Disciplina: Análise de Investimentos. AULA 6 Assunto: Método Analítico de Análise de Investimentos

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1 Disciplina: Análise de Investimentos AULA 6 Assunto: Método Analítico de Análise de Investimentos Facilitadora: Prof Ms Keilla Lopes Graduada em Administração pela UEFS Especialista em Gestão Empresarial pela UEFS Mestre em Administração pela UFBA

2 Introdução ao Método Analítico de Análise de Investimentos ou Critérios para Análise de Investimentos As pessoas de forma geral são receosas ao investir em projetos, ou seja, mantêm a preferência pela liquidez por precaução. Assim, para um proprietário de um determinado capital abrir mão de sua liquidez precisa ter boas razões para fazê-lo. Como convencê-lo? A forma mais antiga e também mais usada é a promessa atrativa de ganho futuro (juros). Neste caso os juros devem cobrir não somente os custos da imobilização do capital, mas, também, o receio do proprietário de capital. Outra forma seria o uso dos Métodos Analíticos de Análise de Investimentos. Um destes métodos descrevo a seguir:

3 Método Analítico de Análise de Investimentos ou Critérios para Análise de Investimentos O campo de aplicação das técnicas de Analise de investimentos é enorme. Variam desde operações de grande porte a decisões sobre as operações rotineiras das empresas como a decisão entre a compra a vista ou a prazo. Para este método, pelo menos, quatro são as variáveis apuradas: 1. TMA (taxa mínima de atratividade) 2. TIR (taxa interna de retorno) 3. VPL (valor presente líquido) 4. Payback

4 1. TMA (Taxa Mínima de Atratividade) Acredita-se que esta seja a variável-chave para análise de investimentos. TMA é a melhor taxa (com baixo grau de risco) disponível para aplicação do capital em análise. Na decisão de investir, se tem pelo menos duas alternativas: uma, investir e ganhar a TMA e outra investir no projeto em análise. Diversos são as alternativas para definição do valor (%) da TMA, inclusive é considerada pessoal e intransferível pois a propensão ao risco varia de pessoa para pessoa, ou ainda a TMA pode variar durante o tempo.

5 Assim, não existe algoritmo ou fórmula matemática para calcular a TMA. Mas, alguns autores afirmam que se trata de uma variável permanente que pouquíssimo pode ser afetada por mudanças conjunturais do ambiente econômico e fica entre 10% a 12% ao ano. Ainda, grandes empresas, financeiramente sólidas e com grande capacidade de autofinanciamento de seus projetos podem estabelecer sua própria TMA baseadas não no mercado financeiro, mas em metas próprias para ganhos sobre o capital investido constituindo o que se denomina taxa de juros própria. Esta TMA é autônoma e baseada em considerações específicas do ramo de atividade e nos objetivos da empresa e/ou dos seus acionistas.

6 Mas, geralmente ela é baseada em outras taxas praticadas no mercado, como: rentabilidade da caderneta de poupança (6%aa+TR); TBF (Taxa Básica Financeira); TR (Taxa Referencial); TJLP (Taxa de Juros de Longo Prazo); e principalmente a SELIC (Taxa do Sistema Especial de Liquidação e Custódia). A taxa Selic é a mais usada. Atualmente está 9,25%a.a ( ). Pois esta seria a atratividade (rendimento) máxima em aplicações conservadoras no mercado financeiro.

7 SELIC Na forma genérica ou na linguagem mais popular: É a taxa básica utilizada como referência pela política monetária. É um índice pelo qual as taxas de juros cobradas pelo mercados se balizam. A taxa Selic é a média de juros que o governo brasileiro paga por empréstimos tomados dos bancos. Quando a Selic aumenta, os bancos preferem emprestar ao governo, porque paga bem. Já quando a Selic cai, os bancos são "empurrados" para emprestar dinheiro ao consumidor e conseguir um lucro maior. Assim, quanto maior a Selic, mais "caro" fica o crédito que os bancos oferecem aos consumidores, uma vez que há menos dinheiro disponível.

8 PARA PENSAR: Para quem tem investimentos nos bancos (CDBs,etc) é interessante a Selic baixa ou alta? Para quem toma crédito é interessante a Selic baixa ou alta?

9 A SELIC em baixa torna mais barato os empréstimos no mercado financeiro!

10

11 SELIC Geralmente é expressa na forma anual. É divulgada periodicamente pelo Copom (Comitê de Política Monetária)no Ata do COPOM... Henrique de Campos Meirelles Presidente BCB

12 150ª Reunião (27 e ) Sumário Evolução recente da economia Avaliação prospectiva das tendências da inflação Implementação da política monetária Inflação Atividade econômica Expectativas e sondagens Mercado de trabalho Crédito e inadimplência Ambiente externo Comércio exterior e reservas internacionais

13 Limitações na definição da TMA È preciso levar em consideração as limitações da TMA apesar da necessidade de sua definição. Um exemplo claro de uma destas limitações é o caso de uma gerência que desenvolva algum tipo de relacionamento emocional com o projeto de investimento e pode utilizar uma TMA menor, de modo a justificar a aceitação do investimento.

14 Acredita-se que, apesar de suas limitações, a TMA é necessária e que a sua definição de forma inadequada (como demonstrou o exemplo) pode comprometer a credibilidade, também (ou até muito mais), dos executivos o que não é desejado nem pela empresa nem por eles. Resta-nos acreditar que os gerentes são eficazes o suficiente para eliminar riscos desnecessários - como o do exemplo mencionado - e sermos conhecedores das alternativas de investimentos que servem como TMA para assim melhor avaliá-la.

15 Considerações finais sobre a TMA De fato, para uma eficaz tomada de decisão na análise de projetos de investimento é necessário a correta seleção da TMA. Embora seja ela a mais simples das quatro variáveis básicas para se analisar alternativas de investimentos, ela é, também, a primeira das variáveis a ser definida e um erro nesta definição pode comprometer todo o restante da análise. Na definição da TMA deve-se escolher critérios objetivos, transparentes e técnicos evitando direcionamentos ou justificativas pessoais ou motivos políticos.

16 A definição da TMA na avaliação de projetos de investimento, faz parte de inúmeras discussões no meio acadêmico e de executivos da área de análise de investimentos. Muitas vezes o assunto provoca refutações e críticas quanto aos meios utilizados para sua definição na análise dos projetos de investimento. Contudo, discussões são inerentes à ciência e favorece a contínua evolução do conhecimento.

17 2. (TIR) Taxa Interna de Retorno de um Investimento È o percentual de retorno ou o rendimento obtido sobre o saldo do capital investido e ainda não recuperado. Deve-se ter em mente que o método da TIR considera que as entradas, ou seja, os vários retornos que o investimento trará, serão reinvestidos a uma taxa igual a taxa de atratividade informada. ATENÇÃO: A TIR não se trata da rentabilidade do projeto de investimento, mas a rentabilidade do capital investido ainda não recuperado.

18 O calculo da TIR é a resolução de uma equação de grau alto ou pode ser encontrada através de iterações, ou seja, através de interpolações com diversas taxas de retorno até chegar àquela que apresente um VPL igual a zero. Contudo as calculadoras financeiras e planilhas eletrônicas estão preparadas para encontrar rapidamente este valor. Mas, mesmo assim, vamos entendê-lo: Exemplo: Um investimento de R$ ,00 com 3 anos de vida útil e com uma geração anual de caixa no valor de R$ ,48. O projeto apresenta uma TIR em torno de 10%. 1) Quanto é o retorno do investimento inicial (rentabilidade bruta ou o lucro bruto deste investimento)? 2) Quanto é a taxa interna retorno (TIR), ou seja, qual será o rendimento do saldo de investimento ainda não recuperado?

19 Respostas: 1) Algo em torno de 20% (sem trazer a valor presente!) Investimento = ,00 Retorno ou lucro = 3 x ,48 = ,40 2) 10%?!?... (Menor que a rentabilidade do projeto? Por quê?

20 Resposta: TIR é o percentual de retorno ou o rendimento obtido sobre o saldo do capital investido e ainda não recuperado, assim ela será inferior a rentabilidade do projeto. Vejamos se podemos confirmar isto...

21 Exemplo: Um investimento de R$ ,00 com 3 anos de vida útil e com uma geração anual de caixa no valor de R$ ,48 e uma TIR de 10% aa = 10% da 2 6 Dado Dado 3-5 Dado 2-4 Ano Saldo inicial Geração de caixa Recuperação do investimento Retorno do invest (TIR=10%) Saldo devedor ou saldo final 1 100M , ,48 10M , , , , , , , , , ,58 0 total ,00

22 Qual a relação entre TMA e TIR? Dica: a) Quem deverá ser maior?

23 TMA e TIR (Taxa Interna de Retorno) Para que o projeto seja vantajoso TMA deve ser menor que a TIR. Se forem iguais o projeto de investimento é economicamente não recomendável ou pelo menos o indiferente. Como uma ferramenta de decisão, a TIR é utilizada para avaliar investimentos alternativos. Nestes casos, a alternativa de investimento com a TIR mais elevada é normalmente a preferida Também deve se levar em consideração de que colocar o investimento em um banco é sempre uma alternativa e pode ser a base para definição da TMA. Assim, se nenhuma das alternativas de investimentos tiverem uma TIR superior a taxa de rendimento bancária este investimento não é aconselhado.

24 Entenderam? Então, verdadeiro ou falso? ( ) Um projeto com uma TIR de 15% e uma TMA de 12,5, pode ser considerado financeiramente viável? ( ) Para um projeto ser viável financeiramente a TIR deve ser sempre menor que a TMA. ( ) Caso a TMA seja a taxa de remuneração das aplicações financeiras oferecida pelo mercado financeiro será sempre em torno da SELIC (atualmente 9,25% a.a.).

25 3. VPL (Valor Presente Liquido) VPL de um investimento é igual ao valor presente do fluxo de caixa líquido, ou seja, é um valor monetário que representa a diferença entre as entradas e saídas de caixa trazidas ao valor presente. VPL= Inv Inicial entradas atualizadas a valor presente. VPL =(Inv Inicial) + entradas atualizadas a valor presente Para a atualização das entradas a valor presente, utiliza-se geralmente a TMA. VPL = Inv Inicial (entrada 1 + entrada 2 + entrada 3) r = TMA em numero= 10% = 0,10 (1+r)1 (1+r) 2 (1+r)3

26 VPL = Inv Inicial (entrada 1 + entrada 2 + entrada 3) (1+r)1 (1+r) 2 (1+r)3 r = TMA em numero= 10% = 0,10 Exemplo: Seria vantajoso o seguinte projeto: um investimento de R$ ,00 com 3 anos de vida útil e com uma geração anual de caixa no valor de R$ ,48 e uma TMA de 10% aa VPL = ( , , ,48) (1+ 0,10)1 (1+ 0,10)2 (1+ 0,10)3 VPL = ( , , ,48) ,3 VPL = (36.555, , ,90) VPL = ,40 VPL= 997,40 O VPL é maior que zero, ou seja a diferença entre as entradas e a saída do projeto é maior que zero. Logo...

27 RESPONDAM EM EQUIPES: Qual o lucro de um investimento com VPL zero? Quando o VPL é maior que zero significa que o investimento é vantajoso? È aconselhável um investimento com VPL negativo? Se o VPL for zero como será TMA e a TIR? Se o VPL de um investimento for positivo, mas bem próximo de zero, existe a possibilidade deste investimento ser atrativo?

28 Quando o VPL é zero significa que o investimento está numa situação de indiferença. Não existe nem lucro nem prejuízo economicamente falando. Quando o VPL é maior que zero significa que o investimento é vantajoso, pois existe lucro. Não! Se o VPL for zero como será TMA e a TIR? TMA = TIR Sim. Dependerá da estratégia da empresa.

29 ATENÇÃO: No caso de projetos com risco alto ou incerteza, se recomenda calcular vários VPLs (3) (com TMA diferenciadas) e tirar uma média.

30 Considerações finais Lembrem que os cálculos do Método Analítico de Análise de Investimentos ou qualquer outro critério não elimina as incertezas e nem riscos como: entradas e saídas de caixa, questões políticas e econômicas,etc. Apesar de uma forte preferência acadêmica pelo VPL, pesquisas indicam que executivos preferem a TIR ao invés do VPL. Aparentemente os gerentes acham a TIR intuitivamente mais atraente para avaliar investimentos em taxas percentuais ao invés dos valores monetários do VPL. Contudo, deve-se preferencialmente utilizar mais do que uma ferramenta de análise de investimento, e todas as alternativas devem ser consideradas em uma análise, pois qualquer alternativa pode parecer valer a pena se for comparada com as alternativas suficientemente ruins.

31 Referências Bibliográficas Clemente, Ademir.Souza, Alceu. Decisões Financeiras e Análise de investimentos: fundamentos, técnicas e aplicações. Ed 5.São Paulo: Atlas,2004.

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