Resposta Imune celular
|
|
- Mafalda Chagas Macedo
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Introdução Resposta Imune celular A maioria dos Ag microbianos são processados pelas APC e apresentados ao linfócito T helper, preferencialmente associados com classe II do MHC Induz linfócito B a produzir Ac, que junto ou não com C pode atacar micróbios extracelulares ou neutralizar produtos tóxicos Esta subdivisão da resposta imune mediada por célula Th é conhecida como imunidade humoral. Introdução Outros micróbios como as micobactérias podem sobreviver e se multiplicar dentro dos macrófagos. CD4+ podem ser ativados por Ag solúveis, atuando sobre os macrófagos induzindo a produção de óxidos e enzimas que fazem a destruição do parasita. Esse tipo de resposta é chamado de resposta imune celular ou imunidade mediada por célula. Introdução Maioria das respostas imunes envolvem ambas vias da resposta imune (humoral e celular), Em alguns casos, podemos ter predomínio de um tipo de mecanismo efetor. Apresentação do Ag O primeiro passo para uma RI adaptativa é a ativação das células T virgens (naïve) antígeno-específicas As RI adaptativa se iniciam nos órgãos linfóides periférico As céls. dendríticas são as mais importantes na ativação do linfócito Th, pela presença de moléculas co-estimulatórias como a B7 Linfócito T As células T vão aos órgãos linfóides secundários Os linfócitos T recirculam entre sangue e tecido linfóide periférico até encontrar seu Ag específico Linfócito T que não encontrou Ag virgem Linfócito T que se liga ao Ag se diferencia e prolifera - células T efetoras armadas 1
2 Apresentação do Ag Moléculas acessórias: Além da interação (TCR complexo MHC classe II e peptídeo Ag), outras moléculas de adesão celular são necessárias para ativação do linfócito (B7 e CD 28, ICAM, LFA, CD2) A expressão das moléculas de adesão (coestimulatórias) são necessárias para expansão clonal. Linfócito T efetoras armadas A ativação da célula T por uma célula apresentadora de Ag leva à sua proliferação e diferenciação dependentes da ação de citocinas A célula T efetora armada pode desempenhar as funções: Citotóxica (matadoras) (CD8) Auxiliar (ativação de outras células) (CD4) Célula T efetoras armadas Se Ag for exposto junto com MHC classe I - estimula produção de linfócito T CD8 citotóxico Se Ag for expresso com MHC classe II estimula linfócito T CD4 (Th0) Dicotomia Th1/Th2 Até 1986 não se conhecia os mecanismos para a dicotomia funcional das células Th Thelper pode se diferenciar em Th1 e Th2 Ag intracelulares estimula Th1 - resposta celular Ag extracelulares estimula Th2 resposta humoral As citocinas produzidas irão determinar qual o clone ativado (Th1 ou Th2) Implicações da diferenciação do Th0 Influencia na apresentação clínica da doença Influencia no tratamento que será dado ao paciente Influencia no prognóstico da doença Em alguns casos, define se a doença irá ou não se instalar. Th0 Na ausência de sinais claros que a resposta seja polarizada Th1 ou Th2, usa-se Th0 Th0 representa uma população heterogênea de células efetoras da RI Para haver dicotomia estímulo constante doença crônica 2
3 Diferenciação Precursor comum para Th1 e Th2 Fatores genéticos e ambientais determinam a diferenciação para Th1 ou Th2 Ainda não é claro como a genética atua Diferenciação Th1 e Th2 Fatores que influenciam TCR Moléculas de adesão ou acessórias Importante papel das Citocinas liberadas pela célula apresentadora do Ag Diferenciação Th1 e Th2 IFN gama e IL 12 produzidas pela APC quando em contato com parasitas intracelulares induzem Th1 IL -4 produzida pela APC quando em contato com alérgenos e helmintos induzem Th2 Linfócitos Th1 Ativa capacidade microbiocida dos macrófagos Induzem produção de IgG opsonizantes de patógenos extra-celulares Principais citocinas produzidas: IFN gama (potente ativadora de macrófago) e IL-2 (estimula células NK) e IL-12 Resposta Imune celular Ativação dos macrófagos por Th1 Os macrófagos ativados produzem grandes quantidades de óxido de Nitrogênio e superóxidos destroem parasitas fagocitados Fazem destruição tissular localizada Permite aos macrófagos atacar bactérias e vermes que não podem ser fagocitados A ativação é controlada pelos linfócitos Th1 para minimizar os danos ao hospedeiro. 3
4 Th1 Macrófagos ativados secretam citocinas que aumentam a inflamação local Também removem tecidos mortos - reparo tissular após infecção estar controlada Por essas razões, Th1 é responsável pela RI dependente de fagócitos. Resposta tipo Th2 Principal função efetora é promover reações imunes mediadas por eosinófilos e mastócitos que protegem contra infecções helmínticas Linfócitos Th2 Induzem produção de IgA e IgE Produção de subclasses de IgG com função neutralizante Ac produzidos não tem função fagocítica e não ativam complemento, mas são capazes de neutralizar toxinas e micróbios Resposta imune humoral Th2 Th2 produz IL-4, IL5, IL-6, IL9, IL10 e IL-13 Estimula proliferação de eosinófilos e basófilos. IL-5 ativa eosinófilos, que degranulam e liberam proteases que são capazes de destruir até o tegumento dos helmintos Degranulação dos mastócitos aumenta a inflamação local Balanço Th1/Th2 em DAI Achados clínicos e experimentais sugerem que as DAÍ resultam de anormalidades na RI mediada por células T A ativação da via Th1 ou Th2 pode implicar uma resposta auto-imune particular e influenciar nos sintomas das doenças Tireoidite de Hashimoto Infiltrado de linfócitos T com destruição das células alvo por atividade citolítica IFN-gama e beta-tnf são as principais citocinas envolvidas Th1 perfil 4
5 DM tipo 1 Dificuldades de se estudar em humanos Experimentalmente, remoção da RI celular através de timectomia neonatal, ciclosporina A e Ac anti linfócitos T inibem o desenvolvimento de DM tipo 1. IFN gama é a principal citocina envolvida RI do indivíduo Th1 ou Th2 vai determinar presença da doença LES Citocinas do tipo Th-2 aumentam possibilidade de doença Aumento da ativação das células B maior produção de autoac Produção de IL-4 é muito alta Alta produção de IL-6 e IL-10 e Poucos clones produzem IFN e IL-2 Mecanismo desconhecido Diferenciação Th0 Ex: Micobacterium leprae - hanseníase Se o indivíduo produz uma RI mediada por Th1 (Ag intracelular), poucas bactérias vivas são encontradas e pouco Ac produzido. Pele e nervos periféricos danificados pela RI citotóxica e macrofágica, clinicamente temos evolução lenta da doença (forma tuberculóide) - doença menos grave. Balanço Th1 e Th2 No entanto, se paciente tem RI mediada por Th2 temos grande produção de Ac Ac não conseguem eliminar a bactéria intracelular e paciente tem a forma lepromatosa, onde o patógeno cresce abundantemente nos macrófagos. grande destruição nos tecidos forma grave da doença Linfócitos T CD8 Linfócitos T citotóxicos Linfócitos T citotóxicos virgens podem ser ativados diretamente pelas APC, porém necessitam da atuação das moléculas acessórias Resposta T citotóxica a alguns vírus e enxertos necessitam da ativação via linfócito Th1 5
6 Linfócitos T CD8 Atuam fazendo a liberação de grânulos de perfurina, granzimas Liberam IFN (impede replicação do vírus e aumenta expressão de MHC-I) Induz apoptose da célula alterada FasL (no linfócito Tc) se liga ao Fas (na célula alvo). Linfócitos T CD8 São essenciais na defesa do hospedeiro contra agentes patogênicos instalados em ambiente intra-celular (mais comum são os vírus) Qualquer célula que exponha MHC-I e peptídeo estranho pode ser morta por linfócito T citotóxico Têm grande precisão e especificidade Referências Janeway CA e cols. Imunobiologia- O sistema imunológico na saúde e na doença,. 5ª ed. 2002, Ed. Artmed cap. 8 pág. 319 a 364. Parslow, Stites e Cols. Imunologia Médica, 10 ed, 2004 Editora Guanabara-Koogan. Capítulo 9, pág 113 a
Imunologia. Introdução. Imunidade = resistência a infecções. Células, tecidos e moléculas que medeiam resistência = sistema imune
Imunologia Definição: Estudo do sistema imune (SI) e dos mecanismos que os seres humanos e outros animais usam para defender seus corpos da invasão de microorganimos. Introdução Imunidade = resistência
Leia maisMediada pelos linfócitos T (que possuem receptores específicos receptores T) Particularmente efectiva na defesa do organismo contra:
Imunidade Celular Mediada pelos linfócitos T (que possuem receptores específicos receptores T) Particularmente efectiva na defesa do organismo contra: parasitas multicelulares; fungos; células infectadas
Leia maisUNIVERSIDADE DE CUIABÁ UNIC NÚCLEO DE DISCIPLINAS INTEGRADAS DISCIPLINA DE CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS IV CMF IV SEMESTRE LETIVO
UNIVERSIDADE DE CUIABÁ UNIC NÚCLEO DE DISCIPLINAS INTEGRADAS DISCIPLINA DE CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS IV CMF IV SEMESTRE LETIVO 2012/2 RESPOSTA IMUNE ATENÇÃO! ESTA ATIVIDADE É INDIVIDUAL. A LISTA DE EXERCÍCIOS
Leia maisExpansão clonal de Linfócitos T Helper
Expansão clonal de Linfócitos T Helper Ativação dos linfócitos T Entrada do antígeno no organismo Captura do antígeno pelas células dendríticas Migração da célula dendrítica para gânglio linfático ou baço
Leia maisCélulas envolvidas. Fases da RI Adaptativa RESPOSTA IMUNE ADAPTATIVA. Resposta Imune adaptativa. Início da RI adaptativa 24/08/2009
RESPOSTA IMUNE ADAPTATIVA Prof. Renato Nisihara Resposta Imune adaptativa Características: Apresenta especificidade antigênica Diversidade Possui memória imunológica Dirigida principalmente a Ag protéicos
Leia maisPapel do Laboratório de Microbiologia no Diagnóstico Laboratorial: Orientações para a Prática e
Papel do Laboratório de Microbiologia no Diagnóstico Laboratorial: Orientações para a Prática e Conduta. QUESTÕES DE PROVAS; CONTEÚDO DAS PRÓXIMAS AULAS; HORÁRIO DE ATENDIMENTO ON-LINE; blog do professor:
Leia maisResposta Imunológica celular. Alessandra Barone
Resposta Imunológica celular Alessandra Barone Resposta mediada pelos linfócitos T: TCD4 e TCD8 Resposta contra microrganismos que estão localizados no interior de fagócitos e de células não fagocíticas
Leia maisESPECIALIZAÇÃO EM MICROBIOLOGIA APLICADA UNIOESTE PROF. RAFAEL ANDRADE MENOLLI
ESPECIALIZAÇÃO EM MICROBIOLOGIA APLICADA UNIOESTE PROF. RAFAEL ANDRADE MENOLLI Imunologia Definição: estudo do sistema imune (SI) e dos mecanismos que os seres humanos e outros animais usam para defender
Leia maisUniversidade Federal Fluminense Resposta do hospedeiro às infecções virais
Universidade Federal Fluminense Resposta do hospedeiro às infecções virais Disciplina de Virologia Departamento de Microbiologia e Parasitologia (MIP) Mecanismos de resposta inespecífica Barreiras anatômicas
Leia maisATIVIDADE DE REVISÃO E CONSOLIDAÇÃO DOS CONTEÚDOS DO PRIMEIRO BIMESTRE
UNIVERSIDADE DE CUIABÁ NÚCLEO DE DISCIPLINAS INTEGRADAS DISCIPLINA DE CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS IV ATIVIDADE DE REVISÃO E CONSOLIDAÇÃO DOS CONTEÚDOS DO PRIMEIRO BIMESTRE NOME: DATA: Instruções: Esta atividade
Leia maisQuestionário - Proficiência Clínica
Tema IMUNOLOGIA BÁSICA Elaborador Texto Introdutório João Renato Rebello Pinho, Médico Patologista Clínico, Doutor em Bioquímica, Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo e Hospital Israelita
Leia maisTIMO: órgão de maturação dos linfócitos T 21/02/2011. Variações Alotípicas e Idiotípicas dos Anticorpos
RESPOSTA IMUNE ADAPTATIVA Prof. MSc. Weverson Pires wlp_cell@yahoo.com.br pirescell@gmail.com Quanto mais complementar for o Ac ao Ag, maior será a força de ligação entre eles. Afinidade: Ligação antígeno
Leia maisRESPOSTA IMUNE CONTRA MICRORGANISMOS
RESPOSTA IMUNE CONTRA MICRORGANISMOS Prof. Patrícia Costa Microrganismos Ø Bactérias extracelulares Clostridium tetani Ø Bactérias intracelulares Micobactérias Ø Vírus HepaDte B, HIV Ø Parasitas Ø Protozoários
Leia maisSegunda-feira, 08 de maio de 2006. Bases da resposta imune Resposta inata.
Segunda-feira, 08 de maio de 2006. Bases da resposta imune Resposta inata. Resposta imune: - defende o organismo de alguma coisa que possa gerar dano ou doença. - permite que se compreenda o meio e que
Leia maisREAÇÕES DE HIPERSENSIBILIDADE
Conceito REAÇÕES DE HIPERSENSIBILIDADE PROF. MANUEL JUNIOR IMUNOLOGIA - ENFERMAGEM Resposta imune adaptativa, exagerada ou inadequada, resultando em reação inflamatória e/ou dano tecidual Os antígenos
Leia mais!"#$%&'()%*+*!,'"%-%./0
Processos Patológicos Gerais Biomedicina!"#$%&'()%*+*!,'"%-%./0 Lucas Brandão O QUE É A IMUNOLOGIA? O QUE É A IMUNOLOGIA? Estudo do Imuno latim immunis (Senado romano) O que é a Imunologia? Definição:
Leia maisResposta imune adquirida do tipo celular
Universidade Federal do Pampa Campus Itaqui Curso de Nutrição Imunologia Resposta imune adquirida do tipo celular Profa. Dra. Silvana Boeira Imunidade adquirida Imunidade adaptativa = específica = adquirida
Leia maisFilariose Linfática. - Esses vermes, chamados de filarídeos, não são geo-helmintos. Eles precisam de um vetor (mosquito) para completar seu ciclo.
Filariose Linfática Parasito Reino: Animalia Filo: Nemathelminthes Classe: Nematoda Família: Onchocercidae Gênero: Wuchereria Espécies: Wuchereria bancrofti - Esses vermes, chamados de filarídeos, não
Leia maisFaculdade de Imperatriz FACIMP
Faculdade de Imperatriz FACIMP Imunidade Natural e Adquirida Disciplina: Imunologia Prof. Dr. Paulo Roberto da Silva Ribeiro 3 o Período de Farmácia Prof. Dr. Paulo Roberto 1 Imunidade Natural e Adquirida
Leia maisUniversidade Federal da Bahia Faculdade de Medicina Departamento de Anatomia Patológica e Medicina Legal Disciplina de Imunologia MED 194
i.exe Universidade Federal da Bahia Faculdade de Medicina Departamento de Anatomia Patológica e Medicina Legal Disciplina de Imunologia MED 194 COOPERAÇÃO CELULAR Monitor: Osvaldo Sumário 1. Introdução
Leia maisImunologia. Introdução ao Sistema Imune. Lairton Souza Borja. Módulo Imunopatológico I (MED B21)
Imunologia Introdução ao Sistema Imune Módulo Imunopatológico I (MED B21) Lairton Souza Borja Objetivos 1. O que é o sistema imune (SI) 2. Revisão dos componentes do SI 3. Resposta imune inata 4. Inflamação
Leia maisModificação Covalente
Controle Celular Sistema de Controle Celular Governa a Maquinaria do Ciclo Celular Ativação e desativação cíclica Ativação e Inativação Proteínas chaves e dos complexos protéicos Iniciam ou regulam Replicação
Leia maisOntogenia do Linfócito T
Ontogenia do Linfócito T Processamento e Apresentação de Antígenos para Reconhecimento por TCR Diferente da imunoglobulina, o receptor do linfócito T reconhece antígeno protéico somente quando associado
Leia maisAtivação de linfócitos B mecanismos efetores da resposta Humoral Estrutura e função de imunoglobulinas
Ativação de linfócitos B mecanismos efetores da resposta Humoral Estrutura e função de imunoglobulinas Estrutura de uma molécula de anticorpo Imunoglobulinas. São glicoproteínas heterodiméricas e bifuncionais
Leia maisResposta imune adquirida
Resposta imune adquirida Resposta imune adquirida Também denominada: - Resposta imune tardia - Resposta imune adaptativa É caracterizada por ocorrer em períodos mais tardios após o contato com um agente
Leia maisEBV - Sumário. José Miguel Azevedo Pereira - Virologia Teórica. Características morfológicas e estruturais. Características clínicas (MNI, linfomas)
EBV - Sumário Características morfológicas e estruturais Características clínicas (MNI, linfomas) Patogénese da infecção Latência do EBV - controlo da infecção Potencial oncogénico do EBV Diagnóstico da
Leia maisMECANISMOS DE IMUNIDADE CONTRA AGENTES INFECCIOSOS (Bactérias, Vírus, Parasitas Metazoários) Prof. Helio José Montassier / FCAVJ-UNESP
MECANISMOS DE IMUNIDADE CONTRA AGENTES INFECCIOSOS (Bactérias, Vírus, Parasitas Metazoários) Prof. Helio José Montassier / FCAVJ-UNESP RESUMO:-MECANISMOS DE IMUNIDADE INATA DO HOSPEDEIRO CONTRA AGENTES
Leia maisSangue Professor: Fernando Stuchi
Zoologia e Histologia Animal Sangue Professor: Fernando Stuchi Sangue Em animais invertebrados o líquido circulante no interior do sistema cardiovascular é a hemolinfa. Nos vertebrados esse liquido é o
Leia maisBases Moleculares e Cito- Fisiológicas das Respostas Imunes Inatas e Adquiridas. Prof. Helio José Montassier
Bases Moleculares e Cito- Fisiológicas das Respostas Imunes Inatas e Adquiridas Prof. Helio José Montassier PRINCIPAIS CÉLULAS IMUNOCOMPETENTES E EFETORAS DAS RESPOSTAS IMUNES Precursor Linfoide Comum
Leia maisUNIVERSIDADE DE CUIABÁ UNIC FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DISCIPLINA DE IMUNOLOGIA SEMESTRE LETIVO 2012/2
UNIVERSIDADE DE CUIABÁ UNIC FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DISCIPLINA DE IMUNOLOGIA SEMESTRE LETIVO 2012/2 Material complementar para estudo do: ANTICORPOS E ANTÍGENOS NOME: TURMA: Este material foi
Leia maisImunidade adaptativa (adquirida / específica):
Prof. Thais Almeida Imunidade inata (natural / nativa): defesa de primeira linha impede infecção do hospedeiro podendo eliminar o patógeno Imunidade adaptativa (adquirida / específica): após contato inicial
Leia maisO QUE É? O RETINOBLASTOMA
O QUE É? O RETINOBLASTOMA Retina O RETINOBLASTOMA O QUE SIGNIFICA ESTADIO? O QUE É O RETINOBLASTOMA? O Retinoblastoma é um tumor que se desenvolve numa zona do olho chamada retina. A retina é uma fina
Leia maisEstudo de simuladores do sistema imunológico humano
Estudo de simuladores do sistema imunológico humano Alexandre Bittencourt Pigozzo Orientador Marcelo Lobosco Juiz de Fora, dezembro de 2008 Alexandre Bittencourt Pigozzo Estudo de simuladores do sistema
Leia maisResposta imune inata e adaptativa. Profa. Alessandra Barone
Resposta imune inata e adaptativa Profa. Alessandra Barone Resposta imune Resposta imunológica Reação a componentes de microrganismos, macromoléculas como proteínas, polissacarídeos e substâncias químicas
Leia maisFaculdade de Ciências da Saúde de Barretos Dr. Paulo Prata
MECANISMOS INTEGRADOS DE DEFESA ATIVIDADE FASE 2: MAD41417 MECANISMOS EFETORES DA IMUNIDADE CELULAR E HUMORAL Docente responsável: Profa. Dra. Gislane Lelis Vilela de Oliveira Bibliografia recomendada:
Leia maisBases Moleculares e Cito- Fisiológicas das Respostas Imunes Adquiridas
PRINCIPAIS CÉLULAS IMUNOCOMPETENTES E EFETORAS DAS RESPOSTAS IMUNES Bases Moleculares e Cito- Fisiológicas das Respostas Imunes Adquiridas Prof. Helio José Montassier Subpopulações de Células T PRINCIPAIS
Leia maisLisossomos. Os lisossomos são organelas citoplasmáticas possuem cerca de 40 enzimas hidrolíticas.
Lisossomos Os lisossomos são organelas citoplasmáticas possuem cerca de 40 enzimas hidrolíticas. Essas enzimas atuam em um em grande número de substratos. A principal função destas organelas é a digestão
Leia maisIII Curso de Sinalização Celular no Câncer
III Curso de Sinalização Celular no Câncer AbordagensImunoterapêuticas Para Câncer Maria Aparecida Lima da Silva, PhD Lab. Sinalização e Plasticidade Celular-UFRGS Centro de Tecnologia e Terapia Celular
Leia maisLINFÓCITOS T CD4+ E A RESPOSTA IMUNE CD4+ T LYMPHOCYTES AND THE IMUNE RESPONSE. Referenciar assim:
Scire Salutis, Aquidabã, v.2, n.1, Out, Nov, Dez 2011, Jan, Fev, Mar 2012. RESUMO LINFÓCITOS T CD4+ E A RESPOSTA IMUNE Nesta revisão, são abordados os aspectos mais importantes relacionados às funções
Leia maisPatogenia das Infecções Virais
Introdução A patogenia das infecções virais é determinada pela combinação entre os efeitos diretos e indiretos da replicação viral e as respostas do hospedeiro à infecção. Períodos de infecção Período
Leia maisDISTÚRBIOS SISTÊMICOS E O PERIODONTO
INAPÓS - Faculdade de Odontologia e Pós Graduação Curso de Graduação em Odontologia Disciplina de Periodontia 5 o período DISTÚRBIOS SISTÊMICOS E O PERIODONTO Prof.Dr. Lucinei Roberto de Oliveira http://lucinei.wikispaces.com
Leia maisMECANISMOS DE IMUNIDADE CONTRA AGENTES INFECCIOSOS (Bactérias, Vírus, Parasitas Metazoários) PROF. HELIO JOSÉ MONTASSIER / FCAVJ-UNESP
MECANISMOS DE IMUNIDADE CONTRA AGENTES INFECCIOSOS (Bactérias, Vírus, Parasitas Metazoários) PROF. HELIO JOSÉ MONTASSIER / FCAVJ-UNESP RESUMO:-MECANISMOS DE IMUNIDADE INATA DO HOSPEDEIRO CONTRA AGENTES
Leia maisA Resposta Imune Adaptativa
A Resposta Imune Adaptativa Defesa Inata Infecção domina Acúmulo de antígeno Replicação do patógeno Mudanças no ambiente celular Ativação da Resposta Imune Adaptativa Envolve células T e B antígenoespecíficas
Leia maisBases celulares, histológicas e anatômicas da resposta imune. Pós-doutoranda Viviane Mariguela
Bases celulares, histológicas e anatômicas da resposta imune Pós-doutoranda Viviane Mariguela As células do SI inato e adaptativo estão presentes como: - células circulantes no sangue e na linfa; - aglomerados
Leia maisMECANISMOS DE IMUNIDADE CONTRA AGENTES INFECCIOSOS (Bactérias, Vírus, Parasitas) PROF. HELIO JOSÉ MONTASSIER / FCAVJ-UNESP
MECANISMOS DE IMUNIDADE CONTRA AGENTES INFECCIOSOS (Bactérias, Vírus, Parasitas) PROF. HELIO JOSÉ MONTASSIER / FCAVJ-UNESP RESUMO:-MECANISMOS DE IMUNIDADE INATA DO HOSPEDEIRO CONTRA AGENTES INFECCIOSOS
Leia maisReações de. Hipersensibilidade 19/11/2009. Hipersensibilidade. Tipos de Hipersensibilidade ADCC
Hipersensibilidade Reações de Hipersensibilidade Geralmente o organismo consegue remover e eliminar o Ag sem causar danos aos tecidos Em algumas circunstâncias, a inflamação causada resulta em dano tecidual
Leia maisCÉLULA VEGETAL E PAREDE CELULAR
Universidade Federal do Pampa Campus de São Gabriel Centro de Ciências Rurais Curso de Ciências Biológicas CÉLULA VEGETAL E PAREDE CELULAR Monitora: Rosangela Gonçalves Célula Vegetal As células vegetais
Leia maisUniversidade Federal da Bahia Faculdade de Medicina Departamento de Anatomia Patológica e Medicina Legal Disciplina de Imunologia MED 194
Universidade Federal da Bahia Faculdade de Medicina Departamento de Anatomia Patológica e Medicina Legal Disciplina de Imunologia MED 194 Imunologia das Viroses Monitor: Daniel Valente 1.Introdução...
Leia maisHIPERSENSIBILIDADE DO TIPO IV. Professor: Drº Clayson Moura Gomes Curso: Fisioterapia
HIPERSENSIBILIDADE DO TIPO IV Professor: Drº Clayson Moura Gomes Curso: Fisioterapia Doenças de Hipersensibilidade Classificação de Gell e Coombs Diferentes mecanismos imunes envolvidos Diferentes manifestações
Leia maisSistema Circulatório: O Sangue
Sistema Circulatório: O Sangue A composição do sangue Embora o sangue tenha uma aparência homogênea, se observado ao microscópio, logo se notará sua composição heterogênea. Isto significa que o sangue
Leia maisFUNDAMENTOS DE IMUNOLOGIA
FUNDAMENTOS DE IMUNOLOGIA Imunidade Adquirida Específica ou Adaptativa: Respostas a antígenos específicos Imunidade Adquirida Incluem linfócitos e seus produtos, como os anticorpos; Substâncias estranhas
Leia maisComo escolher os nossos alimentos?
Como escolher os nossos alimentos? Os animais possuem regimes alimentares diferentes mas, independentemente dos mesmos, todos necessitam de ingerir alimentos para sobreviverem! 1 Importância da alimentação
Leia maisA Rinite nas Várias Idades da Criança: Do Nascimento em Diante
A Rinite nas Várias Idades da Criança: Do Nascimento em Diante Olavo Mion Introdução A rinite na criança tem várias particularidades, varia de acordo com a idade, e devido ao desenvolvimento da criança
Leia maisMoléculas Reconhecidas pelo Sistema Imune:- PAMPS e Antígenos (Ag)
Moléculas Reconhecidas pelo Sistema Imune:- PAMPS e Antígenos (Ag) PROPRIEDADES BÁSICAS DO SISTEMA IMUNE FUNÇÃO PRIMORDIAL DO SI: Manter o Equilíbrio da Composição Macromolecular Normal de Organismos Vertebrados,
Leia maisResposta imune inata (natural ou nativa)
Universidade Federal do Pampa Campus Itaqui Curso de Nutrição Imunologia Resposta imune inata (natural ou nativa) Profa. Dra. Silvana Boeira Acreditou-se por muitos anos que a imunidade inata fosse inespecífica
Leia maisFaculdade da Alta Paulista
Plano de Ensino Disciplina: Imunologia Curso: Biomedicina Período Letivo: 2017 Série: 2 Obrigatória (X) Optativa ( ) CH Teórica: 80h CH Prática: CH Total: 80h Obs: Objetivos: Saber diferenciar as respostas
Leia maisInfecções Genitais Femininas
Infecções Genitais Femininas 1963 2011 FMBotucatu 20ª Jornada de Ginecologia e Obstetrícia Maternidade Sinhá Junqueira Vulvovaginites Recorrentes Ribeirão Preto 2011 Mecanismos de Defesa do TGI TGI Feminino
Leia maisMECANISMOS DE IMUNIDADE CONTRA AGENTES INFECCIOSOS (Bactérias e Vírus) PROF. HELIO JOSÉ MONTASSIER / FCAVJ-UNESP
MECANISMOS DE IMUNIDADE CONTRA AGENTES INFECCIOSOS (Bactérias e Vírus) PROF. HELIO JOSÉ MONTASSIER / FCAVJ-UNESP RESUMO:- MECANISMOS DE IMUNIDADE INATA DO HOSPEDEIRO CONTRA AGENTES INFECCIOSOS - BARREIRAS
Leia maisVacinação e sistema imunológico. Maria Isabel de Moraes Pinto Disciplina de Infectologia Pediátrica Universidade Federal de São Paulo
Vacinação e sistema imunológico Maria Isabel de Moraes Pinto Disciplina de Infectologia Pediátrica Universidade Federal de São Paulo Luta do homem contra doenças infecciosas Início há 7000-8000 anos Agricultura
Leia maisMECANISMOS DE IMUNIDADE CONTRA AGENTES INFECCIOSOS PROF. HELIO JOSÉ MONTASSIER / FCAVJ-UNESP
1 MECANISMOS DE IMUNIDADE CONTRA AGENTES INFECCIOSOS PROF. HELIO JOSÉ MONTASSIER / FCAVJ-UNESP 2 RESUMO:-MECANISMOS DE IMUNIDADE INATA DO HOSPEDEIRO CONTRA AGENTES INFECCIOSOS - BARREIRAS 1. Barreiras
Leia maisPrática 00. Total 02 Pré-requisitos 2 CBI257. N o. de Créditos 02. Período 3º. Aprovado pelo Colegiado de curso DATA: Presidente do Colegiado
1 Disciplina IMUNOLOGIA PROGRAMA DE DISCIPLINA Departamento DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Carga Horária Semanal Pré-requisitos Teórica 02 Prática 00 Total 02 Pré-requisitos Unidade ICEB Código CBI126
Leia mais(Reações de hipersensibilidade mediadas por células ou reações de hipersensibilidade tardia- DTH, Delayed-type hypersensitivity)
REAÇÕES DE HIPERSENSIBILIDADE TIPO IV (Reações de hipersensibilidade mediadas por células ou reações de hipersensibilidade tardia- DTH, Delayed-type hypersensitivity) REAÇÕES DE HIPERSENSIBILIDADE TARDIA
Leia maisMoléculas Reconhecidas pelo Sistema Imune:- PAMPS e Antígenos (Ag)
Moléculas Reconhecidas pelo Sistema Imune:- PAMPS e Antígenos (Ag) PROPRIEDADES BÁSICAS DO SISTEMA IMUNE FUNÇÃO PRIMORDIAL DO SI: Manter o Equilíbrio da Composição Macromolecular Normal de Organismos Vertebrados,
Leia maisImunodeficiência Primária Os 10 sinais de alerta
Imunodeficiência Primária Os 10 sinais de alerta Sistema Imunológico Sistema Imune Inato Barreira físicas e químicas Fagócitos Sistema Complemento Células Natural Killer Proteínas fase aguda Citocinas
Leia maisCélulas do Sistema Imune
Células Células do Sistema Imune Linfócitos NK Células Dendríticas Macrófagos e Monócitos Neutrófilos Eosinófilos Mastócitos Basófilos 1 2 Linfócitos São as únicas células com receptores específicos para
Leia maisGuerreiros sempre alerta!
O sistema imunitário é um conjunto complexo de componentes e mecanismos fisiológicos, que tem como função proteger-nos de agentes agressores através da constante discriminação entre o próprio e o estranho.
Leia maisResposta Imunológica humoral. Alessandra Barone
Resposta Imunológica humoral Alessandra Barone Estimulada por antígenos extracelulares Mediada por anticorpos produzidos por plasmócitos. Linfócito B Resposta T independente: Estimulada diretamente por
Leia maisHPV Vírus Papiloma Humano. Nome: Edilene Lopes Marlene Rezende
HPV Vírus Papiloma Humano Nome: Edilene Lopes Marlene Rezende O HPV (papiloma vírus humano) é o agente causador de uma doença sexualmente transmissível (DST). Condiloma Acuminado vulgarmente conhecida
Leia maisImunologia. Propriedades das Respostas imunes e órgãos linfóides. Bibliografia Básica. Introdução. Tipos de imunidade. Histórico 12/03/2012
Bibliografia Básica Imunologia Prof. Dr. Gilson C. Macedo www.ufjf.br/imunologia Introdução Propriedades das Respostas imunes e órgãos linfóides Prof: Dr. Gilson C. Macedo Derivado do latim immunitas Refere-se
Leia maisBases celulares, histológicas e anatômicas da resposta imune. Pós-doutoranda Viviane Mariguela
Bases celulares, histológicas e anatômicas da resposta imune Pós-doutoranda Viviane Mariguela As células do sistema imune (SI) inato e adaptativo estão presentes como: - células circulantes no sangue e
Leia maisUnidade: Tecidos e órgãos inflamação aguda. Unidade I:
Unidade: Tecidos e órgãos inflamação aguda Unidade I: 0 Unidade: Tecidos e órgãos inflamação aguda As células do sistema imune estão organizadas em tecidos ou órgãos linfóides. Essas estruturas são denominadas
Leia maisHistória Natural da Doença
História Natural da Doença Agente - Entidade biológica, física ou química capaz de causar doença. Agente Biológico de Controle - O organismo vivo, de ocorrência natural ou obtido através de manipulação
Leia maisImunologia. Células do Sistema Imune. Professora Melissa Kayser
Imunologia Células do Sistema Imune Professora Melissa Kayser Composição do sangue Origem Origem Células sanguíneas Hematoxilina: Corante básico. Eosina: Corante ácido. Células do sistema imune Leucograma
Leia maisLEUCÓCITOS leukos = branco
LEUCÓCITOS leukos = branco Valores de referência em Hematologia (Williams Hematology, 7th Ed., 2006) Valores de referência em Hematologia (Williams Hematology, 7th Ed., 2006) Valores de referência em Hematologia
Leia maisRevolução Imunológica Acupuntura Japonesa no auxílio ao Tratamento de Câncer
Revolução Imunológica Acupuntura Japonesa no auxílio ao Tratamento de Câncer Prof. Roberto Lalli www.tecnicasjaponesa.blogspot.com rlterapeuta@gmail.com Câncer Câncer é o nome dado a um conjunto de mais
Leia maisComplexo Principal de Histocompatibilidade. CPH Monitor: Daniel Valente
1 Universidade Federal da Bahia Faculdade de Medicina Departamento de Anatomia Patológica e Medicina Legal Disciplina de Imunologia MED 194 Complexo Principal de Histocompatibilidade. CPH Monitor: Daniel
Leia maisFaculdade da Alta Paulista
Plano de Ensino DISCIPLINA: Imunologia Curso: Biomedicina Período letivo: 2018 Série: 2ª Obrigatória ( X ) Optativa ( ) CH Teórica: 60h CH Prática: 20h CH Total: 80 horas Obs: I - Objetivos Saber diferenciar
Leia maisDisciplina: Imunologia Tema: Imunologia Iniciando o Conteúdo
Disciplina: Imunologia Tema: Imunologia Iniciando o Conteúdo Os microrganismos patogênicos são capazes de provocar doenças? A principal função do sistema imunológico é, prevenir ou limitar infecções causadas
Leia maisQ U E S T Ã O 4 6 I V III VII. Com base nos esquemas e em seus conhecimentos, é correto afirmar, EXCETO:
25 Q U E S T Ã O 4 6 A figura a seguir esquematiza a circulação sanguínea humana passando por vários órgãos onde o sangue pode sofrer alterações. Na figura os números indicam alguns vasos sanguíneos. V
Leia maisResposta inicial que, em muitos casos, impede a infecção do hospedeiro podendo eliminar os micróbios
Resposta inicial que, em muitos casos, impede a infecção do hospedeiro podendo eliminar os micróbios Células da imunidade inata (macrófagos e neutrófilos) chegam rapidamente e em grande número no foco
Leia maisPrincípios imunológicos do transplante renal
Princípios imunológicos do transplante renal Profª. Drª. Elen Almeida Romão Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Disciplina de pós-graduação RCM 5893-1 Área: Clinica Médica 2017 Parte 1 - Histórico.
Leia maisUniversidade de São Paulo Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Programa de Pós-Graduação em Imunologia Básica e Aplicada
Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Programa de Pós-Graduação em Imunologia Básica e Aplicada Autores: Juliana Navarro Ueda Yaochite e Micássio Fernandes de Andrade Imunidade
Leia maisGuerreiros sempre alerta!
Para um melhor aproveitamento dos conceitos de Imunologia contidos nesta Banda Desenhada é importante que o aluno já esteja familiarizado com conceitos básicos de Imunologia, tais como: componentes do
Leia maisO Sistema Imune do Recém-Nascido: Destacando Aspectos Fetais e Maternos The Newborn s Immune System With Fetal and Maternal Aspects
Artigo de Revisão O Sistema Imune do Recém-Nascido: Destacando Aspectos Fetais e Maternos The Newborn s Immune System With Fetal and Maternal Aspects Introdução: Crianças apresentam maior morbidade e mortalidade
Leia maisBases celulares, histológicas e anatômicas da resposta imune. Pós-doutoranda Viviane Mariguela
Bases celulares, histológicas e anatômicas da resposta imune Pós-doutoranda Viviane Mariguela As células do sistema imune (SI) inato e adaptativo estão presentes como: - células circulantes no sangue e
Leia maisUNIDADE 2 Alimentação e Digestão
UNIDADE 2 Alimentação e Digestão Você sabe a diferença entre comer e se alimentar? Comer ou se alimentar pág. 47 Geralmente comemos porque sentimos fome ou porque desejamos um tipo específico de alimento.
Leia maisApostila de Anatomia e Fisiologia Humana Prof. Raphael Garcia CREF1 24109 G/RJ. Sistema Linfático
Sistema Linfático Introdução O sistema linfático é um sistema vascular - a parte - por onde circula a linfa. É um sistema auxiliar de drenagem, ou seja, auxilia o sistema venoso fazendo retornar para a
Leia maisMário J. Antunes e Manuel E. Correia
Mário J. Antunes e Manuel E. Correia O Sistema Imunitário Humano, Conceitos e Princípios Básicos para Informáticos. Technical Report Series: DCC-2006-3 Departamento de Ciência de Computadores Faculdade
Leia maisÓrgãos linfoides e Células do Sistema Imune. Profa. Alessandra Barone
Órgãos linfoides e Células do Sistema Imune Profa. Alessandra Barone Órgãos linfoides e Células do Sistema Imune Células do sistema imune Localizadas na circulação sanguínea, linfa, órgãos linfoides e
Leia maisFatos e Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes, Normas e Valores
Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Curso: Farmácia Disciplina: Imunologia Clínica Código da Disciplina 061.1818.6 Professor(es): Yoshimi Imoto Yamamoto Etapa 8 P Carga horária:
Leia maisImunidade adaptativa celular
Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Pós-graduação em Imunologia Básica e Aplicada Disciplina RIM 5757 Integração Imunologia Básica-Clínica Imunidade adaptativa celular Cássia
Leia maisInterações célula-célula em respostas imunes específicas
1 IMUNOLOGIA CAPÍTULO DOZE IMUNIDADE MEDIADA POR CÉLULAS: Interações célula-célula em respostas imunes específicas Dr Gene Mayer Tradução: PhD. Myres Hopkins http://pathmicro.med.sc.edu/portuguese/immuno-port-chapter12.htm
Leia maisVírus. Colégio Estadual Julio de Castilhos Profª Msc. Brenda Fürstenau
Vírus Colégio Estadual Julio de Castilhos Profª Msc. Brenda Fürstenau Introdução Vírus Muito pequenos para serem observados em micrsocopia óptica. Não podem ser cultivados fora de um organismo hospedeiro.
Leia maisProf. Gilson C. Macedo. Fases da resposta de células T. Principais características da ativação de células T. Sinais necessários
Ativação de Linfócitos T Para que ocorra ação efetora das células T há necessidade de ativação deste tipo celular. Prof. Gilson C. Macedo Fases da resposta de células T Fases da resposta de células T Ativação
Leia maisA síntese de DNA tem como objetivo replicar, de modo exato, o genoma. Já a síntese de RNA está relacionada com a própria expressão gênica.
A síntese de DNA tem como objetivo replicar, de modo exato, o genoma. Já a síntese de RNA está relacionada com a própria expressão gênica. O processo de síntese de RNA, a partir de um molde de DNA, é denominado
Leia maisMecanismos efetores da resposta imune celular
Mecanismos efetores da resposta imune celular Tecnologias de Informação e Comunicação na Educação Professora Ana Paula Peconick Tutor Karlos Henrique Martins Kalks Lavras/MG 2011 1 P ágina Ficha catalográfica
Leia maisMais de um milhão de estudantes já utilizaram Microbiologia em todo o mundo!
Mais de um milhão de estudantes já utilizaram Microbiologia em todo o mundo! Microbiologia, livro-texto utilizado em diversos cursos, chega à sua décima edição, ampliado e atualizado, mantendo a linguagem
Leia maisIMUNOPATOGÊNESE DA ALERGIA A PROTEÍNAS DO LEITE DE BOVINOS*
IMUNOPATOGÊNESE DA ALERGIA A PROTEÍNAS DO LEITE DE BOVINOS* LUCAS DANIEL QUINTEIRO DE OLIVEIRA, JESSÉ DOS SANTOS TEIXEIRA, CLAYSON MOURA GOMES, VALÉRIA BERNADETE L. QUIXABEIRA, HERMÍNIO MAURÍCIO DA ROCHA
Leia maisQual é a função do cólon e do reto?
Câncer de Cólon Qual é a função do cólon e do reto? O cólon e o reto constituem o intestino grosso, que possui um importante papel na capacidade do organismo de processar os alimentos. O intestino grosso
Leia mais