzir o bem; 4. Aperfeiçoamento tecnológico.
25 MARIA EMÍLIA FIALHO E OUA foi professora de Economia e vice-presidente do Conselho irectivo na Escola uperior de Comunicação ocial do Instituto Politécnico de Lisboa, tendo também leccionado Microeconomia e Macroeconomia na Escola uperior de Gestão do Instituto Politécnico de antarém, onde também desempenhou o cargo de vogal da respectiva Comissão Instaladora. É licenciada em Economia pelo Instituto uperior de Economia e Gestão da Universidade Técnica de Lisboa. esempenhou funções em empresas do sector privado nacional como assessora na área de Gestão de Cobranças e como chefe de serviços financeiros. ORLANO GOME é professor de Economia no Instituto Politécnico de Lisboa Instituto uperior de Contabilidade e Administração de Lisboa (ICAL). Licenciado em Economia, mestre em Economia Monetária e Financeira pelo Instituto uperior de Economia e Gestão da Universidade Técnica de Lisboa (IEG-UTL) e doutorado em Economia pelo Instituto uperior de Ciências do Trabalho e da Empresa (ICTE). Autor de múltiplos estudos publicados em conceituadas revistas científicas internacionais, os seus principais interesses de investigação relacionam-se com a macroeconomia, o crescimento económico, a política monetária e a modelização dinâmica dos fenómenos económicos em geral. Com cinco capítulos, e escrita numa linguagem acessível, esta obra assume-se como uma ferramenta de trabalho para todos os interessados em aceder aos fundamentos básicos da ciência económica. A exposição dos conceitos fundamentais de Microeconomia e Macroeconomia é acompanhada por um vasto conjunto de exercícios com as respectivas resoluções. Esta obra é particularmente adequada ao desenvolvimento de unidades curriculares de Economia em cursos noutras áreas de conhecimento (nomeadamente nas áreas das ciências sociais e da comunicação). Análise ECONÓMICA Conceitos e Exercícios Resolvidos IBN
Análise ECONÓMICA. 4ª Edição. Maria Emília Fialho de Sousa Orlando Gomes Ricardo Barradas EDIÇÕES SÍLABO. Revista e Ampliada
Maria Emília Fialho de ousa Orlando Gomes Ricardo Barradas Análise ECONÓMICA Conceitos e Exercícios Resolvidos 4ª Edição Revista e Ampliada EIÇÕE ÍLABO ANÁLIE ECONÓMICA Conceitos e Exercícios Resolvidos
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE VISEU CURSO DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO ECONOMIA II Exercícios - nº 1 2000/01
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE VISEU CURSO DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO ECONOMIA II Exercícios - nº 1 2000/01 I - Escolha a resposta correcta (ou mais correcta) para cada uma das seguintes questões:
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular Fundamentos Económicos da Inclusão Social Ano Lectivo 2012/2013
Programa da Unidade Curricular Fundamentos Económicos da Inclusão Social Ano Lectivo 2012/2013 1. Unidade Orgânica Serviço Social (1º Ciclo) 2. Curso Serviço Social 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular
Leia maisEconomia e Sociologia. O Funcionamento do Mercado
Economia e Sociologia O Funcionamento do Mercado O que é o mercado? Sistema através do qual compradores e vendedores negoceiam para determinar os preços e as quantidades transaccionadas de um bem Locais
Leia maisECONOMIA E SOCIOLOGIA MÓDULO 1 2013-2014 EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO
ECONOMIA E SOCIOLOGIA MÓDULO 1 2013-2014 EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO 1. No quadro seguinte estão representadas as quantidades oferecidas e procuradas do bem A e as quantidades procuradas dos bens B e C, para
Leia maisCentro de Competência de Ciências Sociais
Centro de Competência de Ciências Sociais PROVAS ESPECIALMENTE ADEQUADAS DESTINADAS A AVALIAR A CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR PARA MAIORES DE 23 ANOS PROGRAMA PARA A PROVA DE ECONOMIA
Leia maisO Modelo AD-AS ou Modelo a Preços Variáveis - Exercícios
O Modelo AD-AS ou Modelo a reços Variáveis - Exercícios Exercícios de exemplificação e esclarecimento do funcionamento do modelo IS-LM. Estes exercícios destinam-se ao estudo do tema 5 da UC Macroeconomia
Leia maisTema 3: Demanda, Oferta e Equilíbrio de Mercado. Objetivos. Relembrando
Tema 3: Demanda, Oferta e Equilíbrio de Mercado Profa. Ma. Renata M. G. Dalpiaz Objetivos Entender o funcionamento da demanda de determinado bem ou serviço e seu relacionamento com a oferta. Compreender
Leia maisDemanda. A curva de Demanda. Material 2
Material 2 Microeconomia Gilmar Ferreira Abril 2010 Demanda Oferta Equilíbrio de Mercado Elasticidade Excedente Concorrência Perfeita Monopólio Monopólio natural Impostos Demanda Lei da Demanda: preços
Leia maisNoções de Microeconomia
Noções de Microeconomia Demanda, Oferta e Equilíbrio de Mercado: A Demanda e a Lei da Demanda; A Curva da Demanda; A Oferta e a Lei da Oferta; A Curva da Oferta; Equilíbrio de Mercado; Elasticidades. Introdução
Leia maisECONOMIA E MERCADO MICROECONOMIA
ECONOMIA E MERCADO MICROECONOMIA Professora: Karina Cabrini Zampronio Micro e Macroeconomia Microeconomia é o ramo da Teoria Econômica que estuda o funcionamento do mercado de um determinado produto ou
Leia maisAS FORÇAS DE MERCADO DA OFERTA E DA DEMANDA
AS FORÇAS DE MERCADO DA OFERTA E DA DEMANDA à Economia Mankiw, N.G. Capítulo 4 As Forças de Mercado da Oferta e da Demanda Oferta e demanda são duas palavras que economistas usam frequentemente. Oferta
Leia maisTP043 Microeconomia 16/11/2009 AULA 20 Bibliografia: PINDYCK capítulo 11 Determinação de Preços e Poder de Mercado.
T043 Microeconomia 6//009 AULA 0 Bibliografia: INDYCK capítulo Determinação de reços e oder de Mercado. Quem administra uma empresa com grau de monopólio, tem um trabalho mais difícil do que quem administra
Leia maisECONOMIA E SOCIOLOGIA 2014-2015 EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO. Nº de garrafas encontradas
ECONOMIA E SOCIOLOGIA 214-215 EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO 1. Um estudante trabalha em part-time, num período de duração à sua escolha, na cantina da Escola, recebendo como contrapartida um salário de 6 /hora.
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular CONTABILIDADE PÚBLICA Ano Lectivo 2013/2014
Programa da Unidade Curricular CONTABILIDADE PÚBLICA Ano Lectivo 2013/2014 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Contabilidade 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular
Leia maisUnidade 1 Aula 3 Profª. Mariana Cristina Silva. Economia e Mercado
Unidade 1 Aula 3 Profª. Mariana Cristina Silva Economia e Mercado Conceitos Seja em nosso cotidiano, seja nos jornais, rádio e televisão, deparamo-nos com inúmeras questões econômicas, como: -Aumentos
Leia maisSumário da 9ª aula. Curva da oferta de mercado. Curva da oferta de mercado. Curva da oferta de mercado. Análise marginal.
Sumário da 9ª aula 86 Elasticidade da procura e da oferta 87 Pcosme 18 Out 2004 Sendo dado o preço Um indivíduo / produtor / vendedor Faz uma análise custo/benefício Determina a quantidade óptima a vender
Leia maisConceito de elasticidade. Sumário, aula 9. Conceito de elasticidade. Conceito de elasticidade. Conceito de elasticidade. Conceito de elasticidade
Sumário, aula 9 Elasticidade Elasticidade arco Função iso-elástica Elasticidade preço da procura Elasticidade preço da oferta Vamos imaginar dois materiais diferentes e de dimensão diferentes aos quais
Leia maisElasticidades da Procura e da Oferta
Elasticidade Preço da Procura Muitas vezes, não basta saber que estamos perante uma alteração da quantidade procurada em resposta a uma alteração no preço: é importante conhecer a amplitude daquela alteração.
Leia maisCurso DSc Microeconomia Bacen - Básico 2015
Curso DSc Microeconomia Bacen - Básico 2015 Exercícios Oferta e Demanda Prof. Antonio Carlos Assumpção 1) Analista Economia MPU - 2005 35. O deslocamento para a esquerda da curva de oferta de um bem num
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO Ano Semestre letivo 2016 Semestre 1. Identificação Código 1.1 Disciplina: Teoria Econômica 060.115 1.2 Unidade:
Leia maisCURSO DE ADMINISTRAÇÃO Autorizado pela Portaria no 1.393 de 04/07/01 DOU de 09/07/01 PLANO DE CURSO
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Autorizado pela Portaria no 1.393 de 04/07/01 DOU de 09/07/01 Componente Curricular: INTRODUÇÃO À ECONOMIA Código: ADM 140 Pré-requisito: Período Letivo: 2013.1 Professor: Wivaldo
Leia maisEconomia e Negócios Internacionais MACROECONOMIA
Economia e Negócios Internacionais MACROECONOMIA Microeconomia x Macroeconomia Objetivos Teoria Microeconômica: Preserva em sua análise as características individuais de cada bem e cada fator de produção.
Leia maisCAPITULO 4. Preços e Mercados
CAPITULO 4 Preços e Mercados Mercado noção e exemplos Os mecanismos de mercado (lei da procura/lei da oferta) Estrutura dos mercados Rendimentos e repartição de rendimentos Mercado noçõao e exemplos Em
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
Unidade Universitária Escola de Engenharia Curso Engenharia Mecânica Disciplina Economia Industrial Professor(es) Professor Doutor Agostinho Celso Pascalicchio Carga horária Teoria: 02 Prática: 00 Total:
Leia maisConceitos Básicos A função BP. O Mercado Cambial. Março 2014
O Mercado Cambial Março 2014 1 Conceitos Básicos 2 A Função BP e a Taxa de Câmbio Representação Gráfica da Função BP Balança de Pagamentos (BP): documento onde se contabilizam as entradas e as saídas de
Leia maisElaboração e Análise de Projetos
Elaboração e Análise de Projetos Análise de Mercado Professor: Roberto César ANÁLISE DE MERCADO Além de ser o ponto de partida de qualquer projeto, é um dos aspectos mais importantes para a confecção deste.
Leia maisEconomia Florestal. Problemas económicos fundamentais
Economia Florestal Problemas económicos fundamentais O que é a economia? É o estudo da forma como as sociedades afectam os recursos escassos para produzirem bens com valor e a forma como os distribuem
Leia maisEPR-07932 Economia da Engenharia I Geral Quanto a microeconomia: Quanto a macroeconomia:
CAMPUS: Goiabeiras CURSO: Engenharia Civil HABILITAÇÃO: não há OPÇÃO: não há DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Departamento de Engenharia de Produção IDENTIFICAÇÃO: CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO PERIODIZAÇÃO IDEAL
Leia maisEconomia. Prof.Carlos Nemer j20@momentus.com.br 1. Determinação do Nível de Renda e Produto Nacionais: o Mercado de Bens e Serviços.
Economia Carlos Nemer 3ª Ed. Capítulo 13: Determinação do Nível de Renda e Produto Nacionais: o Mercado de Bens e Serviços Poli-UFRJ Copyright 2005. Direitos Autorais reservados ao Prof.Carlos NEMER Parte
Leia maisNoções de Economia Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata
Noções de Economia Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata Prof. Francisco Mariotti CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 Microeconomia. 1.1 Demanda do Consumidor.1.1.1 Preferências. 1.1.2 Equilíbrio do consumidor.
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular COMPLEMENTOS DE PROJECTO APLICADO Ano Lectivo 2013/2014
Programa da Unidade Curricular COMPLEMENTOS DE PROJECTO APLICADO Ano Lectivo 2013/2014 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Contabilidade 3. Ciclo de Estudos 1º 4.
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular GESTÃO COMERCIAL E DAS VENDAS Ano Lectivo 2015/2016
Programa da Unidade Curricular GESTÃO COMERCIAL E DAS VENDAS Ano Lectivo 2015/2016 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso MARKETING 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade
Leia maisCompreender os conceitos fundamentais e a terminologia no âmbito da contabilidade de custos;
CONTABILIDADE ANALÍTICA I [12003] GERAL Regime: Semestre: OBJETIVOS Pretende-se fornecer um enquadramento teórico e prático da Contabilidade de Custos ou Analítica, em particular, dos objetivos prosseguidos
Leia maisLFG MAPS. Conceitos fundamentais 6 questões
ECONOMIA Nível de importância Tema QTDE de Questões Porcentagem % 1 Conceitos fundamentais 6 27% 2 Estrutura de mercado 5 23% 3 Determinação das curvas de procura 3 14% 4 Política fiscal e monetária 2
Leia maisMacroeconomia. Prof. Regis Augusto Ely. Fevereiro 2013. 1 Componentes do produto
Macroeconomia Prof. Regis Augusto Ely Departamento de Economia Universidade Federal de Pelotas (UFPel) Fevereiro 2013 1 Componentes do produto O dispêndio total de uma economia corresponde à demanda agregada,
Leia maisPLANO DE ENSINO. Senso crítico e capacidade de contextualização 1
PLANO DE ENSINO CURSOS: ADMINISTRAÇÃO SÉRIE: 1 o Semestre DISCIPLINA: Economia e Negócios. CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04hs/aula semanais CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 80hs/aula I EMENTA A disciplina apresenta noções
Leia mais4.2 VARIÁVEIS QUE AFETAM A OFERTA DE UM BEM OU SERVIÇO
Demanda, Oferta e Equilíbrio de Mercado 49 e) Se a renda aumentar 50%, coeteris paribus, qual a quantidade demandada dex? R - 150 (50% sobre R = 100) qr = 300-1,2 (2) - 0,9 (1) - 0,1 (150)
Leia maisPROGRAMAÇÃO LINEAR. Formulação de problemas de programação linear e resolução gráfica
PROGRAMAÇÃO LINEAR Formulação de problemas de programação linear e resolução gráfica A programação linear surge pela primeira vez, nos novos programas de Matemática A no 11º ano de escolaridade. Contudo
Leia maisVERSÃO DE TRABALHO. Prova Escrita de Economia A. 11.º Ano de Escolaridade. Prova 712/1.ª Fase. Critérios de Classificação
EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Prova Escrita de Economia A 11.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 19/2012, de 5 de julho Prova 712/1.ª Fase Critérios de Classificação 11 Páginas 2016 Prova
Leia maisMATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA AO ABRIGO DO DECRETO-LEI Nº 357/2007, DE 29 DE OUTUBRO (Duração: 90 minutos + 30 minutos de tolerância)
MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA AO ABRIGO DO DECRETO-LEI Nº 357/2007, DE 29 DE OUTUBRO (Duração: 90 minutos + 30 minutos de tolerância) ECONOMIA A 10º e 11º ANOS (Cursos Científico-Humanísticos
Leia maisCursos Científico-Humanísticos Ano Lectivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL ECONOMIA A (11º ano)
GRUPO DE ECONOMIA E CONTABILIDADE Cursos Científico-Humanísticos Ano Lectivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL ECONOMIA A (11º ano) Página 1 de 7 Competências Gerais Perspectivar a Economia no conjunto das
Leia maisa) Bens não duráveis de consumo; b) Serviços de consumo; c) Bens de consumo e investimento. Marque a alternativa que complete os espaços acima:
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI NÚCLEO DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA GABARITO ECONOMIA E SEMINÁRIOS GRUPO: ECONOMIA E SEMINÁRIOS DATA: HORÁRIO: NOME DO CANDIDATO:
Leia maisUNIPAC Araguari FACAE - Faculdade de Ciências Administrativas e Exatas SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
UNIPAC Araguari FACAE - Faculdade de Ciências Administrativas e Exatas SISTEMAS DE INFORMAÇÃO SAD Sistemas de Apoio à Decisão 2011/02 Aula Cinco crishamawaki@yahoo.com.br Modelos de decisão Sistemas de
Leia maisLISTA 5A. 3) Financiamento do investimento: poupança 4) Poupança, crescimento econômico e sistema financeiro
1 LISTA 5A Conceitos importantes: 1) Produto potencial, produto efetivo e produtividade 2) Determinantes da produção e da produtividade de um país 3) Financiamento do investimento: poupança 4) Poupança,
Leia maisMBA GESTÃO DE PROJETOS. INTRODUÇÃO À ECONOMIA Profa. Eliane M. de Castro. Oferta e Demanda
MBA GESTÃO DE PROJETOS INTRODUÇÃO À ECONOMIA Profa. Eliane M. de Castro Oferta e Demanda A Palavra Economia... Vem do grego, aquele que governa a sua casa Uma Casa e a Economia Enfrentam... Decisões? Decisões?
Leia maisAula 5: Oferta e Demanda Agregada
Aula 5: Oferta e Demanda Agregada Macroeconomia Modelo de Oferta e Demanda Agregada com Preços Flexíveis Gilmar Ferreira Janeiro 2010 Modelo de Demanda Agregada Modelo de Demanda Agregada O modelo IS-LM
Leia maisProf. Rodrigo Marchesin. Unidade I ECONOMIA E MERCADO
Prof. Rodrigo Marchesin Unidade I ECONOMIA E MERCADO Apresentação Inúmeras questões econômicas: preços; desemprego; salários; câmbio; taxa de juros; impostos. Conceito de economia oikos (casa) do grego:
Leia maisPLANO DE ENSINO DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE ECONOMIA. CARGA HORÁRIA TOTAL: 72hs TEORIA: 72hs PRÁTICA:
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DO ALTO VALE DO ITAJAÍ CEAVI DIREÇÃO DE ENSINO DEN DEPARTAMENTO: DCC PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE ECONOMIA SIGLA:
Leia maisCAPITULO 6. Rendimentos e repartição dos rendimentos
CAPITULO 6 Rendimentos e repartição dos rendimentos A actividade produtiva e a formação de rendimentos A repartição funcional dos rendimentos A repartição pessoal dos rendimentos A redistribuição dos rendimentos
Leia maisAdministração AULA- 5. ER0199 Economia Mercados Oferta & Procura. Prof. Isnard Martins. Bibliografia: Rosseti J. Introdução à Economia.
Administração AULA- 5 1 ER0199 Economia Mercados Oferta & Procura Prof. Isnard Martins Bibliografia: Rosseti J. Introdução à Economia. Atlas 2006 Robert Heilbroner Micro Economia N.Gregory Mankiw Isnard
Leia maisParte 1: Oferta, demanda e equilíbrio de mercado. Parte 2: Elasticidades. Microeconomia - Prof. Marco A. Arbex. O conceito de utilidade marginal
A lei da oferta e Parte 1: Oferta, e equilíbrio de mercado Parte 2: Elasticidades Prof. Ms. Marco A. Arbex marco.arbex@live.estacio.br www.marcoarbex.wordpress.com Dois reais......e noventa centavos Demanda
Leia maisCurso de Atendimento Personalizado e Call Center. Referencial Pedagógico
Curso de Atendimento Personalizado e Call Center Referencial Pedagógico 1. Competências Globais e Específicas Desenvolver competências gerais e específicas no âmbito do Atendimento ao Público, ao nível
Leia maisTodo Campo de Estudo Tem a Sua Terminologia. 2. Pensando como um Economista. Todo Campo de Estudo Tem a Sua Terminologia
2. Pensando como um Economista Todo Campo de Estudo Tem a Sua Terminologia Matemática Axiomas, integral, espaço vetorial, etc.. Psicologia Ego, id, cognitivo, etc... Advocacia Intimação, habeas corpus,
Leia maisEstruturas de mercado
Estruturas de mercado A Empresa É o agente económico que transforma factores produtivos e bens intermédios em bens; os bens são o resultado da actividade de produção, i.e., da combinação e transformação
Leia maisVariáveis que afetam a demanda 1
Variáveis que afetam a demanda 1 A demanda de um bem ou serviço pode ser afetada por muitos fatores, tais como: Riqueza (e sua distribuição); Renda (e sua distribuição); Preço dos outros bens; Fatores
Leia maisGuia Prático Redução de taxa contributiva Apoio à contratação a termo de trabalhadores mais velhos e públicos específicos
GUIA PRÁTICO MEDIDAS ESPECÍFICAS E TRANSITÓRIAS DE APOIO E ESTÍMULO AO EMPREGO REDUÇÃO DE TAXA CONTRIBUTIVA APOIO À CONTRATAÇÃO A TERMO DE TRABALHADORES MAIS VELHOS E PÚBLICOS ESPECÍFICOS INSTITUTO DA
Leia maisRT = P(Q).Q. Rmd = P(Q) drt = dq
O euilíbrio Em monopólio, existe apenas um produtor ue tem poder de mercado pois domina totalmente o lado da oferta, não tendo ualuer concorrente. Logo, o monopolista fixa o preço de mercado (price-maker)
Leia maisREGIMENTO INTERNO SOBRE A ORGANIZAÇÃO DA PESQUISA DO CNM
1 REGIMENTO INTERNO SOBRE A ORGANIZAÇÃO DA PESQUISA DO CNM DISPÕE SOBRE A PROPOSIÇÃO, ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES DE PESQUISA NO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA. Quinta-Feira- 07:00 10:40
CAMPUS: São Mateus UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CURSO: Engenharia da Computação PROGRAMA DE DISCIPLINA Quinta-Feira- 07:00 10:40 HABILITAÇÃO: Engenheiro de Computação OPÇÃO: DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL:
Leia maisINSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÂO DE COIMBRA. Licenciatura em Contabilidade e Gestão Pública
INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÂO DE COIMBRA Aprovação do conselho Técnico-Científico 8/5/2013 Ficha de Unidade Curricular (FUC) Unidade Curricular: Contabilidade
Leia mais0.1 Curvas de Ofertas e Demandas Lineares
0.1 Curvas de Ofertas e Demandas Lineares 1 Faculdade de Minas - FAMINAS-BH 0.1 Curvas de Ofertas e Demandas Lineares Na prática, algumas equações de oferta e demanda são aproximadamente lineares na faixa
Leia maisFluxo Circular da Renda. Fluxo Circular da Renda. Aula 2: Agregados Macroeconômicos
Aula 2: Agregados Macroeconômicos Macroeconomia As identidades macroeconômicas básicas, o sistema de Contas Nacionais, as Contas Nacionais no Brasil. Gilmar Ferreira Abril 2010 Fluxo Circular da Renda
Leia maisCompreender os conceitos fundamentais e a terminologia no âmbito da contabilidade de custos;
CONTABILIDADE DE CUSTOS APLICADA [13803] GERAL Regime: Semestre: OBJETIVOS Visa-se preparar o aluno nas técnicas necessárias à organização de contabilidades internas no contexto da indústria do turismo.
Leia maisFORMULÁRIO DE PRÉ-PROJECTO
FORMULÁRIO DE PRÉ-PROJECTO iniciativa CENTROS DE EXCELÊNCIA :: iniciativa :: gestão :: financiamento ÍNDICE NOTAS EXPLICATIVAS PARA PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO PRÉ-PROJECTO 3 I - INFORMAÇÃO GERAL 5 1.
Leia maisVale Inovação. Dezembro de 2011. Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI QUALIFICAÇÃO PME)
1 Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI QUALIFICAÇÃO PME) Projecto Simplificado de Inovação Dezembro de 2011 2 Enquadramento: Apoiar de forma simplificada a aquisição de
Leia maisPLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO
PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO Manuel Alcino Ribeiro da Fonseca THOMSON * Austrália Brasil Canadá Cingapura Espanha Estados Unidos México Reino Unido D D D Prefácio Introdução XI XIII PARTE 1
Leia maisOS JOVENS AGRICULTORES EM PORTUGAL. Desafios na PAC 2014-2020
Desafios na PAC 2014-2020 Ameaça 1. Acesso à terra -Dificuldades do acesso ao trabalho e meios de produção noutras profissões -Existência de zonas com algum sub aproveitamento -Folga de progressão em aspectos
Leia maisRESOLUÇÃO. Modalidade Tecnólogo em processo de extinção, conforme Res. CONSEPE 50/2003, de 29 de outubro de 2003.
RESOLUÇÃO CONSEPE /99 ALTERA O PLANO CURRICULAR E O REGIME DO CURSO DE TURISMO, DO CÂMPUS DE BRAGANÇA PAULISTA. O Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE, no uso da atribuição que
Leia maisUniversidade dos Açores Curso de Especialização Tecnológica Gestão da Qualidade Matemática
Universidade dos Açores Curso de Especialização Tecnológica Gestão da Qualidade Matemática Sinopse: Nesta disciplina são abordados conceitos básicos da teoria dos erros, funções e gráficos, derivadas,
Leia maisMatemática Aplicada às Ciências Sociais
ESCOLA SECUNDÁRIA DE AMORA PLANIFICAÇÃO ANUAL Matemática Aplicada às Ciências Sociais Ensino Regular Curso Geral de Ciências Sociais e Humanas 11º ANO Ano Letivo 2014 / 2015 PLANIFICAÇÃO A LONGO PRAZO
Leia maisModelo Keynesiano Simples
Modelo Keynesiano Simples 1. (ESAF) Considere: Y = C(Y) + I + G + X - M(Y) C(Y) = Co + 0,7.Y M(Y) = Mo + 0,5.Y I = 700 G = 200 X = 300 Co = 500 Mo = 100 Onde Y = produto; I = investimento; G = gastos do
Leia mais4. A Macroeconomia no Curto-Médio-Longo Prazo
4. A Macroeconomia no Curto-Médio- Novembro 2007, sandras@fep.up.pt inesdrum@fep.up.pt! "#$% &'&! "(#$ *+ +,+ - *.*'!&/ 0! 12 3242#"$ AD: Conjunto de combinações (Y, P que asseguram o equilíbrio simultâneo
Leia mais(aulas teóricas 18 e 24 Nov)
CONSUMO AVISO: (aulas teóricas 18 e 24 Nov) Tópicos: Função Consumo Keynesiana Paradoxo de Kuznets Teoria do Rendimento Permanente (YP) Óptimo intertemporal do consumidor Séries temporais ou Cronológicas
Leia maisREGRAS DE FUNCIONAMENTO E AVALIAÇÃO DAS DISCIPLINAS PROJECTO E SEMINÁRIO OU ESTÁGIO INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS SOCIAIS E POLÍTICAS
REGRAS DE FUNCIONAMENTO E AVALIAÇÃO DAS DISCIPLINAS PROJECTO E SEMINÁRIO OU ESTÁGIO INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS SOCIAIS E POLÍTICAS Equipa docente: Coord.: Prof. Cat. João Bettencourt da Câmara Reg:
Leia maisGUIA PRÁTICO ATENDIMENTO AÇÃO SOCIAL
Manual de GUIA PRÁTICO ATENDIMENTO AÇÃO SOCIAL INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/7 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Atendimento Ação Social (31 A V4.07) PROPRIEDADE
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA, CONTABILIDADE E SECRETARIADO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Orçamento Empresarial Prof. Isidro Copyright Pereira, F. I.
Leia maisBALANÇO SOCIAL 2009 1/14
BALANÇO SOCIAL 2009 1/14 ÍNDICE INTRODUÇÃO 1. Organograma do IDE-RAM 2. Distribuição global dos recursos humanos 3. Estrutura etária dos recursos humanos 4. Estrutura de antiguidades 5. Estrutura habilitacional
Leia maisFluxo Circular da Renda. Fluxo Circular da Renda. Aula 1: Agregados Macroeconômicos
Aula 1: Agregados Macroeconômicos Macroeconomia As identidades macroeconômicas básicas, o sistema de Contas Nacionais, as Contas Nacionais no Brasil. Gilmar Ferreira Janeiro 2010 Fluxo Circular da Renda
Leia maisJosé Wammes, Toledo, Paraná, 2013. 1
1 José Wammes Coordenação Editorial: Osmar Antonio Conte Editoração: José Wammes Ficha Catalográfica: Rute Teresinha Schio - CRB 1095 Wammes, José W243 Depreciação: um fato contábil e econômico / José
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA SELEÇÃO DE BOLSISTA N 16/2016. Bolsa de Desenvolvimento para Inovação Tecnológica
TERMO DE REFERÊNCIA PARA SELEÇÃO DE BOLSISTA N 16/2016 Bolsa de Desenvolvimento para Inovação Tecnológica Área de Concentração em Desenvolvimento Estrutural de CTI Linha de Desenvolvimento de CTI Popularização
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular TECNOLOGIA E SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO Ano Lectivo 2011/2012
Programa da Unidade Curricular TECNOLOGIA E SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO Ano Lectivo 2011/2012 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (2º Ciclo) 2. Curso MESTRADO EM CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO 3.
Leia maisMicroeconomia II. Cursos de Economia e de Matemática Aplicada à Economia e Gestão. AULA 1.1 Descrição de Jogos não-cooperativos (forma normal)
Microeconomia II Cursos de Economia e de Matemática Aplicada à Economia e Gestão AULA 1.1 Descrição de Jogos não-cooperativos (forma normal) Isabel Mendes 2007-2008 1. Teoria dos Jogos: definição e contexto
Leia mais1. Ingresso na Carreira Docente 1.1. Prova de Ingresso
PROPOSTAS DO M.E. O Ministério da Educação (ME) tem vindo, no âmbito do processo negocial que se iniciou em Março, a apresentar um conjunto de propostas às organizações sindicais representativas dos docentes.
Leia maisCURSO: ADMINISTRAÇÃO Prof Dra. Deiby Santos Gouveia Disciplina: Matemática Aplicada FUNÇÃO RECEITA
CURSO: ADMINISTRAÇÃO Prof Dra. Deiby Santos Gouveia Disciplina: Matemática Aplicada FUNÇÃO RECEITA Conforme Silva (1999), seja U uma utilidade (bem ou serviço) cujo preço de venda por unidade seja um preço
Leia maisPlano de Ensino PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA APLICADA À ENGENHARIA - CCE0292
Plano de Ensino PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA APLICADA À ENGENHARIA - CCE0292 Título PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA APLICADA À ENGENHARIA Código da disciplina SIA CCE0292 16 Número de semanas de aula 4 Número
Leia maisÁLGEBRA. Aula 5 _ Função Polinomial do 1º Grau Professor Luciano Nóbrega. Maria Auxiliadora
1 ÁLGEBRA Aula 5 _ Função Polinomial do 1º Grau Professor Luciano Nóbrega Maria Auxiliadora 2 FUNÇÃO POLINOMIAL DO 1º GRAU Uma função polinomial do 1º grau (ou simplesmente, função do 1º grau) é uma relação
Leia maisEconomia II. A medição dos principais agregados macroeconómicos. Francisco Camões / Sofia Vale / Vivaldo Mendes. Setembro 2007
Economia II A medição dos principais agregados macroeconómicos Francisco Camões / Sofia Vale / Vivaldo Mendes Setembro 2007 1 Introdução à Contabilidade Nacional 2 Diversos índices de preços Fluxo circular
Leia maisSistema de Informação de Planeamento de Emergência Manual do Utilizador
Manual do Utilizador do Sistema de Informação de Planeamento de Emergência i Sistema de Informação de Planeamento de Emergência Manual do Utilizador Autoridade Nacional de Protecção Civil Dezembro de 2010
Leia maisLISTA 5B GABARITO ANOTAÇÕES. Lista de Exercícios 5B Introdução à Economia 1
LISTA 5B GABARITO Conceitos importantes: 1) Macroeconomia keynesiana 2) Desemprego: modalidades e interpretações 3) Demanda agregada: consumo, poupança e gastos autônomos 4) Propensão Marginal a Consumir
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular ECONOMIA DO TURISMO Ano Lectivo 2015/2016
Programa da Unidade Curricular ECONOMIA DO TURISMO Ano Lectivo 2015/2016 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Turismo 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular ECONOMIA
Leia maisEXERCICIOS SOBRE: TEORIA DO CONSUMIDOR VI Procura, oferta e equilíbrio de mercado
EXERCICIOS SOBRE: TEORIA DO CONSUMIDOR VI Procura, oferta e equilíbrio de mercado Exercício Nº 1 Defina e caracterize os seguintes conceitos: a) Procura individual de um bem. Descreve as quantidades alternativas,
Leia maisPROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Cód. 06/A. Constitui-se num instrumento de redução do efeito multiplicador dos meios de pagamentos:
9 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Cód. 06/A QUESTÃO 16 Constitui-se num instrumento de redução do efeito multiplicador dos meios de pagamentos: a) Um aumento da taxa de juros no mercado de capitais.
Leia maisAno Letivo: 201415. Grupo Disciplinar: Contabilidade Pública ECTS: 4,5. Regime: EL. Semestre: S2
CONTABILIDADE FINANCEIRA PÚBLICA II [14002] GERAL Ano Letivo: 201415 Grupo Disciplinar: Contabilidade Pública ECTS: 4,5 Regime: EL Semestre: S2 OBJETIVOS Esta unidade curricular deve ser analisada numa
Leia maisAnálise Macroeconômica Brasileira
Análise Macroeconômica Brasileira OUT/2013 Shotoku Yamamoto Fundamentos no Tripé: 1 - Superávit Primário; 2 - Meta de Inflação; 3 - Câmbio Flutuante 1 Superávit Primário Conceito: Diferença positiva entre
Leia maisSumário. Gestão Empresarial e Economia. Economia. Microeconomia. Mercado e concorrência perfeita Procura. Oferta. Equilíbrio de mercado
Gestão Empresarial e Economia Economia Microeconomia Sumário Mercado e concorrência perfeita Procura o Procura individual o Procura de mercado Oferta o Oferta individual o Oferta de mercado Equilíbrio
Leia maisUniversidade Lusíada (Vila Nova de Famalicão) MATEMÁTICA. Regente da unidade curricular: Manuel Arménio Almeida (Eng. Civil )
Universidade Lusíada (Vila Nova de Famalicão) Faculdade de Arquitectura e Artes Licenciatura em Arquitectura MATEMÁTICA Regente da unidade curricular: Manuel Arménio Almeida (Eng. Civil ) Unidade curricular
Leia maisCURSO 101 CONTABILIDADE FINANCEIRA PLANO TEMÁTICO
A ponte para o SEU sucesso CURSO 101 CONTABILIDADE FINANCEIRA PLANO TEMÁTICO Este Material foi elaborado pela CAT CONSULTORES. Não deverá ser distribuida nenhuma cópia do mesmo, sem nenhuma permissão expressa.
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular OPÇÃO II - DIREITO INTERNACIONAL ECONÓMICO Ano Lectivo 2013/2014
Programa da Unidade Curricular OPÇÃO II - DIREITO INTERNACIONAL ECONÓMICO Ano Lectivo 2013/2014 1. Unidade Orgânica Direito (1º Ciclo) 2. Curso Direito 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular OPÇÃO
Leia maisC Qual será a receita média mensal da edição de bolso nesse período de cinco anos? Resolução. A Edição de Bolso Edição Capa Dura
1 A Editora Século 22 pretende lançar no mercado, a partir de janeiro de 2014, duas edições do livro Fauna do Pantanal : uma edição de bolso e uma edição em capa dura. Um estudo feito pelo departamento
Leia mais