III SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ. Psicomotricidade e sua relação com a fisioterapia.
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- Heloísa Correia Sá
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1 Psicomotricidade e sua relação com a fisioterapia. Karina Politano Cacemiro Discente do Curso de Fisioterapia Eugênia Rodrigues Pires Professora orientadora do Curso de Fisioterapia Unaerp Universidade de Ribeirão Preto Campus Guarujá kpcacemiro@ig.com.br Esta pesquisa tem apoio da Fundação Fernando Eduardo Lee Resumo: O presente trabalho tem como objetivo relacionar os conceitos de psicomotricidade nos atendimentos a crianças com paralisia cerebral. O trabalho fornece um breve histórico da psicomotricidade englobando os conceitos de esquema corporal, lateralidade, estruturação temporal e espacial, além de algumas considerações sobre o desenvolvimento neuropsicomotor e cognitivo da criança. A paralisia cerebral abrange um grupo de afecções permanentes do sistema nervoso central sem caráter progressivo e de instalação no período neonatal, e existem várias abordagens terapêuticas, métodos terapêuticos com inúmeros benefícios ao paciente com paralisia cerebral. A abordagem fisioterapêutica tem a função de preparar a criança, manter ou aprimorar as funções já existentes, correlacionando os aspectos clínicos e atuando de forma global, aspectos motores e cognitivos. Este artigo abrange de maneira resumida a importância do conhecimento dos conceitos de psicomotricidade pelo profissional fisioterapeuta e sua atuação durante os atendimentos neurológicos infantis. Palavras-chave: psicomotricidade, fisioterapia, paralisia cerebral Seção 4 Curso de Fisioterapia. Apresentação: oral.
2 1. Introdução Molinari ; Sens (2002) afirmam que o ser humano é formado por emoções e ações, vivenciadas por meio do contato corporal nas atividades psicomotoras, e que também auxiliam no desenvolvimento afetivo entre as pessoas, nas formas de contato físico, na expressão da emoção e nas suas ações. Os mesmos autores relatam que os temas sobre psicomotricidade eram abordados apenas em pesquisas sobre o desenvolvimento motor da criança. Mais tarde as pesquisas começaram a abranger a relação entre o atraso no desenvolvimento motor e o intelecto da criança. Outros estudos comparavam o desenvolvimento da habilidade manual e da aptidão motora em relação à idade. O presente estudo visa abordar os conceitos de psicomotricidade, sua estreita relação com a inteligência, observando-se a interação entre ação motora, cognição e movimento, ressaltando a importância do aspecto sensóriomotor no desenvolvimento. Neste trabalho serão citadas algumas estruturas psicomotoras básicas como: organização espacial e temporal, esquema corporal e lateralidade, descrevendo de forma clara suas funções e intrínseca relação com algumas disfunções e distúrbios de desenvolvimento e coordenação, problemas de integração sensório-motora e controle corporal, especialmente em crianças com paralisia cerebral. O estudo mostrará a importância do profissional fisioterapeuta, do seu conhecimento sobre a psicomotricidade, desenvolvimento motor, cognição e aspectos sensoriais para detectar, diagnosticar e propor um tratamento adequado junto a crianças com distúrbios de aprendizado motor, auxiliando assim o desenvolvimento da criança de forma global. Este trabalho será de grande valia, uma vez que, poucos profissionais da área da saúde abordam o tema, sendo assim é importante ressaltar o trabalho da fisioterapia e a gama de intervenções que poderão ser feitas para a reabilitação e prevenção de problemas na função motora e cognitiva de crianças com paralisia cerebral. 2. Desenvolvimento: Psicomotricidade: Segundo Oliveira (2001, p. 28), o termo psicomotricidade apareceu pela primeira vez com Dupré em 1920, significando um entrelaçamento entre o movimento e o pensamento. Gallardo (1998) afirma que a psicomotricidade foi trazida ao Brasil no início dos anos 70, desenvolvida com a finalidade de recuperar a imagem
3 corporal dos mutilados da guerra. A partir daí expandiu-se para outras áreas ligadas à aprendizagem. Segundo o mesmo autor a psicomotricidade está baseada na interdependência entre o desenvolvimento cognitivo e motor e, cita as principais estruturas psicomotoras: coordenação motora, equilíbrio, lateralidade, organização espaço-temporal e esquema corporal, buscando integrar homem e espaço, corpo e alma. De acordo com Meur (1991) o estudo da psicomotricidade é recente, este assunto era abordado excepcionalmente, mas, aos poucos evoluiu em diversos aspectos que voltaram a se agrupar atualmente. Meur (1991) afirma ainda que, nos dias de hoje o estudo da psicomotricidade ultrapassa a questão motora: pesquisa a lateralidade, a estruturação espacial e a orientação temporal, além das dificuldades escolares de crianças com inteligência normal. Estimula também a tomada de consciência das relações entre o gesto e a afetividade. De acordo com Mendes (2001, p.34) para se conhecer a psicomotricidade, deve-se saber sobre as condutas funcionais que se referem àquelas cuja ação, qualidade e mensuração são possíveis de serem percebidas e que conjuntamente formam a integralização motora. A autora expõe conceitos psicomotores importantes como: o esquema corporal, a lateralidade, organização espacial, temporal e percepções. Esquema Corporal: Coste (1978) afirma que o esquema corporal é resultado da consciência que o indivíduo toma aos poucos da experiência do corpo e da maneira como ele se põe em relação ao meio. Le Boulch (2001) descreve o esquema corporal ou imagem do corpo como um elemento básico para a formação da personalidade da criança, pois reflete o equilíbrio entre as funções psicomotoras e sua maturidade. O mesmo autor afirma que a imagem do corpo organiza-se através das relações mútuas do organismo com o meio e, a atividade motora e sensóriomotora são essenciais na evolução do homem. Lateralidade: Le Boulch (2001), considera a lateralidade como a tradução de uma predominância motriz levada aos segmentos direitos ou esquerdos e em relação a uma aceleração da maturação dos centros sensitivos motores de um dos hemisférios cerebrais. Para Meur (1991) durante o crescimento, naturalmente se define uma dominância lateral na criança. A lateralidade corresponde a dados neurológicos, mas também sofre influência de certos hábitos sociais.
4 A dominância lateral da criança é definida durante o crescimento, pois ela apresenta mais força, mais agilidade do lado direito ou esquerdo, descobrindose quando se avalia do ponto de vista da força (chutar bola, martelar) e da precisão (desenhar, recortar) em relação aos membros superiores e inferiores, dos olhos e dos ouvidos (MENDES, 2001). Estruturação Espacial: Para Le Boulch (2001), o espaço é o primeiro lugar ocupado pelo corpo e no os movimentos do corpo se desenvolvem. Segundo Meur (1991), estruturação espacial é a organização do mundo exterior, referindo-se primeiramente ao seu referencial, em seguida a objetos ou pessoas em posição estática ou em movimento. Para Fonseca (1988), o caráter espacial é um dado essencial da consciência do eu e um pólo de identidade do indivíduo em relação ao mundo. O aspecto espacial encontra-se ligado às funções da memória. De acordo com Le Boulch (1988), até os dois anos e meio, o espaço da criança se ajusta de acordo com o desenvolvimento de suas praxias. Entre os 3 e os 6 anos, a criança chega à representação dos elementos do espaço, onde descobre diferentes formas e dimensões. No final do período pré-escolar a criança já descobriu sua dominância e chega assim a um corpo orientado para situar os objetos que estão ao seu redor. Estruturação Temporal: Já a estruturação temporal é a capacidade de situar-se frente à sucessão dos acontecimentos (antes, durante, após); da duração dos intervalos (hora, minuto, aceleração, freada, andar, corrida); renovação cíclica de certos períodos (dias da semana, meses, estações) e do caráter irreversível do tempo (noção de envelhecimento, plantas e pessoas). A noção do tempo está intimamente ligada à noção de espaço e para sua compreensão é fundamental a ação da memória (MEUR, 1991). Meur (1991) descreve que do ponto de vista motor, a partir de 4 anos a criança pode ser estimulada através de exercícios psicomotores que envolvam ordem e sucessão empregando termos como antes, depois, ontem, hoje, duração de tempo percebendo tempo curto ou longo, renovação cíclica dos períodos, associando materiais à manhã, noite e ritmos, marchando ao som de um tamborim, inventando ritmos. Desenvolvimento Neuropsicomotor e Cognitivo:
5 De acordo com Marcondes (1994) o desenvolvimento da criança consiste na aquisição progressiva de habilidades motoras e psicocognitivas. Diferentemente do crescimento que implica divisão celular, aumento de células e ganho de massa corpórea, desenvolver é adquirir maturação funcional, capacidade para executar diferentes funções e com complexidade maior. Para V. Silva; Céu; M.A. Silva (2002) no desenvolvimento motor da criança, a formação de esquemas ou seja, a capacidade da criança desempenhar várias ações com diversos objetos, possibilita uma base para o seu desenvolvimento geral, que dependem da maturação do SNC e do contexto ambiental. Segundo Sheperd (1996), a aquisição do controle motor e das habilidades motoras é conseqüente às várias modificações que ocorrem progressivamente no sistema nervoso, caracterizado pelas alterações nas sinapses que dependem do uso e da manipulação. Portanto, a criança não irá adquirir certas habilidades antes do respectivo desenvolvimento neural, mas a prática e a interação com o meio exercem influência sobre o desenvolvimento. Paralisia Cerebral: De acordo com Shepherd (1996, p.110) O termo paralisia cerebral (PC) designa um grupo de distúrbios cerebrais de caráter estacionário que são devidos a alguma lesão ou às anomalias do desenvolvimento ocorridas durante a vida fetal ou nos primeiros meses de vida. Para Souza; Ferrareto (1998) PC é um termo usado para caracterizar desordens motoras, não progressivas, sujeitas a mudanças, que são o resultado de uma lesão no cérebro em desenvolvimento. Devido à variabilidade de lesões, ocorrem diferentes tipos clínicos e diferentes prognósticos. O comprometimento neuromotor envolve partes diferentes do corpo, resultando em classificações topográficas específicas: tetraparesia (comprometimento igual dos quatro membros), hemiparesia (apenas um lado do corpo é acometido) e diparesia (membros superiores apresentam menor acometimento do que os membros inferiores). Outro tipo de classificação, é baseada nas alterações de tônus muscular e no tipo de desordem de movimento: espástico, atetóide, atáxico e misto. (PETERSEN; KUBE; PALMER, 1998; SOUZA; FERRARETO 1998) Métodos de atendimento a criança PC: Segundo Gusman e Torre (1998) o conceito Neuroevolutivo Bobath é um dos recursos mais utilizados entre os profissionais atuantes, cujo objetivo é através das atividades desenvolvidas nas sessões de tratamento tornar possível um aprendizado motor. Além do conceito Bobath, outro recurso bastante utilizado é a Facilitação Neuromuscular ou método Kabat, que tem como objetivo restaurar a função da estrutura neuromuscular, fundamentando-se no desenvolvimento motor, no
6 sistema de ação dos reflexos habituais, nos proprioceptores e no controle cortical do movimento (VOSS et al.,1987) 3. Conclusão: A criança portadora de paralisia cerebral apresenta os resultados complexos de uma lesão no cérebro. À medida que a criança cresce e evolui, outros fatores se combinam com os efeitos da lesão agravando as deficiências funcionais. O fisioterapeuta que atende a criança com paralisia cerebral utiliza procedimentos eficazes em resposta a evidências científicas. Durante os atendimentos é de suma importância à inclusão dos conceitos psicomotores durante o treinamento específico de atos como se levantar, ficar em cima da bola, pegar e manusear objetos. A estimulação do desenvolvimento neuropsicomotor e fundamental para que haja consciência dos movimentos corporais. Acredita-se que a fase importante para trabalhar com todos os aspectos do desenvolvimento (motor, intelectual, e sócio-emocional) é do nascimento até os oito anos de idade, pois é neste período que se processa a maturação do sistema nervoso central. Referências: COSTE, J. C. A psicomotricidade. Rio de Janeiro:Zahar Editores, FONSECA, V. da. Psicomotricidade. 2ª ed. São Paulo: Livraria Martins Fontes Editora Ltda,1988. GALLARDO, J. S. P. Didática de Educação Física: a criança em movimento: jogo, prazer e transformação. São Paulo: FTD,1998. GUSMAN, S. TORRE, C.A. Fisioterapia em Paralisia Cerebral. In: SOUZA, A.M.C. e FERRARETO, I. Paralisia Cerebral: aspectos práticos. São Paulo: Mennom, LE BOULCH, Jean. O desenvolvimento psicomotor: do nascimento aos seis anos. 7ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas, LE BOULCH, Jean. Educação psicomotora: psicocinética na idade escolar. 2ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas,1988.
7 MARCONDES, E. Desenvolvimento da criança: desenvolvimento biológico e crescimento. Sociedade Brasileira de Pediatria, 75p, MENDES, Maria R. P. Avaliação psicomotora em crianças com paralisia cerebral: uma abordagem fisioterapêutica. Campinas: UNICAMP, Dissertação de mestrado, Faculdade de Educação, Universidade Estadual de Campinas: MEUR, A. de, STAES, L. Psicomotricidade: educação e reeducação, níveis: maternal e infantil. São Paulo: Manole, MOLINARI, Ângela Maria da P.; SENS, Solange Mari. A educação Física e sua relação com a psicomotricidade. Revista PEC, Curitiba, V.3, n.1, p , julho OLIVEIRA, G.C. Psicomotricidade- Educação e Reeducação num Enfoque Psicopedagógico. Petrópolis: Vozes, PETERSEN, M.C.; KUBE, D..A. ; PALMER, F. B. Classification of developmental delays. Sem. Ped. Neural, 5:2-14,1998. SHEPERD, R. B. Fisioterapia em Pediatria. 3ª ed. São Paulo: Ed. Santos, SILVA, V. F. da, CÉU, M. SILVA, M. A. G. Prática sensório-motriz construtiva: Efeitos no desenvolvimento de prematuros com disfunções neuromotoras. Fisioterapia Brasil, v.3, n.5, , setembro-outubro, SOUZA, A. M. C. de; FERRARETO I. Paralisia Cerebral: aspectos práticos. São Paulo: Memnon, VOSS, D.E. et al. Facilitação Neuromuscular Proprioceptiva. São Paulo: Panamericana, 1987.
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