AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DE PACIENTES SUBMETIDOS À CIRURGIA ORTOGNÁTICA: ANÁLISE QUALITATIVA

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1 AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DE PACIENTES SUBMETIDOS À CIRURGIA ORTOGNÁTICA: ANÁLISE QUALITATIVA EVALUATION OF THE SATISFACTION OF PATIENTS SUBMITTED TO ORTHOGNATHIC SURGERY: QUALITATIVE ANALYSIS Saulo Hilton Botelho BATISTA 1 Eduardo DIAS-RIBEIRO 2 Marcos Antonio TORRIANI 3 Alessandra Marcondes ARANEGA 4 RESUMO Os profissionais da odontologia têm se tornado mais consciente da relação dentição com os ossos faciais e seu impacto sobre a aparência facial. Este trabalho tem o propósito de avaliar, de forma qualitativa, o grau de satisfação de pacientes submetidos à cirurgia ortognática. Foram selecionados cinco pacientes submetidos a este tipo de tratamento, os quais foram submetidos a uma entrevista oral, semi-estruturada e gravada. As entrevistas foram transcritas e submetidas à análise de conteúdo. Desta análise resultou um textosíntese, com a categorização dos resultados obtidos. Verificou-se que o principal motivo dos pacientes aderirem à cirurgia foi a estética da face, sendo o fator função observado, também, como decisivo ao paciente frente à escolha do tratamento. O tratamento ortodôntico-cirúrgico proporcionou melhoras, tanto de ordem estética, funcional, de elevação da auto-estima, e consequente qualificação positiva no relacionamento interpessoal dos pacientes pesquisados. UNITERMOS: Cirurgia ortognática; Assimetria facial; Estética; Satisfação do paciente; Análise qualitativa. INTRODUÇÃO Os profissionais da odontologia têm se tornado mais consciente da relação dentição com os ossos faciais e seu impacto sobre a aparência facial. A correção da maloclusão e do contorno facial anormal em adultos constitui um tópico significativo dentro das especialidades de ortodontia e cirurgia buco-maxilo-facial 1. Muitas maloclusões dentárias não necessitam de procedimentos cirúrgicos para sua correção, sendo tratadas isoladamente pelo ortodontista 2. Porém, a maioria das maloclusões esqueléticas exige uma abordagem multidisciplinar, envolvendo ortodontista, fonoaudiólogo, cirurgião buco-maxilo-facial, psicólogo, para que se tenha sucesso no tratamento 3. A deformidade pode ter uma única causa específica, mas geralmente resulta da interação complexa de uma grande multiplicidade de fatores que influenciam o crescimento e o desenvolvimento. Em muitos casos é difícil definir, ao certo, uma causa, um agente etiológico específico. Descobrir que agentes etiológicos ainda estão ativos é o principal fator na previsão da estabilidade dos resultados 4. As deformidades dento-faciais esqueléticas, além de resultarem em alterações desses ossos em si e no posicionamento dos dentes, prejudicam também algumas funções importantes como deglutição, fonação, função mastigatória, articulações têmporo-mandibulares, função respiratória, harmonia e estética facial 5. Algumas características clínicas de pacientes portadores de discrepância dos ossos da face são: dificuldade de selamento labial, padrão de respirador bucal, dificuldade na fonação, deglutição, mastigação, além de problemas de ordem psicológica, causando dificuldades no convívio social devido às alterações estéticas faciais 6,7. Parece claro que pacientes portadores de deformidades faciais terão evidente prejuízo de sua estética facial, sendo isso variável conforme o tipo e o grau da deformidade bem como do perfil psicológico do paciente 8. O problema psicológico gerado pela deformidade dento-facial pode levar a problemas de natureza social e aceitação da própria identidade pessoal do indivíduo 9. 1 Professor substituto de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofaciais da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), , Natal-RN, Brasil; 2 Doutorando do Departamento de Cirurgia e Clínica Integrada da Faculdade de Odontologia de Araçatuba da Universidade Estadual Paulista (UNESP), , Araçatuba-SP, Brasil; 3 Professor Associado I de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofaciais da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), , Pelotas-RS, Brasil. 4 Professora do Departamento de Cirurgia e Clínica Integrada da Faculdade de Odontologia de Araçatuba da Universidade Estadual Paulista (UNESP), , Araçatuba-SP, Brasil; Revista Odontológica de Araçatuba, v.35, n.2, p , Julho/Dezembro,

2 A aparência facial é um fator fundamental no relacionamento social interpessoal, sendo a cirurgia ortognática fundamental para a melhora dos fatores psicossociais de nossos pacientes 10. Avaliar o desejo de um paciente pela cirurgia ortognática, é um procedimento a ser realizado cuidadosamente. Uma explicação clara do plano de tratamento antes do início do mesmo é fator decisivo na satisfação pós-operatória 11. Numa pesquisa realizada por Zhou et al. 5 (2001), onde estudaram a motivação de 140 pacientes para o tratamento ortodôntico-cirúrgico, concluíram que a metade dos pacientes possuía apelido relacionado à deformidade e que a maioria manifestava baixa auto-estima e tristeza, esperando ainda que o tratamento melhorasse sua vida social. Hunt et al. 12 (2001), observaram através de uma revista de literatura que pacientes com queixas de estética facial, problemas relacionados à mastigação e ao convívio social submetidos à cirurgia ortognática apresentaram benefícios psicossociais tendo, como consequência, melhora na auto-confiança, na imagem do corpo e na harmonia facial, possibilitando um melhor ajuste social e uma melhora funcional do sistema estomatognático. No trabalho realizado por Lazaridou-Terzoudi et al. 3 (2003) foi observado que pacientes com deformidades dento-faciais que apresentavam problemas interpessoais, dificuldades funcionais na região orofacial obtiveram melhora significativa em sua qualidade de vida após a realização do tratamento ortodôntico-cirúrgico. Cheng et al. 13 (1998) realizaram um estudo avaliando a satisfação estética e funcional de 139 pacientes submetidos à cirurgia ortognática, onde observaram que 90% desses relataram estar satisfeitos, tanto com a estética conseguida, como com o resultado funcional obtido após o tratamento ortodôntico-cirúrgico. Com base na literatura, as desarmonias dentofaciais podem interferir diretamente em comportamentos depressivos, ansiedade e timidez. Porém, Garcia et al. 14 (1996) em seu estudo, concluíra m que a maio r part e dos pacientes subme tidos à cirurgia ort ognáti ca tê m perf il psicológico normal, mas apresentam melhoras positivas consideráveis após as modificações físicas faciais, sendo estas determinantes em suas vidas. É fundamental uma boa comunicação entre a equipe de tratamento e o paciente e seus familiares para construir uma relação de confiança que contribuirá para um resultado final de qualidade para todos 15. Esta pesquisa propõe avaliar, de forma qualitativa, o grau de satisfação de pacientes do Curso de Especialização em Cirurgia e Traumatologia Buco- Maxilo-Facial da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), Pelotas-RS, Brasil, submetidos à cirurgia ortognática. MATERIAL E MÉTODO Este trabalho está centrado no paradigma naturalístico, qualitativo, conforme proposto por Engers 16 (1994). Foi encaminhado ao Comitê de Ética em Pesquisa da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), Pelotas-RS, Brasil, tendo sido aprovado em reunião ordinária, parecer 024/2007 em (21/06/2007). Segundo esse paradigma os achados obtidos na pesquisa não visam ser transportados para o universo, e sim, expor os resultados de uma amostra selecionada em um determinado momento. Não objetiva estabelecer correlações entre variáveis, portanto não há uma hipótese propriamente dita, sendo esta substituída por questões norteadoras, apresentadas a seguir, e respondidas no decorrer do trabalho: - O que leva um paciente a fazer uma cirurgia ortognática? - Que repercussões esta cirurgia traz na sua vida? - Qual o grau de satisfação que a cirurgia trouxe? - Que aspectos o cirurgião deve levar em conta no momento em que propõe e explica o procedimento cirúrgico a ser realizado? Os pacientes que constituem a amostra desta pesquisa, em número de cinco, foram escolhidos intencionalmente, conforme os princípios deste paradigma. Foram pacientes do Curso de Especialização em Cirurgia e Traumatologia Buco- Maxilo-Facial da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), Pelotas-RS, Brasil, submetidos à cirurgia ortognática. Os pacientes selecionados foram esclarecidos a respeito dos objetivos e da metodologia do estudo, concedendo também um termo de consentimento livre e esclarecido. A estes pacientes foi aplicada uma entrevista semi-estruturada, que foi gravada. O conteúdo foi transcrito e mostrado ao entrevistado, que teve a oportunidade de fazer acréscimos, supressões ou modificações do conteúdo declarado. Nenhum paciente teve conhecimento do conteúdo da entrevista de outros pacientes, sendo-lhes garantido sigilo absoluto. Não houve limite de tempo para os entrevistados: cada um respondeu livremente às perguntas. As entrevistas foram conduzidas por um único entrevistador, previamente treinado para realizá-las, sem tecer qualquer comentário durante a realização das seguintes perguntas pré-estabelecidas: 1 O que te levou a fazer a cirurgia? 2 O que achaste do resultado da cirurgia? 3 O que mudou (para melhor ou para pior) na tua vida após a cirurgia? 4 O que as pessoas próximas te falam sobre o resultado da cirurgia? Depois de realizadas as transcrições das entrevistas, estas foram submetidas a uma análise vertical do seu conteúdo, em que foram destacados os aspectos mais significativos e relevantes das Revista Odontológica de Araçatuba, v.35, n.2, p , Julho/Dezembro,

3 entrevistas, da primeira à quarta pergunta de cada participante da pesquisa; e a uma análise horizontal, onde analisou-se as respostas dadas à primeira pergunta por todos os participantes, depois às dadas a segunda pergunta e assim sucessivamente, até a quarta questão. Desta análise resultou um textosíntese que é discutido a seguir. RESULTADO E DISCUSSÃO De acordo com a análise do conteúdo das cinco entrevistas realizadas com os pacientes submetidos à cirurgia ortognática em nosso serviço, verificou-se que o principal motivo dos pacientes optarem pela cirurgia foi à estética da face. Todos os entrevistados demonstraram insatisfação com sua aparência facial, citando nas respostas das entrevistas expressões como: O que me incomodava era a parte estética ; Minha boca era torta ; Eu era dentussinha ; Não gostava do meu rosto e queria mudar ; O que me levou a fazer a cirurgia foi pela estética. Nossos resultados corroboram com os achados de Lazaridou- Terzoudi et al. 3 (2003), onde observaram que um dos principais motivos dos pacientes a buscar e realizar o tratamento é a insatisfação com a estética de suas faces. Mesmo com melhoras significantes em relação à saúde oral de forma geral, o fator estético mostrase fundamental para a elevação do grau de satisfação dos pacientes com o tratamento 17,18. O fator função foi observado também como sendo importante para a decisão do paciente ante a escolha do tratamento. Frases como: Era difícil minha alimentação ; Eu cortava bastante a gengiva, nos mostram os prejuízos funcionais sofridos por esses pacientes antes do tratamento. Prejuízos funcionais relacionados à deformidade dento-facial são descritos na pesquisa de Finlay et al. 19 (1995) como o principal fator na decisão da realização do tratamento ortodôntico-cirúrgico. Modgi et al. 20 (2006), relatam que a possibilidade de ter uma mastigação normal do ponto de vista funcional é descrita como um ponto positivo significante pelos pacientes após o tratamento, constituindo fator fundamental à melhora da qualidade de vida desses indivíduos 1. Aqui também nossos resultados são compatíveis com os da literatura: a questão funcional, embora não seja o primeiro fator, conforme mencionado no estudo de Finlay et al. 19 (1995), vem em segundo lugar mas sempre descrito conjuntamente ao fator estético como motivadores da cirurgia. Outro fator relevante quanto à aceitação do tratamento ortodôntico-cirúrgico foi o da auto-estima: três dos cinco pacientes entrevistados assim verbalizaram: Antes eu não tinha vontade de me arrumar ; A melhora da minha auto-estima é o que eu tenho como uma grande mudança ; Eu me sentia meio envergonhado da minha aparência em função da mandíbula avançada. Autores como Garcia et al. 14 (1996) e Cheng et al. 13 (1998), relatam a importância da cirurgia ortognática para a melhora da auto-estima de pacientes com deformidade dento-esquelética. A melhora do convívio social e das relações interpessoais são pontos positivos relatados pelos pacientes. A visão do paciente sobre a sua deformidade é um fator fundamental para conseguirmos sucesso no tratamento. Entender a expectativa do paciente em relação ao tratamento, ou seja, a queixa principal é um grande aliado para o correto planejamento e futuro êxito no tratamento, pois a correta percepção desta queixa permite que se estabeleçam os limites e as possibilidades do tratamento. Após a cirurgia, quando questionados sobre possíveis mudanças em suas vidas, observamos que todos os pacientes relataram apenas mudanças para melhor, Todo mundo elogiou bastante ; Ficou muito bom mesmo, só tenho a agradecer ; O resultado foi perfeito, não me arrependi do que fiz ; O resultado superou minhas expectativas, ficou muito melhor do que eu esperava. Em nenhum momento foram verif icadas respostas relacionadas a pioras após o tratamento. Entendemos que o fato de não haver respostas demonstrando insatisfação, decorre do bom nível de diálogo e explicação clara do tratamento proposto, em que os limites e possibilidades acima citados foram convenientemente explicitados. Diálogo esse que necessita ser realizado de forma absolutamente esclarecedora, envolvendo, na maioria das vezes, todo grupo familiar. Além destes aspectos, de grande subjetividade, um rigoroso planejamento ortodônticoci rúrgic o nece ssi ta ser rea lizado, para que, tec nicamente, o procedimento ci rúrgi co s eja adequadamente realizado. Lazaridou-Terzoudi et al. 3 (2003), ressaltam a importância do apoio dos familiares e pessoas próximas aos pacientes, relacionando este fato ao grau de satisfação dos mesmos. Eles afirmam que o suporte psicológico familiar é fundamental para o sucesso do tratamento na percepção do paciente. Em nossa pesquisa também constatamos esse fato. Pessoas próximas aos pacientes, como familiares que acompanharam o tratamento, ficaram satisfeitos com os resultados, o que se percebe em citações como: Quem eu conheço notou a diferença e gostou bastante ; Todas as pessoas próximas de mim sabiam que eu não gostava daquela aparência, e todos me apoiaram e acharam excelente o resultado. No questionamento relativo à percepção do resultado final da cirurgia, encontramos respostas como: Esteticamente melhorou bastante, eu deixei de ter vergonha ; Tenho um convívio social mais fácil com as pessoas por eu estar com a auto-estima elevada ; Ficou muito bom mesmo ; Eu achei perfeito ; Pra mim não tem o que melhorar. Além dos fatores, estético e auto-estima, podese observar também grande satisfação quanto à melhora da função, explicitada em frases como: A parte respiratória melhorou bastante ; À parte da Revista Odontológica de Araçatuba, v.35, n.2, p , Julho/Dezembro,

4 mastigação, perfeito, os dentes se encaixam, a mordida está perfeita ; Não sinto mais dores de cabeça ; Minha alimentação melhorou muito. Cabe salientar aqui a reflexão de que houve total convergência entre as expectativas ou motivações que levaram à cirurgia e os resultados obtidos, tanto estéticos quanto funcionais. Entendemos que esta coincidência entre o que os pacientes procuravam e o que obtiveram como resultado deve atribuir-se, também, ao suficiente e necessário esclarecimento sobre as possibilidades e limitações das cirurgias propostas. Os principais fatores que motivam o paciente a aceitar a cirurgia ortognática são bem claros e coerentes dentre a literatura, sendo esses: a razão estética, a procura quanto à melhora funcional do sistema estomatognático e a auto-estima 3,13,14. A correta interpretação dos anseios dos pacientes é fundamental para o estabelecimento de um plano de tratamento ideal a cada caso, de forma a não criar expectativas que não possam ser cumpridas. Só assim, com total esclarecimento sobre os resultados esperados, pode-se proporcionar mudanças positivas na vida desses pacientes (Tabela 1). CONCLUSÃO Com base nos resultados encontrados em nossa pesquisa, um alto grau de satisfação dos pacientes após o tratamento ortodôntico-cirúrgico, concluímos que a cirurgia ortognátic a é uma modalidade de tratamento importante, que pode trazer mudanças significantes na vida dos pacientes. ABSTRACT The dental professionals have become more aware of the relationship with dentition, facial bones and their impact on facial appearance. This work has the purpose of evaluating, in a qualitative way, the degree o f pat ients sat isfa ction submitted to orthognathic surgery. Five patients were selected submitted to this treatment type, which they were submitted to an oral interview, semi-structured and recorded. The interviews were transcribed and submitted to the content analysis. Of this analysis it resulted a text-synthesis, with the categorization of the obtained results. It was verified that the patients main reason to adhere to the surgery it was the Tabela 1- Amostra de frases colhidas do conteúdo das entrevistas. Revista Odontológica de Araçatuba, v.35, n.2, p , Julho/Dezembro,

5 aesthetics of the face, being the factor function observed, also, as decisive to the patient front to the choice of the treatment. It was verified, likewise, that the orthodontic-surgical treatment provided improvements, so much of order aesthetic, functional, of elevation of the self-esteem, and consequent positive qualification in the researched patients interpersonal relationship. UNITERMS: Orthognathic surgery; Facial asymmetry; Esthetics; Patient satisfaction; Qualitative analysis. REFERÊNCIAS 1. Lai W, Yamada K, Hanada K, Ali IM, Takagi R, Kobayashi T, et al. Postoperative mandibular stability after orthognathic surgery in patients with mandibular protusion and mandibular deviation. Int J Adult Orthodon Orthognath Surg 2002; 17(1): Mihalik CA, Proffit WR, Phillips C. Long-term followup of Class II adults treated with orthodontic camouflage: a comparison with orthognathic surgery outcomes. Am J Orthod Dentofacial Orthop 2003; 123(3): Lazaridou-Terzoudi T, Kiyak HA, Moore R, Athanasiou AE, Melsen B. Long-term ass essment of psychologic o utco mes of orthognathic surgery. J Oral Maxillofac Surg 2003; 61(5): Keles A, Pamukcu B, Iºik F, Gemalmaz D, Güzel MZ. Improving quality of life with a team approach: a case report. Int J Adult Orthodon Orthognath Surg 2001; 16(4): Zhou YH, Hägg U, Rabie AB. Concerns and motivations of skeletal Class III patients receiving orthodontic-surgical correction. Int J Adult Orthodon Orthognath Surg 2001; 16(1): Kahnberg KE. Correction of maxillofacial asymmetry using orthognathic surgical methods. J Craniomaxillofac Surg 1997; 25(5): W ard EC, McAuliffe M, Holmes SK, Lynham A, Monsour F. Impact of malocclusion and orthognathic reconstruction surgery on resonance and articulatory function: an examination of variability in five cases. Br J Oral Maxillofac Surg 2002; 40(5): Scott AA, Hatch JP, Rugh JD, Hoffman TJ, Rivera SM, Dolce C, et al. Psychosocial predictors of satisfaction among orthognathic surgery patients. Int J Adult Orthodon Orthognath Surg 2000; 15(1): Kiyak HA, McNeill RW, West RA. The emotional impact of orthognathic surgery and conventional orthodontics. Am J Orthod 1985; 88(3): Wolford LM, Karras SC, Mehra P. Considerations for orthognathic surgery during growth, part 1: mandibular deformities. Am J Orthod Dentofacial Orthop 2001; 119(2): van Steenbergen E, Litt MD, Nanda R. Presurgical satisfaction with facial appearance in orthognathic surgery patients. Am J Orthod Dentofacial Orthop 1996; 109(6): Hunt OT, Johnston CD, Hepper PG, Burden DJ. The psychosocial impact of orthognathic surgery: a systematic review. Am J Orthod Dentofacial Orthop 2001; 120(5): Cheng LH, Roles D, Telfer MR. Orthognathic surgery: the patients perspective. Br J Oral Maxillofac Surg 1998; 36(4): Garcia RP, Rubio BP, Diaz F, Garcia-Camba E. Psychological factors in the orthognathic patient s evolution. J Cranio-Maxillofac Surg 1996; 24(1 suppl): Bailey LJ, Proffit WR, White R Jr. Assessment of pa tients f or o rtho gnat hic surgery. Semin Orthod 1999; 5(4): Engers MEA. Paradigmas e metodologias de pesquisa em educação: notas para reflexão. Porto Alegre: EDIPUCRS; p Motegi E, Hatch JP, Rugh JD, Yamaguchi H. Health-related quality of life and psychosocial function 5 years after orthognathic surgery. Am J Orthod Dentofacial Orthop 2003; 124(2): Holman AR, Brumer S, Ware WH, Pasta DJ. The impact of interpersonal support on patient satisfaction with orthognathic surgery. J Oral Maxillofac Surg 1995; 53(11): Finlay PM, Atkinson JM, Moos KF. Orthognathic surgery: patient expectations; psychological profile and satisfaction with outcome. Br J Oral Maxillofac Surg 1995; 33(1): Modig M, Andersson L, Wårdh I. Patients perception of improvement after orthognathic surgery: pilot s tudy. Br J Oral Maxi llofac Surg 2006; 44(1):24-7. ENDEREÇO PARA CORRESPONDÊNCIA: Saulo Hilton Botelho Batista Endereço: Rua Barbosa de Freitas, nº 101, Bairro: Meireles, Fortaleza-CE, Brasil CEP: Telefone: saulohbbatista@hotmail.com / eduardodonto@yahoo.com.br Revista Odontológica de Araçatuba, v.35, n.2, p , Julho/Dezembro,

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