Estudo global sobre os benefícios do 3D no campo da medicina estética

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1 Estudo global sobre os benefícios do 3D no campo da medicina estética Dennis C. Hammond, MD Grand Rapids (USA) Jaime Garcia, PhD Crisalix (Switzerland) Junho de 2016 Junho de

2 ÍNDICE Introdução... 3 Tecnologia 3D... 4 Fonte de dados para cirurgiões... 5 Conveniente ao paciente?... 6 Conclusões... 8 Agradecimentos... 9 Referências... 9 Junho de

3 Introdução O êxito na prática do Cirurgião estético e sua reputação dependem (mais que em outras diciplinas) na satisfação do paciente. Pacientes satisfeitos tornam-se um importante alicerce para construir e manter uma reputação positiva e um estímulo essencial para futuras recomendações. Como consequência, cirurgiões prudentes se esforçam ao máximo para se assegurarem que desejos dos pacientes sejam levados em consideração. Um dos elementos-chave para garantir a satisfação do paciente em um aumento de mama é ir ao encontro das suas expectativas em termos de tamanho e forma da mama no pós-operatório. Não conseguir proporcionar o tamanho e forma desejados pode levar a uma significativa insatisfação da paciente, deterioração da relação paciente-cirurgião, e custos adicionais com cirurgia correctiva. Infelizmente, a insatisfação de pacientes com o tamanho e forma obtidos após um aumento de mama não é uma ocorrência incomum, e a cirurgia correctiva acontece em até 20% dos casos. 1 É, por conseguinte, essencial que a paciente seja esclarecida através de um íntimo envolvimento no processo de selecção do implante, com o apoio da equipe cirúrgica, e que a paciente faça este percurso com entusiasmo, confiança e convicção. Sendo o objetivo da cirurgia melhorar a aparência da paciente, a questão mais significativa e comum entre pacientes é como ficarão após a cirurgia, o que advém de questões como qual é a diferença entre este e aquele tamanho de implante? ou deverei ter uma copa C ou D?, ou ainda, frequentemente, pacientes referidas por pacientes anteriores e que pretendem obter o mesmo resultado com o implante que a amiga escolheu. Tal informação permite ao cirurgião proceder com confiança, e pode proporcionar aquele último elemento de confiança que permite à paciente decidir realizar a cirurgia. Desta forma, inúmeras dúvidas, anseios e desejos podem ser esclarecidos ou desmistificados ao paciente, a partir da volumetria 3D, o que conduz, conforme demonstrado nos seguintes pontos, a um aumento na taxa de satisfação da paciente, beneficiando, consequentemente ao cirurgião. Junho de

4 Tecnologia 3D A tecnologia de 3D Crisalix, usada no estudo, tem como característica ser portátil e disponível online. Através de uma conta pessoal, os cirurgiões podem criar modelos 3D dos seus pacientes e simular procedimentos de mama, face e corpo. O acesso é feito via browser ou App Crisalix (ipad). Tal solução é híbrida, sendo que o paciente pode ser digitalizado em 3D tanto através do upload de 3 fotos suas (vista frontal e ambos os perfis), como através da utilização de um sensor 3D portátil ligado a um ipad (ver imagem abaixo). O modelo 3D é produzido em alguns segundos e a imagem fica então pronta para posterior simulação para procedimentos de mama, face ou corpo. A visualização por parte do paciente pode ser feita pela tela do computador/ tablet ou através da realidade virtual VR (ver imagem abaixo), sendo essa uma experiência imersiva, observando as alterações em forma e volume em tempo real. Junho de

5 Desde o seu lançamento comercial, em 2011, até 24 de Junho de 2016, a Crisalix fez simulações 3D em pacientes. Estes pacientes foram introduzidos no sistema por 2577 cirurgiões em 113 países diferentes. Cerca de 40% dos pacientes utilizaram o acesso remoto desde o seu lançamento em Países com cirurgiões que utilizam a tecnologia Crisalix 3D Fonte de dados para cirurgiões Em 7 de Fevereiro de 2014 a Crisalix lançou um estudo (em curso) com o propósito de medir objetivamente o impacto da sua tecnologia 3D na taxa de conversão de consulta para cirurgia, Crisalix Conversion Index (CCI). Ao determinar se um paciente simulado foi ou não operado, o cirurgião atualiza seu banco de dados com informação acerca de cada consulta em que utilizou as simulações 3D, medindo a sua taxa de conversão pessoal em consultas 3D. De forma imparcial, cálculos estatísticos são gerados automaticamente a partir das opções inseridas por cirurgiões plásticos de todo o mundo. Em 23 de Junho de 2016 o valor do CCI era de 88.9% (ver imagem abaixo). Este valor foi calculado com base em 975 cirurgiões plásticos de 77 países diferentes para um total de pacientes com informação acerca da realização da cirurgia. Junho de

6 O índice de conversão permite ao cirurgião plástico e suas respectivas associações regionais, em qualquer ponto do mundo, conhecer e comparar a produtividade da prática cirúrgica de fontes anônimas. Conveniente ao paciente? O primeiro estudo em curso teve início a 5 de Setembro de 2014 com o objetivo de obter feedback após a consulta e medir o impacto da simulação 3D. Aos pacientes envolvidos que receberam acesso remoto foi pedido que respondessem a um questionário pós-consulta. Até 23 de Junho de 2016, 1346 pacientes em 40 países tinham respondido ao inquérito. Tal como ilustrado no gráfico abaixo, foi obtida uma resposta positiva em relação a questões acerca de satisfação e como a tecnologia 3D tinha ajudado na escolha do implante correto. É relevante também que 55% das pacientes inquiridas afirmaram que a tecnologia 3D foi o fator determinante em relação a seguir ou não para cirurgia. Junho de

7 No que concerne à decisão de seguir para a cirurgia, 79% declararam que avançariam, contra apenas 2% que desistiram. Dos 19% de pacientes indecisos o principal motivo foi financeiro. Outro aspecto indagado se refere à procrastinação da cirurgia. A maioria dos questionados declararam terem hesitado durante anos, tendo muitos deles decidido marcar data de imediato após terem visto a simulação 3D. Até ao momento, foram recebidas 1346 respostas (desde 5 de Setembro de 2014). Considerando um intervalo de confiança de 95%, a margem de erro estatístico nesse questionário é de ±2.63%. Se compararmos o índice de conversão dos cirurgiões de 88.9% e o CCI dos questionários a pacientes entre 76.3% e 81.6%, podemos concluir que os cirurgiões que utilizam a tecnologia 3D têm, em média, o dobro da taxa de conversão (taxa de conversão padrão varia entre 30 a 40% 2 ). O segundo estudo em curso teve início a 10 de Dezembro de 2014 com o propósito de obter feedback de pacientes no pós-operatório. A pacientes que tinham feito uma simulação 3D e seguido para cirurgia foi pedido que preenchessem um questionário pós-cirurgia. À data de 23 de Junho de 2016, foram recebidas 226 respostas de 26 países. Conforme ilustrado no gráfico abaixo, 98.7% dos pacientes mostraram-se satisfeitos ou muito satisfeitos com o resultado da cirurgia, e 96.9% mostraramse satisfeitos ou muito satisfeitos com a comparação entre a simulação 3D e o resultado da cirurgia. 98% recomendariam a tecnologia 3D Crisalix aos seus amigos e, dos 3.1% de pacientes insatisfeitos, 42% ainda assim recomendariam a tecnologia 3D Crisalix a outros pacientes. 99% dos questionados recomendariam o seu cirurgião. Junho de

8 Conclusões O intuíto deste white paper é de prover meios objetivos para a medição do efeito da imagem 3D no campo da cirurgia estética. Graças ao contínuo e elevado volume de dados gerados através da plataforma, extraímos as seguintes conclusões principais: Adotar a tecnologia de imagem 3D na consulta duplica na média a taxa padrão de conversão consulta-cirurgia, afetando diretamente o volume de procedimentos do cirurgião. 86% dos pacientes consideravam fazer cirurgia há meses e anos e rapidamente tomaram a decisão após verem suas próprias simulações. A utilização da tecnologia durante a consulta aparenta aumentar a satisfação pós-consulta e pós-cirurgia. Para mais da metade dos pacientes, o uso da imagem 3D é o fator decisivo para seguir com a cirurgia. A insatisfação com o resultado pós-operatório é reduzida substancialmente ao serem gestionadas previamente as expectativas dos pacientes. Para qualquer indivíduo que pretenda modificar a sua aparência, a questão chave é como ficarei?. Junho de

9 Até agora, as pessoas nesta posição não podiam obter uma resposta aproximada a esta questão e faziam a avaliação dos potenciais resultados baseados na única informação visual que poderiam ter: outros pacientes. Como todos os indivíduos são diferentes, expectativas são potencialmente irreais ou incompatíveis, o que poderá conduzir à insatisfação do paciente. Com a imagem 3D, e simulações personalizadas, baseadas na anatomia única de cada paciente, ele passa a se sentir compreendido e compreender através do idioma universal da imagem. Com tal fluidez na comunicação, a opção pela cirurgia tende a aumentar, assim como níveis mais elevados de satisfação. Agradecimentos Gostaríamos de expressar o nosso especial reconhecimento a todos os cirurgiões que participaram neste estudo ao facultar-nos informação rigorosa. Estamos muito agradecidos pela vossa valiosa contribuição. Referências 1. Codner MA, Mejia JD, Locke MB, Mahoney A, Thiels C, Nahai FR, Hester TR, Nahai F. A 15-year experience with primary breast augmentation. Plast Reconstr Surg Mar;127(3): Joshua M. Korman The Business of Plastic Surgery: navigating a successful career, World Scientific, Singapore, Copyright [ 2016 Crisalix Todos os direitos reservados ] Para mais informação, por favor contactar jaime.garcia@crisalix.com Junho de

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