Fisioterapia Aquática Funcional na Paralisia Cerebral
|
|
- Samuel Festas Sousa
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Fisioterapia Aquática Funcional na Paralisia Cerebral Estudo de Caso O caso clínico a seguir apresentado foi desenvolvido no período de 4 meses, setembro a dezembro de 2009, e teve como paciente uma menina com diagnóstico de paralisia cerebral. O objetivo deste estudo é demonstrar a evolução da paciente ao utilizar-se a fisioterapia aquática como intervenção. Para isso foi realizado um estudo com a inserção do processo de reabilitação, tendo sido incluídas a avaliação inicial, a conduta durante os atendimentos e a reavaliação final. 1
2 Paralisia Cerebral A paralisia cerebral (PC) descreve um grupo de desordens do desenvolvimento do movimento e postura, causando limitação da atividade, que são atribuídos a distúrbios não-progressivos que ocorrem no cérebro fetal ou infantil. As desordens motoras na PC podem frequentemente estar acompanhadas por distúrbios sensoriais, cognição, comunicação, percepção, comportamentais, desordens epiléticas e distúrbios musculoesqueléticos secundários. 1 Caso Clínico Paciente: BKA Data de nascimento: 13/04/2007 Idade: 2 anos e 3 meses Diagnóstico: paralisia cerebral Tipo: diparesia espástica com predomínio à esquerda GMFCS: III 2
3 História Pregressa Pré-Natal O exame foi iniciado no 1º mês de gestação, a partir do 5º mês tendo iniciado os movimentos fetais. Durante o período gestacional não houve nenhuma complicação. Parto Foi realizado o procedimento de parto eutócico com 30 semanas gestacionais, apresentando bolsa rota e circular de cordão. Criança com apresentação transversa. História Pregressa Dados do nascimento Peso: 1266 g Apgar 1min: 6 / 5 min: 7 Criança não chorou Encaminhada para UTI neonatal com suporte de O 2 Recebeu surfactante Permaneceu internada por 60 dias 3
4 Sistema de Classificação da Função Motora Grossa (GMFCS) Nível III Entre 2 e 4 anos: senta-se no chão em W e pode necessitar de assistência para passar para sentado. Arrasta-se em prono ou engatinha sem reciprocação, sendo essa sua maneira primária de locomoção. Pode puxar-se para ficar em pé, apoiando-se em superfície estável. Pode andar pequenas distâncias dentro de casa com apoio ou assistência de um adulto para mudar de direção. 2 Passagem de decúbito supino para sentado com auxílio de terceiros A paciente inicia a transferência em tronco superior de forma independente, porém não consegue finalizá-la. Com auxílio da terapeuta, distalmente em MS, a criança finaliza essa transferência apoiando o MS contralateral no tablado. Apresenta ativação de musculatura abdominal durante toda a passagem. Foi observado que a criança permanece com adução de MMII, sendo que a espasticidade adutora se intensifica com esforço da mesma. Na postura sentada, ela apresenta bom controle cervical e controle de tronco regular. Permanece sentada com apoio de MMSS no tablado, liberando 1 MS do apoio por curto período. 4
5 Passagem de decúbito supino para sentado com auxílio de terceiros Rolar supino para prono A paciente realiza essa passagem de forma independente em bloco (sem dissociação de cinturas), apresentando forte espasticidade extensora em MMII. Finaliza essa transferência em prono com apoio de antebraços, sendo observada boa extensão de cervical e tronco superior. 5
6 Rolar supino para prono Rolar de prono para supino A paciente inicia o rolar sem controle da velocidade do movimento, caindo em decúbito lateral. Quando em decúbito lateral, inicia o movimento em tronco superior, dissociando as cinturas escapular e pélvica. Mantém forte padrão adutor de MMII. 6
7 Rolar de prono para supino Arrastar A paciente realiza o arrastar de forma independente, sendo essa sua forma de deslocamento domiciliar. Foi observado que a paciente utiliza preferencialmente o hemicorpo direito durante o deslocamento. 7
8 Arrastar de forma independente sem reciprocação Manutenção da postura de gato A criança não atinge essa postura de forma independente, porém, quando posicionada nessa postura, permanece com boa extensão cervical, escápulas aladas, cotovelos levemente flexionados e tronco alinhado. 8
9 Manutenção da postura de gato Tentativa de deslocamento na postura de gato Foi observada a movimentação voluntária de MMII, porém a paciente não se desloca nessa postura. 9
10 Tentativa de deslocamento na postura de gato Objetivo Funcional de Curto Prazo Deslocamento em gato 10
11 Objetivos Específicos Dissociação de cinturas Transferência de peso em MMSS Reciprocação de MMII Ganho de força muscular em tronco Justificativa Apesar de o engatinhar não ser considerado condição indispensável para a aquisição da marcha, por se tratar de um ato biomecânico com ajustes posturais diferentes 3, ele foi elegido como objetivo funcional, pois o deslocamento em gato para a faixa etária de 2 a 4 anos, segundo o GMFCS 2, é considerado a maneira primária de locomoção dessas crianças. Moraes e colaboradores 4 classificam o engatinhar como uma forma transitória de locomoção. 11
12 Intervenção no Meio Líquido Dissociação de cinturas Fortalecimento de tronco Intervenção no Meio Líquido Dissociação de cinturas Fortalecimento de tronco Transferência de peso em MMSS 12
13 6/27/11 Intervenção no Meio Líquido Estabilização de cintura escapular Fortalecimento de extensores de tronco Transferência de peso em MMSS Intervenção no Meio Líquido Estabilização de cintura escapular Fortalecimento de extensores de tronco Transferência de peso em MMSS 13
14 6/27/11 Intervenção no Meio Líquido Dissociação de cinturas Fortalecimento de rotadores de tronco Transferência de peso em MMSS Intervenção no Meio Líquido Reciprocação de MMII Transferência de peso em MMSS 14
15 Intervenção no Meio Líquido Treino do deslocamento em gato no meio líquido Reavaliação (Dezembro de 2009) Deslocamento em gato: Após 4 meses de intervenção no meio líquido, a criança apresentou melhora da extensão de cotovelos, melhora na estabilização de cintura escapular, melhora da dissociação de cinturas e está conseguindo reciprocar de MMSS e MMII. O objetivo funcional proposto no início do estudo de caso foi atingido, e a criança realiza o deslocamento em gato por curtas distâncias. 15
16 Reavaliação (Dezembro de 2009) Antes Depois Reavaliação (Dezembro de 2009) Além do objetivo funcional ter sido atingido, observou-se como ganho secundário a melhora da agilidade durante o arrastar, sendo que a paciente está realizando essa forma de deslocamento com o uso de ambos MMSS de forma recíproca. 16
17 Reavaliação (Dezembro de 2009) Arrastar Antes Depois Referências 1. Rosenbaum P, Paneth N, Leviton A, Goldstein M, Bax M, Damiano D, et al. A report: the definition and classification of cerebral palsy April Dev Med Child Neurol Suppl. 2007;109: Palisano R, Rosenbaum P, Walter S, Russell D, Wood E, Galuppi B. Development and reliability of a system to classify gross motor function in children with cerebral palsy. Dev Med Child Neurol. 1997;39(4): Abitbol M. Quadrupedalism and the acquisition of bipedalism in human children. Gait Posture. 1993;1(4): Moraes JC, Costa LC, Alves CR, Ferreira Filho P, Tudella E, Fronio JS. Engatinhar: um estudo da idade de seu aparecimento e de sua relacao com a aquisicao da marcha. Rev. fisioter. Univ. Säo Paulo. 1998;5(2):
ANEXO D SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DA FUNÇÃO MOTORA GROSSA PARA PARALISIA CEREBRAL (GMFCS)
90 ANEXO D SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DA FUNÇÃO MOTORA GROSSA PARA PARALISIA CEREBRAL (GMFCS) Robert Palisano; Peter Rosenbaum; Stephen Walter; Dianne Russell; Ellen Wood; Barbara Galuppi Traduzido por Erika
Leia maisTítulo do Trabalho: Qualidade de vida de crianças com paralisia cerebral submetidas à reabilitação virtual e fisioterapia tradicional Autores:
Introdução A paralisia cerebral descreve um grupo de distúrbios permanentes do desenvolvimento, da postura e do movimento, ocasionando limitações nas atividades funcionais 1, podendo limitar a participação
Leia maisC (39,75±8,98) 78,2%. A
Introdução Paralisia é um grupo de doenças do desenvolvimento, movimento e postura, ocasionando limitações de atividades, que são atribuídas a distúrbios não progressivos que ocorrem no cérebro durante
Leia maisDiscussão e Conclusão. Referências
Introdução A paralisia cerebral descreve um grupo de distúrbios permanentes do desenvolvimento, da postura e do movimento, ocasionando limitações nas atividades 1. Mães de crianças com paralisia cerebral
Leia maisPROPOSTA DE UM PROGRAMA DE PRÁTICA EM GRUPO COMPOSTO POR FISIOTERAPIA, YOGA E MUSICOTERAPIA PARA PACIENTES COM DOENÇA DE PARKINSON
Rev Bras Neurol. 52(3):12-19, 2016 PROPOSTA DE UM PROGRAMA DE PRÁTICA EM GRUPO COMPOSTO POR FISIOTERAPIA, YOGA E MUSICOTERAPIA PARA PACIENTES COM DOENÇA DE PARKINSON PROPOSAL FOR A PROGRAMME OF PRACTICE
Leia mais3 Método ISSN
PROPOSTA DE PROGRAMA DE EQUOTERAPIA PARA CRIANÇAS COM PARALISIA CEREBRAL Ana Cla Braccialli Michelle Zamp Silva Fernanda Colina Toledo da Silva Ligia Mia Presumido Braccialli Universidade Esta Paulista
Leia maisPARALISIA CEREBRAL: COMO PREVENIR?
PARALISIA CEREBRAL: COMO PREVENIR? MAS AFINAL, O QUE É PARALISIA CEREBRAL? A paralisia Cerebral (PC) é um distúrbio da postura e dos movimentos, causado por alguma complicação que ocorreu no desenvolvimento
Leia maisBola Suíça. Ao verem as bolas sendo usadas na Suíça, terapeutas norte americanos deram a ela o nome de bola Suíça.
BOLA SUIÇA Bola Suíça A bola própria para exercícios terapêuticos foi criada a pedido da fisioterapeuta suíça Susanne Klein- Volgebach por volta de 1963, na Itália, por um fabricante de brinquedos, o Sr.
Leia maisMEDIDA DA FUNÇÃO MOTORA GROSSA (GMFM)
MEDIDA DA FUNÇÃO MOTORA GROSSA (GMFM) FOLHA DE PONTUAÇÃO (GMFM-88 e GMFM-66)* Nome da criança: Registro: Data da avaliação: Data de nascimento: Idade cronológica anos meses Nome do avaliador: Nível no
Leia maisUMA AVALIAÇÃO ACERCA DO PERFIL NEUROMOTOR DE CRIANÇAS COM PARALISIA CEREBRAL QUADRIPLEGICAS
86 UMA AVALIAÇÃO ACERCA DO PERFIL NEUROMOTOR DE CRIANÇAS COM PARALISIA CEREBRAL QUADRIPLEGICAS AN EVALUATION ABOUT NEUROMOTOR PROFILE CHILDREN WITH CEREBRAL PALSY Marcus Vinicius M. do Nascimento Fisioterapeuta
Leia maisA ATUAÇÃO DA FISIOTERAPIA NA REDUÇÃO DA SUBLUXAÇÃO INFERIOR DO OMBRO DO AVCI
A ATUAÇÃO DA FISIOTERAPIA NA REDUÇÃO DA SUBLUXAÇÃO INFERIOR DO OMBRO DO AVCI Villalon, A. D.¹, Nonato, K. B.¹, Soares, N. C.² 1 Alunas das Faculdades Salesianas de Lins,Lins,São Paulo, Brasil. E-mail kbergoce@gmail.com
Leia maisAlex Carrer Borges Dias 1, Joyce Cristina Freitas 1, Cibelle Kayenne Martins Roberto Formiga 2, Fabiana Pavan Viana 3 ENDEREÇO PARA CORRESPONDÊNCIA
Fisioterapia e Pesquisa, São Paulo, v.17, n.3, p.225-9, jul/set. 2010 ISSN 1809-2950 Desempenho funcional de crianças com paralisia cerebral participantes de tratamento multidisciplinar Functional performance
Leia maisMarcha Normal. José Eduardo Pompeu
Marcha Normal José Eduardo Pompeu Marcha Humana Deslocamento de um local para outro Percorrer curtas distâncias. Versatilidade funcional dos MMII para se acomodar a: degraus, mudanças de superfícies e
Leia mais5º Congresso de Pesquisa MÉTODO WATSU COMO TERAPIA COMPLEMENTAR NA REABILITAÇÃO DA PARALISIA CEREBRAL TETRAPARÉTICA ESPÁSTICA: ESTUDO DE CASO
5º Congresso de Pesquisa MÉTODO WATSU COMO TERAPIA COMPLEMENTAR NA REABILITAÇÃO DA PARALISIA CEREBRAL TETRAPARÉTICA ESPÁSTICA: ESTUDO DE CASO Autor(es) FERNANDO HENRIQUE HONDA PASTRELLO Co-Autor(es) KARINA
Leia maisAnais do VIII Seminário de Iniciação Científica e V Jornada de Pesquisa e Pós-Graduação UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS 10 a 12 de novembro de 2010
Anais do VIII Seminário de Iniciação Científica e V Jornada de Pesquisa e Pós-Graduação UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS 10 a 12 de novembro de 2010 Independência Funcional e Classificação da Função Motora
Leia mais10º Simposio de Ensino de Graduação ANALISE DA PERCEPÇÃO DAS MÃES SOBRE O DESENVOLVIMENTO MOTOR DE CRIANÇAS DIAGNOSTICADAS COM PARALISIA CEREBRAL
10º Simposio de Ensino de Graduação ANALISE DA PERCEPÇÃO DAS MÃES SOBRE O DESENVOLVIMENTO MOTOR DE CRIANÇAS DIAGNOSTICADAS COM PARALISIA CEREBRAL Autor(es) CRISTIANA LUCIA MERGULHÃO Co-Autor(es) JEFFERSON
Leia maisEvolução Motora de Crianças com Paralisia Cerebral Diparesia Espástica
doi: 10.4181/RNC.2013.21.808.9p Evolução Motora de Crianças com Paralisia Cerebral Diparesia Espástica Motor Development of Children With Cerebral Palsy Spastic Diparetic Lenita Pedregoza Dias dos Santos
Leia maisSISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DA FUNÇÃO MOTORA GROSSA PARA PARALISIA CEREBRAL (GMFCS)
1 SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DA FUNÇÃO MOTORA GROSSA PARA PARALISIA CEREBRAL (GMFCS) Robert Palisano; Peter Rosenbaum; Stephen Walter; Dianne Russell; Ellen Wood; Barbara Galuppi Traduzido por Erika Hiratuka
Leia maisSUMÁRIO 1Introdução; 2 Objetivo Geral; 3 Objetivos Específicos; 4 Metodologia; 5 Resultados; 6 Discussão; 7 Conclusão; 8 Referências
Pesquisa e Ação V4 N3: Novembro de 2018 ISSN 2447-0627 REALIDADE VIRTUAL COMO RECURSO TERAPÊUTICO PARA CRIANÇAS COM PARALISIA CEREBRAL: UMA REVISÃO DE LITERATURA 1 Giselle Barreto Fornazza 2 ; Nicole Matias
Leia maisAula 3 Controle Postural
E-mail: daniel.boari@ufabc.edu.br Universidade Federal do ABC Princípios de Reabilitação e Tecnologias Assistivas 3º Quadrimestre de 2018 Sistema de controle postural Centro de gravidade Centro de pressão
Leia maisA intervenção no AVC. Outubro Fisioterapeuta Fátima Faim
A intervenção no AVC Outubro 2015 Fisioterapeuta Fátima Faim A intervenção no AVC O AVC é definido como o desenvolvimento rápido de sintomas/sinais clínicos de um distúrbio focal (ocasionalmente global)
Leia maisA EQUOTERAPIA COMO RECURSO FISIOTERAPÊUTICO NO TRATAMENTO DE CRIANÇAS COM PARALISIA CEREBRAL: UMA REVISÃO DE LITERATURA
A EQUOTERAPIA COMO RECURSO FISIOTERAPÊUTICO NO TRATAMENTO DE CRIANÇAS COM PARALISIA CEREBRAL: UMA REVISÃO DE LITERATURA MASIERO, C.L.R.; DUARTE, H.F. RESUMO Este estudo teve como objetivo rever literaturas
Leia maisMOTOR EVALUATION SCALE FOR UPPER EXTREMITY IN STROKE PATIENTS (MESUPES-braço and MESUPES-mão)
MOTOR EVALUATION SCALE FOR UPPER EXTREMITY IN STROKE PATIENTS (MESUPES-braço and MESUPES-mão) Nome do paciente: Data do teste - hora: Nome do avaliador: Duração do teste: min Dominância: direita/esquerda
Leia maisINSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA INSTITUTO TECNOLÓGICO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS E SAÚDE CURSO DE FISIOTERAPIA
INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA INSTITUTO TECNOLÓGICO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS E SAÚDE CURSO DE FISIOTERAPIA Artigo de Conclusão de Estágio III Por Thiago Viana Santos Campos dos Goytacazes
Leia maisEFEITOS DA TERAPIA DO GRUPO PIRATA MODIFICADO NA FUNÇÃO MOTORA GROSSA DE PACIENTE COM PARALISIA CEREBRAL: ESTUDO DE CASO
EFEITOS DA TERAPIA DO GRUPO PIRATA MODIFICADO NA FUNÇÃO MOTORA GROSSA DE PACIENTE COM PARALISIA CEREBRAL: ESTUDO DE CASO Aline Miranda de Vasconcelos; Ana Maria Rodrigues da Silva; Fhilipe Santos Ferreira;
Leia maisAvaliação da função motora grossa pela GMFM pré e pós cirurgia ortopédica de membros inferiores em pacientes com paralisia cerebral
Avaliação da função motora grossa pela GMFM pré e pós cirurgia ortopédica de membros inferiores em pacientes com paralisia cerebral ARTIGO Original Evaluating gross motor function of cerebral palsy patients
Leia maisEME EXERCÍCIOS MULTIFUNCIONAIS EDUCATIVOS
Prof. Drt. Mauro Guiselini Prof. Ft. Rafael Guiselini EME EXERCÍCIOS MULTIFUNCIONAIS EDUCATIVOS Exercícios Mul%Funcionais Educa%vos Básico Auxilio Reação NeuroMuscular EME - CONCEITO São Exercícios Mul0Funcionais
Leia maisInstrumentos e Procedimentos
Introdução A encefalopatia crônica não evolutiva ECNE, também chamada Paralisia Cerebral PC - caracteriza-se por um conjunto de sintomas neurológicos que pode afetar o controle muscular e o movimento,
Leia maisOi, Ficou curioso? Então conheça nosso universo.
Oi, Somos do curso de Fisioterapia da Universidade Franciscana, e esse ebook é um produto exclusivo criado pra você. Nele, você pode ter um gostinho de como é uma das primeiras aulas do seu futuro curso.
Leia maisINCIDÊNCIA E MORTALIDADE DE PARALISIA CEREBRAL NO MUNICÍPIO SÃO PAULO - SP
INCIDÊNCIA E MORTALIDADE DE PARALISIA CEREBRAL NO MUNICÍPIO SÃO PAULO - SP ÁVILA, Jhessy Esthela¹ RODRIGUES, Natalia de Souza² SANTOS, Rafaela Mendes OLIVEIRA, Ana Karoline Alves SANTOS, Ana Natalia Leme
Leia maisAVALIAÇÃO POSTURAL E FUNCIONAL NO PILATES. Denise Moura
AVALIAÇÃO POSTURAL E FUNCIONAL NO PILATES Denise Moura Avaliação O QUÊ POR QUÊ COMO E SE Pré-avaliação Roupa confortável (top, bermuda ou short) Exames de imagem Relatório médico Avaliação Anamnese Avaliação
Leia maisALGUMAS ALTERAÇÕES. As mamas aumentam e podem causar dores a região escapular. cardíaco tem o pico nesse período. A respiração fica mais acelerada.
PILATES NA GRAVIDEZ ALGUMAS ALTERAÇÕES 1º trimestre: as mulheres podem sentir os mesmos sintomas da TPM, mas de uma maneira mais forte. As mamas começam a crescer, a vontade de urinar fica mais constante
Leia maisFISIOTERAPIA EM AMPUTADOS (MMII) PROF. ADRIANO SOUSA
FISIOTERAPIA EM AMPUTADOS (MMII) PROF. ADRIANO SOUSA PROGRAMA PÓS - OPERATÓRIO PRÉ - PROTÉTICA : Preparação física e Psicológica do paciente para a Reabilitação Protética PROTÉTICA : Independência no lar
Leia maisDESVIOS POSTURAIS. 1. LORDOSE CERVICAL = Acentuação da concavidade da coluna cervical. - Hipertrofia da musculatura posterior do pescoço
DESVIOS POSTURAIS 1. LORDOSE CERVICAL = Acentuação da concavidade da coluna cervical. CAUSA: - Hipertrofia da musculatura posterior do pescoço CORREÇÃO: - Fortalecimento da musculatura anterior do pescoço
Leia maisANÁLISE DO CONTROLE POSTURAL DE CRIANÇAS NASCIDAS PREMATURAS E A TERMO DO PERÍODO NEONATAL AOS SEIS MESES RESUMO
ANÁLISE DO CONTROLE POSTURAL DE CRIANÇAS NASCIDAS PREMATURAS E A TERMO DO PERÍODO NEONATAL AOS SEIS MESES Amanda Martins Campos 1,4 ; Renan Neves Urzêda,4 ; Thalita Galdino de Oliveira,4 ; Cibelle Kayenne
Leia maisControle do Alcance e Preensão. Geruza Perlato Bella
Controle do Alcance e Preensão Geruza Perlato Bella Alcance, Preensão e Manipulação Normais Extremidade Superior Capacidades Motoras Finas Capacidades Motoras Grosseiras Controle da Extremidade Superior
Leia maisA EQUOTERAPIA NO TRATAMENTO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES COM NECESSIDADES ESPECIAIS
A EQUOTERAPIA NO TRATAMENTO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES COM NECESSIDADES ESPECIAIS ALVES¹, Amanda dos Santos Sobreira; BARBOSA², Luiz Fernando da Silva; LEMOS³, Moema Teixeira Maia; MENEZES 4, Miguel Angel
Leia maisESCALA DE FULG MEYER. NOME: Sexo: Prontuário: Data da Lesão: I MOTRICIDADE PASSIVA E DOR. PACIENTE DEITADO Amplitude Dor Pontuação
ESCALA DE FULG MEYER NOME: Sexo: Prontuário: Lado dominante ou parético: (D) (E) Diagnóstico: Idade: Data da Lesão: Data da Avaliação: Avaliador: I MOTRICIDADE PASSIVA E DOR PACIENTE DEITADO Amplitude
Leia maisATIVIDADE FÍSICA NA TERCEIRA IDADE. Campo Mourão
ATIVIDADE FÍSICA NA TERCEIRA IDADE Campo Mourão 2 O processo de envelhecimento pode acarretar na dependência de outras pessoas para a realização de atividades de vida diária. Existem cada vez mais evidências
Leia maisISSN Palavras-chave: Modalidades de Fisioterapia, Terapia Intensiva, Paralisia Cerebral, Hipotonia, Tecnologia Assistiva.
INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA EM CRIANÇAS COM PARALISIA CEREBRAL NA FACILITAÇÃO DO CONTROLE DE CABEÇA ATRAVÉS DA TERAPIA NEUROMOTORA INTENSIVA: ARTIGO ORIGINAL Amanda Clara De Araújo Alves - Pontifícia
Leia maisDESVIOS POSTURAIS. Núcleo de Atividade Física Adaptada e Saúde-NAFAS Escola de Postura - CEPEUSP Luzimar Teixeira e Milena Dutra DESVIOS POSTURAIS
DESVIOS POSTURAIS Núcleo de Atividade Física Adaptada e Saúde-NAFAS Escola de Postura - CEPEUSP Luzimar Teixeira e Milena Dutra DESVIOS POSTURAIS 1. LORDOSE CERVICAL = Acentuação da concavidade da coluna
Leia maisRevista Brasileira de Fisioterapia ISSN: Associação Brasileira de Pesquisa e Pós- Graduação em Fisioterapia Brasil
Revista Brasileira de Fisioterapia ISSN: 1413-3555 rbfisio@ufscar.br Associação Brasileira de Pesquisa e Pós- Graduação em Fisioterapia Brasil Hiratuka, Erika; Matsukura, Thelma S.; Pfeifer, Luzia I. Adaptação
Leia maisIV Seminário do Grupo de Pesquisa Deficiências Físicas e Sensoriais Faculdade de Filosofia e Ciências 26 e 27 de fevereiro de 2018 ISSN
EFEITOS DA GAMETERAPIA Na mobilidade funcional DE ADOLESCENTE COM PARALISIA CEREBRAL ESPÁSTICA Andressa Mayra de Lima Busto¹, Lígia Maria Presumido Braccialli¹ andressa.busto@gmail.com 1 Departamento de
Leia maisAVALIAÇÃO POSTURAL E FUNCIONAL NO PILATES. Denise Moura
AVALIAÇÃO POSTURAL E FUNCIONAL NO PILATES Denise Moura Avaliação O QUÊ POR QUÊ COMO E SE Pré-avaliação Roupa confortável (top, bermuda ou short) Exames de imagem Relatório médico Anamnese Qual o motivo
Leia maisAVALIAÇÃO POSTURAL O QUE É UMA AVALIAÇÃO POSTURAL? 16/09/2014
AVALIAÇÃO POSTURAL O QUE É UMA AVALIAÇÃO POSTURAL? A AVALIAÇÃO POSTURAL CONSISTE EM DETERMINAR E REGISTRAR SE POSSÍVEL ATRAVÉS DE FOTOS, OS DESVIOS OU ATITUDES POSTURAIS DOS INDIVÍDUOS, ONDE O MESMO É
Leia maisEFEITOS DO CONCEITO BOBATH NAS COMPLICAÇÕES NEUROMOTORAS DE CRIANÇAS COM PARALISIA CEREBRAL: UMA REVISÃO DE LITERATURA
1 EFEITOS DO CONCEITO BOBATH NAS COMPLICAÇÕES NEUROMOTORAS DE CRIANÇAS COM PARALISIA CEREBRAL: UMA REVISÃO DE LITERATURA EFFECTS OF THE BOBATH CONCEPT ON NEUROMOTORAL COMPLICATIONS OF CHILDREN WITH CEREBRAL
Leia maisCadeira de Rodas. Prof. Dr. George Dias
Cadeira de Rodas Prof. Dr. George Dias A mobilidade é uma parte fundamental da vida. Estar apto a movimentarse, explorar os arredores, sob controle da própria vontade é a chave da independência (Warren,
Leia maisATIVIDADE FÍSICA NA TERCEIRA IDADE. Paraná
ATIVIDADE FÍSICA NA TERCEIRA IDADE Paraná 2 O processo de envelhecimento pode acarretar na dependência de outras pessoas para a realização de atividades de vida diária. Existem cada vez mais evidências
Leia maisAtualmente = o objetivo é conseguir, durante a sessão e fora dela, a funcionalidade do paciente (o tônus se adequa como consequência).
CONCEITO BOBATH PARA ADULTOS Profª Ms. Daniela Vincci Lopes Ruzzon INTRODUÇÃO 1943 pintor com hemiplegia grave à direita. Tratamento da espasticidade: Iniciou com vibração no deltóide = sem resultados.
Leia maisFase de Movimentos Rudimentares Desenvolvimento motor durante a infância Um livro em Branco com páginas escritas
Fase de Movimentos Rudimentares Desenvolvimento motor durante a infância Um livro em Branco com páginas escritas Fase do Movimento Rudimentar O domínio das capacidades de movimento rudimentar do bebê é
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA ORIENTAÇÃO FAMILIAR: RELATO DE EXPERIÊNCIA Aneline Maria Ruedell 1 Márcia da Silva Magalhães 2 Nubia Broetto Cunha 3
A IMPORTÂNCIA DA ORIENTAÇÃO FAMILIAR: RELATO DE EXPERIÊNCIA Aneline Maria Ruedell 1 Márcia da Silva Magalhães 2 Nubia Broetto Cunha 3 INTRODUÇÃO: A encefalopatia crônica não progressiva da infância, caracteriza-se
Leia maisTÍTULO: AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO MOTOR DE CRIANÇAS COM ATRASO MOTOR ANTES E APÓS SEREM SUBMETIDAS À FISIOTERAPIA AQUÁTICA
TÍTULO: AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO MOTOR DE CRIANÇAS COM ATRASO MOTOR ANTES E APÓS SEREM SUBMETIDAS À FISIOTERAPIA AQUÁTICA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA
Leia maisO efeito da terapia neuromotora intensiva na motricidade de pacientes com alterações genéticas raras
Hilda Nayara de Melo Silva, Ana Cláudia Martins Szczypior Costin, Tainá Ribas Mélo RELATO DE CASO ISSN 1677-5090 2017 Revista de Ciências Médicas e Biológicas DOI: http://dx.doi.org/10.9771/cmbio.v16i2.20438
Leia maisStudy of Functional Independence, Motor Skills and School
Independência, motricidade e paralisia cerebral Relato de Pesquisa Estudo da Independência Funcional, Motricidade e Inserção Escolar de Crianças Com Paralisia Cerebral Study of Functional Independence,
Leia maisPossibilidade de Prática Esportiva Para PC s Natação. Luiz Marcelo Ribeiro da Luz
Possibilidade de Prática Esportiva Para PC s Natação Luiz Marcelo Ribeiro da Luz Apresentação Alguns Números CLUBES CPB CLUBES ANDE 696 74/63 TRABALHOS CONGRESSO PARALIMPICO 2016 TRABALHOS SEMINARIO ANDE
Leia maisTÍTULO: EFEITOS DA INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA PRECOCE EM LACTENTES PRÉ TERMOS
TÍTULO: EFEITOS DA INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA PRECOCE EM LACTENTES PRÉ TERMOS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: Fisioterapia INSTITUIÇÃO(ÕES): UNIVERSIDADE SÃO JUDAS TADEU
Leia maisAVALIAÇÃO DA FUNCIONALIDADE DE UMA CRIANÇA COM HEMIPLEGIA ESPÁSTICA À DIREITA EM TRATAMENTO HIDROTERAPÊUTICO ATRAVÉS DO PEDI ESTUDO DE CASO
AVALIAÇÃO DA FUNCIONALIDADE DE UMA CRIANÇA COM HEMIPLEGIA ESPÁSTICA À DIREITA EM TRATAMENTO HIDROTERAPÊUTICO ATRAVÉS DO PEDI ESTUDO DE CASO EVALUATION OF THE FUNCTIONALITY OF A CHILD WITH HEMIPLEGIC CEREBRAL
Leia maisAvaliação dos padrões de marcha e postura corporal dos praticantes de equoterapia com paralisia cerebral
Trabalho apresentado no 7º Congresso Nacional de Iniciação Científica - CONIC-SEMESP 2007 Trabalho aceito no Congresso Mundial de Educação Física - FIEP Avaliação dos padrões de marcha e postura corporal
Leia maisAmplitude de Movimento. Amplitude de Movimento. Tipos de ADM 27/2/2012
Amplitude de Movimento Amplitude de Movimento Professora: Christiane Riedi Daniel É o movimento completo de uma articulação ADM completa depende de: ADM Articular termos como flexão, extensão... goniometria
Leia maisApostila de Cinesiologia
1 FACIS - Faculdade de Ciências da Saúde Fisioterapia Apostila de Cinesiologia Aula Prática Coxo Femoral Este material é fruto do trabalho iniciado na monitoria de 2009. Ainda esta em fase de construção.
Leia maisCATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE SANTA CECÍLIA
TÍTULO: PREVALÊNCIA DAS CIRURGIAS ORTOPÉDICAS EM MEMBROS INFERIORES DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES COM PARALISIA CEREBRAL SEGUNDO O SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DA FUNÇÃO MOTORA GROSSA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA:
Leia maisFACULDADE ANHANGUERA DE SÃO JOSÉ CURSO DE FISIOTERAPIA
FACULDADE ANHANGUERA DE SÃO JOSÉ CURSO DE FISIOTERAPIA Diagnóstico Cinético-Funcional e Imaginologia: Membros Superiores, Cabeça e Tórax Unidade II OMBRO 1 2 3 4 5 Luxação anterior 6 Fratura de cabeça
Leia maisMétodo Pediasuit no tratamento da paralisia cerebral: relato de casos. Pediasuit in the treatment of cerebral palsy: case report
Método Pediasuit no tratamento da paralisia cerebral: relato de casos Pediasuit in the treatment of cerebral palsy: case report FisiSenectus. Unochapecó Ano 6, n. 1 Jan/Jun. 2018 p. 4-12 Lilian Franciele
Leia maisReferente: Terapia intensiva com vestimenta Pediasuit e Therasuit
Parecer Referente: Terapia intensiva com vestimenta Pediasuit e Therasuit A paralisia cerebral (PC) é a síndrome clínica resultante da lesão estável do sistema nervoso central que se estabelece no seu
Leia maisPILATES. Exercícios COM FOTOS. passo a passo. Por Vinicius G. Machado
PILATES noladder BARREL Por Vinicius G. Machado Exercícios COM FOTOS passo a passo quem somos? A VOLL PILATES atua em todas as áreas de capacitação em Pilates, da formação básica inicial à workshops avançados,
Leia maisESPECIALIZAÇÃO DE FISIOTERAPIA EM SAÚDE DA MULHER
INSTITUTO CENTRAL Hospital das Clínicas da Faculdade da Medicina da Universidade de São Paulo Av. Enéas de Carvalho Aguiar n.º 255 CEP 05403-900 São Paulo Brasil ANEXO 1 ESPECIALIZAÇÃO DE FISIOTERAPIA
Leia maisAvaliação Fisioterapêutica do Ombro
Avaliação Fisioterapêutica do Ombro Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional-FMUSP Profa. Dra. Sílvia Maria Amado João 1. Anatomia Aplicada Articulação Esternoclavicular: Artic.
Leia maisAnálise da função respiratória em crianças com Paralisia Cerebral submetidas à fisioterapia: revisão bibliográfica. Centro Universitário Barão de Mauá
Análise da função respiratória em Paralisia Cerebral submetidas à fisioterapia: revisão bibliográfica Roberta Adriele Caetano Lazaro 1, Robson Ricardo Lopes 2 1,2 Centro Universitário Barão de Mauá 1 robertadriele@hotmail.com,
Leia maisReabilitação LESÃO MEDULA ESPINAL. Julia Maria D Andréa Greve Professora Associada FMUSP
Reabilitação LESÃO MEDULA ESPINAL Julia Maria D Andréa Greve Professora Associada FMUSP T.R.M. Coluna cervical Paciente 1 Paciente 2 RESSONÂNCIA TRM Traumas = 85% casos Com lesão medular Estabilização
Leia maisLondrina, 29 a 31 de outubro de 2007 ISBN
PROTOCOLO DE REGISTRO DE OBSERVAÇÃO DA DINÂMICA DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA FÍSICA EM RELAÇÃO AOS SEUS MOBILIÁRIOS E RECURSOS. Eliane Tie Mi Imamura Grace Cristina Ferreira Luciana Ramos Baleotti Mauro Audi
Leia maisASSISTÊNCIA FISIOTERAPÊUTICA NA GRAVIDEZ DE RISCO. Apostila 07
ASSISTÊNCIA FISIOTERAPÊUTICA NA GRAVIDEZ DE RISCO Apostila 07 ORIENTAÇÕES E PRECAUÇÕES Todo programa de exercício p/ população de alto risco devem ser estabelecidos individual/te, com base: - no diagnóstico;
Leia maisENCEFALOPATIAS CRÔNICAS NÃO EVOLUTIVAS SERGIO ROSEMBERG
ENCEFALOPATIAS CRÔNICAS NÃO EVOLUTIVAS SERGIO ROSEMBERG Introdução As encefalopatias crônicas não evolutivas (ECNE) ou encefalopatias fixas são afecções neurológicas resultantes da perturbação seqüelar
Leia maisPROJETO DE LEI Nº. A Câmara Municipal de São Paulo D E C R E T A:
PROJETO DE LEI Nº Dispõe sobre a obrigatoriedade das Unidades Hospitalares da Rede Pública e Privada do Município de São Paulo de realizarem o exame para diagnóstico precoce da encefalopatia crônica não
Leia maisEFEITOS DA FISIOTERAPIA PARA REDUÇÃO DA ESPASTICIDADE EM PACIENTES COM PARALISIA CEREBRAL: Uma Revisão Bibliográfica
EFEITOS DA FISIOTERAPIA PARA REDUÇÃO DA ESPASTICIDADE EM PACIENTES COM PARALISIA CEREBRAL: Uma Revisão Bibliográfica Bianca Aparecida Saccuchi da Silva Graduanda em Fisioterapia, Faculdades Integradas
Leia maisFisioterapeuta Priscila Souza
Fisioterapeuta Priscila Souza * Passou de 7 bilhões o número de celulares no mundo. (União Internacional de Telecomunicações UIT, 2015) *Segundo a ONU em 2000 o número de aparelhos celulares era de 738
Leia maisExercícios para a coluna PROF. ALEXANDRE TANAKA
Exercícios para a coluna PROF. ALEXANDRE TANAKA Exercícios para a coluna Orientações importantes: Modo de dormir Posição sentada (trabalho, carro, TV, etc) Modo de levantar e deitar da cama Em pé por tempo
Leia maisGrupo de Cirurgia de Ombro da Santa Casa de Porto Alegre
A cartilha de exercícios para ombro chega a sua 3ª edição. Esse material foi elaborado por ortopedistas e fisioterapeutas especializados em ombro, baseado na prática clínica e em estudos científicos. Mantivemos
Leia maisAPLICABILIDADE DA CIF BASEADA NOS OBJETIVOS FUNCIONAIS NA PARALISIA CEREBRAL
APLICABILIDADE DA CIF BASEADA NOS OBJETIVOS FUNCIONAIS NA PARALISIA CEREBRAL ICF applicability based on functional goals on Cerebral Palsy Mariana Bettini Verdiani 1, Juliana Leme Gomes 2, Marjory Harumi
Leia maisSe você julga as pessoas, não tem tempo de amá-las. (Madre Teresa de Calcutá)
ESPECIALIZAÇÃO TURMA 11-2014 Se você julga as pessoas, não tem tempo de amá-las. (Madre Teresa de Calcutá) Prof Vilma Godoi CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM FISIOLOGIA HUMANA TURMA 11-2014 CONTROLE MOTOR: DA
Leia maisQuadril. Quadril Cinesiologia. Renato Almeida
Quadril Questão de Concurso Treinando... (QUEIMADAS - PB) A capacidade do corpo de transformar movimentos angulares estereotipados das articulações em movimentos curvilineares mais eficientes das partes
Leia maisFase dos Movimentos Reflexos
07/10/2014 Fase dos Movimentos Reflexos Os movimentos do Bebê Movimentos Reflexos O estudo dos reflexos e dos padrões de comportamento estereotipados dos bebês revela informações úteis para a compreensão
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DA FUNÇÃO MOTORA GROSSA EM CRIANÇAS COM PARALISIA CEREBRAL UTILIZANDO A ESCALA GMFCS
CLASSIFICAÇÃO DA FUNÇÃO MOTORA GROSSA EM CRIANÇAS COM PARALISIA CEREBRAL UTILIZANDO A ESCALA GMFCS Marcela Carvalho¹; Andréia Imidio²; Claudia Simone Maturana 2 RESUMO É de senso comum que crianças com
Leia maisOS BENEFÍCIOS DA EQUOTERAPIA NAS REAÇÕES POSTURAIS DO PORTADOR DE HEMIPLEGIA PÓS ANEURISMA CEREBRAL RESUMO
OS BENEFÍCIOS DA EQUOTERAPIA NAS REAÇÕES POSTURAIS DO PORTADOR DE HEMIPLEGIA PÓS ANEURISMA CEREBRAL Eduardo Angelo Brogni 1 Fabiana Durante de Medeiros 2 RESUMO O propósito dessa pesquisa foi verificar
Leia maisDor Lombar. Controle Motor Coluna Lombar. O que é estabilidade segmentar? Sistema Global: Sistema Local:
Dor Lombar Causa de ausência no trabalho Alto custo econômico para serviços de saúde Quanto maior o afastamento, menor é a probabilidade de retorno ao serviço Controle Motor Coluna Lombar Curso de Especialização
Leia maisPROPOSTA DE UMA UNIDADE TERAPÊUTICA DOMICILIAR BASEADA NO PROTOCOLO PEDIASUIT TM
PROPOSTA DE UMA UNIDADE TERAPÊUTICA DOMICILIAR BASEADA NO PROTOCOLO PEDIASUIT TM E.B. Neves*, **, C.P.M. Dallegrave**, C.R. Chiarello*, M.O. Rosário*, A.C.M.S. Costin* e F. Gödke** * Centro de Pesquisas
Leia maisASPECTOS TÉCNICOS DO NADO CRAWL
ASPECTOS TÉCNICOS DO NADO CRAWL MÉTODOS DE ENSINO OBJETIVOS É indispensável que o professor apresente recursos didáticos, e contemplados nos métodos de ensino. Assim o professor conduz a aprendizagem com
Leia maisA utilização do conceito neuroevolutivo bobath na paralisia cerebral: intervenção fisioterapêutica domiciliar
A utilização do conceito neuroevolutivo bobath na paralisia cerebral: intervenção fisioterapêutica domiciliar juliana Olívia pereira Ubaldo (1), fabiana durante de Medeiros (2), rômulo nolasco de brito
Leia maisDescrição do desempenho em tarefa de labirinto em indivíduos com paralisia cerebral
Descrição do desempenho em tarefa de labirinto em indivíduos com paralisia cerebral Description of the performance in maze task in individuals with cerebral palsy Carlos Bandeira de Mello Monteiro 1, Talita
Leia maisFisioterapia Brasil 2016;17(2):
158 Fisioter Bras 2016;17(2):158-63 REVISÃO O kinesio taping no tratamento da paralisia cerebral The kinesio taping in the treatment of cerebral palsy Flora Marina Batista Grave*, Luan Rafael Aguiar*,
Leia maisNOÇÕES DO SISTEMA ESQUELÉTICO OU
NOÇÕES DO SISTEMA ESQUELÉTICO OU SISTEMA LOCOMOTOR OBJETIVOS Identificar as estruturas e funções dos ossos do sistema locomotor; Analisar a importância deste sistema para processo de movimentação e locomoção;
Leia maisFISIOTERAPIA NEUROMUSCULOESQUELÉTICA Código Interno: 100
RESIDÊNCIA SAÚDE 0 UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO FISIOTERAPIA NEUROMUSCULOESQUELÉTICA Código Interno: 00 Você recebeu o seguinte material: - Um CADERNO DE QUESTÕES constituído de cinco questões
Leia maisComponentes 08/08/2016. Úmero Rádio. Ulna
Componentes Úmero Rádio Ulna 1. Articulação Úmero-radial e Úmero-ulnar (do cotovelo, propriamente dita) 2. Articulação Rádio-ulnar proximal 3. Articulação Rádio-ulnar distal 1 Complexo Articular do Cotovelo
Leia mais6. Nas doenças neuromusculares, o paciente e a família devem ser orientados em relação ao posicionamento, marque a opção descrita abaixo INCORRETA:
TERAPIA OCUPACIONAL 1. Na Terapia Ocupacional a relação terapeuta-paciente tem um lugar central. Esta relação exige dos profissionais conhecimentos interdisciplinares. No que se refere à relação terapeuta-paciente,
Leia mais28/08/2015 CINTURA PÉLVICA E QUADRIL INTRODUÇÃO. Transmissão do peso da cabeça, tronco e MMSS para os MMII INTRODUÇÃO ÍNDICE DE ASSUNTOS
ÍNDICE DE ASSUNTOS CINTURA PÉLVICA E QUADRIL PROF. DR. Wouber Hérickson de B. Vieira DEPARTAMENTO DE FISIOTERAPIA - UFRN hericksonfisio@yahoo.com.br INTRODUÇÃO ANATOMIA FUNCIONAL Estrutura óssea Estrutura
Leia maisA INFLUÊNCIA DA GAMETERAPIA NA FUNÇÃO MOTORA GROSSA E QUALIDADE DE VIDA NA PARALISIA CEREBRAL: UM ESTUDO DE CASO
A INFLUÊNCIA DA GAMETERAPIA NA FUNÇÃO MOTORA GROSSA E QUALIDADE DE VIDA NA PARALISIA CEREBRAL: UM ESTUDO DE CASO Romênia Silva Bezerra de Menezes; Aline Miranda de Vasconcelos; Fhilipe Santos Ferreira;
Leia maisINFLUÊNCIA DA GAMETERAPIA NA REABILITAÇÃO DE PACIENTE PÓS ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO
INFLUÊNCIA DA GAMETERAPIA NA REABILITAÇÃO DE PACIENTE PÓS ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO MORAIS, S. B., DUARTE, F. H. RESUMO Esta pesquisa teve como objetivo analisar a influência da Gameterapia na reabilitação
Leia maisEFEITOS DA BANDAGEM FUNCIONAL NO PÉ EQUINO DE CRIANÇA COM PARALISIA CEREBRAL: ESTUDO DE CASO
EFEITOS DA BANDAGEM FUNCIONAL NO PÉ EQUINO DE CRIANÇA COM PARALISIA CEREBRAL: ESTUDO DE CASO RESUMO SANTOS, B.C.M. ;GROSSI, C.L.D. Este estudo tem como objetivo analisar os efeitos da bandagem funcional
Leia maisDEFINIÇÃO. Forma de locomoção no qual o corpo ereto e em movimento é apoiado primeiro por uma das pernas e depois pela outra.
ANÁLISE DA MARCHA DEFINIÇÃO Forma de locomoção no qual o corpo ereto e em movimento é apoiado primeiro por uma das pernas e depois pela outra. Constitui-se se de movimentos automatizados que variam de
Leia mais