ÍNDICE OBRIGAÇÕES VENCIMENTO
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- Felipe Bergmann Maranhão
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1 ÍNDICE OBRIGAÇÕES VENCIMENTO COMO CUMPRIR (Pág.) PENALIDADES (Pág.) IMPOSTO DE RENDA IMPOSTO DE RENDA Recolhimento da Retenção na Fonte... 5, 12, 19 e a 4 OUTROS ASSUNTOS FEDERAIS PLES Recolhimento LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA CADASTRO DE EMPREGADOS Entrega CONTRIBUIÇÃO SINDICAL Empregados COFINS Cigarros e Combustíveis Cooperativas Faturamento Fabricantes/Importadores de Veículos CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS Recolhimento para a Previdência Social Recolhimento pelo Empregador Doméstico e pelo Contribuinte Individual Recolhimento pelo Empregador Rural Recolhimento Referente ao 13º Salário CÓPIA DA GPS AO SINDICATO Remessa DÉCIMO TERCEIRO SALÁRIO Pagamento da 2ª parcela FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVIÇO Recolhimento PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO SOCIAL Recolhimento do PIS-Combustíveis e Cigarros Recolhimento do PIS-Cooperativas Recolhimento do PIS-Faturamento Recolhimento do PIS-Fabricante/Importadores de Veículos Recolhimento do PIS-Folha de Pagamento Recolhimento do PIS-Instituições Financeiras REGISTRO DE ÓBITOS Comunicação ao INSS SALÁRIOS Pagamento PRINCIPAIS ÍNDICES PÁGINA DÓLAR COMERCIAL Cotação DÓLAR PARALELO Cotação INDICADORES (INPC, IPCA, IGP-DI, IGP-M, INCC, TJLP, UPC E SELIC) TAXA REFERENCIAL iação TAXA REFERENCIAL DIÁRIA SELIC DIÁRIA UNIDADE FISCAL DE REFERÊNCIA INFORMAÇÕES ÚTEIS CÓDIGOS FPAS CONTRIBUIÇÃO DE TERCEIROS EQUIVALÊNCIAS DO REAL MULTAS DA LEGISLAÇÃO DO TRABALHO PARCELAS DEVIDAS NA RESCISÃO DE CONTRATO DE TRABALHO PERCENTUAIS DE CONTRIBUIÇÃO INSS PRAZO PARA PAGAMENTO DE SALÁRIOS PRAZO PARA RECOLHIMENTO DA GRFC PREENCHIMENTO DA GPS PREENCHIMENTO DA GFIP... 9 SALÁRIO-FAMÍLIA SALÁRIO MÍNIMO SEGURO-DESEMPREGO TABELA DE INCIDÊNCIA DO INSS, FGTS E IR/FONTE TABELA DE CONTRIBUIÇÃO PARA O INSS DOS EMPREGADOS A PARTIR DE TABELA DE CONTRIBUIÇÃO PARA O INSS DOS EMPREGADOS A PARTIR DE MAIO/98 ATÉ TABELA DE CONTRIBUIÇÃO PARA O INSS DOS AUTÔNOMOS, EMPRESÁRIOS E FACULTATIVOS TABELA PROGRESSIVA DO IR/FONTE COM FUNDAMENTO NA LEGISLAÇÃO EDITADA ATÉ 1/11/2001 1
2 Calendário das Obrigações COAD/Departamento Pessoal DIA OBRIGAÇÕES E PESSOAS OBRIGADAS PENALIDADES CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS. PESSOAS OBRIGADAS: Todos os empregadores urbanos, com exceção dos domésticos e contribuintes individuais. FATO GERADOR: Remuneração de novembro/2001 OBSERVAÇÃO: Nas localidades onde não houver expediente bancário, o cumprimento desta obrigação pode ser prorrogado para o primeiro dia útil subseqüente. CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS PRODUTOR RURAL. PESSOAS OBRIGADAS: Produtor rural pessoa jurídica e pessoa física com empregados, segurado especial, o adquirente, consignatário ou cooperativa de produto rural que ficam sub-rogados nas obrigações do produtor rural. Também estão obrigadas ao recolhimento as agroindústrias, com excecão da psicultura, carcinicultura, suinocultura e avicultura. O produtor rural, pessoa jurídica ou pessoa física, deverá recolher a contribuição de terceiros e a descontada dos empregados. FATO GERADOR: Comercialização de produtos rurais no mês de novembro/2001. ALÍQUOTA PARA RECOLHIMENTO: 2,85% para o empregador pessoa jurídica e 2,30% para o empregador pessoa física e para o segurado especial. OBSERVAÇÃO: Nas localidades onde não houver expediente bancário, o cumprimento desta obrigação pode ser prorrogado para o primeiro dia útil subseqüente. OBRIGAÇÃO: IR/FONTE. PESSOAS OBRIGADAS: Contribuintes que pagarem rendimentos do trabalho sujeitos ao IR/Fonte a pessoas físicas, residentes ou domiciliadas no País. FATO GERADOR: Pagamento ou crédito dos rendimentos relativos à semana de a CÓDIGO PARA RECOLHIMENTO: 0561 Rendimentos do Trabalho Assalariado 0588 Rendimentos do Trabalho sem Vínculo Empregatício 2063 Remuneração Indireta Administradores. SALÁRIOS. PESSOAS OBRIGADAS: Todos os empregadores. FATO GERADOR: O trabalho executado pelos empregados mensalistas no mês de novembro/2001. CADASTRO GERAL DE EMPREGADOS E DESEMPREGADOS DISQUETE OU INTERNET. PESSOAS OBRIGADAS: Todas as pessoas físicas ou jurídicas que, no mês de novembro/2001 admitiram, demitiram ou transferiram empregados. Esta obrigação não é devida pelo empregador doméstico. FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVIÇO (FGTS). PESSOAS OBRIGADAS: Todo empregador, inclusive o rural, e o doméstico quando tiver optado. FATO GERADOR: Remuneração de novembro/2001 CÓDIGO PARA RECOLHIMENTO: 115. OBSERVAÇÃO: A GFIP deverá ser apresentada com as informações à Previdência Social, mesmo que não haja recolhimento ao FGTS. COMUNICAÇÃO DOS REGISTROS DOS ÓBITOS. PESSOAS OBRIGADAS: O Titular do Cartório de Registro Civil de Pessoas Naturais deve comunicar ao INSS o registro dos óbitos ocorridos no mês de novembro/2001, devendo constar da relação a filiação, a data e o local de nascimento da pessoa falecida. Não havendo óbito, este fato deve ser comunicado. REMESSA DA CÓPIA DA GPS AO SINDICATO. PESSOAS OBRIGADAS: Todas as empresas deverão encaminhar ao Sindicato representativo da categoria profissional mais numerosa entre seus empregados cópia da Guia da Previdência Social (GPS), relativa ao mês de novembro/2001. PLES. PESSOAS OBRIGADAS: Microempresas e empresas de pequeno porte que optaram pelo pagamento unificado de impostos e contribuições. FATO GERADOR: Receita bruta do mês de novembro/2001 ALÍQUOTA PARA RECOLHIMENTO: De acordo com a receita bruta acumulada no ano-calendário de CÓDIGO PARA RECOLHIMENTO: 6106 OBSERVAÇÃO: Ver Lembrete divulgado na página 7 deste Calendário. RECOLHIMENTO FORA DO PRAZO: V. Tabela Prática de Recolhimento em Atraso INSS, divulgada no Colecionador Informativo Dinâmico. RECOLHIMENTO FORA DO PRAZO: V. Tabela Prática de Recolhimento em Atraso IR, divulgada no Colecionador Informativo Dinâmico. MULTA POR FALTA DE PAGAMENTO: 170,26 por empregado prejudicado. CÓDIGO DARF: 0289 MULTA POR FALTA DE ENTREGA OU OMISSÃO: a) 4,47 por empregado, se a comunicação for realizada dentro de 30 dias; b) 6,70 por empregado, se a comunicação ocorrer entre 31 e 60 dias; c) 13,41 por empregado, se a comunicação for realizada a partir do 61º dia. CÓDIGO DARF: RECOLHIMENTO FORA DO PRAZO: V. Edital da Caixa Econômica Federal divulgado no Colecionador Informativo Dinâmico. MULTA POR FALTA DE ENTREGA OU OMISSÃO: ,00 MULTA POR FALTA DE ENTREGA: Multa de 95,77 a 9.576,90 para cada competência que não tenha sido enviada. RECOLHIMENTO FORA DO PRAZO: V. Tabela Prática de Recolhimento em Atraso PLES, divulgada no Colecionador Informativo Dinâmico. 2
3 COAD/Departamento Pessoal Calendário das Obrigações DIA OBRIGAÇÕES E PESSOAS OBRIGADAS PENALIDADES IR/FONTE. PESSOAS OBRIGADAS: Contribuintes que pagarem rendimentos do trabalho sujeitos ao IR/Fonte a pessoas físicas, residentes ou domiciliadas no País. FATO GERADOR: Pagamento ou crédito dos rendimentos relativos à semana de 2 a CÓDIGO PARA RECOLHIMENTO: 0561 Rendimentos do Trabalho Assalariado 0588 Rendimentos do Trabalho sem Vínculo Empregatício 2063 Remuneração Indireta Administradores. COFINS. PESSOAS OBRIGADAS: Todas as pessoas jurídicas e equiparadas pela legislação do Imposto de Renda, inclusive Instituições Financeiras e Sociedades Seguradoras. FATO GERADOR: Faturamento do mês de novembro/2001, assim considerada a totalidade das receitas auferidas. ALÍQUOTA PARA RECOLHIMENTO: 3%. CÓDIGO PARA RECOLHIMENTO: 7987 Entidades Financeiras; 2172 Demais Entidades COFINS COOPERATIVAS. PESSOAS OBRIGADAS: Todas as Cooperativas que se dediquem à venda em comum dos produtos de seus associados. FATO GERADOR: Faturamento no mês de novembro/2001, assim considerada a receita bruta da comercialização da produção de seus associados. ALÍQUOTA PARA RECOLHIMENTO: 3%. CÓDIGO PARA RECOLHIMENTO: COFINS DISTRIBUIDORAS DE ÁLCOOL PARA FINS CARBURANTES. PESSOAS OBRIGADAS: Distribuidores de álcool para fins carburantes. FATO GERADOR: Vendas no mês de novembro/2001. ALÍQUOTA PARA RECOLHIMENTO: 6,74% sobre a receita bruta decorrente da venda de álcool para fins carburantes, exceto quando adicionado à gasolina. CÓDIGO PARA RECOLHIMENTO: COFINS FABRICANTES DE CIGARROS. PESSOAS OBRIGADAS: Todos os fabricantes de cigarros. FATO GERADOR: Vendas ao varejista no mês de novembro/2001. ALÍQUOTA PARA RECOLHIMENTO: 3% sobre 118% do preço de venda do cigarro no varejo. CÓDIGO PARA RECOLHIMENTO: COFINS FABRICANTES/IMPORTADORES DE VEÍCULOS. PESSOAS OBRIGADAS: Todos os fabricantes e importadores de veículos incluídos no regime de substituição tributária, classificados nos códigos 8432, 8433, 8701, 8702, 8703, , e 8711 da TIPI. FATO GERADOR: Vendas ao varejista no mês de novembro/2001 ALÍQUOTA PARA RECOLHIMENTO: 3% sobre o preço de venda da pessoa jurídica fabricante. CÓDIGO PARA RECOLHIMENTO: PIS COOPERATIVAS. PESSOAS OBRIGADAS: Todas as cooperativas que se dediquem à venda em comum dos produtos de seus associados. FATO GERADOR: Faturamento no mês de novembro/2001, assim considerada a receita bruta da comercialização da produção de seus associados. ALÍQUOTA PARA RECOLHIMENTO: 0,65%. CÓDIGO PARA RECOLHIMENTO: PIS DISTRIBUIDORAS DE ÁLCOOL PARA FINS CARBURANTES. PESSOAS OBRIGADAS: Distribuidores de álcool para fins carburantes. FATO GERADOR: Vendas no mês de novembro/2001. ALÍQUOTA PARA RECOLHIMENTO: 1,46% sobre a receita bruta decorrente da venda de álcool para fins carburantes, exceto quando adicionado à gasolina. CÓDIGO PARA RECOLHIMENTO: PIS FABRICANTES DE CIGARROS. PESSOAS OBRIGADAS: Todos os fabricantes de cigarros contendo ou não tabaco, com exceção dos feitos à mão, classificados no código da TIPI. FATO GERADOR: Vendas ao varejista no mês de novembro/2001. ALÍQUOTA PARA RECOLHIMENTO: 0,65% sobre 1,38 do preço de venda do cigarro no varejo. CÓDIGO PARA RECOLHIMENTO: RECOLHIMENTO FORA DO PRAZO: V. Tabela Prática de Recolhimento em Atraso IR, divulgada no Colecionador Informativo Dinâmico RECOLHIMENTO FORA DO PRAZO: V. Tabela Prática de Recolhimento em Atraso COFINS, divulgada no Colecionador Informativo Dinâmico. RECOLHIMENTO FORA DO PRAZO: V. Tabela Prática de Recolhimento em Atraso PIS/PASEP, divulgada no Colecionador Informativo Dinâmico. 3
4 Calendário das Obrigações COAD/Departamento Pessoal DIA OBRIGAÇÕES E PESSOAS OBRIGADAS PENALIDADES PIS FABRICANTES/IMPORTADORES DE VEÍCULOS. PESSOAS OBRIGADAS: Todos os fabricantes e importadores de veículos incluídos no regime de substituição tributária, classificados nos códigos 8432, 8433, 8701, 8702, 8703, , e 8711 da TIPI. FATO GERADOR: Vendas ao varejista no mês de novembro/2001 ALÍQUOTA PARA RECOLHIMENTO: 0,65% sobre o preço de venda da pessoa jurídica fabricante. CÓDIGO PARA RECOLHIMENTO: PIS FATURAMENTO. PESSOAS OBRIGADAS: Todas as pessoas jurídicas de direito privado, com exceção das fundações de direito privado; dos condomínios e demais entidades sem fins lucrativos; e das microempresas e empresas de pequeno porte inscritas no PLES. FATO GERADOR: Faturamento no mês de novembro/2001, assim considerada a totalidade das receitas auferidas. ALÍQUOTA PARA RECOLHIMENTO: 0,65%. CÓDIGO PARA RECOLHIMENTO: PIS FOLHA DE PAGAMENTO. PESSOAS OBRIGADAS: Entidades sem fins lucrativos, inclusive condomínios. FATO GERADOR: Folha de pagamento de novembro/2001 ALÍQUOTA PARA RECOLHIMENTO: 1%. CÓDIGO PARA RECOLHIMENTO: PIS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS. PESSOAS OBRIGADAS: Todas as Instituições Financeiras e Equiparadas. FATO GERADOR: Receita bruta apurada no mês de novembro/2001. ALÍQUOTA PARA RECOLHIMENTO: 0,65%. CÓDIGO PARA RECOLHIMENTO: CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS. PESSOAS OBRIGADAS: Contribuintes individuais e empregadores domésticos. FATO GERADOR: Remuneração e salário-base de novembro/2001 OBSERVAÇÃO: Nas localidades onde não houver expediente bancário, o cumprimento desta obrigação pode ser prorrogado para o primeiro dia útil subseqüente. OBRIGAÇÃO: IR/FONTE. PESSOAS OBRIGADAS: Contribuintes que pagarem rendimentos do trabalho sujeitos ao IR/Fonte a pessoas físicas, residentes ou domiciliadas no País. FATO GERADOR: Pagamento ou crédito dos rendimentos relativos à semana de 9 a CÓDIGO PARA RECOLHIMENTO: 0561 Rendimentos do Trabalho Assalariado 0588 Rendimentos do Trabalho sem Vínculo Empregatício 2063 Remuneração Indireta Administradores. CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS 13º SALÁRIO. PESSOAS OBRIGADAS: Pessoas jurídicas e todos os empregadores, inclusive os domésticos. FATO GERADOR: Remuneração do 13º salário. OBSERVAÇÃO: Nas localidades onde não houver expediente bancário, o cumprimento desta obrigação deve ser antecipado DÉCIMO TERCEIRO SALÁRIO 2ª PARCELA ANO PESSOAS OBRIGADAS: Todos os empregadores, assim definidos pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). OBRIGAÇÃO: IR/FONTE. PESSOAS OBRIGADAS: Contribuintes que pagarem rendimentos do trabalho sujeitos ao IR/Fonte a pessoas físicas, residentes ou domiciliadas no País. FATO GERADOR: Pagamento ou crédito dos rendimentos relativos à semana de 16 a CÓDIGO PARA RECOLHIMENTO: 0561 Rendimentos do Trabalho Assalariado 0588 Rendimentos do Trabalho sem Vínculo Empregatício 2063 Remuneração Indireta Administradores. CONTRIBUIÇÃO SINDICAL DESCONTADA DOS EMPREGADOS. PESSOAS OBRIGADAS: Todos os empregadores, assim definidos pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). FATO GERADOR: Remuneração do mês de novembro/2001, dos empregados admitidos em outubro/2001, que não sofreram desconto no mês de março/2001. RECOLHIMENTO FORA DO PRAZO: V. Tabela Prática de Recolhimento em Atraso PIS/PASEP, divulgada no Colecionador Informativo Dinâmico. RECOLHIMENTO FORA DO PRAZO: V. Tabela Prática de Recolhimento em Atraso INSS, divulgada no Colecionador Informativo Dinâmico. RECOLHIMENTO FORA DO PRAZO: V. Tabela Prática de Recolhimentos em Atraso IR, divulgada no Colecionador Informativo Dinâmico. RECOLHIMENTO FORA DO PRAZO: V. Tabela Prática de Recolhimento em Atraso INSS, divulgada no Colecionador Informativo Dinâmico. MULTA POR FALTA DE PAGAMENTO: 170,26 por empregado prejudicado. RECOLHIMENTO FORA DO PRAZO: V. Tabela Prática de Recolhimentos em Atraso IR, divulgada no Colecionador Informativo Dinâmico. RECOLHIMENTO FORA DO PRAZO: a) Multa: 10% sobre o valor da contribuição, nos primeiros 30 dias, acrescida de 2% por mês subseqüente de atraso; b) Juros: 1% ao mês ou fração; 4
5 COAD/Departamento Pessoal Calendário das Obrigações COMO CUMPRIR AS OBRIGAÇÕES CONTRIBUIÇÕES E TRIBUTOS FEDERAIS A partir de , nos pagamentos de tributos de contribuições federais, administrados pela Secretaria da Receita Federal (SRF), o contribuinte deverá utilizar, obrigatoriamente, o seguinte modelo de Documento de Arrecadação de Receitas Federais (DARF), aprovado pela Instrução Normativa 81 SRF, de , que também poderá ser impresso em formulário contínuo, emitido por meio eletrônico ou reproduzido em copiadoras, com exceção de aparelho fac-símile: Preenchimento do DARF O contribuinte poderá preencher o DARF eletrônica, mecânica ou manualmente. O DARF será preenchido, obrigatoriamente, em duas vias. As vias que, eventualmente, excederem as duas, serão autenticadas a carimbo. O quadro a seguir estabelece as instruções para preenchimento do DARF: CAMPO O QUE DEVE CONTER 01 Nome e telefone do contribuinte. 02 Data de ocorrência ou do encerramento do período base no formato DD/MM/AA. 03 Número de inscrição no CPF ou CGC/CNPJ. 04 Código da receita que está sendo paga. Os códigos de tributos e contribuições administrados pela SRF podem ser obtidos na Agenda Tributária, publicada mensalmente no Diário Oficial da União. 05 Preencher com: Código da Unidade da SRF responsável pelo despacho aduaneiro, se relativo ao recolhimento do Imposto de Importação e IPI Vinculado a Importação; 5
6 Calendário das Obrigações COAD/Departamento Pessoal CAMPO O QUE DEVE CONTER 05 Número do lançamento, se relativo ao ITR; Código do município produtor, se relativo ao IOF Ouro; Número da respectiva inscrição, se relativo a débito inscrito em Dívida Ativa da União; Número do processo, se pagamento oriundo de processo fiscal de cobrança ou de parcelamento de débitos; Número de inscrição no Departamento Nacional de Telecomunicações, se relativo à taxa FISTEL; Número de inscrição do imóvel, se relativo a rendas do Serviço de Patrimônio da União. 06 Data de vencimento da receita no formato DD/MM/AA. 07 Valor principal da receita que está sendo paga. 08 Valor da multa, quando devida. 09 Valor dos juros de mora, ou encargos do DL 1.025/69 (PFN), quando devidos. 10 Soma dos campos 07 e Autenticação do Agente Arrecadador. A rede arrecadadora de receitas federais está orientada no sentido de recusar o recebimento de DARF quando o número de inscrição no CNPJ CGC/CPF e o código da receita estiverem ausentes ou ilegíveis, ou quando a soma das parcelas estiver errada. O mau preenchimento do DARF poderá acarretar a cobrança, por parte da SRF, de débito já quitado, cujo pagamento não foi possível ser alocado. 6
7 COAD/Departamento Pessoal Calendário das Obrigações PLES As microempresas e empresas de pequeno porte, inscritas no PLES, determinarão o valor devido mensalmente, aplicando sobre a receita bruta mensal auferida os percentuais fixados e partilhados, da forma mencionada nos artigos 5º e 23, da Lei 9.317/96, conforme sintetizado no quadro a seguir. O percentual a ser aplicado em cada mês será o correspondente à receita bruta acumulada até o mês em que o imposto estiver sendo calculado. Imposto/ Contribuição I Até ,00 Microempresas II De ,01 a ,00 III De ,01 a ,00 IV Até ,00 V De ,01 a ,00 PERCENTUAIS POR FAIXA DE RECEITA BRUTA VI De ,01 a ,00 VII De ,01 a ,00 Empresas de Pequeno Porte VIII De ,01 a ,00 IX De ,01 a ,00 X De ,01 a ,00 XI De ,01 a ,00 XII De ,01 a ,00 IRPJ zero zero zero 0,13% 0,26% 0,39% 0,52% 0,65% 0,65% 0,65% 0,65% 0,65% PIS/PASEP zero zero zero 0,13% 0,26% 0,39% 0,52% 0,65% 0,65% 0,65% 0,65% 0,65% CSLL zero 0,4% 1% 1% COFINS 1,8% 2% 2% Contribuições Previdenciárias do 1,2% 1,6% 2% 2,14% 2,28% 2,42% 6% 2,7% 3,1% 3,5% 3,9% 4,3% Empregador (*) SUBTOTAL I 3% 4% 5% 5,4% 5,8% 6,2% 6,6% 7% 7,4% 7,8% 8,2% 8,6% IPI (**) 0,5% 0,5% SUBTOTAL II 3,5% 4,5% 5,5% 5,9% 6,3% 6,7% 7,1% 7,5% 7,9% 8,3% 8,7% 9,1% Até % (quando o Estado ou o Município não considerar como EPP empresa com receita bruta anual superior a ,00) ICMS e/ou ISS (***) Até 1% Até 3,5% (quando o Estado ou o Município considerar como EPP empresa com receita bruta anual superior a ,00) Até 8,4% Até 8,8% Até 9,2% Até 9,6% Até 10% TOTAL GERAL Até 4,5% Até 5,5% Até 6,5% Até 9,4% Até 9,8% Até 10,2% Até 10,6% Até 11% Até 11,4% Até 11,8% Até 12,2% Até 12,6% (*) Contribuições Previdenciárias do Empregador Os percentuais variáveis de 1,2 a 4,3% embutem as contribuições previdenciárias a cargo do empregador, relativas a salários de empregados, remuneração de sócios e autônomos e seguro de acidentes do trabalho. As microempresas e empresas de pequeno porte inscritas no PLES estão isentas das contribuições arrecadadas pela Previdência Social para Terceiros, como o Salário-Educação, SENAI, SESI, SESC, SENAC, SENAR, SENAT, SEST e SEBRAE. (**) IPI Determinados produtos, típicos de pequenas empresas, estão com a alíquota reduzida a zero. No PLES, as empresas industriais estarão sujeitas a mais 0,5% correspondente ao IPI, qualquer que seja o produto. (***) ICMS/ISS O sistema unificado poderá incluir o Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal (ICMS) ou o Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS) devido por microempresa e empresa de pequeno porte. No entanto, para isso, é preciso que a Unidade Federada (UF) ou o Município onde a empresa esteja estabelecida venha a aderir ao PLES, mediante convênio. Empresa de Pequeno Porte Se o Estado e/ou o Município em que esteja estabelecida a EPP tiver celebrado convênio com a União, os percentuais fixados para os tributos e contribuições federais serão acrescidos, a título de pagamento do ICMS e/ou do ISS, observado o disposto no respectivo convênio: ICMS (exclusivamente) Até % ISS (exclusivamente) Até % ICMS (até 2%) e ISS (até 0,5%) Até % No caso de convênio com Estado ou Município, em que seja considerada como empresa de pequeno porte pessoa jurídica com receita bruta superior a ,00, os percentuais mencionados serão acrescidos de: 1 ponto percentual no ICMS (EPP contribuinte exclusivamente do ICMS); 1 ponto percentual no ISS (EPP contribuinte exclusivamente do ISS); 0,5 ponto percentual no ICMS (EPP também contribuinte do ISS); 0,5 ponto percentual no ISS (EPP também contribuinte do ICMS). Assim temos: PERCENTUAIS POR FAIXA DE RECEITA BRUTA MICROEMPRESAS EMPRESAS DE PEQUENO PORTE Até ,00 De ,01 até ,00 De ,01 até ,00 ICMS (exclusivamente) Até 1% ICMS (exclusivamente) Até % ICMS (exclusivamente) Até 3,5% ISS (exclusivamente) Até 1% ISS (exclusivamente) Até % ISS (exclusivamente) Até 3,5% ICMS e ISS (0,5% para cada um) Até 1% ICMS (até 2%) e ISS (até 0,5%) Até % ICMS (até %) e ISS (até 1%) Até 3,5% Excesso de Receita Bruta As pessoas jurídicas cuja receita bruta exceder, no decurso do ano-calendário, os limites fixados na legislação, deverão proceder do seguinte modo: Microempresas os valores que excederem ,00, dentro do próprio ano-calendário, sujeitar-se-ão aos percentuais e normas aplicáveis às empresas de pequeno porte. Empresas de Pequeno Porte os valores que excederem ,00, dentro do próprio ano-calendário, ficarão sujeitos aos percentuais constantes da última Coluna deste quadro, acrescidos de 20%. Neste caso, a pessoa jurídica estará automaticamente excluída do PLES no ano-calendário subseqüente. Creches, Pré-Escolas e Estabelecimentos de Ensino Fundamental Com o advento da Lei /2000, foi permitido às creches, às pré-escolas e aos estabelecimentos de ensino fundamental, a opção pelo PLES. No entanto, deve ser observado, relativamente a essas atividades, que os percentuais citados anteriormente deverão ser acrescidos de 50%. 7
8 Calendário das Obrigações COAD/Departamento Pessoal RECOLHIMENTO DO PLES As microempresas e empresas de pequeno porte, inscritas no PLES, deverão efetuar o pagamento unificado de impostos e contribuições, de forma centralizada, até o décimo dia do mês subseqüente àquele em que a receita bruta tiver sido auferida, através de DARF-PLES, aprovado pela Instrução Normativa 67 SRF, de O Documento de Arrecadação do Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte (DARF-PLES) será preenchido como segue: CAMPO DO DARF O QUE DEVE CONTER 01 O nome e telefone da Microempresa ou Empresa de Pequeno Porte. 02 A data do encerramento do período da apuração no formato DD/MM/AA. Exemplo: período de apuração janeiro de O número da inscrição no Cadastro Geral de Contribuintes (CGC). 04 Não preencher. 05 A soma das receitas brutas mensais de janeiro até o mês de apuração. 06 O percentual decorrente da receita bruta acumulada a ser aplicado sobre a receita mensal, com duas casas decimais. 07 O valor resultante da aplicação do percentual do campo 06 sobre a receita bruta mensal. 08 O valor da multa, quando devida. 09 O valor dos juros de mora, quando devidos. 10 O valor da soma dos campos 07 a A autenticação do agente arrecadador. Quanto ao tratamento diferenciado e simplificado nos campos administrativo, previdenciário, trabalhista, creditício e de desevolvimento empresarial, aplicável às microempresas e empresas de pequeno porte, ver Lei 9.841, de (Informativo 40/99). 8
9 COAD/Departamento Pessoal Calendário das Obrigações CONTRIBUIÇÃO SINDICAL DOS EMPREGADOS A contribuição Sindical é uma obrigação devida por todos aqueles que participam de uma determinada categoria econômica, profissional ou de uma profissão liberal, em favor da entidade sindical representativa da mesma categoria ou profissão. Os empregadores são obrigados a descontar dos salários pagos aos seus empregados, NO MÊS DE MARÇO DE CADA ANO, o valor da Contribuição Sindical devida aos sindicatos das respectivas categorias profissionais, sejam os empregados associados ou não às entidades. Os empregados que não estiverem trabalhando, no mês destinado ao desconto da Contribuição Sindical, serão descontados no primeiro mês subseqüente ao do reinício do trabalho. A importância correspondente à Contribuição Sindical descontada dos empregados deve ser recolhida pelas empresas, até o último dia do mês seguinte ao do desconto, por intermédio do Banco do Brasil S/A, da Caixa Econômica Federal ou dos estabelecimentos bancários integrantes do sistema de arrecadação de tributos federais. O recolhimento deve ser efetuado através da Guia de Recolhimento da Contribuição Sindical (GRCS), preenchida em duas vias, que pode ser obtida junto aos sindicatos respectivos ou adquirida em papelarias especializadas. As guias fornecidas pelos sindicatos contêm impressos nome, endereço, Código e CGC da Entidade Sindical, devendo os empregadores, nestes casos, preencher apenas os demais quadros informativos da GRCS. CADASTRO GERAL DE EMPREGADOS E DESEMPREGADOS Todas as empresas que admitirem, transferirem ou desligarem empregados ficam obrigadas a fazer a respectiva comunicação ao Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). A partir da competência de novembro/2001, as empresas deverão entregar o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), por meio eletrônico (Internet e Disquete), com a utilização do Aplicativo do CAGED Informatizado ACI ou outro aplicativo fornecido pelo MTE. ACI deve ser utilizado para gerar e ou analisar o arquivo do CAGED, pelas empresas nas quais tenha ocorrido movimentação de empregados regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). O arquivo gerado deverá ser enviado pela Internet ou entregue em uma Delegacia Regional do Trabalho e Emprego, Subdelegacia ou Agência de Atendimento do MTE ou, em último caso, postado na Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT). O recibo de entrega e uma cópia do arquivo deverão ser mantidos no estabelecimento a que se refere, pelo prazo de 36 meses, a contar da data da postagem, para fins de comprovação de remessa perante a fiscalização trabalhista. O arquivo do CAGED, devidamente gravado, deverá ser encaminhado, ao MTE, até o dia 07 do mês subseqüente àquele em que ocorreu movimentação de empregados. As empresas que possuam mais de um estabelecimento deverão remeter ao MTE arquivos específicos a cada estabelecimento. O comprovante de entrega será o protocolo emitido pela Internet, ou o protocolo carimbado por um órgão regional do MTE ou, em último caso, quando enviado pelo correio, o registro postal, que comprovará o cumprimento do prazo, acompanhado do Extrato da Movimentação Processada que será enviado pelo MTE. FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVIÇO Os depósitos do FGTS devem ser realizados na CEF, ou no Banco Conveniado escolhido pelo empregador. Os recolhimentos dos depósitos do FGTS devidos na vigência do contrato de trabalho, à exceção dos valores inscritos em dívida ativa, deverão ser efetuados através da Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social (GFIP). Para efetuar o recolhimento dos depósitos do FGTS e prestar informações à Previdência Social, os empregadores deverão utilizar-se, obrigatoriamente, da GFIP em meio magnético, gerada pelo Sistema Empresa de Recolhimento do FGTS e Informações à Previdência Social (SEFIP), que poderá ser obtido gratuitamente, junto com o respectivo Manual de Orientação da GFIP para Usuários do SEFIP, nas agências da CAIXA, dos bancos conveniados ou, ainda, nos sites da CAIXA ( do Ministério da Previdência e Assistência Social ( e do Ministério do Trabalho e Emprego ( Entretanto, estão excluídos da obrigatoriedade do uso da GFIP em meio magnético os recolhimentos relativos a depósito para fins de recurso na Justiça do Trabalho (código 418) e para depósito de FGTS de empregado doméstico (código 115) que utilizarão a GFIP avulsa. Cabe ressaltar, que para os empregadores domésticos cadastrados no sistema FGTS é facultada a utilização da GFIP pré-emitida pela CAIXA ou, ainda, a GFIP em meio magnético. Um grande número de informações que constam da GFIP são de interesse da Previdência Social. Dentre estas Informações, estão os códigos do Fundo de Previdência e Assistência Social (FPAS), que se referem à atividade econômica principal da empresa. Este código identifica as contribuições previdenciárias devidas pela empresa, inclusive para terceiros. Nos Quadros a seguir, podem ser observados os códigos de FPAS, as atividades econômicas relacionadas a cada um e as respectivas alíquotas de contribuição. 9
10 Calendário das Obrigações COAD/Departamento Pessoal CÓDIGOS FPAS Código FPAS DISCRIMINATIVO 507 INDÚSTRIA (exceto as do artigo 2º caput do Decreto-Lei nº 1.146/70) TRANSPORTE FERROVIÁRIO e de CARRIS URBANOS (inclusive Cabos Aéreos) EMPRESA METROVIÁRIA EMPRESA DE TELECOMUNICAÇÕES (exceto Aeronáutica FPAS 558) OFICINA GRÁFICA DE EMPRESA JORNALÍSTICA ESCRITÓRIO E DEPÓSITO DE EMPRESA INDUSTRIAL INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL ARMAZÉNS-GERAIS (a partir de 5/88 OS/SAF/168/88) FRIGORÍFICO (exceto quanto aos empregados envolvidos diretamente com a matança FPAS 531) COOPERATIVA. 515 COMÉRCIO ATACADISTA COMÉRCIO VAREJISTA AGENTE AUTÔNOMO DO COMÉRCIO COMÉRCIO ARMAZENADOR (exceto Armazéns-Gerais FPAS 507) TURISMO E HOSPITALIDADE (inclusive salão de barbeiro, instituto de beleza, empresa de compra, venda, locação e administração de imóvel, engraxate, empresa de asseio e conservação, sociedade beneficente e religiosa etc.) ESTABELECIMENTO DE SERVIÇO DE SAÚDE (hospital, clínica, casa de saúde, laboratório de pesquisas e análises clínicas, cooperativa de serviço médico, banco de sangue, estabelecimento de ducha, massagem e fisioterapia e empresa de prótese) COMÉRCIO TRANSPORTADOR, REVENDEDOR, RETALHISTA DE ÓLEO DIESEL, ÓLEO COMBUSTÍVEL E QUEROSENE (exceto quanto aos empregados envolvidos diretamente na atividade de transporte Dec /94 FPAS 612) EMPRESA E SERVIÇOS DE PROCESSAMENTO DE DADOS ESCRITÓRIO, CONSULTÓRIO OU LABORATÓRIO DE PROFISSIONAIS LIBERAIS (exceto pessoa física FPAS 566) CONSÓRCIO AUTO-ESCOLA CURSO LIVRE (pré-vestibular, idiomas etc.) LOCAÇÕES DIVERSAS (exceto locação de veículos FPAS 612) PARTIDO POLÍTICO EMPRESA DE TRABALHO TEMPORÁRIO (contribuição sobre a folha de salário de seus empregados) COOPERATIVA. 523 SINDICATO OU ASSOCIAÇÃO PROFISSIONAL DE EMPREGADO, TRABALHADOR AVULSO OU EMPREGADOR, PERTENCENTE A ATIVIDADE OUTRORA VINCULADA AO ex-iapc, CONSELHO DE FISCALIZAÇÃO DE PROFISSÕES REGULAMENTADA. 531 INDÚSTRIA ( relacionada no artigo 2º, caput do Decreto-Lei Nº 1.146/70) DE CANA-DE-AÇÚCAR DE LATICÍNIO DE BENEFICIAMENTO DE CHÁ E MATE DA UVA DE EXTRAÇÃO E BENEFICIAMENTO DE FIBRAS VEGETAIS E DE DESCAROÇAMENTO DE ALGODÃO DE BENEFICIAMENTO DE CAFÉ E DE CEREAIS DE EXTRAÇÃO DE MADEIRA PARA SERRARIA, DE RESINA, LENHA E CARVÃO VEGETAL MATADOURO OU ABATEDOURO DE ANIMAL DE QUALQUER ESPÉCIE E CHARQUEADA (excluídos os empregados das empresas deste código que atuem diretamente na produção primária de origem animal e vegetal). 540 EMPRESA DE NAVEGAÇÃO MARÍTIMA, FLUVIAL OU LACUSTRE AGÊNCIA DE NAVEGAÇÃO SERVIÇO PORTUÁRIO EMPRESA DE DRAGAGEM EMPRESA DE ADMINISTRAÇÃO E EXPLORAÇÃO DE PORTOS (inclusive operador portuário em relação aos empregados permanentes) SERVIÇOS PORTUÁRIOS ÓRGÃO DE GESTÃO DE MÃO-DE-OBRA (em relação aos empregados permanentes) EMPRESA DE CAPTURA DE PESCADO, inclusive armador de pesca, (em relação aos empregados do escritório e os envolvidos na atividade de caputura de pescado). 558 EMPRESA AEROVIÁRIA, INCLUSIVE TÁXI-AÉREO EMPRESA DE SERVIÇO AÉREO ESPECIALIZADO EMPRESA DE TELECOMUNICAÇÕES AERONÁUTICAS IMPLANTAÇÃO, ADMINISTRAÇÃO, OPERAÇÃO E EXPLORAÇÃO DE INFRA-ESTRUTURA AEROPORTUÁRIA E DE SERVIÇOS AUXILIARES EMPRESA DE FABRICAÇÃO, REPARO E MANUTENÇÃO OU REPRESENTAÇÃO DE AERONAVE, SUAS PEÇAS E ACESSÓRIOS EMPRESA DE EQUIPAMENTO AERONÁUTICO. 566 EMPRESA DE COMUNICAÇÃO EMPRESA DE PUBLICIDADE EMPRESA JORNALÍSTICA (exceto oficina gráfica código 507) EMPRESA DE DIFUSÃO CULTURAL E ARTÍSTICA ESTABELECIMENTO DE CULTURA FÍSICA ESTABELECIMENTO HÍPICO ESCRITÓRIO, CONSULTÓRIO DE PROFISSIONAL LIBERAL (exceto pessoa jurídica FPAS 515) SINDICATO OU ASSOCIAÇÃO DE PROFISSIONAL, EMPREGADO OU EMPREGADOR, PERTENCENTE A ATIVIDADE OUTRORA VINCULADA AO ex-iapc CONDOMÍNIO CRECHE CLUBES RECREATIVOS E ASSOCIAÇÕES DESPORTIVAS (exceto clubes de futebol profissional FPAS 647 e 779) COOPERATIVA. 574 ESTABELECIMENTO DE ENSINO COOPERATIVA 582 ÓRGÃO DO PODER PÚBLICO (União, Estado, Distrito Federal e Município, inclusive suas respectivas Autarquias e as Fundações com personalidade jurídica de direito público.) ORGANISMO OFICIAL BRASILEIRO E INTERNACIONAL DO QUAL O BRASIL SEJA MEMBRO EFETIVO E MANTENHA, NO EXTERIOR, BRASILEIRO CIVIL QUE TRABALHA PARA A UNIÃO AINDA QUE LÁ DOMICILIADO E CONTRATADO MISSÃO DIPLOMÁTICA OU REPARTIÇÃO CONSULAR DE CARREIRA ESTRANGEIRA E ÓRGÃO A ELA SUBORDINADO NO BRASIL, OU A MEMBRO DESSA MISSÃO E REPARTIÇÃO, OBSERVADAS AS EXCLUSÕES LEGAIS (Decreto-Lei nº 2.253/85), ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL. 590 CARTÓRIO OFICIALIZADO OU. 604 PRODUTOR RURAL (pessoa física a partir de 04/93 ou pessoa jurídica a partir de 08/94), inclusive na atividade de criação de pescado em cativeiro, em relação a todos os seus empregados. (ver FPAS 744 para a contribuição sobre a produção) 612 EMPRESA DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO EMPRESA DE TRANSPORTE DE VALORES EMPRESA DE LOCAÇÃO DE VEÍCULO EMPRESA DE DISTRIBUIÇÃO DE PETRÓLEO (exclusivamente em relação à folha de pagamento dos empregados envolvidos diretamente na atividade de transporte) COOPERATIVA. 10
11 COAD/Departamento Pessoal Calendário das Obrigações Código FPAS DISCRIMINATIVO 620 TOMADOR DE SERVIÇO DE TRANSPORTADOR RODOVIÁRIO AUTÔNOMO (contribuição previdenciária a cargo da empresa tomadora e a contribuição descontada do transportador autônomo para o SEST e o SENAT). 639 ENTIDADE BENEFICENTE DE ASSISTÊNCIA SOCIAL (com deferimento de isenção pelo INSS Lei 8.212/91). 647 ASSOCIAÇÃO DESPORTIVA QUE MANTÉM EQUIPE DE FUTEBOL PROFISSIONAL, em qualquer modalidade desportiva e clube de futebol profissional contribuição descontada dos empregados, atletas ou não, e a relativa a Terceiros. 655 EMPRESA DE TRABALHO TEMPORÁRIO (Lei nº 6.019/74) contribuição sobre a folha de salários do trabalhador temporário. 663 TOMADOR DE SERVIÇO DE TRABALHADOR AVULSO contribuição sobre a remuneração de trabalhador avulso vinculado à indústria. 671 TOMADOR DE SERVIÇO DE TRABALHADOR AVULSO contribuição sobre a remuneração de trabalhador avulso vinculado ao comércio. 680 TOMADOR DE SERVIÇO DE TRABALHADOR AVULSO contribuição sobre a remuneração de trabalhador avulso vinculado à Diretoria de Portos e Costas. 736 BANCO COMERCIAL BANCO DE INVESTIMENTO BANCO DE DESENVOLVIMENTO CAIXA ECONÔMICA SOCIEDADE DE CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO SOCIEDADE DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO (inclusive associação de poupança e empréstimo) SOCIEDADE CORRETORA DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS (inclusive bolsa de mercadorias e de valores) EMPRESA DE ARRENDAMENTO MERCANTIL COOPERATIVA DE CRÉDITO EMPRESA DE SEGURO PRIVADO (inclusive seguro saúde) E DE CAPITALIZAÇÃO AGENTE AUTÔNOMO DE SEGURO PRIVADO E DE CRÉDITO ENTIDADE DE PREVIDÊNCIA PRIVADA (aberta e fechada). 744 CONTRIBUIÇÃO SOBRE A RECEITA BRUTA PROVENIENTE DA COMERCIALIZAÇÃO DA PRODUÇÃO RURAL, INCLUSIVE CRIAÇÃO DE PESCADO EM CATIVEIRO, A SER RECOLHIDA: a) PELA EMPRESA ADQUIRENTE, CONSUMIDORA, CONSIGNATÁRIA OU COOPERATIVA; b) PELO PRODUTOR RURAL PESSOA FÍSICA (equiparado a autônomo e Segurado especial) quando venderem seus produtos a adquirente domiciliado no exterior ou no varejo, diretamente ao consumidor; c) PELO PRODUTOR RURAL PESSOA JURÍDICA. 779 ASSOCIAÇÃO DESPORTIVA QUE MANTÉM EQUIPE DE FUTEBOL PROFISSIONAL contribuição de 5% da receita bruta, decorrente de espetáculo desportivo de que participe em todo território nacional em qualquer modalidade, inclusive jogos internacionais, a ser recolhida pela ENTIDADE PROMOTORA DO EVENTO (FEDERAÇÃO OU CONFEDERAÇÃO), E DE QUALQUER FORMA DE PATROCÍNIO, LICENCIAMENTO DE USO DE MARCAS E SÍMBOLOS, PUBLICIDADE, PROPAGANDA E TRANSMISSÃO DE ESPETÁCULOS DESPORTIVOS, A SER RECOLHIDA PELA EMPRESA OU ENTIDADE. 787 SINDICATO, FEDERAÇÃO E CONFEDERAÇÃO PATRONAL RURAL ATIVIDADE COOPERATIVISTA RURAL COOPERATIVA RURAL ENQUADRADA NO DECRETO-LEI Nº 1.146/70 (com ou sem produção própria) AGROINDÚSTRIA ENQUADRADA NO DECRETO-LEI Nº 1.146/70 (somente em relação aos empregados que atuem diretamente na produção primária de origem animal ou vegetal) PRESTADOR DE MÃO-DE-OBRA RURAL LEGALMENTE CONSTITUÍDO COMO PESSOA JURÍDICA, a partir de 08/94 PRODUTOR com produção agrária destinada exclusivamente ao plantio e reflorestamento, à reprodução ou criação pecuária ou granjeira e/ou cobaia para fins de pesquisa científica. 795 AGROINDÚSTRIA ENQUADRADA NO DECRETO-LEI Nº 1.146/70 (somente em relação aos empregados que atuem diretamente na produção primária de origem animal ou vegetal) COOPERATIVA RURAL ENQUADRADA NO DECRETO-LEI Nº 1.146/70 (com ou sem produção própria). 825 AGROINDÚSTRIA RELACIONADA no artigo 2º, caput, do Decreto-Lei nº 1.146/70, exceto a de piscicultura, carcinicultura, suinocultura e avicultura. 833 AGROINDÚSTRIA RELACIONADA no artigo 2º, caput, do Decreto-Lei 1.146/70, exceto a de piscicultura, carcinicultura, suinocultura e avicultura, em relação à folha de pagamento do setor industrial. 11
12 Calendário das Obrigações COAD/Departamento Pessoal CONTRIBUIÇÃO DE TERCEIROS CÓDIGO FPAS SITUAÇÃO DO CONTRIBUINTE TABELA AUXILIAR CÓDIGO TERCEIROS PERCENTUAIS 507 Com convênio Sal. Educ. + SENAI + SESI ,8 Com convênio SESI + SENAI ,3 Com convênio Sal. Educ. + SESI ,8 Com convênio SESI ,3 Com convênio Sal. Educ. + SENAI ,3 Com convênio SENAI ,8 Com convênio Sal. Educação ,3 Sem convênio ,8 Com convênio Sal. Educação (SESCOOP) ,3 Sem convênio Sal. Educação (SESCOOP) ,8 663 Com convênio Sal. Educ. + SENAI + SESI ,8 698 Com convênio SESI + SENAI ,3 Com convênio Sal. Educ. + SESI ,8 Com convênio SESI ,3 Com convênio Sal. Educ. + SENAI ,3 Com convênio SENAI ,8 Com convênio Sal. Educação ,3 Sem convênio ,8 515 Com convênio Salário Educação ,3 Sem convênio ,8 Com convênio Salário Educação (SESCOOP) ,3 Sem convênio Salário Educação (SESCOOP) ,8 671 Com convênio Salário Educação ,3 701 Sem convênio ,8 523 Com convênio Salário Educação ,2 604 Sem convênio , Com convênio Salário Educação ,7 Sem convênio ,2 540 Com convênio Salário Educação ,7 680 Sem convênio , Com convênio Salário Educação ,7 Sem convênio ,2 566 Com convênio Salário Educação ,0 Sem convênio ,5 Com convênio Salário Educação (SESCOOP) ,0 Sem convênio Salário Educação (SESCOOP) ,5 12
13 COAD/Departamento Pessoal Calendário das Obrigações CÓDIGO FPAS SITUAÇÃO DO CONTRIBUINTE TABELA AUXILIAR CÓDIGO TERCEIROS PERCENTUAIS 574 Com convênio Salário Educação ou exceção prevista na MP 1.518/ ,0 Sem convênio ,5 Com convênio Salário Educação ou exceção prevista na MP 1.518/96 (SESCOOP) ,0 Sem convênio Salário Educação (SESCOOP) ,5 590 Com convênio Salário Educação Sem convênio Com convênio Salário Educação ,3 Com convênio Sal. Educação + SEST ,8 Com convênio Sal. Educação + SENAT ,3 Com convênio Sal. Educ. + SEST + SENAT ,8 Com convênio SEST + SENAT ,3 Com convênio SEST ,3 Com convênio SENAT ,8 Sem convênio ,8 Com convênio Sal. Educação (SESCOOP) ,3 Sem convênio Sal. Educação (SESCOOP) ,8 620 Com convênio SEST ,0 Com convênio SENAT ,5 Com convênio SEST + SENAT Sem convênio Com convênio Salário Educação ,0 Sem convênio ,5 744 Adquirente, Consignatário, Cooperativa, Produtor Rural pessoa física (equiparado a autônomo e segurado especial) quando venderem produto rural no varejo, a consumidor, ou a adquirente no exterior e Produtor Rural pessoa jurídica ,1 787 Com convênio Salário Educação ,7 Sem convênio ,2 Com convênio Salário Educação (SESCOOP) ,7 Sem convênio Salário Educação (SESCOOP) ,2 795 Com convênio Salário Educação ,2 Sem convênio ,7 Com convênio Salário Educação (SESCOOP) ,2 Sem convênio Salário Educação (SESCOOP) ,7 Notas: 1. Códigos sem Contribuição para Terceiros: 582, 639, 655, 728 e O Código Terceiros foi obtido através da soma dos códigos específicos das entidades abaixo: Sal. Educ. Incra Senai Sesi Senac Sesc Sebrae DPC Fundo Aerov. Senar Sest Senat Sescoop
14 Calendário das Obrigações COAD/Departamento Pessoal Percentuais das Contribuições Arrecadadas pelo INSS de acordo com o Código FPAS CONTRIBUIÇÃO TERCEIROS (VER TABELA AUXILIAR) COD. FPAS Empregado Empresa Sal. Educ. Incra Senai Sesi Senac Sesc Sebrae DPC Fundo Aerov. Senar Sest Senat Sescoop FPAS SAT TOTAL ,0 20,0 0,2 0,2 1,0 1,5 0,6 0,6 5,8 5, ,0 20,0 0,2 0,2 1,0 1,5 0,6 0,6 5,8 5, ,0 0,2 2, ,0 2,7 5, ,0 0,2 5, ,0 0,2 5, ,0 20,0 0,2 0,2 1,5 0,3 0,3 4,5 5, ,0 20,0 0,2 0,2 1,5 0,3 0,3 4,5 5, , ,0 604 (*) 0,2 2, ,0 20,0 0,2 0,2 0,6 0,6 1,5 1,0 5,8 5,8 620* 15,0 1,5 1, (*) 0,2 1,5 0,3 4, , ,0 0,2 1,0 1,5 0,6 5, ,0 0,2 1,0 1,5 0,6 5,8 680* 15,0 ou 20,0 3 0,2 5, ,0 0,2 1,0 1,5 0,6 5, ,0 0,2 1,0 1,5 0,6 5, ,0 0,2 5, ,2 2,7 744 (1) (2)2,0 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0, , ,0 20,0 0,2 0,2 5,2 5, ,0 20,0 2,7 2,7 7,7 7, ,7 5, ,2 1,0 1,5 0,6 5,8 NOTAS: FPAS 620, 663, 671, 680, 698, 701, 710 a partir da competência 05/96 a contribuição patronal é de 15%. A contribuição de % destinada ao SESCOOP não é cumulativa com as contribuições para o SENAI, SESI, SENAC, SESC, SENAT, SEST e SENAR. FPAS 744 (1) Pessoa Jurídica (2) 2,0 Produtor rural pessoa física (equiparado a autônomo) e Segurado Especial a partir de FPAS 604 e 647 a partir de 05/96, contribuição sobre pagamentos efetuados a empresários, autônomos e trabalhadores avulsos (Lei Complementar nº 84/96). * 15%: de 05/1996 a 02/ %: de 03/2000 em diante 14
15 COAD/Departamento Pessoal Calendário das Obrigações SEGURO-DESEMPREGO VALOR O Programa do Seguro-Desemprego visa prover assistência financeira em virtude de despedida sem justa causa e auxiliar o trabalhador na busca de novo emprego, podendo, para esse efeito, promover a sua reciclagem profissional. O Seguro-Desemprego, regra geral, à exceção do empregado doméstico, será concedido por um período máximo de 3 a 5 meses, de forma contínua ou alternada. O benefício será devido a cada período aquisitivo de 16 meses, observando-se a seguinte relação: a) 3 parcelas, se o trabalhador comprovar vínculo empregatício com pessoa jurídica ou pessoa física a ela equiparada, de, no mínimo, 6 meses e, no máximo, 11 meses, nos últimos 36 meses; b) 4 parcelas, se o trabalhador comprovar vínculo empregatício com pessoa jurídica ou pessoa física a ela equiparada, de, no mínimo, 12 meses e, no máximo, 23 meses, no período de referência; c) 5 parcelas, se o trabalhador comprovar vínculo empregatício com pessoa jurídica ou pessoa física a ela equiparada, de, no mínimo, 24 meses, no período de referência. O valor do Seguro-Desemprego, a partir de , é calculado da seguinte forma: FAIXAS DE SALÁRIO MÉDIO VALOR DA PARCELA Até 297,14 Multiplicar-se-á o salário médio por 0,8 (80%) Mais de 297,14 até 495,28 Acima de 495,28 Multiplica-se 297,14 por 0,8 (80%) e o que exceder a 297,14 multiplica-se por 0,5 (50%) e somam-se os resultados O valor da parcela será de 336,78, invariavelmente. O benefício não poderá ser concedido em valor inferior ao do salário mínimo. GUIA DE RECOLHIMENTO RESCISÓRIO DO FGTS E DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL PRAZO PARA RECOLHIMENTO Ocorrendo demissão sem justa causa, ainda que indireta, com culpa recíproca, por força maior ou extinção normal, do contrato a termo, inclusive a do trabalhador temporário, o empregador deverá depositar na conta vinculada do empregado o FGTS referente ao mês da rescisão e ao imediatamente anterior à rescisão, bem como a multa rescisória de 40% ou 20%, através da GRFC. Os prazos para depósito do FGTS são os seguintes: SITUAÇÃO DEPÓSITO PRAZO DE RECOLHIMENTO Aviso prévio trabalhado Força maior Término de contrato de trabalho por prazo determinado (inclusive os firmados nos termos das Leis 6.019/74 e 9.601/98) Rescisão antecipada de contrato de trabalho por prazo determinado (inclusive os firmados nos termos das Leis 6.019/74 e 9.601/98) Aviso prévio indenizado Ausência de aviso prévio Dispensa de aviso prévio Despedida indireta Culpa recíproca Mês anterior Mês da rescisão Multa rescisória Mês anterior Mês da rescisão Verbas indenizatórias Multa rescisória 1º dia útil subseqüente à data do efetivo desligamento, desde que este dia útil seja igual ou anterior ao dia 7 do mês da rescisão. 1º dia útil subseqüente à data do efetivo desligamento. 1º dia útil subseqüente à data do efetivo desligamento. Até o dia 7 do mês da rescisão. 10º dia corrido a contar do dia imediatamente posterior ao desligamento. Quando o 10º dia corrido for posterior ao dia 7 do mês subseqüente, o vencimento ocorre no mencionado dia 7. 10º dia corrido a contar do dia imediatamente posterior ao desligamento. Quando o 10º dia corrido for posterior ao dia 7 do mês subseqüente, o vencimento ocorre no mencionado dia 7. 10º dia corrido a contar do dia imediatamente posterior ao desligamento OBSERVAÇÃO: Para efeito de vencimento, considerar-se-ão como dia não útil o sábado, o domingo, e todo aquele constante do calendário nacional de feriados bancários, divulgados pelo Banco Central do Brasil (BACEN). 15
16 Calendário das Obrigações COAD/Departamento Pessoal SALÁRIO-DE-CONTRIBUIÇÃO A seguir, apresentamos as tabelas com os salários-de-contribuição dos contribuintes individuais, facultativos e dos empregados. O salário-de-contribuição do contribuinte individual é determinado de acordo com a época da filiação do mesmo ao Regime Geral de Previdência Social. O conceito de contribuinte individual abrange, dentre outros, o trabalhador autônomo e o empresário. I CONTRIBUINTE INDIVIDUAL E FACULTATIVO a) Filiados até : Os segurados filiados até continuam a contribuir com base na escala de salários-base. A partir da competência junho/2001, deve ser utilizada a seguinte Tabela: CLASSE NÚMERO MÍNIMO DE MESES DE PERMANÊNCIA SALÁRIO-BASE () ALÍQUOTA CONTRIBUIÇÃO () De1a5 12 De 180,00 a 715,00 20,00 De 36,00 a 143, ,00 20,00 171, ,99 20,00 200, ,01 20,00 228, ,00 20,00 257, ,00 20,00 286,00 b) Filiados a partir de : Os segurados contribuintes individuais, filiados a partir de , contribuirão com 20% sobre seu salário-de-contribuição, que será apurado da seguinte forma: para o contribuinte individual: a remuneração auferida em uma ou mais empresas ou pelo exercício de sua atividade por conta própria, durante o mês, observados o salário mínimo ( 180,00) e o limite máximo do salário-de-contribuição ( 1.430,00); para o segurado facultativo: o valor por ele declarado, observados o limite do salário mínimo e o limite máximo do salário-de-contribuição. II EMPREGADO, EMPREGADO DOMÉSTICO E TRABALHADOR AVULSO VIGENTE A PARTIR DA COMPETÊNCIA JUNHO/2001 SALÁRIO-DE-CONTRIBUIÇÃO () ALÍQUOTA PARA FINS DE RECOLHIMENTO AO INSS até 429,00 7,65 de 429,01 até 540,00 8,65 de 540,01 até 715,00 9,00 de 715,01 até 1.430,00 11,00 A contribuição do empregador doméstico é de 12% do salário-de-contribuição do empregado a seu serviço, observado o limite máximo previdenciário. No recolhimento da contribuição, deve ser considerado o valor resultante da soma da contribuição do empregador com a devida pelo empregado. SALÁRIO-FAMÍLIA O Salário-Família é devido mensalmente ao segurado empregado, exceto ao doméstico, e ao trabalhador avulso, por filho ou equiparado de qualquer condição, até 14 anos, ou inválido de qualquer idade. Equiparam-se aos filhos, mediante declaração escrita do segurado: a) o enteado; b) o menor que esteja sob sua tutela e não possua bens suficientes para o próprio sustento e educação. O filho de criação somente poderá ser incluído entre os filhos do segurado mediante apresentação de termo de tutela. O pagamento do Salário-Família não está condicionado ao cumprimento de carência do segurado com a Previdência Social. O valor da quota do Salário-Família é definido em razão da remuneração que seria devida ao empregado no mês, independentemente do número de dias efetivamente trabalhados. A partir da competência junho/2001, o valor da quota do Salário-Família é o seguinte: REMUNERAÇÃO () VALOR UNITÁRIO () até 429,00 10,31 Para fins de pagamento do Salário-Família, entendem-se como remuneração todas as importâncias integrantes do salário-de-contribuição, com exceção do 13º Salário e do terço constitucional incidente sobre o valor das férias. Isto significa dizer que serão consideradas remuneração, salvo as exceções mencionadas, todas as importâncias que sofrerem incidências do INSS. Considera-se salário-de-contribuição a remuneração efetivamente recebida ou creditada a qualquer título, durante o mês, em uma ou mais empresas, inclusive os ganhos habituais sob a forma de utilidades, com exceção daquelas fornecidas ao amparo do Programa de Alimentação devidamente aprovado pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Os empregados admitidos ou demitidos no curso do mês farão jus ao Salário-Família proporcional ao número de dias efetivamente trabalhados. Entretanto, para fixação do valor da quota que servirá de base para o cálculo da proporcionalidade, deve ser considerada a remuneração total que seria devida no mês. Em se tratando de trabalhador avulso, o valor da quota do Salário-Família será integral, independente do número de dias trabalhados no mês. Além da certidão de nascimento do filho, ou documento que comprove tal situação, o empregado deve apresentar à empresa: a) no mês de maio, o cartão de vacinação dos filhos menores de 7 anos; e b) nos meses de maio e novembro, comprovante de freqüência à escola dos filhos a partir dos 7 anos. 16
1. RESUMO DAS OBRIGAÇÕES
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