INTEIRATIVIDADE FINAL CONTEÚDO E HABILIDADES DINÂMICA LOCAL INTERATIVA. Conteúdo: Economia no Brasil Colonial
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- Mateus Costa de Sá
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2 Conteúdo: Economia no Brasil Colonial
3 Habilidades: Analisar a produção açucareira como primeiro ciclo econômico no Brasil Colonial. Estabelecer as formas distintas de resistência da mão de obra escrava.
4 Plano Pedagógico Curricular Professores Ministrantes: Amaury Pio e Eduardo Gomes Carga Horária: 80h Período: 23/03 a 13/04
5 OBJETIVO GERAL Conhecer o processo de colonização do Brasil e da Amazônia, as mudanças políticas advindas das revoluções europeias e suas consequências e da Amazônia e sua transição a Império.
6 Unidades Temáticas I - Brasil Colônia: Administração Portuguesa na América, Administração Colonial, Economia Colonial, Expansão territorial do Brasil Colônia, Administração das minas: Sociedade do ouro, Crise Colonial e independência.
7 II Conhecimentos, Comunicação e Culturas: Colonização Portuguesa da Amazônia, Absolutismo e Iluminismo na Europa, Uma Nova administração portuguesa na Amazônia, Independência dos EUA, Revolução Francesa, A Crise Colonial Espanhola, Amazonas Imperial (assíncrona). III - Ciência, Política e Cidadania: Primeiro Reinado no Brasil Independente, O Diretório dos Índios, De Capitania do Rio Negro a Comarca do Alto Amazonas, Período Regencial.
8 IV Período Imperial no Brasil e no Amazonas: Cabanagem na Amazônia, A Província do Amazonas, Civilização da Borracha I, Civilização da Borracha II, Segundo Reinado no Brasil, A Belle Époque em Manaus.
9 Metodologias Aulas expositivas. Textos e frases-chaves sobre o assunto. Utilização de mídias (vídeos, imagens e animações). Interação virtual com alunos. Avaliações com questões de múltiplas escolhas. Interação e acompanhamento pós-aula através de e- mail. Incentivo a pesquisas in loco.
10 Avaliação 4 avaliações Valor: 10,0 (7,5 exercícios e 2,5 avaliação do professor presencial). Questões de múltipla-escolha seguindo indicação pedagógica do ENEM, PSC (UFAM) e SIS (UEA). Complementação de carga curricular.
11 Escravidão: Índios X Africanos Inadaptação do índio ao trabalho de Engenho. Barreira Cultural. Doenças trazidas pelos europeus. A Igreja não aceitava a escravidão do índio; Os africanos eram culturalmente mais próximos dos europeus.
12 O Tráfico Negreiro Enriquecia a burguesia da metrópole e gerava tributos para o Rei; Os traficantes capturavam os negros nas colônias portuguesas na África e depois os vendiam para diversos interessados.
13 O negro Os africanos sem dúvida não eram mais predispostos ao cativeiro do que os índios, portugueses, ingleses, ou qualquer outro povo arrancado de sua terra natal e submetido à vontade alheia, mas as semelhanças de sua herança cultural com as tradições europeias valorizavam-nos aos olhos dos europeus (Stuart Schwartz)
14 Rotas do lucro humano
15 Navios Negreiros
16 No Brasil Entre 1550 e 1850 cerca de 3,5 milhões de negros chegaram a Colônia Viagens tinham altos índices de mortandade.
17 Quilombos Do Banto: Povoação Núcleos habitacionais e comerciais, além de local de resistência à escravidão.
18 Palmares Criado no final de 1590 a partir de um pequeno refúgio de escravos localizado na Serra da Barriga, em Alagoas, Palmares se fortificou, chegando a reunir quase 30 mil pessoas. Transformou-se num estado autônomo, resistiu aos ataques holandeses, lusobrasileiros e bandeirantes paulistas, e foi totalmente destruído em 1716.
19 A Estrutura da Produção Açucareira Mercantilismo, que determinava o acúmulo de riquezas na Metrópole por meio da exploração da Colônia. A própria Colônia e sua gente, com suas dificuldades e limitações, o que exigia um constante esforço de adaptação.
20 Latifúndio Muito lucro exigia produção em larga escala. Como havia muita terra, por que não aproveitá-la?
21 Monocultura A produção de açúcar em larga escala impedia a diversificação econômica, ampliando a dependência dos colonos dos produtos portugueses.
22 Mão-de-obra compulsória A intenção de maximizar os lucros e limitar o número de proprietários foram as razões para utilização da mão-de-obra escrava.
23 Os engenhos Localizavam-se geralmente próximo aos rios, para aproveitar a força motriz das águas e também para facilitar o escoamento da produção.
24 Estrutura do Engenho Casa-grande
25 Estrutura do Engenho Senzala
26 Estrutura do Engenho Casa de engenho ou moenda
27 Estrutura do Engenho Capela
28 Estrutura do Engenho Casas de empregados livres
29 Estrutura do Engenho Canavial
30 Estrutura do Engenho Curral
31 Estrutura do Engenho Roças de alimentos para subsistência
32 A sociedade açucareira era: Rural Estratificada Patriarcal.
33 O açúcar e suas técnicas de produção foram levados à Europa pelos árabes no século VIII, durante a Idade Média, mas foi principalmente a partir das Cruzadas (séculos XI e XIII) que a sua procura foi aumentando. Nessa época passou a ser importado do Oriente Médio e produzido em pequena escala no sul da Itália, mas continuou a ser um produto de luxo, extremamente caro, chegando a figurar nos dotes de princesas casadoiras. (CAMPOS, R. Grandeza do Brasil no tempo de Antonil ( ). São Paulo: Atual, 1996)
34 Considerando o conceito do Antigo Sistema Colonial, o açúcar foi o produto escolhido por Portugal para dar início à colonização brasileira, em virtude de: a) ( ) o lucro obtido com o seu comércio ser muito vantajoso. b) ( ) os árabes serem aliados históricos dos portugueses. c) ( ) a mão de obra necessária para o cultivo ser insuficiente. d) ( ) as feitorias africanas facilitarem a comercialização desse produto. e) ( ) os nativos da América dominarem uma técnica de cultivo semelhante.
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