A Carga Tributária Sobre Alimentos no Brasil.

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1 A Carga Tributária Sobre Alimentos no Brasil. Luiz Felipe de Oliveira Pinheiro * Luana Alessandra Chalub Llanco ** RESUMO O presente artigo tem como objetivo encontrar a carga tributária sobre alimentos no Brasil, especificamente os que compõem a cesta básica (macarrão espaguete e Molho de Tomate lata ). Para tanto são usados dados divulgados pelos institutos de pesquisas (IBGE, DIEESE, IBPT, IPEA, etc.) em conjunto com a legislação tributária da federação e dos estados. Os resultados mostram que os tributos sobre alimentos são regressivos e somados atingem mais de 52% do total do valor cobrado pelo produto. Palavras - chave: Alimentos; Cesta Básica; Carga Tributária; Impostos; Indicadores. * Estudante de Economia Universidade Federal do Acre Tecnólogo em Processos Gerencias Universidade Norte do Paraná felipe.lfop@hotmail.com * Estudante de Economia Universidade Federal do Acre luhllanco@hotmail.com

2 Introdução Reconhecendo as especificidades de cada estado brasileiro no que diz respeito à legislação tributária, o objetivo deste artigo é estimar a carga tributária sobre alimentos para os produtos selecionados na tabela 1.1, levando-se em consideração a legislação tributária federal e de cada estado especifico. No Brasil, o sistema tributário não é de fácil compreensão. Há um grande número de tributos, o que fez com que neste estudo fossem escolhidos apenas os seguintes: ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados), PIS (contribuição para o Programa de Integração Social) e COFINS (Contribuição para Financiamento da Seguridade Social). Esses quatro tributos selecionados foram responsáveis por grande parte da arrecadação total dos estados em alguns anos, e de aproximadamente 80% da arrecadação com impostos indiretos. Uma conseqüência, observado disto, e que estes tributos cobrados sobre os alimentos tornam-se regressivos. Algo previsível, uma vez que as famílias mais pobres destinam uma parcela maior de sua renda para o consumo de produtos de primeira necessidade Cesta Básica. A Tributação no Brasil O Brasil é considerado como o país com maior carga tributária, média (37%) sobre os produtos alimentícios, enquanto o padrão internacional situa-se em torno de 8% no preço final ao consumidor segundo dados dada Associação Brasileira das Indústrias de Alimentação (ABIA). No caso dos alimentos in natura, como o feijão, arroz, dentre outros, os impostos incidem em até 23% sobre o preço final do produto. O sistema tributário é do tipo regressivo, o que faz que as pessoas que ganham menos e que, portanto, gastam a maior parte do seu salário com alimentação acabem

3 pagando mais impostos, dado que, ainda temos uma desproporcionalidade de renda muito grande e uma carga tributária que onera pesadamente os alimentos. Segundo o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE), em 2010, a aquisição de alimentos consumiu 53% do rendimento líquido do trabalhador, contra 47% em abril de 2009, em função da alta dos preços nos alimentos ocorrida ano passado. Tributação nos Estados: Onerar ou desonerar? Alguns Estados tributam mais pesadamente as matérias-primas empregadas na produção dos produtos da cesta básica, como trigo, mandioca e soja em grão, onerando-a com o objetivo de não perder receitas de ICMS. No entanto, estudo realizado pela Associação Brasileira de Indústria de Alimentos mostra que a redução da carga tributária sobre alimentos aumentaria o tamanho do mercado consumidor em 5%, o que geraria mais de 600 mil novos empregos tanto na agropecuária quanto na indústria, provocando um crescimento de 7% na arrecadação tributária. Isto contraria as projeções daqueles que prevêem uma queda no nível de arrecadação proveniente da isenção do ICMS sobre a cesta básica na tentativa de justificar a sua visão elitista e preconceituosa contra mais comida na mesa dos pobres. Ainda segundo a Associação Brasileira de Indústria de Alimentos, uma isenção de impostos sobre a cesta básica traria um extraordinário resultado no campo social, pois haveria um aumento de 11% aproximadamente no valor real do salário mínimo e um crescimento de 8% aproximadamente na renda real das famílias com menos de dois salários mínimos. Uma redução do número de indigentes e um aumento da ingestão calórica. Desse modo, a política tributária de desoneração da cesta básica é instrumento poderoso de redistribuição de renda e, consequentemente, de redução dos níveis de miséria e pobreza em que vive a maioria da população brasileira. Conclusão

4 Na idealização do presente trabalho, detectou-se que a carga tributária sobre alimentos no Brasil é regressiva. O motivo para que isso ocorra é que não é feita uma seleção satisfatória dos produtos na hora de tributar o consumo das famílias ocasionando políticas publicas que fomentam a desigualdade, pode-se afirmar que os tributos que incidem sobre alimentos contribuem para que o sistema tributário brasileiro seja regressivo. A redução da regressividade do sistema tributário pode servir como um complemento dos programas de renda mínima do governo na busca de um melhor bem estar da população pobre. Boa parte dos estados já pratica reduções de alíquotas e até isenções do ICMS sobre alimentos. Também há isenção de PIS e da COFINS para alguns alimentos, mas o ideal seria todos os estados e a federação isentarem os alimentos que fazem parte da cesta de consumo das famílias pobres, excluindo bebidas alcoólicas e refrigerantes. Com isso as famílias teriam maior renda disponível para melhorar a qualidade de sua alimentação ou consumir produtos que, na atual circunstância, não têm condições de adquiri-los. Tal medida também contribuiria para a redução da concentração de renda no país. É evidente que há Unidades Federativas que dependem da receita oriunda da tributação de alimentos, que é o caso dos estados mais pobres. Nesse sentido o governo federal deve pensar em medidas compensatórias com intuito de não prejudicar a estabilidade fiscal desses estados.

5 TABELA DE PREÇOS E TRIBUTOS SOBRE PRODUTOS E SERVIÇOS ESSENCIAIS ALIMENTAÇÃO ICMS IPI (1) PIS COFINS % PREÇO VALORES TRIBUTOS VAREJO (%) Valor (%) Valor (%) Valor (%) Valor S/PREÇOS TRIBUTOS LÍQUIDO Açúcar - (5 KGS) R$ 2,45 17% R$ 0,42 0% R$ - 1,65% R$ 0,04 7,60% R$ 0,19 26,25% R$ 0,64 R$ 1,80 Arroz - (5 KGS) R$ 1,60 17% R$ 0,27 0% R$ - 0,00% R$ - 0,00% R$ - 17,00% R$ 0,27 R$ 1,33 Café - (500 Gramas) R$ 3,19 17% R$ 0,54 0% R$ - 1,65% R$ 0,05 7,60% R$ 0,24 26,25% R$ 0,84 R$ 2,35 Farinha de Mandioca (KG) R$ 2,16 17% R$ 0,37 0% R$ - 0,00% R$ - 0,00% R$ - 17,00% R$ 0,37 R$ 1,80 Farinha de Trigo (50 KG) (4) R$ 2,28 0% R$ - 0% R$ - 1,65% R$ 0,04 7,60% R$ 0,17 9,25% R$ 0,21 R$ 2,07 Feijão - (KG) R$ 3,00 17% R$ 0,51 0% R$ - 0,00% R$ - 0,00% R$ - 17,00% R$ 0,51 R$ 2,49 Fubá - (KG) R$ 1,15 17% R$ 0,20 0% R$ - 1,65% R$ 0,02 7,60% R$ 0,09 26,25% R$ 0,30 R$ 0,85 Leite (saquinho) - (LT) R$ 4,38 17% R$ 0,75 0% R$ - 1,65% R$ 0,07 7,60% R$ 0,33 26,25% R$ 1,15 R$ 3,23 Leite Longa Vida (LT) R$ 2,48 17% R$ 0,42 0% R$ - 1,65% R$ 0,04 7,60% R$ 0,19 26,25% R$ 0,65 R$ 1,83 Macarrão (espaguete) R$ 2,26 17% R$ 0,38 0% R$ - 1,65% R$ 0,04 7,60% R$ 0,17 26,25% R$ 0,59 R$ 1,67 Margarina - (500 Gramas) R$ 4,15 17% R$ 0,70 0% R$ - 1,65% R$ 0,07 7,60% R$ 0,32 26,25% R$ 1,09 R$ 3,06 Molho de Tomate - (Lata) R$ 2,94 17% R$ 0,50 0% R$ - 1,65% R$ 0,05 7,60% R$ 0,22 26,25% R$ 0,77 R$ 2,17 Óleo de Soja - (Lata) R$ 5,39 17% R$ 0,92 0% R$ - 1,65% R$ 0,09 7,60% R$ 0,41 26,25% R$ 1,41 R$ 3,97 Ovos - (Dúzia) R$ 2,99 17% R$ 0,51 0% R$ - 0,00% R$ - 0,00% R$ - 17,00% R$ 0,51 R$ 2,48 Sal - (KG) R$ 1,52 10% R$ 0,15 0% R$ - 1,65% R$ 0,03 7,60% R$ 0,12 19,25% R$ 0,29 R$ 1,23 MATERIAL DE LIMPEZA Alcool R$ 2,83 17% R$ 0,48 8% R$ 0,23 1,65% R$ 0,05 7,60% R$ 0,21 34,25% R$ 0,97 R$ 1,86 Desemfetante R$ 1,47 17% R$ 0,25 10% R$ 0,15 1,65% R$ 0,02 7,60% R$ 0,11 36,25% R$ 0,53 R$ 0,94 Sabão em Barra (5 UNF) R$ 4,70 17% R$ 0,80 5% R$ 0,23 1,65% R$ 0,08 7,60% R$ 0,36 31,25% R$ 1,47 R$ 3,23 Sabão em Pó R$ 2,54 17% R$ 0,43 5% R$ 0,13 1,65% R$ 0,04 7,60% R$ 0,19 31,25% R$ 0,79 R$ 1,75 HIGIENE PESSOAL Creme Dental (3) R$ 2,76 17% R$ 0,47 0% R$ - 2,20% R$ 0,06 10,30% R$ 0,28 29,50% R$ 0,82 R$ 1,95 Desodorante (3) R$ 10,71 17% R$ 1,82 5% R$ 0,54 2,20% R$ 0,24 10,30% R$ 1,10 34,50% R$ 3,70 R$ 7,02 Papel Higiênico (4 UNDS) R$ 3,66 17% R$ 0,62 5% R$ 0,18 1,65% R$ 0,06 7,60% R$ 0,28 31,25% R$ 1,14 R$ 2,52 Sabonete (3) R$ 1,35 17% R$ 0,23 5% R$ 0,07 1,65% R$ 0,02 7,60% R$ 0,10 31,25% R$ 0,42 R$ 0,93 Xampu (3) R$ 7,79 17% R$ 1,32 7% R$ 0,55 2,20% R$ 0,17 10,30% R$ 0,80 36,50% R$ 2,84 R$ 4,95 Observação 1 - Considerando uma margem de comercialização média hipotética de 20% para o cálculo do IPI. Observação 2 - Para alguns produtos o cálculo do IPI, PIS e Cofins foi feito com base no valor do tributo fixado por unidade. Observação 3 - Para os cosméticos foi considerado uma margem de comercialização de 33% no cálculo das contribuições e do IPI Observação 4 - Farina de Trigo embalada em sacos de 50 kg, quando destinada a indústria de panificação biscoitos e macarrão, tem redução de 100% na base de cálculo, conforme Decreto nº /05. Beneficio estendido aos atacadistas ou distribuidores deste Estado que efetuem vendas internas destinadas ás indústrias de panificação biscoitos ou macarrão, conforme Portaria nº 087, de 16 de março de 2006.

6 PESQUISA DE MERCADO Preço nos Supermercados ALIMENTAÇÃO Preço 1 Preço 2 Preço 3 Media Estado de Fabricação Açúcar - (5 KGS) R$ 1,94 R$ 2,20 R$ 3,20 R$ 2,45 MT Arroz - (5 KGS) R$ 1,85 R$ 1,59 R$ 1,35 R$ 1,60 RS, SP Café - (500 Gramas) R$ 3,54 R$ 3,15 R$ 2,88 R$ 3,19 AC Farinha de Mandioca (KG) R$ 2,97 R$ 3,52 R$ - R$ 2,16 AC Farinha de Trigo (50 KG) (4) R$ 2,54 R$ 1,59 R$ 2,70 R$ 2,28 BA, SC Feijão - (KG) R$ 2,89 R$ 3,62 R$ 2,49 R$ 3,00 RS, SP Fubá - (KG) R$ 1,62 R$ 0,98 R$ 0,85 R$ 1,15 GO, MT Leite (saquinho) - (LT) R$ 2,48 R$ 4,98 R$ 5,69 R$ 4,38 RS, GO Leite Longa Vida (LT) R$ 2,35 R$ 2,65 R$ 2,45 R$ 2,48 RO, GO Macarrão (espaguete) R$ 1,85 R$ 2,20 R$ 2,74 R$ 2,26 SP, BA Margarina - (500 Gramas) R$ 3,49 R$ 5,10 R$ 3,85 R$ 4,15 SC, PR Molho de Tomate - (Lata) R$ 3,59 R$ 2,44 R$ 2,79 R$ 2,94 GO Óleo de Soja - (Lata) R$ 2,79 R$ 5,68 R$ 7,69 R$ 5,39 AC, RO Ovos - (Dúzia) R$ 2,99 R$ 2,89 R$ 3,08 R$ 2,99 AC Sal - (KG) R$ 1,58 R$ 1,99 R$ 0,99 R$ 1,52 PR, RJ BEBIDAS Cachaça (LT) R$ 6,50 R$ 6,99 R$ 10,98 R$ 8,16 CE, SP Refrigerante ( PET 2 LT) (2) R$ 3,58 R$ 2,48 R$ 2,19 R$ 2,75 AC, MT MATERIAL DE LIMPEZA Alcool R$ 4,19 R$ 4,29 R$ - R$ 2,83 SP Desemfetante R$ 1,89 R$ 1,32 R$ 1,19 R$ 1,47 SP Sabão em Barra (5 UND) R$ 5,45 R$ 4,19 R$ 4,45 R$ 4,70 GO, SP Sabão em Pó R$ 2,99 R$ 2,25 R$ 2,39 R$ 2,54 SP HIGIENE PESSOAL Absorvente Higiênico R$ 3,29 R$ 2,15 R$ 2,95 R$ 2,80 SP Creme Dental (3) R$ 3,99 R$ 2,68 R$ 1,62 R$ 2,76 SP Desodorante - (Spray) - (3) R$ 12,25 R$ 11,90 R$ 7,99 R$ 10,71 SP Papel Higiênico (4 UNDS) R$ 2,89 R$ 3,45 R$ 4,65 R$ 3,66 SP Sabonete (3) R$ 1,80 R$ 0,99 R$ 1,25 R$ 1,35 SP Xampu (3) R$ 9,99 R$ 8,19 R$ 5,19 R$ 7,79 SP, RJ

7 BIBLIOGRAFIA RECEITA FEDERAL. Carga Tributária no Brasil 2009: Análise por Tributos e Base de Incidência. Brasília: Secretaria da Receita Federal. Disponível em: < >. Acesso em: 8 Junho de PAES, N. L.; BUGARIN, M. N. S. Parâmetros Tributários da Economia Brasileira. Estudos Econômicos. São Paulo: SEBRAE, internet site: acesso em: Junho/2011 MDIC, internet site: acesso em: Junho/2011 DIEESE, internet site: acesso em: Junho/2011 IBGE, internet site: acesso em: Junho/2011 PROCOC - SP, internet site: acesso em: Junho/2011 ABIA, internet site: acesso em: Junho/2011 Secretaria de Estado da Fazenda: Instrução Normativa nº. 01/2010, Publicada no D.O.E n , de 09 de julho de Rio Branco, Acre. Disponível em: < unc=select&id=63>. Acesso em: 1 Junho de 2011.

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