Performance Histórica out/16

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1 Estratégia Mensal - Novembro Bolsa brasileira teve alta consistente em outubro. O Ibovespa teve alta de 11,2% em reais no mês de outubro e de 13,1% em dólares. Considerando a carteira teórica do Ibovespa, no mês de outubro 49 ações subiram, enquanto apenas 9 recuaram. O valor de mercado da BM&FBovespa atingiu US$ 784 bilhões, ainda bem abaixo do valor máximo registrado em janeiro de 2010 (superior a US$ 1,3 trilhão). Com isso, no acumulado do ano, o índice da bolsa brasileira segue como o principal destaque de alta (+83,1% em dólares e +49,8% em reais), enquanto o real também acumula forte apreciação frente ao dólar (+24,2%). Performance Índices Outubro 2016 Ibovespa 11,2% 49,8% Dow Jones -0,9% 4,1% S&P 500-1,9% 4,0% FTSE 100 0,8% 11,4% PCAC 1,4% -2,8% DAX 1,5% -0,7% Fonte: Bloomberg Apenas os primeiros passos... Como destacamos em nosso último Relatório de Estratégia, o mês de outubro era essencial para o processo de debate e votações das medidas relacionadas ao ajuste fiscal, em especial a votação da PEC 241 (PEC dos gastos). Os primeiros e importantes passos foram dados: em dois turnos de votação na Câmara, o governo conseguiu aprovação, sem mudanças relevantes no texto original. Ainda assim, mesmo que a PEC dos gastos seja aprovada, ainda teremos vários desafios e questões a serem respondidas sobre o ajuste fiscal, incluindo a reforma da Previdência. O mercado já antecipa um melhor cenário para os lucros das empresas nos próximos anos. De fato, temos observado uma crescente melhora nas expectativas e no sentimento econômico, todavia, um cenário com fundamentos consideravelmente mais consistentes ainda não foi observado. Neste sentido, e considerando o forte desempenho do mercado acionário esse ano (e o valuation atual das empresas), o momento agora é de maior seletividade para a escolha dos ativos, buscando nomes que ainda possam se beneficiar das melhores expectativas, mas ainda com preços atrativos. Conforme ressaltamos em outras oportunidades, existem três processos em andamento no Brasil: (i) estabilização da dívida pública em relação ao PIB; (ii) recuperação do PIB, que em 2017 deve mostrar crescimento ainda modesto; e (iii) avanço das condições regulatórias. Diante deste cenário, nos parece natural ver o múltiplo P/L (Preço/Lucro) do Ibovespa em níveis elevados. Podemos considerar que os múltiplos do mercado estejam excessivamente esticados? Acreditamos que não. Em nossa opinião, o P/L acima da média histórica indica que o mercado ainda está precificando uma recuperação dos lucros das empresas nos próximos anos. Além disso, as taxas de juros em queda também podem fornecer suporte para a continuidade do movimento positivo das ações. Assumindo que o prêmio de risco irá convergir para a sua média histórica no futuro, podemos associar o crescimento implícito dos lucros com diferentes níveis de taxas de juros reais. Ou seja, caso as taxas tenham quedas agressivas, os múltiplos de mercado deverão permanecer em patamares elevados por mais tempo. (...continua na próxima página...) Performance Histórica out/16 Ibovespa 32,9% 43,6% -41,1% 82,7% 1,0% -18,1% 7,4% -15,5% -2,9% -13,3% 49,8% 11,2% Arrojada 33,3% 41,6% -55,7% 124,4% 19,0% -13,6% 17,7% 17,4% 11,9% -7,9% 54,0% 17,6% Dividendos 37,2% 47,2% -19,3% 52,0% 39,0% 26,8% 20,2% 3,5% 11,1% -23,3% 34,3% 2,1% Top ,2% 28,5% -13,6% 33,7% 15,3% 4,5% -3,0% 44,7% 11,3% Fonte: Ágora Corretora de Valores e Bradesco Corretora de Valores. José Cataldo* *Analista responsável principal pelo conteúdo do relatório e pelo cumprimento do disposto no Art.16 da Instrução CVM 483/10.

2 No cenário externo, por ora, permanecemos sem novidades. Na Europa, pouca ou nenhuma mudança foi notada em relação à estrutura do sistema financeiro, em especial nas instituições da Itália e da Alemanha, assunto que ainda deve permanecer de alguma forma no radar dos investidores globais. Nos EUA, a eleição presidencial parece não justificar maiores preocupações e/ou reações nos ativos financeiros, deixando realmente o foco das atenções voltado para a política monetária do país. Apesar da crescente expectativa de elevação de juros ainda esse ano por parte do mercado, seguimos com a visão não consensual de que os juros em 2016 nos EUA ficarão onde estão, e ainda vemos poucas chances de elevação em Considerando os aspectos externos e principalmente os domésticos, podemos concluir que a continuidade do movimento positivo para os ativos de risco dependerá do avanço de reformas estruturais no país e de uma estabilização dos fatores de risco globais. Continuamos levando em conta em nossas carteiras recomendadas alguns fatores importantes: (i) continuidade do ciclo de corte de juros; (ii) perspectiva de retomada do crescimento econômico a partir do 4T16; e (iii) melhores condições regulatórias e redução na percepção de risco. Vendas de ativos em nível federal e reformas microeconômicas também podem ser vistas como potenciais direcionadores para o mercado.

3 Conteúdo Gráficos Mensais 4 Carteiras Recomendadas 6 Carteira Top 10 6 Carteira Dividendos 11 Carteira Arrojada 14 Visão Macroeconômica 15 Projeções Econômicas 17

4 Gráficos Mensais IBOVESPA P/L próximos 12 meses Média 05 anos e 01 Desv. Padrão EV/EBITDA Próximos 12 meses Média 05 anos e 01 Desv. Padrão 15,0 9,0 14,0 13,0 12,0 11,0 10,0 9,0 8,5 8,0 7,5 7,0 6,5 6,0 5,5 8,0 5,0 7,0 4,5 MSCI EM P/L Próximos 12 Meses Média de 05 anos e 01 Desvio Padrão EV/EBITDA Próximos 12 meses Média 05 Anos e 01 Desvio Padrão 13,0 12,5 12,0 11,5 11,0 10,5 8,5 8,0 7,5 7,0 10,0 9,5 9,0 8,5 8,0 6,5 6,0 5,5 Petróleo - Brent Minério de Ferro Brent US$/bbl Minério Iron Ore US$/MT

5 Estratégia Mensal CDS Performance Setorial CDS Brasil - 5 anos Média dos Últ. 03 anos Retorno no mês (%) Retorno em 2016 (%) 550,0 Financeiro 5,69% 26,19% 450,0 Óleo e Gás Materiais Básicos 3,10% 2,65% 8,55% 16,38% 350,0 Consumo 0,61% 4,97% 250,0 Serviços Energia e Saneamento 0,47% 3,23% 0,35% 0,21% 150,0 Telecomunicações 0,05% 0,71% Indústria -0,70% 0,74% 50,0 Todos os Setores 12,20% 60,99% Preço-Alvo Potencial de Valorização Ibovespa Média dos Preços-Alvos no Mercado Potencial Implícito de Alta (Sell-Side) % % % % % nov-15 dez-15 jan-16 fev-16 mar-16 abr-16 mai-16 jun-16 jul-16 ago-16 set-16-5% Fluxo de Investidores Estrangeiros Capital Externo (R$ bi) Ibovespa ,4 1,1-0,8 2,3 8,4 3,0-1,4 0,5 4,6 2,2-1,8 3, ,3-4 -6

6 Carteiras Recomendadas O mês de outubro foi positivo para as nossas três carteiras recomendadas. Composta por ativos de maior correlação com o Ibovespa, a Carteira Arrojada teve o melhor desempenho, com forte alta de 17,6%. Já a Carteira Top 10, que possui uma característica intermediária entre os perfis defensivo e arrojado, teve valorização de 11,3%. A Carteira Dividendos, por sua vez, composta por ações mais defensivas (e que possuem bom nível de retorno via dividendos), teve alta de 2,1%, enquanto, no período, o Ibovespa subiu 11,2%. Carteira Top 10 No mês de outubro, algumas ações que ainda estavam com valuations descontados tiveram forte desempenho, com destaques para VVAR11, PETR4 e BBAS3. Do lado negativo, as ações da Hypermarcas tiveram leve realização durante o mês. Considerando seu perfil mais defensivo, é natural que em momentos de maior apetite ao risco os investidores migrem para papéis tidos como mais arrojados. Ressaltamos que seguimos com uma visão positiva para Hypermarcas no médio prazo, mas considerando uma potencial postergação da retomada da economia, a Raia 50% 45% 40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% -5% -10% -4,0% -3,5% -0,8% Performance Top 10 Outubro 0,9% 1,5% 4,9% 11,2% 11,3% 11,8% 28,5% 30,4% 43,6% Drogasil nos parece uma escolha mais adequada, dada sua maior resiliência em momentos de economia em desaceleração. Fonte: Broadcast Para o mês de novembro, optamos por retirar as ações da Hypermarcas (HYPE3), Via Varejo (VVAR11) e BRF (BRFS3). Em seus lugares, incluímos Raia Drogasil (RADL3), Copel (CPLE6) e Lojas Americanas (LAME4). Empresa Ticker Recomendação Vol. Méd Peso na Preço Potencial de P/L EV/EBITDA Yield 3m R$ mn carteira Último Alvo Valorização E Banco do Brasil * BBAS3 COMPRA 201,9 10,0% R$ 29,29 R$ 29,00-1,0% 11,9 8, ,7% BM&Fbovespa * BVMF3 COMPRA 190,1 10,0% R$ 18,80 R$ 24,00 27,7% 16,0 14,7 21,0 18,4 5,1% Cesp * CESP6 COMPRA 26,3 10,0% R$ 14,83 R$ 17,80 20,0% neg - 8,0 6,9 1,6% Copel * CPLE6 COMPRA 19,4 10,0% R$ 36,55 R$ 51,00 39,5% 17,6 10,9 8,5 5,8 4,6% CTEEP * TRPL4 COMPRA 30,4 10,0% R$ 69,26 R$ 89,00 28,5% - 2,0 35,2 10,8 1,0% Iguatemi * IGTA3 COMPRA 16,8 10,0% R$ 30,15 R$ 35,00 16,1% 38,0 27,1 13,9 13,6 0,9% Lojas Americanas * LAME4 COMPRA 39,9 10,0% R$ 20,70 R$ 24,00 15,9% - 38,7 11,4 9,8 0,6% Petrobras * PETR4 COMPRA 719,5 10,0% R$ 17,69 R$ 21,00 18,7% 23,8 9,9 7,0 6,2 0,0% Raia Drogasil RADL3 COMPRA 67,4 10,0% R$ 70,86 R$ 78,00 10,1% - 40,5 23,6 19,9 1,2% Telefônica Brasil * VIVT4 NEUTRO 109,5 10,0% R$ 46,18 R$ 54,00 16,9% 19,2 15,6 5,8 5,5 6,4% Fonte: Bloomberg; Bradesco Corretora e Ágora Corretora *Preço alvo para dez/17

7 Banco do Brasil (BBAS3) Preço-alvo: R$ 29,00 Desde a divulgação do balanço do segundo trimestre de 2016 e informações subsequentes, nos sentimos mais confiantes de que o Banco do Brasil possa cumprir suas metas de evolução de capital até 2019 (ligadas aos novos critérios do Acordo de Basileia). A partir daí, as atenções se voltam para o nível de rentabilidade patrimonial, que tem se mostrado abaixo de 10% (anualizado), mas que acreditamos possa avançar gradualmente, indo para 14% em Os números dos próximos trimestres já devem trazer melhores indicações, especialmente através de menores despesas com provisões para perdas. BM&FBovespa (BVMF3) Preço-alvo: R$ 24,00 Há vários direcionadores no sentido favorável para a empresa. Após um longo período de movimento muito fraco de operações de abertura de capital no Brasil (IPO Initial Public Offering, na sigla em inglês), vemos novos fatores que poderão impulsionar investimentos privados, beneficiando diretamente o giro de negócios do segmento Bovespa (parte da BM&FBovespa voltada para o mercado de ações), assim como também é o caso dos negócios com títulos de renda fixa. Além disso, a conclusão do processo de integração entre as empresas de liquidação e custódia (câmaras de compensação, ou clearing) de ações e futuros pode liberar um volume significativo de operações, levando ao crescimento do giro de negócios nos mercados futuros. CESP (CESP6) Preço-alvo: R$ 17,80 Atualmente a empresa mantém praticamente nenhuma exposição à expansão de tarifas, uma vez que a maior parte da sua geração está contratada em fornecimento de longo prazo, o que lhe permite maior previsibilidade de receita. Além disso, dada a recente onda de M&A (fusões e aquisições) no setor elétrico, a potencial mudança de controle da Cesp poderia ser uma importante forma de capturar valor para o poder concedente e para os minoritários (cabe lembrar que as ações CESP6 proporcionam 100% de tag along). Um risco envolvendo a Cesp diz respeito ao processo judicial contra o poder concedente, em que a empresa busca maximizar os valores de reembolso (R$ 6 bilhões) para ativos não depreciados (relacionados à MP 579). Dada a incerteza sobre este assunto, nosso cenário base só inclui o valor já concedido de R$ 1,7 bilhão.

8 Copel (CPLE6) Preço-alvo: R$ 51,00 As ações da Copel historicamente negociam com desconto substancial em relação a outros pares do setor, tendo em vista uma maior preocupação dos investidores com a governança corporativa da empresa. Em nossa visão, algum desconto pode ser justificável, mas atualmente o desconto nos parece excessivo. Ressaltamos que a média dos múltiplos do setor está distorcida por expectativas de M&A, fato que não tem impactado as ações da Copel (não a vemos como potencial vendedora ou consolidadora). Ainda assim, acreditamos que o atual valuation é atraente, e proporciona bom potencial de valorização. Também ressaltamos que a Copel é um bom ativo para capturar tendência de tarifas mais elevadas no Brasil. A empresa tem em seu segmento de geração entre 20% e 65% de capacidade não contratada, que deve ser negociada entre 2017 e Entre os principais riscos, destacamos uma potencial piora na percepção de risco regulatório, além de queda nos preços da energia de longo prazo. CTEEP (TRPL4) Preço-alvo: R$ 89,00 Não só ressaltamos o valuation descontado da CTEEP, mas destacamos que a empresa está bem posicionada para aproveitar a janela de oportunidade dos novos investimentos em linhas de transmissão. Para melhorar o fornecimento de energia e atrair novos players, os reguladores têm elevado o nível de retorno dos projetos, conforme já observamos no leilão no final de outubro. Em nossa visão, para 2017 ainda há espaço para realização de outros leilões para novos projetos. Olhando adiante, a empresa tem um saldo a receber referente ao RBSE, relativo ao ressarcimento de ativos de transmissão não amortizados existentes até 2000, e que começará a ser pago em junho de 2017 (com um primeiro pagamento previsto de R$ 1,7 bilhão), com um período de amortização programado de 8 anos. Entre os principais riscos, destacamos potenciais impactos ou mudanças no recebimento do RBSE, e entrada em projetos com baixo retorno, além do risco de execução.

9 Iguatemi (IGTA3) Preço-alvo: R$ 35,00 As receitas da Iguatemi continuam crescendo em ritmo forte, impulsionadas pela: (i) expansão do Iguatemi Campinas; (ii) aquisição do Pátio Higienópolis; e (iii) reajustes de inflação sobre os aluguéis. Todos estes fatores combinados ofuscam a concessão de descontos em alguns empreendimentos da empresa. Além disso, a empresa deve continuar focando na redução do seu endividamento (a relação Dívida Líquida/Ebitda estava em 3,3x no 2T16). Existe ainda a possibilidade de que a Iguatemi aumente sua exposição em diversos shoppings de seu portfólio (comprando as participações remanescentes). Com isso, a empresa pode vivenciar crescimento de suas receitas, sem assumir o risco da maturação de um novo shopping. Os principais direcionadores para as ações são: (i) sensibilidade à taxa de juros; (ii) foco na redução do endividamento, com a liquidação dos passivos mais onerosos; (iii) a combinação entre queda de juros e redução do endividamento deve impulsionar os resultados; e (iv) os próximos resultados trimestrais. Entre os riscos, podemos elencar: (i) um avanço da inflação poderia adiar/reduzir o ciclo de afrouxamento monetário; e (ii) uma recuperação mais lenta da atividade econômica e da confiança do consumidor. Lojas Americanas (LAME4) Preço-alvo: R$ 24,00 A Lojas Americanas possui um modelo de negócio com crescimento orgânico de vendas consistente e de margens com espaço para expansão. O mix de produtos mostra que a empresa pode se adaptar com rapidez às alterações na demanda dos consumidores, o que reduz o risco natural de sazonalidade observado no varejo. Vemos, no horizonte de médio/longo prazo, um possível ganho de market share da empresa, em detrimento do modelo de hipermercados, que vem perdendo tráfego, a partir da preferência dos consumidores por lojas de atendimento mais rápido ( cash & carry e conveniência). Além disso, a tendência de queda da taxa de juros no Brasil é um fator positivo para a Lojas Americanas, pois a redução dos encargos financeiros é um direcionador importante para a nossa estimativa de resultados para Como fator de atenção apontamos o contínuo consumo de caixa da B2W. Petrobras (PETR4) Preço-alvo: R$ 21,00 Mesmo considerando a alta das ações no acumulado de 2016, seguimos com uma visão otimista para Petrobras. Temos notado um ambiente regulatório mais favorável, incluindo a recém-anunciada política de preços para os combustíveis, enquanto, do ponto de vista da companhia, o processo de redução dos gastos de manutenção, menores investimentos e o plano de desinvestimento (venda de ativos) são direcionadores fundamentais para a melhoria da estrutura de capital. Entre os possíveis fatores de riscos, elencamos: (i) processo judicial nos Estados Unidos; (ii) maior deterioração no cenário doméstico; (iii) queda nos preços do petróleo; e (iv) potenciais paralisações na produção. Tudo considerado, acreditamos que as ações da Petrobras ainda proporcionam boa relação risco

10 x retorno, o que justifica nossa recomendação para composição da carteira. Raia Drogasil (RADL3) Preço-alvo: R$ 78,00 Temos uma visão otimista em relação às ações da Raia Drogasil. Recentemente a empresa revisou seu guidance de abertura de lojas para 200 unidades por ano em 2016 e 2017, ante previsão anterior de 165 para 2016 e 195 para 2017, refletindo as condições favoráveis do mercado farmacêutico brasileiro. O aumento de 12,4% implementado em abril de 2016 levou à expansão da margem bruta, ultrapassando o crescimento de inflação, e contribuiu para a evolução de 0,40 p.p. na margem Ebitda estimada para o exercício de Acreditamos que o varejo farmacêutico deverá acelerar suas margens ao estocar medicamentos antes do aumento de abril do próximo ano, para então vendê-los com maiores preços em seguida. Os riscos para a recomendação estão na contração de volume mais forte e/ou maior nível de inflação do que o projetado. Telefônica Brasil (VIVT4) Recomendação: NEUTRA Preço-alvo: R$ 54,00 A Telefônica Brasil, em nossa opinião, destaca-se como a melhor opção do setor de telecomunicações em nossa opinião, seu posicionamento estratégico é bem definido com foco nos usuários de alta renda, especialmente no segmento pós-pago, devido à qualidade de sua rede. Em seu resultado do 3T16, a empresa reforçou seus bons fundamentos ao divulgar uma sólida performance operacional. Os principais direcionadores das ações são: (i) a boa perspectiva de crescimento de Ebitda; e (ii) o fato da companhia ser a principal beneficiada com provável reestruturação do setor de telecomunicações, o que deverá facilitar algumas obrigações regulatórias, especialmente com relação a alguns ativos reversíveis. Entre os riscos, destacamos: (i) o lançamento por parte de competidores de novos planos mais atraentes em termos de preços; e (ii) sinergias relacionadas à GVT podem ser menores que as nossas expectativas, tendo em vista o maior risco de execução após mudanças na administração da empresa.

11 Carteira Dividendos Focada na alta previsibilidade do fluxo de caixa gerado pelas empresas de sua composição, a carteira é a mais indicada para o investidor com perfil conservador. Ressaltamos a expectativa de retorno médio via 15% 10% Performance Dividendos Outubro 11,2% 11,8% dividendos de 6,3% para 2017 (medida pelo dividend yield médio da carteira). No mês de outubro, algumas das ações recomendadas passaram por uma realização de lucros. Naturalmente, ativos mais defensivos tendem a ser impactados por 5% 0% -5% -10% -5,0% -0,8% 2,1% 2,4% 3,3% mudança no fluxo de capital para ativos mais arrojados. Do lado positivo, as ações da BM&FBovespa tiveram bom desempenho, recuperando o fôlego após a queda do mês Fonte: Broadcast anterior. Para o mês de novembro, optamos por retirar as ações da AmBev (ABEV3) e incluímos as ações da BB Seguridade (BBSE3). Empresa Ticker Recomendação Vol. Méd Peso na Preço Potencial de P/L EV/EBITDA Yield 3m R$ mn carteira Último Alvo Valorização E AES Tietê * TIET11 NEUTRO 12,4 19,1% R$ 16,54 R$ 17,70 7,0% 14,3 11,3 7,5 6,4 8,8% BB Seguridade * BBSE3 COMPRA 102,9 20,1% R$ 32,14 R$ 38,00 18,2% 15,1 14, ,5% BM&Fbovespa * BVMF3 COMPRA 190,1 21,0% R$ 18,80 R$ 24,00 27,7% 16,0 14,7 21,0 18,4 5,1% CCR * CCRO3 COMPRA 81,3 19,7% R$ 17,35 R$ 19,00 9,5% 14,7 17,9 8,4 6,8 5,3% Telefônica Brasil * VIVT4 NEUTRO 109,5 20,1% R$ 46,18 R$ 54,00 16,9% 19,2 15,6 5,8 5,5 6,4% Fonte: Bloomberg; Bradesco Corretora e Ágora Corretora *Preço alvo para dez/17

12 AES Tietê (TIET11) Recomendação: NEUTRA Preço-alvo: R$ 17,70 Vemos a empresa como uma clássica pagadora de dividendos, adequada para investidores mais defensivos, oferecendo um retorno via dividendos dos mais elevados entre as empresas de geração. A empresa se beneficiou do melhor momento para a venda de energia do longo prazo e negociou boa parte da energia que estava descontratada a partir de 2016, quando expira o contrato com a AES Eletropaulo. Com isso, a empresa já reduziu significativamente a sua exposição ao mercado spot. Outro direcionador positivo é a queda dos juros no longo prazo. Um dos principais riscos que enxergamos é uma piora na situação hidrológica do país, uma vez que a AES Tietê é 100% exposta à geração hidrelétrica. BB Seguridade (BBSE3) Preço-alvo: R$ 38,00 As principais fontes de crescimento para a BB Seguridade são os seguros de vida, os títulos de capitalização e os planos de previdência, que possuem margens e crescimento em linha com o mercado. Além disso, a empresa captura integralmente o potencial de rentabilidade do segmento de seguros, através da BB Corretora. Acreditamos que os principais direcionadores no curto/médio prazo para o papel são os balanços trimestrais e os dados mensais dos órgãos reguladores. Os principais riscos vêm de aspectos ligados às variáveis econômicas ligadas à renda e consumo, além da potencial redução da taxa básica de juros, que tende a penalizar o resultado financeiro das seguradoras. BM&FBovespa (BVMF3) Preço-alvo: R$ 24,00 Há vários direcionadores no sentido favorável para a empresa. Após um longo período de movimento muito fraco de operações de abertura de capital no Brasil (IPO Initial Public Offering, na sigla em inglês), vemos novos fatores que poderão impulsionar investimentos privados, beneficiando diretamente o giro de negócios do segmento Bovespa (parte da BM&FBovespa voltada para o mercado de ações), assim como também é o caso dos negócios com títulos de renda fixa. Além disso, a conclusão do processo de integração entre as empresas de liquidação e custódia (câmaras de compensação, ou clearing) de ações e futuros pode liberar um volume significativo de operações, levando ao crescimento do giro de negócios nos mercados futuros.

13 CCR (CCRO3) Preço-alvo: R$ 19,00 A empresa pode passar por um bom momento, tendo em vista a expectativa de queda de juros, retomada do crescimento econômico e a entrada em novos projetos. Em nossa visão, a CCR pode levantar até R$ 8 bilhões em dívidas para adicionar de 2 a 3 novas concessões ao seu portfólio nos próximos três anos. Além desses fatores, vemos os seguintes aspectos como atrativos adicionais para as ações: (i) novos leilões de rodovias, aeroportos e outros; (ii) celebração de aditivos contratuais; (iii) fusões e aquisições; e (iv) redução das taxas de juros. Entre os riscos, destacamos: (i) Capex elevado; (ii) maturação de novos negócios ficando abaixo do esperado; e (iii) o cancelamento de alterações contratuais assinados em 2006 (Autoban, SPVias, ViaOeste e Renovias). Telefônica Brasil (VIVT4) Recomendação: NEUTRA Preço-alvo: R$ 54,00 A Telefônica Brasil, em nossa opinião, destaca-se como a melhor opção do setor de telecomunicações em nossa opinião, seu posicionamento estratégico é bem definido com foco nos usuários de alta renda, especialmente no segmento pós-pago, devido à qualidade de sua rede. Em seu resultado do 3T16, a empresa reforçou seus bons fundamentos ao divulgar uma sólida performance operacional. Os principais direcionadores das ações são: (i) a boa perspectiva de crescimento de Ebitda; e (ii) o fato da companhia ser a principal beneficiada com provável reestruturação do setor de telecomunicações, o que deverá facilitar algumas obrigações regulatórias, especialmente com relação a alguns ativos reversíveis. Entre os riscos, destacamos: (i) o lançamento por parte de competidores de novos planos mais atraentes em termos de preços; e (ii) sinergias relacionadas à GVT podem ser menores que as nossas expectativas, tendo em vista o maior risco de execução após mudanças na administração da empresa.

14 Carteira Arrojada Constituída por cinco ações, é a carteira que normalmente apresenta o maior nível de risco e também o maior potencial de valorização em um cenário positivo para a bolsa. No mês de outubro, os ativos da Carteira Arrojada tiveram bom desempenho, com exceção da Hypermarcas, conforme já citado. Para o mês de novembro, retiramos as units da Via 50% 45% 40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% -5% -10% -4,0% Performance Arrojada Outubro 4,9% 11,2% 11,8% 17,6% 30,4% 43,6% Varejo (VVAR11), as ações da Hypermarcas (HYPE3) e da BM&FBovespa (BVMF3). Em seus Fonte: Broadcast lugares incluímos Copel (CPLE6), Raia Drogasil (RADL3) e Banco do Brasil (BBAS3). Empresa Ticker Recomendação Vol. Méd Peso na Preço Potencial de P/L EV/EBITDA Yield 3m R$ mn carteira Último Alvo Valorização E Banco do Brasil * BBAS3 COMPRA 201,9 20,0% R$ 29,29 R$ 29,00-1,0% 11,9 8, ,7% Copel * CPLE6 COMPRA 19,4 20,0% R$ 36,55 R$ 51,00 39,5% 17,6 10,9 8,5 5,8 4,6% CTEEP * TRPL4 COMPRA 30,4 20,0% R$ 69,26 R$ 89,00 28,5% - 2,0 35,2 10,8 1,0% Petrobras * PETR4 COMPRA 719,5 20,0% R$ 17,69 R$ 21,00 18,7% 23,8 9,9 7,0 6,2 0,0% Raia Drogasil RADL3 COMPRA 67,4 20,0% R$ 70,86 R$ 78,00 10,1% - 40,5 23,6 19,9 1,2% Fonte: Bloomberg; Bradesco Corretora e Ágora Corretora *Preço alvo para dez/17

15 Visão Macroeconômica Duas surpresas marcaram o mês de outubro no front econômico. De um lado, os dados de atividade econômica têm decepcionado e sugerem que a retomada da economia pode estar um pouco mais distante do que se imaginava. De outro lado, ao reduzir a Selic em 0,25 p.p. na última reunião, o Banco Central demostrou um discurso mais cauteloso quanto a cortes mais profundos daqui em diante. No entanto, a despeito deste discurso mais conservador, revisamos para baixo nossa projeção da taxa básica de juros no final de 2017, agora em 10,50% (contra 11,0% anteriormente). Mas como essas duas surpresas agiriam na direção de cortes mais fortes de juros, e não o contrário?! Em primeiro lugar, vale caracterizar o que chamamos de decepção na atividade econômica recente. De fato, presenciamos ao longo deste ano uma melhora visível nos indicadores de confiança, tanto dos empresários quanto dos consumidores, em resposta à mudança de governo. Em face desta melhora da confiança, se esperava que empresários voltariam a investir e consumidores a consumir, o que daria algum alento à economia enquanto as grandes reformas e cortes de juros substanciais não se concretizassem. No entanto, a realidade ainda não corroborou esta tese: vários indicadores (mercado de trabalho, vendas no varejo e produção industrial) têm sugerido que a economia continuou a se contrair no 3º trimestre, e com sorte se estabilizará no 4º trimestre. Ou seja, a melhora de confiança captada nas pesquisas não parece ser suficiente para garantir alguma retomada do crescimento. Voltando à política monetária, o Banco Central preferiu manter a cautela em sua última reunião. Além de optar por um corte mais moderado (de fato, o mercado estava dividido se o BC reduziria a Selic em 0,25 p.p. ou 0,50 p.p.), a Autoridade Monetária sinalizou que as condições atuais só autorizam um ciclo gradual e moderado de cortes de juros. Neste sentido, uma redução mais rápida dos juros dependeria da evolução favorável de dois fatores. O primeiro é de que a reforma fiscal continue dando sinais positivos de avanço e o segundo é de que a inflação de serviços mostre sinais mais claros de queda do que tem apresentado até agora. De fato, esse discurso diminui as apostas de cortes mais fortes da Selic nas próximas reuniões implícitas nas curvas de juros. Além disso, uma eventual preocupação com os dados econômicos mais fracos foi, por ora, minimizada pelo Comitê: segundo o Copom, eventuais flutuações da atividade econômica nesta etapa do ciclo econômico seriam esperadas e a evidência mais ampla ainda seria de estabilização da economia. Em nossa visão estes dois fatores devem abrir espaço para cortes mais profundos na Selic nas próximas reuniões. De um lado, a política monetária deverá ganhar cada vez mais relevância como instrumento para reativar a economia, frente à recente decepção com a retomada dos indicadores de confiança como um mecanismo capaz de reacender a atividade econômica no curto prazo. De outro lado, o discurso mais cauteloso do Banco Central deve contribuir para que as projeções de inflação para 2017 convirjam mais rapidamente para o centro da meta. Esperamos um corte de 0,50 p.p. na Selic na próxima reunião (última do ano, entre 28 e 29 de novembro), levando a Selic a 13,50% ao fim deste ano. No início de 2017, cortes mais profundos (0,75 p.p.) parecem cada vez mais factíveis neste ambiente favorável, o que levaria a Selic para 10,50% já em meados do próximo ano. (...continua na próxima página...)

16 Prod. Industrial Confiança da Indústria Fontes: FGV, IBGE

17 Projeções Econômicas Projeções Econômicas Indicador E 2017E Crescimento Real do PIB (%) 2,7 1,0 2,5 0,1-3,8-3,3 0,7 Taxa de câmbio - Final (R$/US$) 1,88 2,04 2,34 2,66 3,90 3,10 3,40 IPCA (% aa) 6,50 5,84 5,90 6,40 10,70 7,20 5,00 Meta SELIC - Final (%) 11,00 7,25 10,00 11,75 14,25 13,50 10,50 Fonte: Bradesco Corretora

18 Este relatório foi preparado pelas equipes de análise de investimentos da Ágora Corretora de Títulos e Valores Mobiliários S.A. ( Ágora ) bem como da Bradesco S.A. Corretora de Títulos e Valores Mobiliários ( Bradesco Corretora ), sociedades controladas pelo Banco Bradesco BBI S.A. ( BBI ). O presente relatório se destina ao uso exclusivo do destinatário, não podendo ser, no todo ou em parte, copiado, reproduzido ou distribuído a qualquer pessoa sem a expressa autorização da Ágora e da Bradesco Corretora. Este relatório é distribuído somente com o objetivo de prover informações e não representa uma oferta de compra e venda ou solicitação de compra e venda de qualquer instrumento financeiro. As informações contidas neste relatório são consideradas confiáveis na data de sua publicação. Entretanto, as informações aqui contidas não representam por parte da Ágora ou da Bradesco Corretora garantia de exatidão dos dados factuais utilizados. As opiniões, estimativas, projeções e premissas relevantes contidas neste relatório são baseadas em julgamento do(s) analista(s) de investimento envolvido(s) na sua elaboração ( analistas de investimento ) e são, portanto, sujeitas a modificações sem aviso prévio em decorrência de alterações nas condições de mercado. O Relatório Estratégia Mensal, contendo as Carteiras Recomendadas por analistas da Ágora e Bradesco Corretora e que é divulgado no último dia útil de cada mês, contém ativos financeiros que poderão ser utilizados por gestores de carteiras do Grupo Bradesco ou por gestores de clubes de investimentos administrados por empresas do grupo Bradesco, no próximo dia útil subsequente à sua divulgação. Destacamos que todas as informações presentes nos relatórios seguem políticas internas de Compliance, e portanto são divulgadas simultaneamente para toda a base de clientes, incluindo clubes de investimento ou empresas do Grupo Bradesco. Declarações dos analistas de investimento envolvidos na elaboração deste relatório nos termos do art. 17 da Instrução CVM 483: O(s) analista(s) de investimento declara(m) que as opiniões contidas neste relatório refletem exclusivamente suas opiniões pessoais sobre a companhia e seus valores mobiliários e foram elaboradas de forma independente e autônoma, inclusive em relação à Ágora, à Bradesco Corretora, ao BBI e demais empresas do Grupo Bradesco. A remuneração do(s) analista(s) de investimento está, direta ou indiretamente, influenciada pelo resultado proveniente dos negócios e operações financeiras realizadas pela Ágora, Bradesco Corretora e BBI. Declarações nos termos do art. 18 da Instrução CVM 483: O Banco Bradesco S.A. tem participação acionária indireta, por meio de suas subsidiárias, acima de 5% nas empresas: Cielo S.A., Fleury S.A., IRB Brasil Re. A BRADESPAR S.A., cujo grupo controlador é composto pelos mesmos acionistas que controlam o Bradesco, tem participação acima de 5% na VALE S.A.. Ágora, Bradesco Corretora, Bradesco BBI e demais empresas do grupo Bradesco têm interesses financeiros e comerciais relevantes em relação ao emissor ou aos valores mobiliários objeto de análise. Nos últimos 12 meses, o Bradesco BBI participou como coordenador nas ofertas públicas de distribuição de títulos e valores mobiliários das companhias: Comgás, Vale, Valid, Metalúrgica Gerdau, Rumo Logística e Energisa e Alpargatas. Nos últimos 12 meses, a Ágora e/ou a Bradesco Corretora participaram, como instituições intermediárias, das ofertas públicas de títulos e valores mobiliários das companhias: AES Tietê, Comgás, Vale, EDP Energias do Brasil, Energisa e Linx.. A Bradesco Corretora recebe remuneração por serviços prestados como formador de mercado de ações da Helbor (HBOR3).

19 ANÁLISE DE INVESTIMENTOS Diretor de Research Daniel Altman Economista-chefe Dalton Gardimam Estrategista de Análise Varejo José Francisco Cataldo Ferreira Analista de Investimentos Sênior Aloisio Villeth Lemos Analistas de Investimentos Ricardo Faria França Renato Cesar Chanes Analista Gráfico Maurício A. Camargo Assistentes de Análise Flávia Andrade Meireles Jéssica Feitosa BRADESCO CORRETORA Área Comercial PRIME/VAREJO Thiago Gabriel de Paula Carla Helena Bontempo Otero Carla Rachel Queiroz de Carvalho Mariana Dias da Silva Marina Neves Almeida Sarai Elizabeth Vega Molina Sonia Regina Gomes Moura Costa Mesa de Operações BM&F/VAREJO Mesa de Operações BM&F Home Broker Mesa Alta Renda Espaços Bradesco Corretora Acesse o site da Bradesco Corretora e encontre o atendimento mais próximo de você.

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