FLUTUAÇÃO DO ACENTO EM PALAVRAS PRODUZIDAS POR FALANTES NATIVOS DO PORTUGUÊS BRASILEIRO. PALAVRAS-CHAVE: Fonologia; Acento; Português Brasileiro.

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1 FLUTUAÇÃO DO ACENTO EM PALAVRAS PRODUZIDAS POR FALANTES NATIVOS DO PORTUGUÊS BRASILEIRO Aline de Lima BENEVIDES 1 RESUMO: O objetivo desta pesquisa é investigar o estímulo da flutuação do acento em algumas palavras produzidas por falantes nativos do português brasileiro (PB). Para isso, aspectos como origem etimológica, classe gramatical, peso silábico e frequência de uso serão observados. O corpus foi composto a partir das gramáticas de Cunha & Cintra (2001), Lima (2002) e Bechara (1976; 2005) e de alguns testes de produção realizados com falantes nativos. O processo estudado é denominado pelos gramáticos de silabada que consiste no deslocamento do acento tônico da palavra. Na primeira fase da pesquisa, as principais teorias do acento regular em PB foram consultadas (BISOL 1992 apud COLLISCHON, 2010; CAMARA JR., 2001; LEE, 1995). A partir dessas revisões, verificou-se que elas não conseguem explicar os padrões acentuais do PB sem fazer uso de exceções. Na segunda fase da pesquisa, constatou-se que os pressupostos da Fonologia de Uso (BYBEE, 2001) podem ajudar a justificar as oscilações acentuais. São eles: a gramática é formada fundamentalmente pelo uso da língua, a frequência de uso é a responsável pela facilidade no acesso às palavras, pela produtividade e pela extensão dos padrões da língua. Portanto, tal modelo foi utilizado para a análise dos dados. As análises indicam que as oscilações encontradas no PB são decorrentes da baixa frequência de uso, que se utiliza de associações fonológicas com palavras de maior frequência de uso. Contudo, constata-se ainda a necessidade da realização de alguns testes de produção e percepção, os quais serão realizados no desenvolvimento da pesquisa e de possíveis interfaces com outras teorias. PALAVRAS-CHAVE: Fonologia; Acento; Português Brasileiro. ABSTRACT: The objective of this research is to investigate the stimulus fluctuation of stress in some words produced by native speakers of Brazilian Portuguese (BP). To this end, issues such as etymological, grammatical class, syllabic weight and frequency of use will be observed. The corpus was composed from grammars of Cunha & Cintra (2001), Lima (2002) e Bechara (1976; 2005) and some production tests carried out with native speakers. The process studied is called by grammarians as silabada that consists of the displacement of the stress of the word. In the first phase of the research, the main theories of regular stress in BP were consulted (BISOL 1992 apud COLLISCHON, 2010; CAMARA JR., 2001; LEE, 1995). From their review, it was found that they cannot explain the stress patterns of BP without using exceptions. In the second phase of the research, it was found that the assumptions of Phonology of Use (BYBEE, 2001) may help justify the stress fluctuations. They are: the grammar is basically formed by use of the language, the frequency of use is responsible for the ease of access to words, for productivity and extent of the patterns of language. Therefore, this model was used for data analysis. The analysis indicate that the fluctuations found in BP are due to the low frequency of use, which uses phonological associations with words of high frequency of use. However, there is still need to perform some tests of production and 1 Universidade de São Paulo, aline.benevides@usp.br, Pró-Reitoria de Pesquisa. 1

2 perception, which will be made in the development of research and possible interfaces with other theories. KEY-WORDS: Phonology; Stress; Brazilian Portuguese. 1 Introdução O presente trabalho busca verificar o condicionamento da flutuação do acento em algumas palavras produzidas por falantes nativos do Português Brasileiro - doravante PB - considerando aspectos como: origem etimológica, classe gramatical, peso silábico e frequência de uso. O processo estudado é denominado pelos gramáticos de silabada, que é o erro de prosódia que consiste na deslocação do acento tônico de uma palavra (BECHARA, p. 90), sendo comumente tratada como fora da dita norma culta. O corpus é formado por 73 palavras, as quais compreendem todos os padrões acentuais do PB. Para a análise do acento oscilante, fez-se necessário uma revisão as principais teorias do acento regular. As lacunas encontradas dizem respeito às proparoxítonas e a alguns casos do acento paroxítono e oxítono, que são tratados pelos teóricos como casos excepcionais. No entanto, o estudo de Araújo et al (2007) sobre as proparoxítonas demonstra que o padrão esdrúxulo não deve ser tratado como excepcionalidade. Neste momento, ressaltamos duas das principais características do corpus, a saber, todas as palavras possuem baixa frequência de uso e não são verbos. Tendo isso em vista, investiga-se um modelo teórico que considere a frequência como fator relevante para os processos encontrados na fala. Tal elemento pode ser constatado nos pressupostos da Fonologia de Uso (BYBEE, 2001), a qual considera a frequência preponderante para explicar os processos fonológicos, morfológicos e semânticos que ocorrem no uso da língua. Essa será a base conceitual para a análise do corpus. 2 A Formação do Corpus O processo de formação do corpus se deu em 3 etapas, que são elas: i) listagem de palavras das gramáticas; ii) consulta a colegas; e, iii) teste de produção com falantes nativos. O objetivo dessas etapas foi consolidar um corpus de trabalho que considerasse não apenas o que as gramáticas normativas apresentam como silabada ou erro de prosódia, terminologias adotadas por eles, mas verificar também se elas representam o uso real da língua e, principalmente, iniciar uma abordagem linguística, ou seja, não normativa, de tal processo fonológico. Cabe aqui distinguir silabada de ortoépia (ou ortoepia). A primeira consiste no processo de deslocamento do acento tônico da palavra, enquanto que, a segunda, refere-se a parte da gramática que trata da correta pronúncia dos fonemas (BECHARA, 2009, p. 76). Na primeira etapa, a partir das gramáticas de Cunha & Cintra (2001), Lima (2002) e Bechara (1976; 2005) e diante de centenas de palavras elencadas pelos autores, optamos por selecionar as mais usuais, totalizando 80 palavras com todos os padrões acentuais do PB. Na segunda etapa, apresentamos essas palavras para colegas linguistas e não linguistas, num total de 12 colegas, com o intuito de que marcassem em quais vocábulos o acento oscilante já foram escutados. Como resultado, obtivemos 55 verbetes assinaladas e 2 sugeridas para acréscimo, finalizando em 57 palavras. 2

3 A partir disso, inicia-se a terceira etapa, que consistiu em submeter às 25 palavras não marcadas pelos colegas ao teste de produção. Diante de poucas marcações, fez-se necessário acrescentar também 12 vocábulos, totalizando em 37 verbetes testados. O teste de produção foi realizado com 14 falantes nativos do PB, os quais possuem faixa etária, sexo, grau de escolaridade e naturalidade díspares. No entanto, como o propósito do teste era primordialmente verificar se haveria ou não oscilação de tonicidade nas palavras relacionadas nas gramáticas, não se utilizou a distribuição dos fatores sociolinguísticos rigorosamente, i. e., não há igualdade na percentagem entre os elementos elencados acima. A metodologia utilizada foi formar frases soltas e pedir para que os falantes as lessem. Ao considerar que a marcação do acento tônico por meio do acento gráfico, de certo modo, pode direcionar a leitura de uma ou de outra forma. Da mesma maneira que a ausência dessa marcação também a direciona, posto que a neutralidade não é possível neste caso, optou-se por preservar a ortografia da norma padrão da língua portuguesa. Das 37 palavras testadas, 24 foram produzidas com oscilação por pelo menos um dos falantes e, surpreendemente, 2 palavras que não estavam sendo testadas também sofreram oscilação, por 2 falantes. Assim, conclui-se a formação do corpus em 73 palavras. Abaixo é possível verificar um esquema, que representa os passos percorridos para a constituição do corpus: 3 O Acento Regular em Português Brasileiro Na literatura, encontram-se inúmeros teóricos e teorias que objetivam explicar o acento regular no PB. A maior parte delas concentra-se em torno de algumas linhas centrais. Em geral, elas admitem a margem de três ou quatro sílabas a partir da margem direita da palavra, dependendo se considerarmos a epêntese uma fase anterior ou posterior à atribuição acentual. Diante da impossibilidade de abordar todos os modelos teóricos, o presente trabalho considerará as três principais teorias do acento regular, segundo Ferreira- Netto (2007), que são: i) Hipótese do Acento Livre; ii) Hipótese do Molde Trocaico; e, iii) Hipótese do Acento Morfológico. Tais hipóteses serão brevemente expostas a seguir: 3.1 Hipótese do Acento Livre 3

4 O grande precursor desta hipótese do acento pré-definido no léxico é Câmara Jr. (2001 [1970]). Para ele, o acento em português é um traço distintivo, delimitativo e livre, posto que distingue palavras que possuem semelhanças fonológicas, como em rótulo: rotulo (verbo rotular), fábrica: fabrica (verbo fabricar), intérprete: interprete (verbo interpretar) (CAMARA JR, 2001 [1970], p. 65, grifo de autor); delimita o vocábulo fonológico e, por fim, livre por não haver terminações de fonemas que delimitem sua colocação acentual, o que pode ocorrer é uma maior frequência para uma dada terminação. Como veremos no decorre desta pesquisa, o léxico demonstrará ser importante para a atribuição acentual. Entretanto, a hipótese do acento livre, desenvolvida pelo autor, não prevê um mecanismo para a organização do léxico. Diante dessa lacuna, como explicar as oscilações? 3.2 Hipótese do Molde Trocaico No modelo métrico, adotado por Bisol (1992 apud COLLISCHON, 2010), a regra que atribui acento aos verbos e aos nomes é a mesma. A diferença é o domínio delas. Para os nomes, a regra se aplica na palavra derivacional ciclicamente, enquanto que nos verbos cairá na palavra lexical e não será cíclica. Conforme indicado anteriormente, o nosso corpus de análise é formado apenas por não verbos, por isso descreveremos apenas essa parte do trabalho da autora. O mecanismo de análise, utilizado pela autora, parte do peso silábico e do pé métrico. No primeiro, as sílabas finais pesadas atraem o acento. No segundo, o acento é atribuído à penúltima sílaba, se a última não for pesada. Os casos que fujam a tais regras são compreendidos na extrametricidade, que consiste no recuo do acento uma sílaba à direita da sua posição esperada (COLLISCHON, 2010, p. 151). As palavras extramétricas são casos marcados na forma subjacente sendo tratadas como exceções. No entanto, essas exceções incluem todas as proparoxítonas e paroxítonas com sílabas finais pesadas. Para justificar as oxítonas terminadas em vogais, supõe que existiria uma consoante final abstrata, presente na forma subjacente. De acordo com essa proposta, teríamos milhares de palavras englobadas no grau de excepcionalidade. Por isso, acredita-se que a hipótese do molde trocaico parece não conseguir descrever a regularidade do acento primário no PB. Logo, tal teoria não conseguirá explicar as flutuações acentuais que este trabalho busca esclarecer. 3.3 Hipótese do Acento Morfológico A proposta do acento morfológico considera os pressupostos teóricos de Lee (1995), para o qual, o acento no PB não é sensível à quantidade silábica, mas sensível à categoria lexical. De modo que, os verbos e os não verbos sofrem regras diferentes para marcação do acento. Nos não verbos, o domínio de aplicação é o radical derivacional, i. e., a vogal que recebe o acento é a última vogal do radical, formando pés iambicos. As formas consideradas não marcadas são os paroxítonos e os oxítonos. Com isso, os vocábulos com sílabas finais pesadas tônicos, por não possuírem vogal temática, recebem o acento normalmente, por exemplo, rapaz. No entanto, em situações semelhantes, como em jovem e túnel, apesar da sílaba ramificada, o acento se realiza na penúltima sílaba. A justificativa conferida a esses exemplos é considerá-los casos marcados lexicalmente. 4

5 Para os acentos proparoxítonos terminados com sílabas pesadas, postula que seriam casos excepcionais, em sua maioria nomes próprios, como Lúcifer e Émerson, e para as proparoxítonas com sílabas finais leves, como último e árvore, também afirma que são marcados na forma subjacente. Como vemos a hipótese do acento morfológico também não consegue descrever a regularidade do acento primário no PB, sem fazer uso de casos marcados ou excepcionais. Embora, a proposta de Lee (1995) consiga explicar mais casos do que a de Bisol (1992 apud COLLISCHON, 2010), se a utilizássemos para a análise dos dados, teríamos, aproximadamente, 50% de vocábulos do corpus compreendidos na marcação lexical. 3.4 Outras Propostas As discussões a respeito da atribuição acentual no PB não param por aqui. É possível encontrar outras propostas que não foram exploradas nesta pesquisa, como as análises pela Teoria da Otimidade, doravante OT. A OT prediz que há restrições universais, de modo que as línguas se diferenciariam a partir dos diversos ranqueamentos que elas formam. O output ótimo será aquele que respeitar as restrições mais altas da hierarquia (KAGER, 1999). Além disso, a teoria prevê que cada língua possua somente uma hierarquia de restrições. Um dos problemas não resolvidos inteiramente pela teoria da otimidade clássica é a variação livre, isto é, os casos em que um único input é mapeado em duas ou mais formas de output, ambas gramaticais. Este é um problema para a teoria porque é necessário interferir em um de seus pilares, a dominação estrita, que mostra que uma única hierarquia de restrições é necessária para descrever a gramática de uma língua (ALVES, 2006). Se uma das questões a serem tratadas com mais cuidado pela OT é a variação e se o foco do presente estudo também é a variação, acredita-se que, até o momento, não há um modo de trabalhar com esse embasamento teórico. Em geral, encontra-se na literatura estudos semelhantes a esses. A grande lacuna encontrada em todos eles é o tratamento destinado às proparoxítonas e/ou variações, que é desprezada das análises. Argumentos díspares são empregados para justificar tal postura, contudo, o estudo de Araújo et al (2007) sobre as proparoxítonas refuta parte deles (ver item 4.3). 4 Discussão dos Dados 4.1 O Peso Silábico Como vimos, o peso silábico é considerado pelos teóricos como fator relevante para a atribuição acentual. De modo que, segundo Collischon (2010 [1996]), sílabas terminadas em consoante final atraem o acento (p. 142). Essa atribuição se daria a partir da margem direita da palavra. Segundo a autora, há uma preferência por parte do acento pela última sílaba, quando esta é terminada por consoante (COLLISCHON, 2010, p. 141). Se o peso silábico, realmente, é importante para a atribuição acentual, supõe-se que sílabas pesadas não só atraem, contudo, seguram o acento. Sendo esse um padrão da língua, não poderíamos encontrar palavras com acento oscilante saindo de uma sílaba pesada. No 5

6 entanto, dentre as palavras do corpus cujo acento está em sílabas pesadas, por consoantes ou glides (finais e mediais), verifica-se a oscilação da mesma forma. Estabelecemos três tipos de oscilações provenientes do padrão silábico pesado, são eles: i) o acento está em sílaba pesada e oscila também para uma sílaba pesada, como em ínterim e condor; ii) o acento está em sílaba pesada e oscila para uma sílaba leve, como em revérbero e Nobel; e, iii) o acento sai de uma sílaba pesada por glide formando uma sílaba leve (V), como em intuito e etíope. Além desses casos, temos palavras que corroboram para a hipótese do peso silábico. Nelas o acento sai de uma sílaba leve em direção a uma sílaba pesada, a saber, tátil e cartomancia. Entretanto, vemos outros padrões de oscilação, os quais partem de sílabas leves para sílabas leves, tendo como opção uma sílaba pesada, tais como em clitóris, dúplex e tórax. Com base nesses dados, questiona-se: se o PB é sensível ao peso silábico, por que as palavras com sílabas pesadas não seguram o acento? As sílabas pesadas finais têm privilégio para atrair o acento sobre as não finais? Se o PB não é sensível ao peso silábico, por que, em alguns casos, o acento oscila em direção às sílabas pesadas? Há outros fatores correlacionados as oscilações? 4.2 O Padrão Acentual no PB É de comum acordo entre os teóricos que o padrão acentual do PB respeita a margem direita de três sílabas, que gera o acento oxítono, paroxítono e proparoxítono. Desses, o paroxítono tem maior ocorrência sobre os demais, por isso é considerado o padrão do PB, uma vez que é o mais produtivo. Segundo Araújo et al (2007), a literatura que trata do acento lexical no PB [...] afirma, em geral, que o acento na penúltima sílaba é o padrão, enquanto acentos na última (oxítona) e na antepenúltima (proparoxítona) sílabas são desvios (p. 39). Reflexão semelhante a do peso silábico tendemos a tecer aqui. Ora, se o padrão do PB é o paroxítono, então, as palavras paroxítonas não tenderiam a oscilar. Assim como as demais palavras devem tender a flutuar para esse padrão. Verifiquemos o que ocorre no corpus em análise. Dentre 30 palavras proparoxítonas, apenas 2 vocábulos oscilam para a última sílaba, sendo que essas são pesadas. Esse fato vai de encontro à possibilidade do PB ser sensível ao peso silábico e ao pé métrico da língua ser troqueu. Para as paroxítonas, dentre 36 palavras: 15 oscilam para o padrão esdrúxulo, 5 para o oxítono e 16 mantêm o acento paroxítono. A flutuação que mantêm o mesmo padrão ocorre em palavras que possui ditongo em posição medial ou encontro vocálico final, a título de exemplo, temos, respectivamente, gratuito e cartomancia. Esse tipo de ocorrência receberá um tratamento diferenciado no desenvolver da pesquisa. Vale ressaltar que as palavras que oscilam para o acento oxítono são vocábulos dissílabos, ou seja, não tem possibilidade de flutuar na direção oposta. No acento oxítono, dentre 7 palavras, todas elas oscilam para a forma paroxítona, embora, essas possuam consoantes ou glides finais. Conforme mostra os dados, os vocábulos proparoxítonos e oxítonos tendem a oscilar em direção ao padrão acentual da língua. Contudo, não podemos descartar o fato de que os paroxítonos também oscilam e, em geral, flutuam para o padrão esdrúxulo. Como se sabe, tal padrão é tratado por vários teóricos como casos excepcionais. Ora, se são excepcionais, marginais, marcados ou provenientes de empréstimos e a língua evita, por que determinadas oscilações ocorrem em sua direção? 6

7 4.3 Um Estudo sobre as Proparoxítonas Como dito anteriormente, as proparoxítonas são tratadas pelos teóricos como casos excepcionais. Alguns estudiosos assumem que o acento proparoxítono seria atribuído na forma subjacente, no léxico. Outros sugerem que sua permanência seja decorrente de uma suposta exigência da gramática normativa para evitar formas como ao invés de [. Segundo Araújo et al (2007), as justificativas mais comuns são: i) o acento antepenúltimo teria entrado na língua sobre influência de línguas eruditas, por volta do século XVI; ii) elas possuem baixa frequência; e, iii) há um processo de redução (síncope) que as transformam em paroxítonas. A seguir, apresentamos, resumidamente, os argumentos que sustentam a defesa de Araújo et al (2007) a favor da regularidade do padrão esdrúxulo: i) Introdução tardia (século XVI): os dados atestam uma entrada crescente, principalmente, entre os séculos XII e XIII e os séculos XVIII e XIX, demonstrando que as proparoxítonas apresentam a mesma regularidade de entrada na língua que os demais padrões. Sua entrada é proporcional à representatividade no corpus. ii) Baixa frequência de uso: verifica-se uma forte relação entre frequência de uso e o número de sílabas. As palavras trissílabas proparoxítonas possuem uma frequência de uso próxima das paroxítonas ou das oxítonas. De modo que as proparoxítonas com baixa frequência são justamente as palavras com um maior número de sílabas. iii) Processo de redução de proparoxítonas para paroxítonas: o estudo mostra que cerca de 62,7% das proparoxítonas não poderiam sofrer síncope por gerar sequências inválidas, tais como: *[ ], *[ ] e *[ ]. Assim, constata-se que há um ambiente específico para os processos de redução ocorrerem. Ao considerar este estudo quantitativo realizado por Araújo et al (2007), não podemos tratar as proparoxítonas como casos excepcionais. Logo, a presente pesquisa busca um modelo teórico que permita explicar todos os padrões do acento regular. Acreditamos que apenas com esse plano de fundo pode-se tecer uma análise para o acento oscilante, que é o objeto deste trabalho. 5 A Fonologia de Uso A Fonologia de Uso está compreendida nos modelos de língua baseados no uso, os quais consideram o uso como o principal fator para a formação da gramática dos falantes. Dentro desta teoria, a frequência de uso é a responsável pela organização das representações mentais e pelos processos fonológicos, morfológicos e semânticos que ocorrem na língua. Relembremos que o corpus, coincidentemente, é constituído de palavras de baixa frequência. Por isso, acredita-se que um modelo teórico que considere tal fator seja um bom modo de explicar as oscilações encontradas no PB. 5.1 Premissas da Fonologia de Uso 7

8 O modelo teórico, que considera a frequência com que as palavras e as frases são usadas, é exposto no livro Phonology and Language Use, de Joan Bybee (2001), e será resumidamente apresentado aqui. Segundo Bybee (2001), a frequência é composta de três princípios básicos, que são: 1) Itens com alta frequência de ocorrência têm maior força lexical e, portanto, resistem à mudanças morfológicas ou analógicas, servem de base para as mudanças e têm maior autonomia. 2) Os padrões com alta frequência de tipo são mais produtivos do que os padrões com baixa frequência de tipo. 3) A alta frequência de ocorrência conduz a maior autonomia, itens com alta frequência de ocorrência têm conexões mais fracas para formas relacionadas e, portanto, são mais propensas a tornar-se independentes e menos susceptíveis de contribuir para a formação das classes produtivas (p.136). 2 Além disso, Bybee (2001) emprega duas distinções para especificar a frequência, que são: frequência de ocorrência e frequência de tipo. A primeira corresponde ao número de ocorrência de uma determinada unidade ou quantas vezes uma palavra ocorre. A segunda refere-se à frequência do dicionário de um padrão particular, por exemplo, o padrão acentual. Na frequência de ocorrência, o primeiro efeito é o processo automático de produção que afeta os vocábulos de alta frequência. Fato que pode conduzir a processos de redução das palavras, a saber, [ que se reduz a [, [ > [ e [ > [. Embora controverso, o segundo efeito da frequência de ocorrência é a resistência morfológica, que se dá em palavras com formação irregular. A alta frequência tende a manter a irregularidade. Assim, as mudanças por analogia têm menos probabilidade de ocorrer em palavras com alta frequência, já que o uso constante impede a associação com outras palavras. Por exemplo, nos verbos irregulares fazer, saber e trazer, temos as seguintes formas: faço/ fiz, sei/ soube, trago/ trouxe e não faço/ *fazi, *sabo/ *sabi, trago (ou *trazo)/ *trazi, em uma suposta analogia com os verbos regulares como/ comi, bebo/ bebi e vendo/ vendi. A frequência de tipo é determinada pela produtividade. Os padrões e as palavras existentes na língua não são apenas usos concretos, mas podem servir de gatilho para as novas entradas lexicais. Com isso, quando novas palavras entram na língua, os padrões acentuais, flexionais e/ ou derivacionais serão obtidos a partir de uma estrutura de armazenamento que os envolvem na nossa teia lexical. Entretanto, como se trata de um novo item, ele será associado com padrões já existentes. As palavras que fornecerão tais padrões serão as que possuem alta frequência de ocorrência por serem acessadas rapidamente. Os vocábulos são armazenados em teias de conexões lexicais formados por combinações fonológicas ou semânticas, ou ainda, quando ambas compõem a estrutura, temos 2 Trecho original: 1) Items with high token frequency have greater lexical strength and therefore resist morphological or analogical change, serve as the basis for change, and have greater autonomy. 2) Patterns with high type frequency are more productive than patterns with low type frequency. 3) As high token frequency leads to greater autonomy, items with high token frequency have weaker connections to related forms and thus are more likely to become independent and less likely to contribute to the formation of productive classes (BYBEE, 2001, p.136). 8

9 conexões morfológicas. Abaixo (ver Fig. 1), encontra-se um exemplo de teia de conexões fonologias, semânticas e morfológicas: 6 Hipótese para o Acento Irregular no PB à luz da Fonologia de Uso Após este breve panorama sobre a Fonologia de Uso, demonstraremos como essa teoria pode explicar as oscilações de tonicidade encontradas no PB e por que ela nos parece ser mais eficaz do que as outras teorias explicitadas anteriormente. Nesta pesquisa, a frequência de tipo está relacionada com a restrição a margem de três sílabas do PB, que gera as tonicidades oxítonas, paroxítonas e proparoxítonas, como padrão acentual e as entradas lexicais das palavras, i. e., as entradas nos dicionários. Enquanto que, a frequência de ocorrência refere-se à frequência de uso de cada uma delas, consideramos a frequência segundo A Frequency Dictionary of Portuguese, de Davies e Preto-Bay (2008), e o índice de frequência do Projeto ASPA (Avaliação Sonora do Português Atual). 6.1 Análise do Corpus O motivo central para utilizar essa teoria é poder tratar as proparoxítonas de modo semelhante a todos os demais padrões, ou seja, não precisamos considerá-las desvios. Além disso, os estudos demonstram que os vocábulos comumente tratados como casos marcados são influenciadas pela frequência de uso. Num estudo do Antigo Inglês a respeito do ditongo <eo>, de Phillips (apud BYBEE, 2001), há uma simplificação para / / e / /, e, posteriormente, a vogal arredondada anterior perde o arredondamento, tornando-se / / e / /. O processo descrito se realiza por difusão lexical, neste caso, as vogais das palavras de alta frequência são adquiridas corretamente, enquanto que, nas palavras de baixa frequência ocorre uma falha em sua aquisição. Se há uma falha na aquisição dessas vogais em vocábulos de baixa frequência, resultando na pronúncia de uma forma variante, então, acredita-se que o acento oscilante pode sofrer processo semelhante ao descrito pela autora, posto que as palavras do corpus têm baixa frequência de uso e o processo se dá por difusão lexical. Assim sendo, as oscilações 9

10 encontradas no PB seriam decorrentes da baixa frequência de uso que se utiliza de associações fonológicas com palavras de maior frequência. Como a teoria prediz os padrões frequentes não são apenas usos concretos, mas servem como gatilho para as novas entradas lexicais e para as palavras menos frequentes. A título de exemplo, encontra-se abaixo (ver Fig. 2) um modelo de teia de conexão fonológica: Postula-se que a palavra sutil, com frequência de , seja associada com útil, com frequência Vemos que elas possuem similaridades fonológicas, de modo que a mais frequente comporta-se como um gatilho para a forma menos frequente. As teias associativas organizam os vocábulos na representação mental do falante e a frequência reforça essas conexões. A Linguística Cognitiva denomina essas estruturas frequentes que são formadas por meio da experiência de uso de estruturas arraigadas. Pressupõe-se assim que o falante faça as associações fonológicas entre as palavras mais frequentes e as menos frequentes, com isso, o padrão acentual será estendido de uma forma a outra, resultando nas oscilações de tonicidade. Com o tempo, o uso da forma oscilante em detrimento da forma regular ocasionará uma mudança na representação desse vocábulo na estrutura mental do falante. Indícios de que algumas estruturas com a forma oscilante já estejam arraigadas na representação mental dos falantes são possíveis de serem verificados no teste de composição do corpus. Retomando alguns pontos, na lista de palavras que apresentamos aos 12 colegas, dentre os inúmeros vocábulos constavam cateter e dúplex, os quais foram marcados por apenas 2 e 4 colegas, respectivamente. Entretanto, em uma atitude curiosa, diante dos resultados obtidos, pedimos para que eles pronunciassem tais palavras. Como resultado tivemos quase um uso categórico da forma oscilante, apenas 2 deles não produziram com flutuação. Portanto, algumas dessas formas flutuantes já estão tão arraigadas nas estruturas mentais de alguns indivíduos que não há consciência do uso da forma oscilante. Outra evidência desse processo de mudança começa a ser encontrado em alguns dicionários (AULETE & VALENTE, 2012; FERREIRA, 2004), os quais apresentam duas entradas lexicais para alguns desses vocábulos, sendo eles: a forma regular e a forma oscilante. A seguir, expõe-se um exemplo desses verbetes. Observe que eles fazem referência um ao outro e há, em alguns deles, observações dos dicionários, no caso o Dicionário Aulete (2012), indicando a pronúncia do acento tônico: Autópsia [Var. pros. de autopsia.] 1. Exame de si mesmo. 2. Med. Impr. Necropsia. Autopsia 3 Segundo o índice de frequência do Projeto Aspa (Avaliação Sonora do Português Atual). 10

11 [ Do gr. autopsía.] s.f. 1. Autópsia (q.v.). [Cf. autopsia, do v. autopsiar.] Observação: [Nota: A 1ª ed. deste Dicionário marcou a pronúncia com o acento tônico no i, de acordo com o étimo. Porém; o uso português consagrou a forma esdrúxula autópsia, pelo que se adota esta acentuação.] (grifo nosso). Com a finalidade de verificar em que medida as gramáticas também estão sendo afetadas, comparei duas edições da gramática de Bechara, uma editada em 1976 e a outra editada em 2005, que é uma edição revisada. Vale lembrar que os gramáticos costumam apontar dentro do processo de silabada, algumas palavras que admitem dupla prosódia, i. e., a forma regular e a oscilante são aceitáveis pela norma culta. Ora, se as gramáticas não são afetadas pelo uso, não encontraremos mudanças entre as duas edições. Mas se houver modificação, pressupõe-se que o uso também pode afetá-las. Para tanto, examinamos o que é admitido como dupla prosódia em ambas as edições, como resultado tem-se o acréscimo de 6 palavras que passam a ser aceitas como verbetes com dupla prosódia. Verifique a seguir as modificações: Assim, hipotetiza-se que, em um primeiro momento, o uso modifica as representações mentais, em um segundo, começa a afetar os dicionários, que já registram algumas das formas oscilantes, e, em um terceiro momento, afetará as gramáticas, as quais passarão a aceitar as duas formas como prosódias possíveis. Claro que, as modificações nas gramáticas são mais lentas devido à resistência normativa. 7 Conclusões Parciais Com base nas discussões levantadas, vemos que muito se disse e ainda muito se tem a dizer a respeito do acento regular em PB. Em geral, as teorias discutem e chegam a conclusões interessantes sobre o assunto, mas as exceções estão sempre presentes. Não dizemos que não há casos excepcionais, no entanto, acreditamos que eles devem ser os mínimos possíveis. Não se pode valer de um padrão acentual inteiro, por exemplo, o esdrúxulo, como desvio às regras de acento. 11

12 Se os teóricos argumentam que essas excepcionalidades são decorrentes da baixa frequência de uso, por que não partir desse pressuposto para esboçar uma análise? Aqui, tentou-se, sinteticamente, apresentar os conceitos básicos da Fonologia de Uso, que tem como uma das premissas teóricas a frequência. Até o momento, os resultados obtidos nos faz pressupor que as oscilações de tonicidade encontradas no PB são decorrentes do uso da língua, que diante de palavras de baixa frequência de uso se utiliza de processos analógicos com palavras de maior frequência para a atribuição acentual. Além disso, apresentamos dados que apontam para um possível processo de mudança, no qual a frequência de uso é o gatilho. Entretanto, esses resultados não são finais, constata-se ainda a necessidade de realizar alguns testes, como de produção e percepção. O objetivo deles é buscar respostas para as questões que levantamos ao longo deste trabalho, a saber, o PB é sensível ao peso silábico? O acento paroxítono que é considerado o padrão acentual do PB é atrator para as oscilações? Além disso, surgem outros questionamentos, que aqui não foram discutidos, como: o que há nos ditongos [ ] em posição medial que os fazem oscilar em alguns vocábulos? O encontro vocálico [ia] final sofre oscilação por motivações morfológicas, uma vez que há dois sufixos ia no PB, um tônico e o outro átono? As oscilações têm algum correlato com as variantes sociolinguísticas, tais como grau de escolaridade e faixa etária? Em alguns verbetes como recorde, a tonicidade da língua inglesa parece influenciar na pronúncia desse vocábulo, assim, pergunta-se: em que medida a origem etimológica influencia as flutuações? Em palavras como Nobel, o uso de uma das formas, regular ou oscilante, parece ser motivado pelo contexto de uso. A hipótese é que quanto o falante se refere à livraria produzirá [ ], no entanto, quando faz referência ao prêmio utilizará [ ]. Tendo isso em vista, será que há especificação de uso entre as duas formas nesse e em outros vocábulos? Ora, muitas respostas ainda devem ser dadas para se concluir as motivações da flutuação acentual no PB. Para tanto, buscaremos no decorre desta pesquisa, além de realizar testes, novos apoios teóricos na tentativa de comprovar a motivação do deslocamento acentual. A princípio, as teorias que serão estudas são a Fonologia do Uso, a Teoria dos Exemplares e a Linguística Cognitiva, contudo, se no decorrer da pesquisa novos aparatos teóricos surgirem, eles também serão incorporados ao estudo. Referências ALVES, M. M. Variação linguística e teoria da otimidade. In: XI SIMPÓSIO NACIONAL DE LETRAS E LINGUÍSTICA, Disponível em < Acesso em: 30 jun AULETE, F. J. C. VALENTE, A. L. dos S.. Dicionário Digital Aulete. Lexicon Editora Digital Ltda. Disponível em: < ASPA. Projeto ASPA: Avaliação Sonora do Português Atual. Disponível em: < ARAÚJO, G. A. de. et al. As proparoxítonas e o sistema acentual do português. ARAÚJO, G. A. de (Org). In: O acento em português: abordagens fonológicas. São Paulo: Parábola, 2007, p BECHARA, E. Moderna Gramática Portuguesa. 20. ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional,

13 Moderna Gramática Portuguesa. 37. ed. rev. e ampl. 15. reimp. Rio de Janeiro: Lucerna, Moderna Gramática Portuguesa. 37. ed. rev., ampl. e atual. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, BYBEE, J. Phonology and Language Use. Cambridge: Cambridge University Press, CAMARA Jr., J. M. Estrutura da Língua Portuguesa. 34. ed. Petrópolis: Editora Vozes, 2001 [1970]. COLLISCHON, G. O Acento em Português. In: BISOL, Leda (org). Introdução a estudos de fonologia do português brasileiro. Porto Alegre: Edipucrs, 2010 [1996]. 2 ed. CUNHA, C. CINTRA, L. Nova Gramática do Português Contemporâneo. 3. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, DAVIES, M. PRETO-BAY, A. A Frequency Dictionary of Portuguese: Core Vocabulary for learners. New York: Routledge, FERREIRA, A. B. de H. Novo Dicionário Eletrônico Aurélio versão ed. Editora Positivo, FERREIRA-NETTO, W. O Acento na Língua Portuguesa. In: ARAÚJO, G. A. de (Org). O acento em português: abordagens fonológicas. São Paulo: Parábola, KAGER, R. Optimality Theory. Cambridge: Cambridge University Press, LIMA, R. Gramática Normativa da Língua Portuguesa. 42. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, LEE, S. Morfologia e Fonologia Lexical do Português do Brasil. Tese (Doutorado em Linguística). Instituto de Estudos da Linguagem, Universidade Estadual de Campinas, Campinas,

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