Estratégia Mensal 31/03/2016

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1 Estratégia Mensal - Abril Forte desempenho no mês. Apesar de um fluxo de vendas no último dia do mês, o Ibovespa subiu 17% em reais em março (cerca 30% em dólar), seu melhor desempenho desde outubro de Enquanto algumas empresas conseguiram dobrar sua capitalização de mercado em termos reais, como USIM5 e GOAU4, as ações de empresas com alta exposição ao dólar, como BRKM5, EMBR3 e do setor de papel e celulose tiveram queda no período. Os setores com melhor desempenho foram os de bancos e imobiliário, com as ações BBAS3 (+48%) e CYRE3 (+27%) sendo as respectivas maiores altas. Além disso, o valor de mercado da Bovespa ultrapassou o patamar de US$ 600 bilhões (dos quais uma empresa, Ambev, representa 14%), se recuperando para níveis de agosto de 2015, mas ainda quase 60% abaixo do patamar máximo de abril de Recomendações dos analistas mostraram-se acertadas até agora. Seguir as estimativas de consenso se constituiu em uma oportunidade de negócio lucrativa até agora. Para ilustrar, no início do ano o potencial de valorização calculado para o Ibovespa (mediana das projeções da Bloomberg) era de quase 30%. Contudo, neste momento, os analistas não veem mais potencial relevante de alta das ações com base nas premissas até então utilizadas. Na verdade, olhando para os preços-alvo atuais, o Ibovespa encontra-se relativamente precificado (ver figura 3). Valuations acima dos níveis históricos. O Ibovespa está negociando com um múltiplo P/L (próximos 12 meses) de 12,8x, cerca de 25% acima da sua média de 5 anos, em comparação com o P/L de 11,3x do MSCI (índice de mercados emergentes). Continuamos acreditando na expansão dos múltiplos, em função dos ganhos relacionados à confiança dos investidores em uma recuperação dos lucros em 2017, ajudada por uma taxa de câmbio mais forte, uma flexibilização dos mercados de crédito, desalavancagem das empresas, recuperação dos preços das commodities, recompras de ações e redução de custos. Acreditamos que o P/L médio da Bovespa pode subir para 14-15x. Com base no que vemos hoje, acreditamos que o Ibovespa tem potencial para chegar ao nível de 57 a 60 mil pontos. Além disso, um upside adicional poderia vir de notícias positivas/reformas estruturais no Brasil, além de uma flexibilização dos fatores de risco globais. Cenário macroeconômico incerto. Nosso time de economistas indica que, como resultado da desaceleração do crédito, a economia doméstica pode enfrentar ainda um período desafiador em termos de crescimento. Tal cenário, combinado à menor arrecadação de impostos e à falta de cortes no orçamento, impede uma recuperação econômica. Pelo lado positivo, os mais recentes dados da Pesquisa Focus do Banco Central mostraram que as expectativas para a inflação ao final de 2016 foram cortadas, atingindo 7,3%, uma vez que a expectativa de atividade econômica enfraquecida e uma melhor taxa de câmbio devem trazer algum alívio aos preços muito embora o Relatório Trimestral de Inflação (RTI) tenha deixado claro a ausência de espaço para um afrouxamento na política monetária. Performance Histórica Performance Índices Março 2016 Ibovespa 17,0% 15,5% Dow Jones 7,1% 1,5% S&P 500 6,6% 0,8% FTSE 100 1,3% -1,1% PCAC 0,7% -5,4% DAX 5,0% -7,2% Font e: Bloomberg mar/16 Ibovespa 32,9% 43,6% -41,1% 82,7% 1,0% -18,1% 7,4% -15,5% -2,9% -13,3% 15,5% 17,0% Arrojada 33,3% 41,6% -55,7% 124,4% 19,0% -13,6% 17,7% 17,4% 11,9% -7,9% 4,6% 0,4% Dividendos 37,2% 47,2% -19,3% 52,0% 39,0% 26,8% 20,2% 3,5% 11,1% -23,3% 18,6% 16,9% Top ,2% 28,5% -13,6% 33,7% 15,3% 4,5% -3,0% 6,5% 7,5% José Cataldo* *Analista responsável principal pelo conteúdo do relatório e pelo cumprimento do disposto no Art.16 da Instrução CVM 483/10. 1

2 Conteúdo GRÁFICOS MENSAIS 3 CARTEIRAS RECOMENDADAS 5 Carteira Top 10 5 Carteira de Dividendos 10 Carteira Arrojada 13 VISÃO MACROECONÔMICA 14 Projeções Econômicas 14 2

3 GRÁFICOS MENSAIS IBOVESPA P/L próximos 12M Média de 5 anos e intervalo de um desvio padrão EV/Ebitda próximos 12M Média de 5 anos e intervalo de um desvio padrão x 8,5 8,0 7,5 7,0 7.3 x 11 6,5 10 6,0 9 5,5 8 5,0 7 4,5 MEXBOL P/L próximos 12M Média de 5 anos e intervalo de um desvio padrão EV/Ebitda próximos 12M 21 Média de 5 anos e intervalo de um desvio padrão x 11,0 10,5 10,0 9,5 9.3 x 17 9,0 16 8, ,0 7,5 7,0 13 6,5 12 6,0 MSCI EM P/L próximos 12M Média de 5 anos e intervalo de um desvio padrão EV/Ebitda próximos 12M 13 Média de 5 anos e intervalo de um desvio padrão 12,5 8, , ,5 10 8,0 7,5 7,0 7.5 x 9,5 9 8, x 6,5 6,0 5,5 3

4 Estratégia Mensal Figura 1 Figura 2 Retorno em março (%) Retorno em 2016 (%) Retorno em março (%) Retorno em 2016 (%) Industrial -0,1% -0,4% Bens de Consumo 0,7% 0,5% Energia e Saneamento 1,1% 1,6% Petróleo e Gás 4,2% 1,9% Financeiros 9,7% 10,7% Telecom 0,6% 0,8% Serviços 1,2% 1,7% Materiais Básicos 2,3% 0,9% Todos os setores 19,6% 17,7% -5% 0% 5% 10% 15% 20% 25% 15,3 12,3 4,5 3,2 1,1 0,9 Large Caps Mid Caps Small Caps Figura 3 Figura 4 Ibovespa Média Ponderada dos Preços-alvo (Sell Side) ,6 3,8 2,6 1,5-0,6 Capital Externo (R$ bi) Ibovespa , ,4 2,3 1,1-0,4-0,8-3,3-4,3 4

5 CARTEIRAS RECOMENDADAS Em março, nossas três carteiras recomendadas seguiram a tendência positiva do Ibovespa. A Carteira Dividendos teve o melhor desempenho, com forte alta de 16,9%, enquanto a Carteira Top 10 teve alta de 7,5% e a Arrojada registrou leve valorização de 0,4%. O Ibovespa, por sua vez, teve alta de 17% no período. Carteira Top 10 Constituída por 10 ações e com revisão da composição realizada ao final de cada mês, a Carteira Top 10 possui um nível de risco intermediário entre o perfil defensivo (dividendos) e o arrojado. Em março, os ativos selecionados para a Top 10 tiveram, em sua maioria, desempenho positivo, com destaque para a forte alta das ações da Cemig. O ativo teve um bom desempenho, seguindo a tendência da bolsa e recuperando parte das perdas acumuladas nos últimos 12 meses. Do lado negativo, as ações de empresas que se beneficiam do dólar apreciado (SUZB5 e 45% 40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% -5% -10% -15% -20% -25% -30% -23,3% -14,1% -1,0% Performance Top 10 Março 0,1% 6,2% 7,5% 11,6% 15,6% 17,0% 18,8% 23,1% 37,8% SLCE3) tiveram queda no mês, influenciadas pelo recuo da moeda americana. Fonte: Broadcast Para o mês de abril, optamos por retirar as ações da Kroton (KROT3), SLC Agrícola (SLCE3), Suzano (SUZB5) e Telefônica Brasil (VIVT4). Em seus lugares, incluímos Estácio (ESTC3), CCR (CCRO3), Cielo (CIEL3) e Localiza (RENT3). Empresa Ticker Recomendação Vol. Méd Peso na Preço Potencial de P/L EV/EBITDA Yield 3m R$ mn carteira Último Alvo Valorização E BB Seguridade BBSE3 COMPRA ,0% R$ 29,7 R$ 35,00 18% 12,9 11, ,9% BRF BRFS3 COMPRA ,0% R$ 51,3 R$ 70,00 36% 13,5 11,3 8,7 7,4 3,0% CCR CCRO3 COMPRA 66 10,0% R$ 14,0 R$ 16,00 14% 12,7 16,1 7,1 5,7 4,4% Cielo CIEL3 COMPRA ,0% R$ 35,0 R$ 37,00 6% 10, ,9% Cemig CMIG4 COMPRA 46 10,0% R$ 8,1 R$ 8,00-1% 8,7 7,9 7,1 6,8 3,1% Energias do brasil ENBR3 COMPRA 28 10,0% R$ 12,6 R$ 15,50 23% 12,4 11,1 5,1 5,0 2,4% Estácio ESTC3 NEUTRA 22 10,0% R$ 11,8 R$ 18,00 52% 6,8 6,0 5,3 4,9 7,0% Hypermarcas HYPE3 COMPRA 68 10,0% R$ 28,1 R$ 30,00 7% 22,1 19,1 15,5 13,3 1,1% Localiza RENT3 COMPRA 29 10,0% R$ 29,7 R$ 28,00-6% 18,0 16,4 8,3 8,2 2,2% M. Dias Branco MDIA3 COMPRA 9 10,0% R$ 67,4 R$ 90,00 34% 14,6 11,8 11,6 9,4 2,1% Fonte: Bloomberg; Ágora Corretora e Bradesco Corretora 5

6 BB Seguridade (BBSE3) Preço-alvo: R$35,00 Acreditamos que a empresa possui características interessantes que a tornam um caso único, com a combinação de forte geração de caixa e bom retorno esperado via dividendos, como consequência de lucros em evolução e recorrentes. As principais fontes de crescimento para a BB Seguridade são os seguros de vida, os títulos de capitalização e os planos de previdência, que possuem margens e crescimento em linha com o mercado. Além disso, a empresa captura integralmente o potencial de rentabilidade do segmento de seguros, sem assumir os riscos, através da BB Corretora. Acreditamos que os principais direcionadores no curto/médio prazos para o papel são os balanços trimestrais e os dados mensais dos órgãos reguladores. Os principais riscos poderiam vir dos conflitos de interesse potenciais com o controlador, eventuais mudanças na regulação e o risco de execução, uma vez que nossas projeções assumem forte crescimento em BRF (BRFS3) Preço-alvo: R$ 70,00 Consideramos a BRF como um dos melhores ativos no Brasil, uma vez que a empresa tem: (i) fortes barreiras à entrada de concorrentes, dada a preferência pela sua marca forte e escala/ complexidade de distribuição; (ii) perspectiva de crescimento sustentável para as carnes processadas no Brasil, e (iii) oportunidades de diversificação através do crescimento de seus negócios internacionais. Atualmente, a produção internacional representa cerca de 8% dos volumes e é esperado um aumento de até 20% a 25% nos próximos 3 anos. Em termos de valuation, a BRF está negociando em 13,4x P/L 2016, inferior ao patamar médio histórico de 21x de 3 anos. Considerando o nosso preço-alvo de R$ 70,00, a ação estaria sendo negociada a 18x. Como principais direcionadores, destacamos: (i) melhoria da margem doméstica; (ii) ganhos de market share; e (iii) operações de fusões e aquisições. Entre os riscos a serem acompanhados: (i) as pressões de custos de grãos, (ii) sustentabilidade da margem internacional, (iii) a concorrência. CCR (CCRO3) Preço-alvo: R$ 16,00 Tem como os principais direcionadores: (i) possível pagamento de um dividendo extraordinário de R$ 462 milhões (ou cerca de 2% de yield) e/ou financiar novos projetos/reduzir a alavancagem financeira; e (ii) a CCR pode levantar até R$ 8 bilhões em dívidas (não incluindo as receitas provenientes da STP, empresa de Serviços e Tecnologia de Pagamentos que foi vendida) para adicionar de 2 a 3 novas concessões ao seu portfólio nos próximos três anos. Além desses fatores, vemos os seguintes aspectos como atrativo adicional para as ações: (i) novos leilões de rodovias, aeroportos e outros; (ii) celebração de aditivos contratuais; (iii) fusões e aquisições; e (iv) redução das taxas de juros. Entre os riscos, destacamos: (i) Capex elevado; (ii) maturação de novos negócios ficando abaixo do esperado; e (iii) o cancelamento de alterações contratuais assinados em 2006 (Autoban, SPVias, ViaOeste e Renovias). 6

7 Cielo (CIEL3) Preço-alvo: R$ 37,00 A ação da Cielo é naturalmente defensiva e oferece uma oportunidade de compra após números abaixo do esperado no último trimestre de 2015 (que acreditamos que possam mostrar recuperação). Os rumores sobre uma suposta negociação para compra da concorrente Elavon Brasil também penalizou o papel, mas tais especulações foram negadas. Nossas estimativas apontam para um crescimento médio anual de 11% para os três próximos anos, o que é uma hipótese bastante positiva, considerando o atual cenário macroeconômico. Como fatores de risco, destacamos: (i) aspectos regulatórios e eventuais mudanças; e (ii) ambiente competitivo bastante acirrado. Cemig (CMIG4) Preço-alvo: R$ 8,00 A Cemig é uma das maiores empresas de serviços públicos, abrangendo a geração, distribuição, transmissão e comercialização de energia, bem como distribuição de gás e outras subsidiárias menores. Após a recente alta das ações, vemos o ativo negociando próximo ao seu valor justo, mas ainda vemos razões para termos uma visão positiva sobre CMIG4. Em nossa opinião, (i) a ação deve se beneficiar de novas quedas nas taxas de juros de longo prazo; (ii) a empresa pode destravar valor com a venda de ativos secundários; e (iii) a ação pode se beneficiar de uma renegociação favorável sobre o FIP Redentor. Entre os direcionadores, destacamos: (i) renegociação favorável sobre o FIP Redentor; (ii) financiamento bem sucedido da dívida de curto prazo; (iii) venda de ativos não estratégicos e; (iv) redução dos custos gerenciáveis, tanto no segmento de distribuição como na geração. Entre os riscos, destacam-se os seguintes: (i) pleno exercício da opção de venda do FIP Redentor em maio; (ii) aumento no custo da dívida no financiamento da dívida de curto prazo; (iii) consumo fraco de energia, e; (iv) piora nos números operacionais. EDP Energias do Brasil (ENBR3) Preço-alvo: R$ 15,50 A EDP Energias do Brasil é uma empresa com atuação no setor elétrico, incluindo segmentos de geração, distribuição e comercialização de energia. Vemos três pontos fortes para a tese de investimento da companhia: (i) as empresas de distribuição brasileiras devem se beneficiar de melhores condições regulatórias no curto prazo; (ii) a empresa deverá se beneficiar em um momento de queda nos juros de longo prazo; (iii) valuation atrativo. Os principais direcionadores que destacamos para EDP são: (i) recuperação no consumo de energia; (ii) melhores condições regulatórias; (iii) estabilidade nas operações da UTE Pecém. Entre os riscos, ressaltamos: queda nos preços da energia de longo prazo, e atraso em alguns projetos. 7

8 Estácio (ESTC3) Recomendação: NEUTRA Preço-alvo: R$ 18,00 A empresa tem sido capaz de mostrar bons números de captação de novos alunos, apesar das condições econômicas desafiadoras e da oferta mais rigorosa das vagas do FIES. Desta forma, esperamos sólida geração de caixa em Enquanto isso, a abertura de novos campi continua sendo uma boa oportunidade de crescimento, uma vez que a Estácio está aguardando a aprovação regulatória de 34 novos campi. Além disso, o corte de custos também tem sido um importante direcionador para a melhoria da margem Ebitda nos últimos anos, e deve continuar assim nos próximos anos. Finalmente, atividades de fusões e aquisições seguem como oportunidades, dado que a empresa possui um sólido balanço patrimonial e boa posição de caixa, enquanto os players menores estão agora uma posição mais desafiadora. Entre os principais catalisadores, destacamos: (i) bom ciclo de captação do 1S16; (ii) ticket médio melhor que o esperado; (iii) normalização dos pagamentos do FIES em 2016; e (iv) aquisições. Entre os riscos, ressaltamos: (i) a Estácio tem adotado uma política de preços mais agressiva para obter bom número de novos alunos, e não sabemos até que ponto esta política pode afetar a rentabilidade da empresa; (ii) aumento da evasão escolar e inadimplência; e (iii) atrasos nos pagamentos do FIES. Hypermarcas (HYPE3) Preço-alvo: R$ 30,00 Em nossa opinião, a Hypermarcas atua em um setor atraente, em que tem vantagens competitivas sólidas. Estimamos que a companhia tenha custos de produção 30% mais baixos do que os de seus principais concorrentes, algo especialmente importante no segmento de medicamentos genéricos. Portanto, acreditamos que uma maior concentração no setor de farmácia é positiva para a Hypermarcas. Principais direcionadores para a empresa: (i) aumento de preços para compensar a pressão nos custos causada pela depreciação cambial; (ii) aumento de concentração na divisão de farmácia, que traz retornos mais elevados; e (iii) potenciais vendas de novos ativos. Entre os principais riscos estão: (i) possíveis alterações regulatórias ou fiscais; e (ii) o aumento dos custos devido à depreciação do real. 8

9 Localiza (RENT3) Preço-alvo: R$ 28,00 Em nossa visão, a Localiza será a vencedora em longo prazo, no setor, considerando: (i) que a companhia possui uma confortável posição de caixa, o que permite que ela atravesse com maior facilidade o cenário macroeconômico desafiador; (ii) que um cenário mais competitivo para os carros usados pode forçar os concorrentes da Localiza a encolher suas operações ou mesmo entrar em recuperação judicial; (iii) que o novo sistema de gestão de receitas está funcionando bem, contribuindo para o aumento da utilização da frota, ao mesmo tempo em que a tecnologia e os serviços devem continuar justificando os preços premium praticados. Os principais direcionadores para a ação poderiam ser: (i) o pagamento extraordinário de dividendos; (ii) aquisições com valuations atrativos; e (iii) a diversificação do portfólio. Entres os riscos, podemos elencar: (i) a competição com a Movida e com a Unidas; (ii) um maior custo de capital; (iii) menores preços dos carros usados; e (iv) retração da atividade econômica. M. Dias Branco (MDIA3) Preço-alvo: R$ 90,00 A empresa oferece uma vantagem competitiva atraente: os custos da principal matéria prima (trigo) são entre 20% e 25% mais baixos do que os dos seus principais concorrentes, devido à sua estrutura de produção verticalmente integrada e seu acesso a incentivos fiscais. Como resultado, a M. Dias Branco pode vender os seus produtos a preços mais competitivos, o que lhe garante ganhos de participação de mercado. Em decorrência de sua contínua ampliação de market share, a empresa desenvolve sua rede de logística e cria fortes barreiras à entrada de concorrentes. A empresa está atualmente sendo bastante impactada pela depreciação do real (40% do CPV é em dólar) e pela forte desaceleração macroeconômica na região Nordeste (75% das vendas). Ainda assim, a M. Dias Branco deve continuar ganhando participação de mercado e, ao mesmo tempo, trazendo gradualmente a sua margem de volta para o nível histórico que é de cerca de 19%. Além disso, esperamos que a empresa retome a taxa de crescimento anual do lucro de 15%-20%, passado o período de desaceleração da economia. Os principais direcionadores da ação são: (i) entrada da companhia em novos segmentos relacionados ao trigo; (ii) aquisições no Sudeste; (iii) ganhos de participação de mercado (impulsionando os volumes); e (iv) recente apreciação do Real. Entre os riscos destacamos: (i) volatilidade dos preços do trigo; (ii) alta exposição dos seus custos à variação cambial; e (iii) dependência de incentivos fiscais. 9

10 Carteira de Dividendos Focada na alta previsibilidade do fluxo de caixa gerado pelas empresas de sua composição, a carteira é a mais indicada para o investidor com perfil conservador. Ressaltamos a expectativa de retorno médio via dividendos de 7,5% para 2016 (medida pelo dividend yield médio da carteira). No mês de março, todos os ativos da Carteira de Dividendos seguiram o sinal positivo do Ibovespa. No período, as ações da BM&FBovespa (BVMF3) destacaram-se entre 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% 4,8% Performance Dividendos Março 32,4% 23,1% 16,9% 17,0% 18,8% 6,7% as maiores altas, repercutindo o aumento do volume médio financeiro negociado na bolsa. Fonte: Broadcast Para o mês de abril, optamos por retirar as ações da BM&FBovespa (BVMF3) e Telefônica Brasil (VIVT4). Em seus lugares, incluímos ABC Brasil (ABCB4) e PAR Corretora (PARC3). Empresa Ticker Recomendação Vol. Méd Peso na Preço Potencial de P/L EV/EBITDA Yield 3m R$ mn carteira Último Alvo Valorização E ABC Brasil ABCB4 COMPRA 3 21,5% R$ 12,3 R$ 15,00 22% 5,1 5, ,8% Ambev ABEV3 NEUTRA ,3% R$ 18,8 R$ 20,00 6% 20,1 17,8 12,3 11,0 4,8% AES Tietê TIET11 NEUTRA 20 18,7% R$ 15,5 R$ 15,00-3% 9,1 9,2 5,2 5,2 11,5% BB Seguridade BBSE3 COMPRA ,9% R$ 29,7 R$ 35,00 18% 12,9 11, ,9% PAR Corretora PARC3 COMPRA 3 20,7% R$ 12,2 R$ 16,00 31% 13,1 10, ,3% Fonte: Bloomberg; Ágora Corretora e Bradesco Corretora 10

11 ABC Brasil (ABCB4) Preço-alvo: R$ 15,00 O ABC Brasil mantém um sólido histórico em termos de retorno patrimonial (ROE na sigla em inglês), desde a sua abertura de capital (IPO) em 2007, mostrando uma notável resiliência. A estratégia do banco tem sido bem sucedida nos últimos anos, dada a sua capacidade de resistência, o que tem se confirmado na comparação com os retornos (penalizados com flutuações ao longo dos anos) de alguns concorrentes. Em nossa opinião, a melhor originação de crédito do ABC Brasil explica, em grande parte, a sua boa performance, com exposição do banco a setores que não estão sendo tão atingidos pelo cenário em curso. Como fator de risco, há um fato natural em bancos de menor porte, que é a concentração dos principais devedores na carteira de crédito, o que leva a um risco natural em eventuais casos de dificuldades nos clientes ou na própria economia, de forma agregada. Ambev (ABEV3) Recomendação: NEUTRA Preço-alvo: R$ 20,00 A Ambev possui posição de liderança, marcas bem estabelecidas, fortes fundamentos e características que fazem da ação uma opção defensiva. Entre os principais direcionadores para as ações, podemos destacar: (i) apesar dos desafios de volume, a companhia deve apresentar crescimento do lucro da ordem de 18% no ano de 2016; (ii) a empresa distribui todo o caixa que gera na forma de dividendos; (iii) a ação tem sido ajudada pela fuga para a qualidade para nomes defensivos. Os principais riscos são: (i) uma piora na situação macroeconômica; (ii) aumento dos custos das matérias-primas; e (iii) aumento da tributação sobre os lucros no exterior. AES Tietê (TIET11) Recomendação: NEUTRA Preço-alvo: R$ 15,00 Vemos a empresa como uma clássica pagadora de dividendos, adequada para investidores mais defensivos, oferecendo um retorno via dividendos dos mais elevados entre as demais empresas de geração. A empresa se beneficiou do melhor momento para a venda de energia do longo prazo e negociou boa parte da energia que estava descontratada a partir de 2016, quando expira o contrato com a AES Eletropaulo. Com isso, a empresa já reduziu significativamente a sua exposição ao mercado spot. Entre os principais riscos que enxergamos é uma piora na situação hidrológica do país, uma vez que a AES Tietê é 100% exposta a geração hidrelétrica. 11

12 BB Seguridade (BBSE3) Preço-alvo: R$ 35,00 Acreditamos que a empresa possui características interessantes que a tornam um caso único, com a combinação de forte geração de caixa e bom retorno esperado via dividendos, como consequência de lucros em evolução e recorrentes. As principais fontes de crescimento para a BB Seguridade são os seguros de vida, os títulos de capitalização e os planos de previdência, que possuem margens e crescimento em linha com o mercado. Além disso, a empresa captura integralmente o potencial de rentabilidade do segmento de seguros, sem assumir os riscos, através da BB Corretora. Acreditamos que os principais direcionadores no curto/médio prazos para o papel são os balanços trimestrais e os dados mensais dos órgãos reguladores. Os principais riscos poderiam vir dos conflitos de interesse potenciais com o controlador, eventuais mudanças na regulação e o risco de execução, uma vez que nossas projeções assumem forte crescimento em PAR Corretora (PARC3) Preço-alvo: R$ 16,00 A PAR Corretora é a corretora de seguros da Caixa Seguradora, que por sua vez, atua no segmento de seguros da Caixa Econômica Federal (Caixa), o segundo maior banco do país em portfólio de crédito. Apesar da grande participação da Caixa no mercado de crédito, seu market share no segmento de seguros ainda é significativamente inferior aos demais players do mercado. Desta forma, acreditamos que a PAR Corretora seja um elemento fundamental no processo de crescimento deste segmento. Como fatores de risco, os resultados da PAR Corretora podem ser negativamente afetados por mudanças nos seguintes aspectos: (i) retração prolongada na demanda por produtos de seguros no Brasil, que está ligada às condições macroeconômicas; (ii) mudanças de gestão e nas prioridades da Caixa; e (iii) alterações na regulamentação do setor. 12

13 Carteira Arrojada Constituída por cinco ações, é a carteira que normalmente apresenta o maior nível de risco e também o maior potencial de valorização em um cenário positivo para a bolsa. Na Carteira Arrojada, no mês de março, os ativos tiveram desempenho misto, conforme pode ser observado no gráfico ao lado. Para o mês de abril, optamos por retirar as ações da Kroton (KROT3) e Suzano (SUZB5). Em seus lugares, incluímos Estácio (ESTC3) e CCR (CCRO3). 20% 15% 10% 5% 0% -5% -10% -15% -20% -25% -30% -23,3% Performance Arrojada Março -1,0% 0,1% 0,4% 11,6% 15,6% 17,0% Fonte: Broadcast Empresa Ticker Recomendação Vol. Méd Peso na Preço Potencial de P/L EV/EBITDA Yield 3m R$ mn carteira Último Alvo Valorização E BRF BRFS3 COMPRA ,9% R$ 51,3 R$ 70,00 36% 13,5 11,3 8,7 7,4 3,0% CCR CCRO3 COMPRA 66 19,1% R$ 14,0 R$ 16,00 14% 12,7 16,1 7,1 5,7 4,4% Energias do brasil ENBR3 COMPRA 28 20,8% R$ 12,6 R$ 15,50 23% 12,4 11,1 5,1 5,0 2,4% Estácio ESTC3 NEUTRA 22 20,0% R$ 11,8 R$ 18,00 52% 6,8 6,0 5,3 4,9 7,0% Hypermarcas HYPE3 COMPRA 68 20,2% R$ 28,1 R$ 30,00 7% 22,1 19,1 15,5 13,3 1,1% Fonte: Bloomberg; Ágora Corretora e Bradesco Corretora 13

14 VISÃO MACROECONÔMICA Dados recentes mostram que o Brasil ainda não atingiu um ponto de inflexão em termos de atividade econômica. Na verdade, uma recuperação é pouco provável no curto prazo, dada a desaceleração do crédito. Por ora, projetamos uma retração do PIB da ordem de 3,7% em 2016, sem considerar qualquer expansão mensal na atividade até o 4T16. Ainda assim, um efeito colateral positivo vindo da moderação do crédito é o fato de que isso pode continuar limitando a inflação. De fato, os indicadores de inflação mostraram recentemente alguns sinais de melhoria, e a nossa estimativa de inflação em 7,2% este ano possui um viés de baixa. Contudo, qualquer espaço para melhorias ainda é bastante limitado, considerando a desafiadora situação das finanças públicas domésticas. Os resultados fiscais têm desapontado o mercado, devido à combinação entre menor arrecadação de impostos e a incapacidade de se implementar novos cortes no orçamento. De fato, quase 90% dos gastos do Governo, de acordo com a lei, são fixos e não podem ser facilmente alterados. Além disso, qualquer melhoria sustentável nos resultados fiscais dependerá de reformas, que requerem aprovação do Congresso. Mas, as incertezas no ambiente político não devem se dissipar tão cedo, e isso continuará limitando essas reformas necessárias. Neste contexto, é difícil imaginar o Banco Central cortando juros ainda neste ano. Portanto, esperamos que a Selic seja mantida em 14,25% até o final de Projeções Econômicas Projeções Econômicas Indicador E 2016E 2017E Crescimento Real do PIB (%) 2,7 1,0 2,5 0,1-3,8-3,7 1,0 Taxa de câmbio - Final (R$/US$) 1,88 2,04 2,34 2,66 3,90 4,30 4,56 IPCA (% aa) 6,50 5,84 5,90 6,40 10,70 7,20 6,60 Meta SELIC - Final (%) 11,00 7,25 10,00 11,75 14,25 14,25 11,75 Fonte: Bradesco e Ágora Corretoras 14

15 Este relatório foi preparado pelas equipes de análise de investimentos da Ágora Corretora de Títulos e Valores Mobiliários S.A. ( Ágora ) bem como da Bradesco S.A. Corretora de Títulos e Valores Mobiliários ( Bradesco Corretora ), sociedades controladas pelo Banco Bradesco BBI S.A. ( BBI ). O presente relatório se destina ao uso exclusivo do destinatário, não podendo ser, no todo ou em parte, copiado, reproduzido ou distribuído a qualquer pessoa sem a expressa autorização da Ágora e da Bradesco Corretora. Este relatório é distribuído somente com o objetivo de prover informações e não representa uma oferta de compra e venda ou solicitação de compra e venda de qualquer instrumento financeiro. As informações contidas neste relatório são consideradas confiáveis na data de sua publicação. Entretanto, as informações aqui contidas não representam por parte da Ágora ou da Bradesco Corretora garantia de exatidão dos dados factuais utilizados. As opiniões, estimativas, projeções e premissas relevantes contidas neste relatório são baseadas em julgamento do(s) analista(s) de investimento envolvido(s) na sua elaboração ( analistas de investimento ) e são, portanto, sujeitas a modificações sem aviso prévio em decorrência de alterações nas condições de mercado. O Relatório Estratégia Mensal, contendo as Carteiras Recomendadas por analistas da Ágora e Bradesco Corretora e que é divulgado no último dia útil de cada mês, contém ativos financeiros que poderão ser utilizados por gestores de carteiras do Grupo Bradesco ou por gestores de clubes de investimentos administrados por empresas do grupo Bradesco, no próximo dia útil subsequente à sua divulgação. Destacamos que todas as informações presentes nos relatórios seguem políticas internas de compliance, e portanto são divulgadas simultaneamente para toda a base de clientes, incluindo clubes de investimento ou empresas do Grupo Bradesco. Declarações dos analistas de investimento envolvidos na elaboração deste relatório nos termos do art. 17 da Instrução CVM 483: O(s) analista(s) de investimento declara(m) que as opiniões contidas neste relatório refletem exclusivamente suas opiniões pessoais sobre a companhia e seus valores mobiliários e foram elaboradas de forma independente e autônoma, inclusive em relação à Ágora, à Bradesco Corretora, ao BBI e demais empresas do Grupo Bradesco. A remuneração do(s) analista(s) de investimento está, direta ou indiretamente, influenciada pelo resultado proveniente dos negócios e operações financeiras realizadas pela Ágora, Bradesco Corretora e BBI. Declarações nos termos do art. 18 da Instrução CVM 483: O Banco Bradesco S.A. tem participação acionária indireta, por meio de suas subsidiárias, acima de 5% nas empresas: Cielo S.A., Fleury S.A., IRB Brasil Re. A BRADESPAR S.A., cujo grupo controlador é composto pelos mesmos acionistas que controlam o Bradesco, tem participação acima de 5% na VALE S.A.. Ágora, Bradesco Corretora, Bradesco BBI e demais empresas do grupo Bradesco têm interesses financeiros e comerciais relevantes em relação ao emissor ou aos valores mobiliários objeto de análise. Nos últimos 12 meses, o Bradesco BBI participou como coordenador nas ofertas públicas de distribuição de títulos e valores mobiliários das companhias: Comgás, Telefônica, Vale, FPC Par Corretora, Valid e Metalúrgica Gerdau. Nos últimos 12 meses, a Ágora e/ou a Bradesco Corretora participaram, como instituições intermediárias, das ofertas públicas de títulos e valores mobiliários das companhias: AES Tietê, Comgás, Telefônica, Vale, FPC Par Corretora e EDP Energias do Brasil. A Bradesco Corretora recebe remuneração por serviços prestados como formador de mercado de ações da Alpargatas (ALPA4), General Shopping (GSHP3) e Helbor (HBOR3). O Bradesco recebe remuneração por serviços prestados como formador de mercado de debêntures da USIMINAS e BNDESPAR, e cotas do Fundo Imobiliário BB Progressivo II. 15

16 ANÁLISE DE INVESTIMENTOS Diretor de Research Daniel Altman Economista-chefe Dalton Gardimam Estrategista de Análise Varejo Jose Francisco Cataldo Ferreira Analista de Investimentos Sênior Aloisio Villeth Lemos Analista de Investimentos Ricardo Faria França Assistentes de Análise Flávia Andrade Meireles Renato Cesar Chanes BRADESCO CORRETORA Área Comercial PRIVATE/CORPORATE/EMPRESAS Área Comercial PRIME/VAREJO Jaqueline Fernandes de Moraes Bruna Aparecida Sampaio Andressa Lupinari Caiado Sonia Regina Gomes Moura Costa Sarai Elizabeth Vega Molina Carla Helena Bontempo Otero Thiago Gabriel de Paula Carla Rachel Queiroz de Carvalho Mesa de Operações BM&F Mesa de Operações BM&F/VAREJO Home Broker Mesa Alta Renda Espaços Bradesco Corretora Acesse o site da Bradesco Corretora e encontre o atendimento mais próximo de você. ÁGORA CORRETORA MESA DE OPERAÇÕES REGIÃO METROPOLITANA (RJ e SP) MESA DE OPERAÇÕES DEMAIS REGIÕES DO BRASIL MESA DE OPERAÇÕES LIGAÇÕES INTERNACIONAIS

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