Insurreição Pernambucana de 1817
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- Alexandre Fagundes Affonso
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1 Insurreição Pernambucana de 1817
2 Pernambuco e a economia do Nordeste como um todo encontrava-se em grave crise na segunda década do século XIX. Os preços externos da cana-de açúcar caíam ante a concorrência da produção europeia. O algodão sofria idêntica baixa nos preços em virtude da recuperação da cotonicultura nos EUA. Para complicar, a nossa velha conhecida seca, desta vez atingiu drasticamente a produção das lavouras de exportação, aumentando ainda mais as dificuldades dos grandes proprietários. Insurreição Pernambucana... em Pernambuco
3 Os portugueses monopolizavam o comércio da capitania, o que despertava a revolta tanto das massas, como das elites. Os mais pobres os culpavam pelos altos preços e a fome. As elites cada vez mais endividadas com os altos impostos e juros exorbitantes. Além de dominar os negócios, os portugueses ocupavam os mais altos cargos públicos civis e militares da administração pernambucana. Tudo isso gerou um sentimento de lusofobia no povo, que chamava os portugueses de marinheiros.
4 O clima de revolta era geral, de militares a intelectuais, de setores ligados a Maçonaria até clérigos. O envolvimento dos padres foi tamanho nessa insurreição a ponto de ficar conhecida como Revolução dos Padres. A participação destes deve-se, especialmente, ao fato de serem, também, grandes proprietários rurais e, portanto, quererem proteger seus interesses. As ideias iluministas e da Revolução Francesa entravam facilmente em Pernambuco, sendo discutidas por todas as classes.
5 Este movimento surgiu na França do século XVII e defendia o domínio da razão sobre a visão teocêntrica que dominava a Europa desde a Idade Média. Segundo os filósofos iluministas, esta forma de pensamento tinha o propósito de iluminar as trevas em que se encontrava a sociedade. Iluminismo
6 Os pensadores que defendiam estes ideais acreditavam que o pensamento racional deveria ser levado adiante substituindo as crenças religiosas e o misticismo, que, segundo eles, bloqueavam a evolução do homem. O homem deveria ser o centro e passar a buscar respostas para as questões que, até então, eram justificadas somente pela fé. Iluminismo
7 A apogeu deste movimento foi atingido no século XVIII, e, este, passou a ser conhecido como o Século das Luzes. O Iluminismo foi mais intenso na França, onde influenciou a Revolução Francesa através de seu lema: Liberdade, igualdade e fraternidade. Também teve influência em outros movimentos sociais como na Independência das Colônias Inglesas na América do Norte e na Inconfidência Mineira, ocorrida no Brasil. Para os filósofos iluministas, o homem era naturalmente bom, porém, era corrompido pela sociedade com o passar do tempo. Eles acreditavam que se todos fizessem parte de uma sociedade justa, com direitos iguais a todos, a felicidade comum seria alcançada. Por esta razão, eles eram contra as imposições de caráter religioso, contra as práticas mercantilistas, contrários ao absolutismo do rei, além dos privilégios dados a nobreza e ao clero. Iluminismo
8 A situação social era tão grave e o nível de insatisfação popular tão grande que o povo foi às ruas com o objetivo de tomar o poder e arrancar do governo a monarquia comandada pelo rei Luis XVI. O primeiro alvo dos revolucionários foi a Bastilha. A Queda da Bastilha em 14/07/1789 marca o início do processo revolucionário, pois a prisão política era o símbolo da monarquia francesa. O lema dos revolucionários era " Liberdade, Igualdade e Fraternidade ", pois ele resumia muito bem os desejos do terceiro estado francês (Trabalhadores urbanos, camponeses, pequena burguesia comercial). Revolução Francesa
9 A revolta estoura em 6 de janeiro de 1817, derrubando o Governador Caetano Pinto. Organiza-se um governo provisório, o qual contou com membros como Domingos José Martins, um dos líderes mais radicais do movimento.
10 O movimento começou a perder força, pois os rebeldes começaram a se dividir. Os moderados (senhores proprietários) queriam apenas acabar com o domínio da Coroa. Os radicais (na maior parte classe média) lutavam por igualdade política e até o fim da escravidão. somando-se a isso o despreparo dos exércitos e a repressão da Coroa. Os inssuretos foram derrotados em 19 de maio de 1817, após 75 dias de luta. Seus líderes foram presos e punidos exemplarmente.
11 O Ceará na Revolução Pernambucana de 1817
12 O Ceará teve uma mínima participação na revolta, tendo como destaque a família Alencar e o Cariri Cearense. Muitos membros da elite local eram portugueses e não viam com bons olhos a revolta e a possível Independência do Brasil. Os clérigos estavam dispersos pelo interior do Ceará impossibilitados de se revoltar pela precariedade de transporte e comunicação. O povo, sem instrução, não tinha condições materiais de participar do movimento.
13 A repressão do Governador Sampaio
14 A notícia da eclosão da revolta em Pernambuco, só seria de fato confirmada em 23 de março de 1817, com a chegada de um navio português fugido do Recife para Fortaleza. Propagou-se a ideia de que os maçons, os liberais libertinos e a canalha de pretos e mestiços estavam destruindo a fé católica e despojando os homens de bens de suas propriedades.
15 Ao saber do movimento, o Governador Inácio Sampaio, fiel servo Del-Rei, toma rápidas providências como o guarnecimento de alguns sítios do litoral e dos portos cearenses, a detenção de todas as embarcações vindas do Recife e a vigilância maior das fronteiras da capitania com Rio Grande do Norte, Paraíba e Pernambuco. Sampaio procurou ainda cortar as linhas de abastecimento de gado para Pernambuco, atitude que não foi bem vista pelos pecuaristas.
16 Sampaio aproveita a ocasião para livrar-se de desafetos pessoais. Daí manda prender o ouvidor João Antônio Rodrigues de Carvalho, amigo pessoal de Domingos José Martins. Dizia Sampaio que o ouvidor colocava o povo em pânico e perseguia quem dele discordava. Para Barão de Studart, o ouvidor encarnava o espírito liberal na capitania, mas mascarando com a capa de magistrado uma propaganda eficiente em prol da ideias rebeldes.
17 A Família Alencar
18 No intuito de rebelar o Cariri, enviou-se o jovem estudante do Seminário de Olinda, Jose Martiniano de Alencar, cuja família tinha largo prestígio na região como proprietária de fazendas, engenhos e escravaria. Chegando ao Crato, o seminarista obteve de imediato o apoio da mãe D. Barbara Pereira de Alencar, matriarca da família, dos irmãos Tristão Gonçalves e Pe. Carlos José dos Santos.
19 Em 3 de maio de 1817, Martiniano sobe o patamar da matriz da vila e lê um manifesto enviado por Pernambuco, onde proclama a independência e a República. Em seguida, os rebeldes dirigem-se ao prédio da Câmara Municipal, içando uma bandeira branca como símbolo da República que nascia, depondo autoridades monarquistas e elegendo novos governantes. Na noite do dia 03, com as ruas do Crato iluminadas por fogueiras e em clima de festa, realizou-se um grande banquete na casa de D. Bárbara, no qual os revolucionários brindaram o sucesso do movimento.
20 Oito dias após seu início, a revolução republicana e liberal de 1817 no Ceará estava derrotada. Os seguimentos dominantes não apoiaram a revolta devido às muitas rivalidades no Cariri e temor de uma radicalização popular. Na manhã de 11 de maio a vila do Crato é invadida, restabelecendo-se a antiga ordem. O Capitão-Mor José Pereira Filgueiras era muito amigo da Família Alencar, mas quando percebeu a derrota republicana e com as pressões sofridas pelo Governador Sampaio, comanda a retomada da Monarquia e prende os envolvidos no movimento.
21 Entre os detidos estavam Jose Martiniano de Alencar, Pe. Carlos Jose dos Santos, Tristão Gonçalves, Major Jose Francisco de Gouveia Ferraz, Inácio Benevides, Francisco de Santa Anna Pessoa, Bárbara de Alencar e Vigário Miguel Carlos Saldanha.
22 Os insurretos passaram oito meses nos cárceres fortalezenses. Constantemente vigiados tinham o corpo ferido devido aos grilhões nos pés e correntes no pescoço. A alimentação compunha-se basicamente de intestino de boi e farinha seca comida de escravo. Em janeiro de 1818, os 25 principais rebeldes foram conduzidos para Recife e depois para Salvador onde seriam definitivamente julgados. Esperava-se que o destinos deles seria a morte. Porém, a eclosão da Revolução Liberal do Porto de 1820 em Portugal deu anistia a todos os presos políticos do Reino, o que beneficiou os Alencar e os demais implicados, libertos em 1821.
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