Estratégia Mensal 29/07/2016. encontra-se bem abaixo do valor máximo registrado em janeiro de 2010 (superior a US$ 1,3 trilhão).

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1 Estratégia Mensal Agosto Movimento positivo teve continuidade em julho. O Ibovespa teve alta de 11,2% em reais no mês de julho e de 12,2% em dólares. No acumulado do ano, o índice da bolsa brasileira segue ocupando a posição de liderança de desempenho entre os principais índices acionários do mundo (+58,9% em dólares e +32,2% em reais), enquanto o real (+21,8%) também representa a moeda com maior apreciação frente ao dólar. No mês de julho, 52 ações subiram, enquanto 7 tiveram recuo na carteira teórica do Ibovespa. O valor de mercado da BM&FBovespa atingiu US$ 696,1 bilhões, mas ainda Performance Índices Julho 2016 Ibovespa 11,2% 32,2% Dow Jones 2,8% 5,8% S&P 500 3,6% 6,3% FTSE 100 3,4% 7,7% PCAC 4,8% -4,3% DAX 6,8% -3,8% Font e: Bloomberg encontra-se bem abaixo do valor máximo registrado em janeiro de 2010 (superior a US$ 1,3 trilhão). Como ressaltamos em outras oportunidades, alguns aspectos domésticos e externos têm contribuído para o maior apetite ao risco. Os grandes bancos centrais têm sinalizado que a farta liquidez mundial deve continuar por certo tempo, mantendo os fluxos de investimentos para os países emergentes, apreciando suas moedas e reduzindo os prêmios de risco. O grande ponto de atenção no cenário interno continua sendo as perspectivas de ajuste fiscal. Por ora, além do reiterado comprometimento da equipe econômica com o controle das contas públicas, o mercado ainda espera resultados mais concretos. No cenário local, ressaltamos as perspectivas de melhoria do crescimento, através da implementação de medidas fiscais, a desaceleração da inflação, a melhora dos índices de sentimento econômico, as reestruturações corporativas em curso, assim como movimentos de M&A (fusões e aquisições). Do lado externo, o Banco Central americano (FED) seguiu com uma postura menos propícia à elevação dos juros. Seguimos com uma visão otimista para bolsa brasileira, mas a continuidade de um movimento de alta dependerá do sucesso de reformas estruturais no país e do processo de ajuste fiscal, além de uma flexibilização dos fatores de riscos globais. Para o mês de agosto, nossas carteiras recomendadas são compostas por ações ainda com potencial de valorização (valuations descontados) e papéis de empresas que possuem resultados mais resilientes. Performance Histórica jul/16 Ibovespa 32,9% 43,6% -41,1% 82,7% 1,0% -18,1% 7,4% -15,5% -2,9% -13,3% 32,2% 11,2% Arrojada 33,3% 41,6% -55,7% 124,4% 19,0% -13,6% 17,7% 17,4% 11,9% -7,9% 32,5% 17,8% Dividendos 37,2% 47,2% -19,3% 52,0% 39,0% 26,8% 20,2% 3,5% 11,1% -23,3% 37,5% 7,3% Top ,2% 28,5% -13,6% 33,7% 15,3% 4,5% -3,0% 34,9% 15,2% José Cataldo* *Analista responsável principal pelo conteúdo do relatório e pelo cumprimento do disposto no Art.16 da Instrução CVM 483/10. 1

2 Conteúdo GRÁFICOS MENSAIS 3 CARTEIRAS RECOMENDADAS 5 Carteira Top 10 5 Carteira de Dividendos 10 Carteira Arrojada 13 VISÃO MACROECONÔMICA 14 Projeções Econômicas 15 2

3 GRÁFICOS MENSAIS IBOVESPA P/L próximos 12 meses Média 05 anos e 01 Desv. Padrão P/L próximos 12 meses Média 05 anos e 01 Desv. Padrão 15 9, ,5 8,0 7,5 7,0 6,5 6,0 5,5 5,0 7 4,5 MSCI EM P/L Próximos 12 Meses Média de 05 anos e 01 Desvio Padrão EV/EBITDA Próximos 12 meses Média 05 Anos e 01 Desvio Padrão 13 12, , ,5 10 9,5 9 8,5 8 8,5 8,0 7,5 7,0 6,5 6,0 5,5 Petróleo - Brent 120 Minério de Ferro

4 Estratégia Mensal CDS Performance Setorial CDS Brasil - 5 anos Média dos Últ. 03 anos Retorno em Julho (%) Retorno em 2016 (%) 550,0 Financeiro 4,37% 17,53% 450,0 Óleo e Gás Materiais Básicos 2,16% 6,36% 1,50% 4,04% 350,0 Consumo 1,34% 0,80% 250,0 Serviços Energia e Saneamento 0,87% 4,50% 0,71% 3,01% 150,0 Telecomunicações 0,44% 1,06% Indústria 0,33% 0,12% 50,0 Todos os Setores 11,72% 37,44% Preço-Alvo Potencial de Valorização Ibovespa Média dos Preços-Alvos no Mercado Potencial Implícito de Alta (Sell-Side) % % % % % Jul-15 Aug-15 Sep-15 Oct-15 Nov-15 Dec-15 Jan-16 Feb-16 Mar-16 Apr-16 May-16 Jun-16-5% Fluxo de Investidores Estrangeiros Capital Externo (R$ bi) Ibovespa , ,4 3,0 4,5 4-0,6-3,3-0,4 1,1-4,3-0,8 2,3-1,4 0,

5 CARTEIRAS RECOMENDADAS Em julho, nossas três carteiras recomendadas seguiram o viés positivo do Ibovespa. A Carteira Arrojada liderou os ganhos, registrando valorização de 17,8%. As demais Carteiras também tiveram desempenho positivo, com a Dividendos subindo 7,3%, enquanto a TOP 10 avançou 15,2%. Com isso, no acumulado de 2016, nossas três Carteiras Recomendadas apresentam desempenho superior ao do Ibovespa (+32,2%): Carteira Dividendos (+37,5%); Top 10 (+34,9%) e Arrojada (+32,5%) Carteira Top 10 Constituída por 10 ações e com revisão da composição realizada ao final de cada mês, a Carteira Top 10 possui um nível de risco intermediário entre o perfil defensivo (dividendos) e o arrojado. No mês de julho, todas as ações da Carteira Top 10 tiveram desempenho positivo, seguindo a tendencia da bolsa brasileira. Para o mês de agosto, realizamos algumas alterações em nossas recomendações, tendo em vista que alguns ativos tiveram desempenho forte no mês de julho (o que 30% 25% 20% 15% 10% 5% 7,2% 8,5% Performance Top 10 Julho 9,4% 10,2% 11,0% 11,2% 15,1% 15,2% 17,6% 21,8% 24,9% 25,3% pode abrir algum espaço para realização de lucros). 0% Para o mês de agosto, optamos por retirar as ações da MRV (MRVE3), Cielo (CIEL3), M. Dias Branco (MDIA3), Rumo Fonte: Broadcast (RUMO3) e BR Malls (BRML3). Em seus lugares incluímos Raia Drogasil (RADL3), BM&FBovespa (BVMF3), Via Varejo (VVAR11), CCR (CCRO3), Iguatemi (IGTA3). Empresa Ticker Recomendação Vol. Méd Peso na Preço Potencial de P/L EV/EBITDA Yield 3m R$ mn carteira Último Alvo Valorização E BB Seguridade BBSE3 COMPRA 139,1 10,0% R$ 30,14 R$ 35,00 16,1% 14,2 13, ,6% BRF BRFS3 COMPRA 123,1 10,0% R$ 54,30 R$ 60,00 10,5% 30,3 14,4 12,2 9,2 1,3% BM&Fbovespa BVMF3 COMPRA 158,6 10,0% R$ 19,09 R$ 24,00 25,7% 16,2 15,0 21,4 18,7 5,6% CCR CCRO3 COMPRA 70,1 10,0% R$ 18,73 R$ 18,00-3,9% 15,8 17,7 8,9 7,2 6,0% Hypermarcas HYPE3 COMPRA 88,6 10,0% R$ 27,45 R$ 35,50 29,3% 26,9 17,3 10,7 9,7 0,9% Iguatemi IGTA3 NEUTRA 13,5 10,0% R$ 30,54 R$ 29,00-5,0% 35,7 24,0 13,9 13,0 0,5% Lojas Renner LREN3 NEUTRA 72,9 10,0% R$ 27,26 R$ 22,00-19,3% 26,2 21,2 13,7 11,5 1,5% RaiaDrogasil RADL3 COMPRA 53,0 10,0% R$ 66,28 R$ 70,00 5,6% 47,1 37,7 21,9 18,1 1,1% SulAmérica SULA11 COMPRA 11,0 10,0% R$ 17,24 R$ 21,00 21,8% 8,4 7, ,6% Via Varejo VVAR11 COMPRA 7,5 10,0% R$ 6,70 R$ 8,00 19,4% neg neg 2,7 1,4 - Fonte: Bloomberg; Ágora Corretora e Bradesco Corretora 5

6 BB Seguridade (BBSE3) Preço-alvo: R$ 35,00 As principais fontes de crescimento para a BB Seguridade são os seguros de vida, os títulos de capitalização e os planos de previdência, que possuem margens e crescimento em linha com o mercado. Além disso, a empresa captura integralmente o potencial de rentabilidade do segmento de seguros, sem assumir os riscos, através da BB Corretora. Acreditamos que os principais direcionadores no curto/médio prazos para o papel são os balanços trimestrais e os dados mensais dos órgãos reguladores. Os principais riscos vêm da volatilidade potencial trazida pelo Banco do Brasil e sua necessidade de reforço de capital para atender os novos parâmetros do Acordo de Basileia, além da potencial redução da taxa básica de juros (penalizando o resultado financeiro das seguradoras). BRF (BRFS3) Preço-alvo: R$ 60,00 Consideramos a BRF como um dos melhores ativos no Brasil, uma vez que a empresa tem: (i) fortes barreiras à entrada de concorrentes, dada a preferência pela sua marca forte e escala/ complexidade de distribuição; (ii) perspectiva de crescimento sustentável para as carnes processadas no Brasil, e (iii) oportunidades de diversificação através do crescimento de seus negócios internacionais. Atualmente, a produção internacional representa cerca de 8% dos volumes e é esperado um aumento entre 20% e 25% nos próximos 3 anos. Como principais direcionadores destacamos: (i) melhoria da margem doméstica; (ii) ganhos de market share; e (iii) operações de fusões e aquisições. Entre os riscos a serem acompanhados: (i) as pressões de custos de grãos, (ii) sustentabilidade da margem internacional, (iii) a concorrência. BM&Fbovespa (BVMF3) Preço-alvo: R$ 24,00 Há vários direcionadores no sentido favorável para a empresa. Após um longo período de movimento muito fraco de operações de abertura de capital no Brasil (IPO Initial Public Offering, na sigla em inglês), vemos vários fatores que poderão impulsionar investimentos privados, beneficiando diretamente o giro de negócios do segmento Bovespa (parte da BM&FBovespa voltada para o mercado de ações), assim como também é o caso dos negócios com títulos de renda fixa. Além disso, a conclusão do processo de integração entre as empresas de liquidação e custódia (câmaras de compensação, ou Clearing) de ações e futuros pode liberar um volume significativo de operações, levando ao crescimento do giro de negócios nos mercados futuros. 6

7 CCR (CCRO3) Preço-alvo: R$ 18,00 A empresa pode passar por um bom momento, tendo em vista a expectativa de queda de juros, retomada do crescimento econômico e a entrada em novos projetos. Em nossa visão, a CCR pode levantar até R$ 8 bilhões em dívidas (não incluindo as receitas provenientes da STP, empresa de Serviços e Tecnologia de Pagamentos que foi vendida) para adicionar de 2 a 3 novas concessões ao seu portfólio nos próximos três anos. Além desses fatores, vemos os seguintes aspectos como atrativo adicional para as ações: i) novos leilões de rodovias, aeroportos e outros; ii) celebração de aditivos contratuais; iii) fusões e aquisições; e iv) redução das taxas de juros. Entre os riscos, destacamos: i) Capex elevado; ii) maturação de novos negócios ficando abaixo do esperado; e iii) o cancelamento de alterações contratuais assinados em 2006 (Autoban, SPVias, ViaOeste e Renovias). Hypermarcas (HYPE3) Preço-alvo: R$ 35,50 A resiliência de demanda por produtos farmacêuticos no Brasil, aliada a uma sustentável vantagem competitiva em custos, propaganda e distribuição, são os pilares da nossa visão positiva no ativo. Gostamos do foco estratégico da empresa no segmento farmacêutico que deve sustentar o crescimento de receita nos anos que estão por vir. Recentemente o noticiário não foi favorável ao papel, levando à uma perda de valor exagerada em nossa opinião. Principais direcionadores positivos são: (i) crescimento acelerado dos ganhos de market share; (ii) melhor recuperação de margens associadas à apreciação do câmbio. Entre os principais riscos estão: (i) mais desdobramentos e uma possível reação exagerada sobre uma investigação envolvendo um ex-executivo da companhia; (ii) recuperação de margens mais lentas que o esperado; (iii) possibilidade de não conseguir evitar tributação nos ganhos de capital relacionado aos desinvestimentos. 7

8 Iguatemi (IGTA3) Recomendação: NEUTRA Preço-alvo: R$ 29,00 As receitas da Iguatemi continuam crescendo em ritmo forte, impulsionadas pela: (i) expansão do Iguatemi Campinas; (ii) aquisição do Pátio Higienópolis; e (iii) reajustes de inflação sobre os aluguéis. Todos estes fatores combinados ofuscam a concessão de descontos em alguns empreendimentos da empresa. Além disso, a empresa deve continuar focando na redução do seu endividamento (a relação Dívida Líquida/Ebitda está em 3,3x). Existe ainda a possibilidade de que a Iguatemi aumente sua exposição em diversos shoppings de seu portfólio (comprando as participações remanescentes). Com isso, a empresa pode vivenciar crescimento de suas receitas, sem assumir o risco da maturação de um novo shopping. Os principais direcionadores para as ações são: (i) sensibilidade à taxa de juros; (ii) foco na redução do endividamento, com a liquidação dos passivos mais onerosos; (iii) a combinação entre queda de juros e redução do endividamento deve impulsionar os resultados; e (iv) os próximos resultados trimestrais. Entre os riscos, podemos elencar: (i) um avanço da inflação poderia adiar/reduzir o ciclo de afrouxamento monetário; e (ii) uma recuperação mais lenta da atividade econômica e da confiança do consumidor. Lojas Renner (LREN3) Recomendação: NEUTRA Preço-alvo: R$ 22,00 A Lojas Renner vem apresentando resultados operacionais robustos, e acreditamos que a empresa está bem posicionada para continuar superando seus pares de varejo de vestuário, se beneficiando de seu modelo de negócios de fast fashion, o que aumenta a assertividade das coleções. Embora as vendas de mesmas lojas (SSS) da companhia já enfrentem uma forte base de comparação, acreditamos que os seus ativos de qualidade e uma boa execução deverão permitir-lhe continuar a registrar resultados, pelo menos, em linha com a inflação e consistentes ganhos de market share. Os principais direcionadores para a empresa são: (i) contínuo crescimento sólido das SSS e ganhos de market share; (ii) a maturação das lojas abertas recentemente (incluindo o novo formato Youcom) impulsionando maiores margens e retornos; e (iii) diminuição do custo de financiamento e redução potencial da inadimplência, com a melhora do ambiente macroeconômico. Riscos: (i) vinte por cento dos lucros vêm da sua divisão de serviços financeiros; e (ii) a melhoria contínua no cenário macroeconômico no Brasil não se provando sustentável. 8

9 Raia Drogasil (RADL3) Preço-alvo: R$ 70,00 A companhia conseguiu uma virada para um círculo virtuoso com a autorização para elevar preços a níveis superiores à inflação, fortalecendo o crescimento de margens e impulsionando abertura de novas lojas. Nossa visão mantém-se otimista para a empresa no longo prazo. Principais direcionadores positivos são: (i) resolução permitindo o aumento de medicamentos em até 12,4% o que mais do que neutraliza os impactos da última desaceleração econômica; (ii) expansões de margem e múltiplos no longo prazo. Entre os principais riscos estão: (i) o impacto do aumento de preços pode ser neutralizado pela queda no volume de vendas; (ii) níveis de inflação podem se mostrar persistentes nos próximos anos e prejudicar resultados; (iii) crescimento de margens em ritmo mais lento do que o esperado. SulAmérica (SULA11) Preço-alvo: R$ 21,00 Não é novidade que o seguro de saúde representa a maior parcela dos prêmios da SulAmérica. No entanto, algo que não nos parece totalmente reconhecido pelo mercado é que o recente bom desempenho do segmento de saúde tem aumentado de forma significativa a sua relevância nos ganhos totais da empresa. Apesar das preocupações do mercado sobre as suas perspectivas, devido ao aumento do desemprego, vemos razões para os negócios da SulAmérica continuarem com bom desempenho, com base: (i) nas melhores condições competitivas, com aumentos de preços de cerca de 20% no meio de 2016; (ii) na sua alta exposição ao segmento de varejo (cerca de 70% dos prêmios de saúde), que é mais diluído e com isso tende a sentir de forma menos intensa os efeitos da retração econômica; e (iii) no amadurecimento das iniciativas de gestão de custos que foram realizadas nos últimos anos. Os principais riscos são: (i) o desempenho do segmento de veículos se mostrar pior do que o esperado nos próximos trimestres; e (ii) potencial redução da taxa básica de juros, penalizando seu resultado financeiro. Via Varejo (VVAR11) Preço-alvo: R$ 8,00 Acreditamos na atratividade das Units da Via Varejo. A principal motivação para se investir em uma empresa como esta, neste momento econômico, continua sendo a maior relação entre o risco e o retorno. Em nossa opinião, duas importantes tendências não devem ser ignoradas e são importantes direcionadores para os ativos: (i) crescimento das vendas, refletindo a melhora da confiança dos consumidores; e (ii) redução de promoções, elevando a margem bruta. Como riscos, podemos elencar: (i) elevação dos custos fixos; e (ii) uma recuperação mais lenta da atividade econômica e da confiança do consumidor. 9

10 Carteira de Dividendos Focada na alta previsibilidade do fluxo de caixa gerado pelas empresas de sua composição, a carteira é a mais indicada para o investidor com perfil conservador. Ressaltamos a expectativa de retorno médio via dividendos de 6,5% para 2016 (medida pelo dividend yield médio da carteira). No mês de julho, as ações do ABC Brasil (ABCB4) se destacaram entre as maiores altas, confirmando nossa visão positiva para o ativo. As ações da Ambev acabaram encerram o mês com ligeiro viés de baixa, em reação à divulgação do resultado do 2T16 abaixo da expectativa Performance Dividendos Julho 15% 11,2% 10% 7,2% 7,3% 8,3% 8,5% 5% 0% -0,6% -5% de mercado. Todavia, reiteramos nossa visão positiva sobre a empresa, especialmente para carteiras de longo prazo. Para o mês de agosto optamos por retirar as ações da Cielo (CIEL3), e incluímos BM&F Bovespa (BVMF3). 13,8% Fonte: Broadcast Empresa Ticker Recomendação Vol. Méd Peso na Preço Potencial de P/L EV/EBITDA Yield 3m R$ mn carteira Último Alvo Valorização E Abc Brasil ABCB4 COMPRA 2,5 22,0% R$ 14,10 R$ 16,00 13,5% 6,3 6, ,0% Ambev ABEV3 NEUTRA 238,8 19,6% R$ 18,80 R$ 20,00 6,4% 20,1 17,8 12,3 11,0 4,8% BB Seguridade BBSE3 COMPRA 139,1 18,3% R$ 30,14 R$ 35,00 16,1% 14,2 13, ,6% BM&Fbovespa BVMF3 COMPRA 158,6 20,7% R$ 19,09 R$ 24,00 25,7% 16,2 15,0 21,4 18,7 5,6% Smiles SMLE3 COMPRA 31,6 19,4% R$ 51,96 R$ 53,00 2,0% 13,5 12,8 11,7 10,9 7,4% Fonte: Bloomberg; Ágora Corretora e Bradesco Corretora 10

11 ABC Brasil (ABCB4) Preço-alvo: R$ 16,00 O ABC Brasil mantém um sólido histórico em termos de retorno patrimonial (ROE na sigla em inglês), desde a sua abertura de capital em 2007, mostrando uma notável resiliência. A estratégia do banco tem sido bem-sucedida nos últimos anos, o que se confirma na comparação com os retornos de alguns concorrentes (negativos ou com flutuações erráticas ao longo dos anos). Em nossa opinião, a melhor originação de crédito do ABC Brasil explica, em grande parte, a sua boa performance, com exposição do banco a setores que não estão sendo tão atingidos pelo cenário em curso. Como fator de risco, destaque para um aspecto natural em bancos de menor porte, que é a concentração de clientes na carteira de crédito, gerando um ponto de atenção especial em eventuais casos de dificuldades em setores específicos, ou na economia em geral. Ambev (ABEV3) Recomendação: NEUTRA Preço-alvo: R$ 20,00 A Ambev possui posição de liderança, marcas bem estabelecidas, fortes fundamentos e características que fazem da ação uma opção defensiva. Entre os principais direcionadores para as ações, podemos destacar: (i) apesar dos desafios de volume, a companhia deve apresentar crescimento do lucro no ano de 2016; (ii) a empresa distribui todo o caixa que gera na forma de dividendos; (iii) a ação tem sido ajudada pela fuga para a qualidade para nomes defensivos. Os principais riscos são: (i) uma piora na situação macroeconômica; (ii) aumento dos custos das matérias-primas; e (iii) aumento da tributação sobre os lucros no exterior. BB Seguridade (BBSE3) Preço-alvo: R$ 35,00 As principais fontes de crescimento para a BB Seguridade são os seguros de vida, os títulos de capitalização e os planos de previdência, que possuem margens e crescimento em linha com o mercado. Além disso, a empresa captura integralmente o potencial de rentabilidade do segmento de seguros, sem assumir os riscos, através da BB Corretora. Acreditamos que os principais direcionadores no curto/médio prazos para o papel são os balanços trimestrais e os dados mensais dos órgãos reguladores. Os principais riscos vêm da volatilidade potencial trazida pelo Banco do Brasil e sua necessidade de reforço de capital para atender os novos parâmetros do Acordo de Basileia, além da potencial redução da taxa básica de juros (penalizando o resultado financeiro das seguradoras). 11

12 BM&Fbovespa (BVMF3) Preço-alvo: R$ 24,00 Há vários direcionadores no sentido favorável para a empresa. Após um longo período de movimento muito fraco de operações de abertura de capital no Brasil (IPO Initial Public Offering, na sigla em inglês), vemos vários fatores que poderão impulsionar investimentos privados, beneficiando diretamente o giro de negócios do segmento Bovespa (parte da BM&FBovespa voltada para o mercado de ações), assim como também é o caso dos negócios com títulos de renda fixa. Além disso, a conclusão do processo de integração entre as empresas de liquidação e custódia (câmaras de compensação, ou Clearing) de ações e futuros pode liberar um volume significativo de operações, levando ao crescimento do giro de negócios nos mercados futuros. Smiles (SMLE3) Preço-alvo: R$ 53,00 Já faz algum tempo que as preocupações sobre a Gol (sua controladora) ficaram mais brandas, contribuindo para uma boa escalada do preço das ações da Smiles em Continuamos preferindo sua indicação no segmento pelas seguintes razões principais: (i) valuation com características atrativas de crescimento; (ii) expectativa de ganhos de market share; e (iii) margens estimadas de geração operacional de caixa ( margem Ebitda ) mais elevadas e mais resilientes. É verdade que os esperados ganhos de fatias de mercado devem ser mais lentos daqui por diante, mas o suficiente para compensar o quadro geral de desaceleração da economia e dos setores com ligação mais direta com as empresas de programas de fidelidade. O Dividend Yield da ordem de 8% para 2016 e 2017 representa um apelo adicional para a escolha da ação para a composição de portfólios. 12

13 Carteira Arrojada Constituída por cinco ações, é a carteira que normalmente apresenta o maior nível de risco e também o maior potencial de valorização em um cenário positivo para a bolsa. Na Carteira Arrojada, no mês de julho, todos os ativos seguiram o viés de alta da bolsa brasileira. Para o mês de agosto, retiramos as ações da Lojas Renner (LREN3), Cielo (CIEL3), e Rumo (RUMO3). Em seus lugares incluímos Via Varejo (VVAR11), 30% 25% 20% 15% 10% 5% 8,5% Performance Arrojada Julho 11,2% 15,1% 17,6% 17,8% 21,8% 24,9% BM&FBovespa (BVMF3) e BB Seguridade (BBSE3). 0% Fonte: Broadcast Empresa Ticker Recomendação Vol. Méd Peso na Preço Potencial de P/L EV/EBITDA Yield 3m R$ mn carteira Último Alvo Valorização E BB Seguridade BBSE3 COMPRA 139,1 21,2% R$ 30,14 R$ 35,00 16,1% 14,2 13, ,6% BRF BRFS3 COMPRA 123,1 20,7% R$ 54,30 R$ 60,00 10,5% 30,3 14,4 12,2 9,2 1,3% BM&Fbovespa BVMF3 COMPRA 158,6 18,4% R$ 19,09 R$ 24,00 25,7% 16,2 15,0 21,4 18,7 5,6% Hypermarcas HYPE3 COMPRA 88,6 20,2% R$ 27,45 R$ 35,50 29,3% 26,9 17,3 10,7 9,7 0,9% Via Varejo VVAR11 COMPRA 7,5 19,5% R$ 6,70 R$ 8,00 19,4% neg neg 2,7 1,4 - Fonte: Bloomberg; Ágora Corretora e Bradesco Corretora 13

14 VISÃO MACROECONÔMICA Se por um lado a decisão do Copom em manter a Selic a 14,25% já era esperada, por outro, o processo de comunicação do Banco Central foi uma grata surpresa. Ao mudar o formato do comunicado e da ata da reunião, o Copom deu um passo adiante na missão de alinhar as expectativas de mercado com eficiência. Afinal, uma melhor comunicação facilitará a complexa tarefa de reduzir os juros nos próximos meses sem comprometer a inflação, condição fundamental para impulsionar a retomada do crescimento da economia. Mas afinal, o que devemos monitorar daqui em diante? Quais os fatores de risco que podem atrasar o tão aguardado ciclo de queda na Selic? No plano externo, não há o que se queixar, pelo menos no curto prazo. Os grandes bancos centrais tem sinalizado que a farta liquidez mundial deve continuar por certo tempo, mantendo os fluxos de investimentos para os países emergentes, apreciando suas moedas e reduzindo os prêmios de risco (de fato revisamos nosso câmbio esperado para o final deste ano para R$3,25/US$ ante R$3,50/US$ anteriormente). Se este cenário mais benigno no exterior facilita o corte de juros por aqui, o que dizer dos fatores domésticos? O grande ponto de atenção no cenário interno continua sendo as perspectivas de ajuste fiscal. Por ora, além do reiterado comprometimento da equipe econômica com o controle das contas públicas, o mercado ainda espera resultados mais concretos. Mais especificamente é aguardada a aprovação da PEC dos gastos no Congresso (sem potenciais diluições que comprometam sua eficácia) e detalhes mais concretos sobre a proposta de reforma da previdência. Mesmo o BC tem deixado claro este ponto: o ajuste fiscal precisa avançar para que os juros possam ser reduzidos. Porém, esta não é a única preocupação do BC. A despeito de uma significativa melhora recente, as expectativas de inflação continuam desconfortavelmente altas. Os economistas ainda esperam que o IPCA fique acima da meta de 4,5% em 2017, próximo de 5,3%. Mesmo as projeções do próprio BC apontam para este cenário, quando se leva em conta potenciais cortes de juros. Ademais, o cenário de curto prazo na inflação não tem ajudado muito: a forte alta em alguns alimentos tem atrapalhado uma queda mais rápida da inflação. Embora essas pressões devam se reverter em algum momento, o fato é que torna mais complicado iniciar um ciclo de corte de juros enquanto esta melhora não vem. Diante de tais empasses, quando e até quanto o BC cortará os juros? Sobre o timing para o início dos cortes, ainda enxergamos a reunião de outubro como a data mais provável (no caso, um corte de 0,50%). No entanto, o BC pode eventualmente adiar ligeiramente esse movimento, caso não haja perspectivas mais concretas para o ajuste fiscal até outubro, se a agenda de votação da PEC dos gastos ainda não estiver claramente definida. Além disso, se o ritmo de melhora nas projeções de inflação para 2017 perder fôlego daqui em diante, será mais complicado justificar um corte já em outubro. Sobre a magnitude do ciclo de cortes, esperamos que a Selic atinja 11% em meados do ano que vem, o que deve contribuir sensivelmente para a retomada da atividade econômica ao longo do próximo ano. No entanto, ainda precisamos ver mais evolução no longo e complexo ajuste fiscal para justificar cortes de juros mais profundos. A aprovação da PEC dos gastos será apenas o início deste processo, que deve envolver outras medidas impopulares além da reforma da previdência: aumentos de impostos muito dificilmente serão evitados em um prazo mais longo. 14

15 Projeções Econômicas Projeções Econômicas Indicador E 2017E Crescimento Real do PIB (%) 2,7 1,0 2,5 0,1-3,8-3,0 1,0 Taxa de câmbio - Final (R$/US$) 1,88 2,04 2,34 2,66 3,90 3,25 3,60 IPCA (% aa) 6,50 5,84 5,90 6,40 10,70 7,00 5,00 Meta SELIC - Final (%) 11,00 7,25 10,00 11,75 14,25 13,25 11,00 Fonte: Bradesco e Ágora Corretoras 15

16 Este relatório foi preparado pelas equipes de análise de investimentos da Ágora Corretora de Títulos e Valores Mobiliários S.A. ( Ágora ) bem como da Bradesco S.A. Corretora de Títulos e Valores Mobiliários ( Bradesco Corretora ), sociedades controladas pelo Banco Bradesco BBI S.A. ( BBI ). O presente relatório se destina ao uso exclusivo do destinatário, não podendo ser, no todo ou em parte, copiado, reproduzido ou distribuído a qualquer pessoa sem a expressa autorização da Ágora e da Bradesco Corretora. Este relatório é distribuído somente com o objetivo de prover informações e não representa uma oferta de compra e venda ou solicitação de compra e venda de qualquer instrumento financeiro. As informações contidas neste relatório são consideradas confiáveis na data de sua publicação. Entretanto, as informações aqui contidas não representam por parte da Ágora ou da Bradesco Corretora garantia de exatidão dos dados factuais utilizados. As opiniões, estimativas, projeções e premissas relevantes contidas neste relatório são baseadas em julgamento do(s) analista(s) de investimento envolvido(s) na sua elaboração ( analistas de investimento ) e são, portanto, sujeitas a modificações sem aviso prévio em decorrência de alterações nas condições de mercado. O Relatório Estratégia Mensal, contendo as Carteiras Recomendadas por analistas da Ágora e Bradesco Corretora e que é divulgado no último dia útil de cada mês, contém ativos financeiros que poderão ser utilizados por gestores de carteiras do Grupo Bradesco ou por gestores de clubes de investimentos administrados por empresas do grupo Bradesco, no próximo dia útil subsequente à sua divulgação. Destacamos que todas as informações presentes nos relatórios seguem políticas internas de Compliance, e portanto são divulgadas simultaneamente para toda a base de clientes, incluindo clubes de investimento ou empresas do Grupo Bradesco. Declarações dos analistas de investimento envolvidos na elaboração deste relatório nos termos do art. 17 da Instrução CVM 483: O(s) analista(s) de investimento declara(m) que as opiniões contidas neste relatório refletem exclusivamente suas opiniões pessoais sobre a companhia e seus valores mobiliários e foram elaboradas de forma independente e autônoma, inclusive em relação à Ágora, à Bradesco Corretora, ao BBI e demais empresas do Grupo Bradesco. A remuneração do(s) analista(s) de investimento está, direta ou indiretamente, influenciada pelo resultado proveniente dos negócios e operações financeiras realizadas pela Ágora, Bradesco Corretora e BBI. Declarações nos termos do art. 18 da Instrução CVM 483: O Banco Bradesco S.A. tem participação acionária indireta, por meio de suas subsidiárias, acima de 5% nas empresas: Cielo S.A., Fleury S.A., IRB Brasil Re. A BRADESPAR S.A., cujo grupo controlador é composto pelos mesmos acionistas que controlam o Bradesco, tem participação acima de 5% na VALE S.A.. Ágora, Bradesco Corretora, Bradesco BBI e demais empresas do grupo Bradesco têm interesses financeiros e comerciais relevantes em relação ao emissor ou aos valores mobiliários objeto de análise. O Bradesco BBI está participando como coordenador na oferta de distribuição pública de ações da Energisa S.A.. A Ágora, a Bradesco Corretora e a Kirton Corretora estão participando como instituições intermediárias na oferta de ações da Energisa S.A.. Nos últimos 12 meses, o Bradesco BBI participou como coordenador nas ofertas públicas de distribuição de títulos e valores mobiliários das companhias: Comgás, Telefônica, Vale, FPC Par Corretora, Valid, Metalúrgica Gerdau e Rumo Logística. Nos últimos 12 meses, a Ágora e/ou a Bradesco Corretora participaram, como instituições intermediárias, das ofertas públicas de títulos e valores mobiliários das companhias: AES Tietê, Comgás, Telefônica, Vale, FPC Par Corretora e EDP Energias do Brasil. A Bradesco Corretora recebe remuneração por serviços prestados como formador de mercado de ações da Alpargatas (ALPA4), General Shopping (GSHP3) e Helbor (HBOR3). 16

17 ANÁLISE DE INVESTIMENTOS Diretor de Research Daniel Altman Economista-chefe Dalton Gardimam Estrategista de Análise Varejo Jose Francisco Cataldo Ferreira Analista de Investimentos Sênior Aloisio Villeth Lemos Analista de Investimentos Ricardo Faria França Marcus Sena Analista Gráfico Maurício A. Camargo Assistentes de Análise Flávia Andrade Meireles Renato Cesar Chanes BRADESCO CORRETORA Área Comercial PRIME/VAREJO Thiago Gabriel de Paula Carla Helena Bontempo Otero Carla Rachel Queiroz de Carvalho Mariana Dias da Silva Marina Neves Almeida Sarai Elizabeth Vega Molina Sonia Regina Gomes Moura Costa Mesa de Operações BM&F/VAREJO Mesa de Operações BM&F Home Broker Mesa Alta Renda Espaços Bradesco Corretora Acesse o site da Bradesco Corretora e encontre o atendimento mais próximo de você. ÁGORA CORRETORA MESA DE OPERAÇÕES REGIÃO METROPOLITANA (RJ e SP) MESA DE OPERAÇÕES DEMAIS REGIÕES DO BRASIL MESA DE OPERAÇÕES LIGAÇÕES INTERNACIONAIS

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