Encefalopatia. Progressiva
|
|
- Brenda Azambuja Nunes
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Paralisia Cerebral??? Crônica Infantil Encefalopatia Não Progressiva Tipos de envolvimento neuromuscular: Anormal do tônus: Espasticidade/Hipertonia Velocidade dependente Inspeção * força?? Espasticidade = RIGIDEZ
2 Atetóide (c/ espasticidade, c/ espasmos tônicos, coreoatetóide, atetose pura) Ausência de fixação proximal Flutuação do tônus Movimentos involuntários Tônus postural é hipo e o tônus de movimento flutua do hipo p/ hiper ou nl p/ hiper Tipos de Atetose * C/ ESPASTICIDADE: hiper p/ nl; movimentos de extremidades (menor amplitude) * DISTÔNICO: hipo p/ hiper; contrações bruscas, torções; alterações súbitas entre flexão e extensão (amplitude exagerada); RTCA; deformidades (geralm/ não andam) * COREOATETÓIDE: hipo p/ nl; movimentos proximais amplos (amplitude exagerada) s/ deformidades (geralmente andam anos) * PURA: hipo p/ nl; movimentos extremidades (sem deformidades)
3 Ataxia - rara; - geralmente associada espasticidade, atetose ou hipotonia - falta de equilíbrio / coordenação Mista - atetose c/ espasticidade - ataxia c/ espasticidade Hipotonia Incompatível com a vida Distribuição topográfica * Quadri ou Tetra *Hemi *Mono * tri * Di
4 OBJETIVOS DA AVALIAÇÃO : Pontos positivos e as necessidades da criança; Coletar informações para estabelecer objetivos e planejar o tratamento; Determinar estratégias de tratamento apropriadas; Medir progressos com passar do tempo. Obter dados para avaliar resultados; PROCESSO DE AVALIAÇÃO : Regulação (habilidade de modular a Regulação (habilidade de modular a intensidade de alerta enqto executa uma atividade): Disfunção de regulação: presença persistente de sintomas que interfiram no funcionamento adaptativo da cça Processamento Sensorial (habilidade de receber, registrar e organizar estímulos sensoriais) Neuromotor (alteração da ativação e controle muscular e alteração do tônus) Musculoesquelético (encurtamento e fraqueza muscular, ou ADM, alterações biomecânicas/deformidades).
5 Cardiovascular (freqüência cardíaca, condicionamento cardiovascular, indicadores de respostas viscerais autonômicas e problemas estruturais) Respiratória (freqüência respiratória, problemas estruturais e funcionais). Gastrointestinal (influenciam na alimentação, postura e comportamento da criança): * refluxo * constipação GMFM MEDIÇÃO DA FUNÇÃO MOTORA GROSSA... é um instrumento de observação padronizado criado e aprovado para medir mudança na função motora grossa que ocorre com o passar do tempo nas crianças com paralisia cerebral. Pontuação: 0 = não inicia 1 = inicia (conclui menos de 10% do item) 2 = parcialmente completa 3 = completa
6 GMFCS Gross Motor Function Classification System Nível funcional (não cognitivo); Baseado no movimento auto iniciado (SENTAR / ANDAR); Divisão por níveis (I, II, III, IV, V); Limitação funcional e assistência tecnológica; Classificação depende da idade (0 aos 12 anos); * NÍVEL I : Anda sem restrições, tem limitações em atividades motoras globais mais avançadas; * NÍVEL II : Criança anda sem ajuda; tem alguma dificuldade na locomoção fora de casa e na sua comunidade; * NÍVEL III : Anda com algum equipamento que lhe dê apoio. Tem dificuldade de andar fora de casa ou na sua comunidade; * NÍVEL IV : Auto locomoção limitada, as crianças são transportadas ou usam cadeira de rodas fora de casa ou em ambiente mais amplo; * NIVEL V : A auto locomoção é comprometida de forma severa e é limitada mesmo com o uso de tecnologia de suporte.
7 Tratamento Fisioterapêutico * Teorias de desenvolvimento * Idade Cronológica * Qualidade do movimento * Atividades funcionais O processo do tratamento inclui a diminuição gradual da interferência direta do profissional, levando a um aumento da independência do paciente Bibliografia o BOBATH Desenvolvimento motor normal nos diferentes tipos de paralisia cerebral o BOBATH Uma base neurofisiológica para o tratamento da paralisia cerebral o FINNIE O manuseio em casa da criança com paralisia cerebral o LEVITT O tratamento da paralisia cerebral e do retardo mental o MACDONALD Fisioterapia e o crescimento na infância o MINK Pediatrics: Classification and definition of disorders causing hypertonia in childhood o RODRIGUES e MIRANDA A estimulação da criança especial em casa o SHEPHERD - Fisioterapia em pediatria o STEINMAN Structural and functional changes in spastic skeletal muscle
EDUCAÇÃO MATEMÁTICA INCLUSIVA: O ENSINO DE MATEMÁTICA PARA PORTADORES DE PARALISIA CEREBRAL NO MUNÍCIPIO DE TANGARÁ- RN
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CURSO DE LICENCIATUIRA EM MATEMÁTICA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA INCLUSIVA: O ENSINO DE MATEMÁTICA PARA PORTADORES DE PARALISIA CEREBRAL
Leia maisABORDAGEM PRECOCE COM EQUOTERAPIA NO TRATAMENTO COADJUVANTE DA ENCEFALOPATIA CRONICA NÃO PROGRESSIVA
ABORDAGEM PRECOCE COM EQUOTERAPIA NO TRATAMENTO COADJUVANTE DA ENCEFALOPATIA CRONICA NÃO PROGRESSIVA Os métodos terapêuticos que visam a reabilitação física e mental das pessoas com deficiências ou com
Leia maisA ANÁLISE DO BRINCAR DA CRIANÇA COM PARALISIA CEREBRAL NO CONTEXTO ESCOLAR
A ANÁLISE DO BRINCAR DA CRIANÇA COM PARALISIA CEREBRAL NO CONTEXTO ESCOLAR Maria Lucia Chicarelli Marques Camila Boarini Dos Santos Aila N. Dahwache Criado Rocha Faculdade de Filosofia e Ciências - UNESP/Marilia
Leia maisFIGUR,X 7.1 - Reflexo de Moro : (a) fase de extensão ; ( b) fase de flexão.
CAPÍTULO 7 - Reflexos Infantis e Estereotipias Rítmicas 151 h FIGUR,X 7.1 - Reflexo de Moro : (a) fase de extensão ; ( b) fase de flexão. duas fases : a fase expressiva e a fase de sucção. Nafase expressiva
Leia maisAtuação fisioterapêutica em paciente com PC com tetraparesia espástica assimétrica: um estudo de caso
Atuação fisioterapêutica em paciente com PC com tetraparesia espástica assimétrica: um estudo de caso Alexia de Souza Costa ÁVILA¹, alexia-avila@hotmail.com; Cristiano A. Quintão C. ROCHA² 1. Acadêmica
Leia maisTRATAMENTO FISIOTERAPEUTICO NO PACIENTE NEUROLOGICO ADULTO. 3 PRIMEIROS MESES recuperação mais rápida se tiver bom prognostico
TRATAMENTO FISIOTERAPEUTICO NO PACIENTE NEUROLOGICO ADULTO RECUPERAÇÃO APÓS O AVE 3 PRIMEIROS MESES recuperação mais rápida se tiver bom prognostico 6 PRIMEIROS MESES continua a obter ganhos funcionais,
Leia maisANEXO D SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DA FUNÇÃO MOTORA GROSSA PARA PARALISIA CEREBRAL (GMFCS)
90 ANEXO D SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DA FUNÇÃO MOTORA GROSSA PARA PARALISIA CEREBRAL (GMFCS) Robert Palisano; Peter Rosenbaum; Stephen Walter; Dianne Russell; Ellen Wood; Barbara Galuppi Traduzido por Erika
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA. PROGRAMA DE DISCIPLINA/ ESTÁGIO Ano: Fisioterapia em Neonatologia e Pediatria II
unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE MARÍLIA Faculdade de Filosofia e Ciências PROGRAMA DE DISCIPLINA/ ESTÁGIO Ano: 2008 UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Filosofia e Ciências CURSO: Fisioterapia
Leia maisDEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: EDUCAÇÃO ESPECIAL IDENTIFICAÇÃO. Estágio Supervisionado II
CAMPUS DE MARÍLIA!"#$$% UNIDADE UNIVERSITÁRIA: CURSO: HABILITAÇÃO: - OPÇÃO: - DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: EDUCAÇÃO ESPECIAL IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL - Estágio Supervisionado
Leia maisI) CARACTERIZAÇÃO DA PROBLEMÁTICA. Esta é a 1 a
EXPERIÊNCIA DE ATUAÇÃO DE TERAPIA OCUPACIONAL JUNTO ÀS CLASSES ESPECIAIS DE CRIANÇAS COM DISFUNÇÕES NEUROMOTORAS NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE ARARAQUARA GISELI BARBIERI DO AMARAL LAUAND 1 I) CARACTERIZAÇÃO
Leia maisFraturas Pro r f Mo M isé s s é Me M n e d n e d s e
Fraturas Prof Moisés Mendes Fraturas - definição CONCEITO Corresponde a divisão brusca e violenta de um osso ou cartilagem. A incidência é maior no sexo masculino, devido a uma exposição maior aos traumas,
Leia maisPROGRAMA da Certificação Internacional em Integração Sensorial
PROGRAMA da Certificação Internacional em Integração Sensorial A University of Southern California Divisão de Ciência Ocupacional e Terapia Ocupacional, juntamente com a Western Psychological Services
Leia maisSíndrome de Guillain-Barré
Enfermagem em Clínica Médica Síndrome de Guillain-Barré Enfermeiro: Elton Chaves email: eltonchaves76@hotmail.com Síndrome de Guillain-Barré É uma doença autoimune que ocorre quando o sistema imunológico
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA. PROGRAMA DE DISCIPLINA/ ESTÁGIO Ano: 2008 IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL
unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE MARÍLIA Faculdade de Filosofia e Ciências PROGRAMA DE DISCIPLINA/ ESTÁGIO Ano: 2008 UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Filosofia e Ciências CURSO: Fisioterapia
Leia maisPalavras-chave: paralisia cerebral; hemiparesia; marcha; reabilitação. Key words : cerebral paralysis; hemiparesis; gait; rehabilitation.
ORIGINAL Edilania Gumiero Lourenço 1 Ana Paula Oliveira Borges 2 Poliana Penasso Bezerra 3 1 Graduanda em Fisioterapia da Universidade de Franca. 2,3 Fisioterapeutas, Mestras, Docentes do curso de graduação
Leia maisRESPOSTA RÁPIDA 228/2014 Nutren Active, Coenzima Q, Riboflavina, Carnitina, Polietilenoglicol sem eletrólitos,baclofen
RESPOSTA RÁPIDA 228/2014 Nutren Active, Coenzima Q, Riboflavina, Carnitina, Polietilenoglicol sem eletrólitos,baclofen SOLICITANTE Dra Regina Célia Silva Neves Juíza de Direito da Comarca de Itaúna NÚMERO
Leia maisAVALIAÇÃO DO PUNHO E MÃO
AVALIAÇÃO DO PUNHO E MÃO 1. Anatomia Aplicada Articulação Radioulnar Distal É uma artic. de eixo uniaxial que possui um grau de liberdade; Posição de repouso: 10 de supinação; Posição de aproximação máxima:
Leia maisTRANSTORNOS ESPECÍFICOS DE APRENDIZAGEM CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS E POSSIBILIDADES DE INTERVENÇÃO
TRANSTORNOS ESPECÍFICOS DE APRENDIZAGEM CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS E POSSIBILIDADES DE INTERVENÇÃO Profa. Dra. Nádia Aparecida Bossa Doutora em Psicologia e Educação USP, Mestre em Psicologia da Educação PUC-SP,
Leia maisEFEITOS DA TERAPIA AQUÁTICA EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES COM PARALISIA CEREBRAL: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA*
EFEITOS DA TERAPIA AQUÁTICA EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES COM PARALISIA CEREBRAL: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA* MARIANE MARCOS PEREIRA,CEJANE OLIVEIRA MARTINS PRUDENTE Resumo: o objetivo deste estudo foi analisar
Leia maisSPI A Score sheet. APENDICE 1: Critérios de Pontuação por ordem de relevância.
SPI A Score sheet Instrumento de Propensão à Esquizofrenia Versão Adulto (SPI-A) 1 APENDICE 1: Critérios de Pontuação por ordem de relevância. Ausente (0) Raro (1) Leve (2) Moderado (3) Moderadamente grave
Leia maisPerfil epidemiológico de crianças diagnosticadas com paralisia cerebral atendidas no Centro de Reabilitação Lucy Montoro de São José dos Campos
ARTIGO ORIGINAL Perfil epidemiológico de crianças diagnosticadas com paralisia cerebral atendidas no Centro de Reabilitação Lucy Montoro de São José dos Campos Health profile of children diagnosed with
Leia maisFisioterapia Aquática Funcional na Paralisia Cerebral
Fisioterapia Aquática Funcional na Paralisia Cerebral Estudo de Caso O caso clínico a seguir apresentado foi desenvolvido no período de 4 meses, setembro a dezembro de 2009, e teve como paciente uma menina
Leia maisEFEITOS DA HIDROTERAPIA EM CRIANÇAS COM PARALISIA CEREBRAL UMA REVISÃO
1 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS CENTRO DE ESTUDOS AVANÇADOS E FORMAÇÃO INTEGRADA PÓS-GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA PEDIÁTRICA E NEONATAL DA UTI A REABILITAÇÃO NEUROLÓGICA ALINE SILVA REZENDE EFEITOS
Leia maisPossibilidade de Prática Esportiva Para PC s Natação. Luiz Marcelo Ribeiro da Luz
Possibilidade de Prática Esportiva Para PC s Natação Luiz Marcelo Ribeiro da Luz Apresentação Alguns Números CLUBES CPB CLUBES ANDE 696 74/63 TRABALHOS CONGRESSO PARALIMPICO 2016 TRABALHOS SEMINARIO ANDE
Leia maisSISTEMA NERVOSO MOTOR
SISTEMA NERVOSO MOTOR REFLEXOS MEDULARES A medula possui autonomia para controlar respostas simples a estímulos específicos. 1 REFLEXOS MEDULARES ARCO REFLEXO Arco monossináptico Arco polissináptico REFLEXOS
Leia maisA DEGLUTIÇÃO NA PARALISIA CEREBRAL* THE SWALLOING IN CEREBRAL PALSY
29 A DEGLUTIÇÃO NA PARALISIA CEREBRAL* THE SWALLOING IN CEREBRAL PALSY Célia Aparecida Giubbina 1 Vicente José Assencio-Ferreira 2 RESUMO Objetivo: analisar a deglutição de crianças com paralisia cerebral
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA PROGRAMA DE DISCIPLINA/ ESTÁGIO 2008 IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL
unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE MARÍLIA Faculdade de Filosofia e Ciências PROGRAMA DE DISCIPLINA/ ESTÁGIO 2008 UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Filosofia e Ciências CURSO: Fisioterapia
Leia maisConceitos de Produtividade Industrial. 6. Estudo de Tempos e Métodos. 6. Estudo de Tempos e Métodos 09/05/2012. Profº Spim
Conceitos de Produtividade Industrial Profº Spim 6.1 Decisões sobre o projeto do trabalho; 6.2 Considerações físicas no projeto do trabalho; 6.3 Métodos de trabalho; 6.4 Padrões e medida do trabalho. Adm.
Leia maisA ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO EM SAÚDE MENTAL. Coordenação Estadual de Saúde Mental Março 2014
A ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO EM SAÚDE MENTAL Coordenação Estadual de Saúde Mental Março 2014 ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO PARA TRANSTORNOS MENTAIS E DEPENDÊNCIA DE ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS Em saúde mental nem sempre
Leia maisMODELO FORMATIVO. DATA DE INíCIO / FIM 17-10-2015 / 18-10-2015. HORARIO Manhã - 9:00 às 13:00 Tarde - 14:00 às 19:00 INVESTIMENTO ALOJAMENTO FORMADOR
GERIATRIA - A INTERVENçãO DO FISIOTERAPEUTA (OUT 2015) - LISBOA Geriatria: A Intervenção do Fisioterapeuta é o curso ideal para todos os fisioterapeutas que queiram adquirir competências sólidas para a
Leia maisDivisões do Sistema Nervoso
SISTEMA NERVOSO Divisões do Sistema Nervoso A divisão motora do sistema nervoso divide-se em sistema nervoso somático e sistema nervoso autónomo (SNA). Sistema Nervoso Somático: Transmite os potenciais
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DA FUNÇÃO MOTORA GROSSA EM CRIANÇAS COM PARALISIA CEREBRAL UTILIZANDO A ESCALA GMFCS
CLASSIFICAÇÃO DA FUNÇÃO MOTORA GROSSA EM CRIANÇAS COM PARALISIA CEREBRAL UTILIZANDO A ESCALA GMFCS Marcela Carvalho¹; Andréia Imidio²; Claudia Simone Maturana 2 RESUMO É de senso comum que crianças com
Leia maisVIII SIMPÓSIO DE ESCLEROSE LATERAL AMIOTRÓFICA ARELA/RS
VIII SIMPÓSIO DE ESCLEROSE LATERAL AMIOTRÓFICA ARELA/RS FISIOTERAPIA NA ESCLEROSE LATERAL AMIOTRÓFICA - ELA - Fta Ms: Leila Denise Neto Ortiz Crefito: 67249-F ESCLEROSE LATERAL AMIOTRÓFICA - ELA * CONHECER
Leia maisCOORDENAÇÃO MOTORA. 13% dos idosos têm dificuldade com várias tarefas que exigem coordenação óculo-manual (ex. inserir uma chave na fechadura).
COORDENAÇÃO MOTORA coordenação motora é a ação sinérgica do SNC e da musculatura esquelética dentro de uma determinada seqüência de movimentos. O envelhecimento provoca uma diminuição da velocidades de
Leia maisCaracterísticas de motricidade ampla em aducandos com paralisia cerebral matriculados em escola especial
Dynamis revista tecno-científica ISSN-1982-4866 (abr-jun/2008) n.14, vol.3, 27-32 Características de motricidade ampla em aducandos com paralisia cerebral matriculados em escola especial 1,2 Joyce Ribeiro
Leia mais10º Simposio de Ensino de Graduação ANALISE DA PERCEPÇÃO DAS MÃES SOBRE O DESENVOLVIMENTO MOTOR DE CRIANÇAS DIAGNOSTICADAS COM PARALISIA CEREBRAL
10º Simposio de Ensino de Graduação ANALISE DA PERCEPÇÃO DAS MÃES SOBRE O DESENVOLVIMENTO MOTOR DE CRIANÇAS DIAGNOSTICADAS COM PARALISIA CEREBRAL Autor(es) CRISTIANA LUCIA MERGULHÃO Co-Autor(es) JEFFERSON
Leia maisTÍTULO: AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO MOTOR DE CRIANÇAS COM ATRASO MOTOR ANTES E APÓS SEREM SUBMETIDAS À FISIOTERAPIA AQUÁTICA
TÍTULO: AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO MOTOR DE CRIANÇAS COM ATRASO MOTOR ANTES E APÓS SEREM SUBMETIDAS À FISIOTERAPIA AQUÁTICA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA
Leia maisFRANCISCO FERREIRA. Universo. Saude. Desvios Posturais
FRANCISCO FERREIRA Saude Universo Desvios Posturais DESVIOS POSTURAIS E ATIVIDADE FÍSICA Muito se fala em desvios posturais, mas você sabe do que se trata realmente? A coluna vertebral é dividida em região
Leia maisRecursos assistivos Facilitadores para atividades gerais
Recursos assistivos Facilitadores para atividades gerais "Tecnologia Assistiva é uma área do conhecimento, de característica interdisciplinar, que engloba produtos, recursos, metodologias, estratégias,
Leia maisNORMAS PARA PARTICIPAÇÃO DE ATLETAS COM DEFICIÊNCIA EM CORRIDAS DE RUA
NORMAS PARA PARTICIPAÇÃO DE ATLETAS COM DEFICIÊNCIA EM CORRIDAS DE RUA Atletas com deficiência 1- Fazem parte desta CATEGORIA os atletas com algum tipo de deficiência. Os atletas podem ou não ter uma classificação
Leia maisTECIDO NERVOSO. Profa. Daniela Carrogi Vianna
TECIDO NERVOSO Profa. Daniela Carrogi Vianna TECIDO NERVOSO Neurônio: unidade fundamental do tecido nervoso. Função: Dendrito = receber informações/impulso nervoso Corpo Celular/Núcleo = processar informações
Leia maisEXAME DO PUNHO E DA MÃO
EXAME DO PUNHO E DA MÃO INTRODUÇÃO Mão e punho constituem as partes mais ativas da extremidade superior 28 ossos, numerosas articulações, 19 músculos intrínsecos e 20 músculos extrínsecos Mão atua como
Leia maisData: 03/08/2014 NOTA TÉCNICA 157/2014. Medicamento Material Procedimento X Cobertura
NOTA TÉCNICA 157/2014 Solicitante: Dr. Wauner Batista Ferreira Machado Juíz de Direito da Comarca de Belo Horizonte Processo número: 0024.14.151.997-5 Data: 03/08/2014 Medicamento Material Procedimento
Leia maisAgenda. O que é Testar? Por que testar? Quando testar? Processo de teste Níveis de teste Tipos de teste Classificação dos testes.
Agenda O que é Testar? Conceitos Por que testar? Quando testar? Custo do defeito Processo de teste Níveis de teste Tipos de teste Classificação dos testes Entendendo o que é TESTAR Testar é analisar um
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA ORIENTAÇÃO FAMILIAR: RELATO DE EXPERIÊNCIA Aneline Maria Ruedell 1 Márcia da Silva Magalhães 2 Nubia Broetto Cunha 3
A IMPORTÂNCIA DA ORIENTAÇÃO FAMILIAR: RELATO DE EXPERIÊNCIA Aneline Maria Ruedell 1 Márcia da Silva Magalhães 2 Nubia Broetto Cunha 3 INTRODUÇÃO: A encefalopatia crônica não progressiva da infância, caracteriza-se
Leia maisPROJETO DE LEI Nº. A Câmara Municipal de São Paulo D E C R E T A:
PROJETO DE LEI Nº Dispõe sobre a obrigatoriedade das Unidades Hospitalares da Rede Pública e Privada do Município de São Paulo de realizarem o exame para diagnóstico precoce da encefalopatia crônica não
Leia maisIncontinência Urinária. É possível evitar e tratar.
Incontinência Urinária É possível evitar e tratar. incontinência urinária o QuE É incontinência urinária? É a perda de urina em quantidade e frequência suficientes para acarretar problemas sociais ou higiênicos.
Leia maisDefinição. Estigmas. Entender as limitações. Valorizar: Qualidades. Deficiência Motora IBGE Censo pessoas
Deficiência Motora IBGE 2010 Censo 2010-190.755.799 pessoas Está presente em 6,95% Prof. Ivan Lima Schonmann CREF 082406-G/SP Segunda maior prevalência Resultados preliminares 16/11/2011 Estigmas Incapaz
Leia maisANATOMIA DOS. Sistema Nervoso Periférico. Nervos Espinhais PROF. MUSSE JEREISSATI
SISTEMAS ANATOMIA DOS Sistema Nervoso Periférico Nervos Espinhais PROF. MUSSE JEREISSATI mussejereissati@hotmail.com website: www.mussejereissati.com Feito com Apple Keynote AGORA, NÃO! 3 Sistema Nervoso
Leia maisINSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA INSTITUTO TECNOLÓGICO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS E SAÚDE CURSO DE FISIOTERAPIA
INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA INSTITUTO TECNOLÓGICO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS E SAÚDE CURSO DE FISIOTERAPIA Artigo de Conclusão de Estágio III Por Thiago Viana Santos Campos dos Goytacazes
Leia maisA Importância do Método Bobath na Reabilitação de Criança com Paralisia Cerebral
A Importância do Método Bobath na Reabilitação de Criança com Paralisia Cerebral Silva, Tereza Ferreira [1] Silva, Tereza Ferreira. A Importância do Método Bobath na Reabilitação de Criança com Paralisia
Leia maisResumo. Palavras-chave:
EVOLUÇÃO NEUROFUNCIONAL DE UM RECÉM- NASCIDO PRÉ-TERMO Márcia cia de Assis Felisbino * Tiago Petrucci de Freitas * Resumo Este trabalho tem como objetivo realizar um estudo de caso sobre uma criança nascida
Leia maisGlaucoma. Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho
Glaucoma Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho GLAUCOMA O Glaucoma é uma doença causada pela lesão do nervo óptico relacionada a pressão ocular alta. Glaucoma Crônico e agudo Crônico:
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2015
Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico ETEC Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: Auxiliar de Enfermagem Qualificação: Sem
Leia maisCLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL DA FUNCIONALIDADE INCAPACIDADE E SAÚDE
CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL DA FUNCIONALIDADE INCAPACIDADE E SAÚDE CIF Um novo paradigma de avaliação das NEE Mudança de paradigma Biomédico Biopsicossocial A EXPLICAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DAS SITUAÇÕES GERADORAS
Leia maisAvaliação da Visão Funcional em Baixa Visão. Autores: Carla Costa, Manuel Oliveira e Emília Mouga.
Avaliação da Visão Funcional em Baixa Visão Autores: Carla Costa, Manuel Oliveira e Emília Mouga. 1 Função Visual e Visão Funcional Funções visuais: dão informação sobre o funcionamento do olho; Visão
Leia maisUso do Nintendo Wii para Reabilitação de Crianças com Paralisia Cerebral: Estudo de Caso
relato de caso doi: 10.4181/RNC.2013.21.763.8p Uso do Nintendo Wii para Reabilitação de Crianças com Paralisia Cerebral: Estudo de Caso Using the Nintendo Wii For Rehabilitation of Children With Cerebral
Leia maise a parcela não linear ser a resposta do sistema não linear com memória finita. Isto é, a
189 Comparando-se as figuras anteriores, Figura 5.15 a Figura 5.18, nota-se que existe uma correlação entre os valores das funções auto densidade espectrais lineares e não lineares. Esta correlação é devida
Leia maisQuantificação do Treinamento
Bases Metodológicas do Treinamento Desportivo Unidade III Quantificação do Treinamento Prof. Esp. Jorge Duarte Quantificação do Treinamento Nesta unidade tentaremos quantificar o treinamento. Iremos analisar
Leia maisPossibilidade de prática esportiva para PC s. Atletismo. Rosicler Ravache
Possibilidade de prática esportiva para PC s. Atletismo Rosicler Ravache CLASSES CLASSES T 31,T 32, T 33, T 34 Atletas que utilizam cadeira de rodas para as provas de pista. F 31, F 32,F33, F34 Atletas
Leia maisPROCESSO SELETIVO NEDETA
PROCESSO SELETIVO NEDETA 2018.1 Número de Inscrição: 1. Usuário V.S.S, 22 anos, diagnóstico clínico de Encefalopatia Crônica Não Evolutiva da Infância (CID G80.0), do tipo quadriplegia. Apresenta limitações
Leia maisEsclerose Lateral Amiotrófica (10%)
Doenças NEURODegenerativas em adultos Profa. Dra. Nathalie Rezende Doenças neurodegenerativas em adultos Afetam a musculatura, através de danos na musculatura ou nervos Características: Alterações respiratórias
Leia maisUMA AVALIAÇÃO ACERCA DO PERFIL NEUROMOTOR DE CRIANÇAS COM PARALISIA CEREBRAL QUADRIPLEGICAS
86 UMA AVALIAÇÃO ACERCA DO PERFIL NEUROMOTOR DE CRIANÇAS COM PARALISIA CEREBRAL QUADRIPLEGICAS AN EVALUATION ABOUT NEUROMOTOR PROFILE CHILDREN WITH CEREBRAL PALSY Marcus Vinicius M. do Nascimento Fisioterapeuta
Leia maisOS FATORES QUE INFLUENCIAM O DESENVOLVIMENTO HUMANO
1 A PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO A psicologia do desenvolvimento estuda o desenvolvimento do ser humano em todos os seus aspectos: Físico-motor, intelectual, afetivo, emocional e social, ou seja, desde
Leia maisO trabalho do psicopedagogo domiciliar para a reabilitação cognitiva e neuroaprendizagem de pessoas com deficiências severas
O trabalho do psicopedagogo domiciliar para a reabilitação cognitiva e neuroaprendizagem de pessoas com deficiências severas Thaianny Cristine Salles da Silva Psicopedagoga, Neuropsicopedagoga, Especialista
Leia maisErgonomia. LER/DORT Como prevenir. Cézar Maurício Pretto
Ergonomia LER/DORT Como prevenir Cézar Maurício Pretto Introdução Os DORT se constituem num sério problema humano e econômico, que afeta a qualidade de vida dos trabalhadores O prejuízo para as organizações
Leia maisRENAN BOTEGA PROJETO E DESENVOLVIMENTO DE UM AUXILIAR DEAMBULATÓRIO AUTOTRANSFERENTE PARA CRIANÇAS COM PARALISIA CEREBRAL
RENAN BOTEGA PROJETO E DESENVOLVIMENTO DE UM AUXILIAR DEAMBULATÓRIO AUTOTRANSFERENTE PARA CRIANÇAS COM PARALISIA CEREBRAL Dissertação apresentada à Escola de Engenharia de São Carlos - Universidade de
Leia mais20103328 Lesão nervosa periférica afetando um nervo com alterações sensitivas e/ou motoras SIM PR
PR VM PRF TA L - LEGENDA Consta no ROL / Consta na TUSS / valores tabela antiga com correções Não consta no ROL / Consta na TUSS / valores tabela antiga com correções Consta no ROL / Consta na TUSS / valores
Leia maisFISIOLOGIA NERVOSA. 03. Assinale a alternativa que apresenta a seqüência correta após realizar as associações entre as colunas:
EXERCÍCIOS DE APRENDIZAGEM FISIOLOGIA NERVOSA 01. Qual das seguintes atividades envolve maior número de órgãos do sistema nervoso? a) Salivar ao sentir o aroma da comida gostosa b) Levantar a perna quando
Leia maisNeurofisiologia do Movimento. Dr. Fábio Agertt
Neurofisiologia do Movimento Dr. Fábio Agertt Córtex Motor Planejamento, iniciação, direcionamento do movimento Núcleos da base Ajuste da iniciação Centros do tronco cerebral Movimentos básicos e controle
Leia maisAvaliação do desempenho funcional e do grau de incapacidade na distrofia muscular de Duchenne
Avaliação do desempenho funcional e do grau de incapacidade na distrofia muscular de Duchenne Functional performance evaluation and disability in Duchenne muscular dystrophy 1 Ana Laura Oliveira Gomes,
Leia maisEFEITOS DA INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA NA REABILITAÇÃO DE PACIENTES COM PARALISA CEREBRAL DISCINÉTICA DISTÔNICA
EFEITOS DA INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA NA REABILITAÇÃO DE PACIENTES COM PARALISA CEREBRAL DISCINÉTICA DISTÔNICA Francyelle Barros Feitoza 1 Fabiana da Silveira Bianchi Perez 2 Faculdade Alfredo Nasser
Leia maisO uso de técnicas para auxiliar a flexibilidade e equilíbrio em adolescentes portadores de paralisia cerebral: o relato de três casos
Acta Scientiarum 22(2):625-629, 2000. ISSN 1415-6814. O uso de técnicas para auxiliar a flexibilidade e equilíbrio em adolescentes portadores de paralisia cerebral: o relato de três casos Katia Carpentieri
Leia maisProjeto de Lecionação da Expressão e Educação Físico Motora no 1º Ciclo do Ensino Básico
Universidade Técnica de Lisboa - Faculdade de Motricidade Humana Mestrado em Ensino da Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário Núcleo de Estágio de Educação Física Agrupamento de Escolas de Alfornelos
Leia maisO equilíbrio do Sistema Tônico Postural em atletas do time de futsal da Unisul
ARTIGO O equilíbrio do Sistema Tônico Postural em atletas do time de futsal da Unisul * Vanessa Martarello, ** Rita de Cassia Clark Teodoroski Resumo As atividades esportivas, por mais que sejam naturais,
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO EM TREINAMENTO FUNCIONAL
PÓS-GRADUAÇÃO EM TREINAMENTO FUNCIONAL Instituição Certificadora: FALC Faculdade da Aldeia de Carapicuíba Amparo Legal: Resolução CNE CES 1 2001/ 2007 Carga Horária: 460h Período de Duração: 12 meses (01
Leia maisEFEITOS DA FISIOTERAPIA PARA REDUÇÃO DA ESPASTICIDADE EM PACIENTES COM PARALISIA CEREBRAL: Uma Revisão Bibliográfica
EFEITOS DA FISIOTERAPIA PARA REDUÇÃO DA ESPASTICIDADE EM PACIENTES COM PARALISIA CEREBRAL: Uma Revisão Bibliográfica Bianca Aparecida Saccuchi da Silva Graduanda em Fisioterapia, Faculdades Integradas
Leia maisFisioterapia Neurológica
Page57 Fisioterapia Neurológica Neurological Physiotherapy Moura, E.W de; Lima, E. Borges, D. Silva, P. A.C. (orgs) (2010). Fisioterapia: aspectos clínicos e práticos da reabilitação. 2ª ed. São Paulo:
Leia maisProf. Kemil Rocha Sousa
Prof. Kemil Rocha Sousa Miostática (miogênica)- A unidade musculotendínea está adaptativamente encurtada com perda significativa de ADM, mas sem patologia muscular específica. Embora possa haver uma redução
Leia maisIII SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ. Psicomotricidade e sua relação com a fisioterapia.
Psicomotricidade e sua relação com a fisioterapia. Karina Politano Cacemiro Discente do Curso de Fisioterapia Eugênia Rodrigues Pires Professora orientadora do Curso de Fisioterapia Unaerp Universidade
Leia maisEFEITOS DA FISIOTERAPIA PARA REDUÇÃO DA ESPASTICIDADE EM PACIENTES COM PARALISIA CEREBRAL: Uma Revisão Bibliográfica
EFEITOS DA FISIOTERAPIA PARA REDUÇÃO DA ESPASTICIDADE EM PACIENTES COM PARALISIA CEREBRAL: Uma Revisão Bibliográfica Bianca Aparecida Saccuchi da Silva Graduanda em Fisioterapia, Faculdades Integradas
Leia maisA criança portadora de deficiência
A criança portadora de deficiência Unifenas - FCM Pediatria e Puericultura Prof. Dr. Orlando A. Pereira Pessoas Portadoras de Deficiências São pessoas que apresentam significativas diferenças físicas,
Leia maispara esta temática que envolvem o enfrentamento ao trabalho infantil tais como o Projeto Escola que Protege.
A Coordenação Geral de Direitos Humanos DEIDHUC/SECAD/MEC tem como uma de suas atribuições fomentar ações de promoção e defesa dos direitos de crianças e adolescentes. Nesse sentido, considerando a escola
Leia maisTOMADA DE DECISÃO TOMADA DE DECISÃO. Fases de tomada de decisão. O processo de Tomada de Decisão. Identificação do problema
TOMADA DE DECISÃO TOMADA DE DECISÃO A tomada de decisão é um processo multifacetado e omnipresente nas organizações, aos níveis individual, grupal e organizacional. Envolve aspectos racionais, mas também
Leia maisUtilizamos para isso, as seguintes ferramentas:
Inaugurada em São Paulo, a 1a. unidade brasileira da clínica norte americana Therapies 4 kids. Um inovador tratamento em reabilitação para crianças deficientes em decorrência de causas neurológicas: paralisia
Leia maisGlossário de Aprendizagem Motora
Glossário de Aprendizagem Motora Prof. Dr. Luciano Basso Lacom_EEFE 1. Ação: a descrição da ação é feita com base na intenção e no objetivo que se pretende alcançar. Ela é identificada pela meta à qual
Leia maisTESTE DE INTOLERÂNCIA ALIMENTAR DIETA MEDITERRÂNICA
TESTE DE INTOLERÂNCIA ALIMENTAR DIETA MEDITERRÂNICA PONTOS-CHAVE Permite determinar a presença e os níveis de anticorpos IgG a mais de 200 alimentos. A análise é realizada em duplicado a cada um dos alimentos,
Leia mais3 Tratamento sintomático da EM
3 Tratamento sintomático da EM Esta é a terceira brochura de uma série que aborda a Esclerose Múltipla (EM) e tópicos relacionados com esta doença. Aqui poderá encontrar informações sobre quais são os
Leia maisACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO. TERAPIA INTENSIVA ADULTO I FACULDADE PITÁGORAS BETIM PROFa: DANIELE REZENDE
ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO TERAPIA INTENSIVA ADULTO I FACULDADE PITÁGORAS BETIM PROFa: DANIELE REZENDE Introdução O acidente vascular encefálico pode ser definido como uma disfunção neurológica aguda
Leia maisNORM.TEC.Nº003/2010/DIR (Normativa possui ANEXOS I e II) Maringá, 17 de março de 2010
NORM.TEC.Nº003/2010/DIR (Normativa possui ANEXOS I e II) Maringá, 17 de março de 2010 Ref.: Protocolo para liberação de Toxina Botulínica. (De acordo com Portaria Nº 376 e 377 de 10 de novembro de 2009)
Leia maisArquitetura de Banco de Dados
Arquitetura de Banco de Dados Modelos de Dados Alto Nível Utilizam conceitos tais como Entidades, Atributos e Relacionamentos. Uma entidade é um objeto que é representado na base de dados. Um atributo
Leia maisParalisia Cerebral Membros Inferiores: Reabilitação
Paralisia Cerebral Membros Inferiores: Reabilitação Autoria: Associação Brasileira de Medicina Física e Reabilitação Elaboração Final: 30 de novembro de 2012 Participantes: Capucho P, Carnier SADC, Souza
Leia maisSensorial. I - Mecanorreceptores
Sensorial 35 Tipos de receptores: 1. mecanorreceptores compressão, estiramento 2. termorreceptores frio ou calor 3. nociceptores dor (lesão tecidual, física ou química) 4. eletromagnéticos luz 5. quimiorreceptores
Leia maisGINÁSTICA LOCALIZADA
GINÁSTICA LOCALIZADA CONCEITO Método de condicionamento físico, que visa desenvolver a resistência muscular localizada de um músculo ou de um grupamento muscular, tornando-o mais tonificado sem com tudo
Leia maisCONFECÇÃO DE CADEIRA DE PAPELÃO PARA CRIANÇAS COM COMPROMETIMENTO NEUROMOTOR
CONFECÇÃO DE CADEIRA DE PAPELÃO PARA CRIANÇAS COM COMPROMETIMENTO NEUROMOTOR Baseada na Consultoria Hilton Perkins Alex Truesdel e Luz Elena Tirado/1996. 1 LISTA DE MATERIAIS NECESSÁRIOS PARA CONFECÇÃO
Leia maisA EQUOTERAPIA COMO RECURSO FISIOTERAPÊUTICO NO TRATAMENTO DE CRIANÇAS COM PARALISIA CEREBRAL: UMA REVISÃO DE LITERATURA
A EQUOTERAPIA COMO RECURSO FISIOTERAPÊUTICO NO TRATAMENTO DE CRIANÇAS COM PARALISIA CEREBRAL: UMA REVISÃO DE LITERATURA MASIERO, C.L.R.; DUARTE, H.F. RESUMO Este estudo teve como objetivo rever literaturas
Leia maisEVOLUÇÃO CLÍNICA FISIOTERAPÊUTICA EM PACIENTE COM CAPSULITE ADESIVA DE OMBRO.
EVOLUÇÃO CLÍNICA FISIOTERAPÊUTICA EM PACIENTE COM CAPSULITE ADESIVA DE OMBRO. Jordano Leite Cavalcante de Macedo* NOVAFAPI Karla Cristina Fianco* NOVAFAPI Klaus Avelino Santos e Silva* NOVAFAPI Ana Vannise
Leia mais