PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO CLÍNICO GERAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO CLÍNICO GERAL"

Transcrição

1 12 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO CLÍNICO GERAL QUESTÃO 21 Um paciente de 65 anos de idade, portador de hipertensão arterial sistêmica e diabetes mellitus tipo 2 é avaliado em consulta de rotina e relata que passa bem, embora venha apresentando, na última semana, episódios de sudorese profusa e discreta dispnéia relacionada a esforços cada vez menos intensos, com melhora após cessar a atividade. Nega dor precordial. Ao exame físico, encontra-se com PA = 145 x 80 mmhg, FC = 80 bpm. Avaliação do Impulso Cardíaco Apical é normal, ausculta pulmonar com MVF sem RA. Eupnéico. Abdome livre sem visceromegalias. Membros inferiores sem edema. Sobre este caso, qual a alternativa mais CORRETA a ser tomada? a) Observar a evolução e reavaliar em 30 dias. b) Otimizar o controle glicêmico, porque seguramente este paciente está tendo episódios de hipoglicemia. c) Encaminhar o paciente a um centro de saúde para avaliação, em que o mesmo será observado e realizará propedêutica, com ECG e enzimas cardíacas entre outros, uma vez que a grande preocupação é Insuficiência Coronariana. d) Iniciar tratamento para Insuficiência Cardíaca Congestiva, já que apresenta sinais de baixo débito cardíaco e congestão pulmonar. QUESTÃO 22 Paciente negro, masculino, com cerca de 1,80m de altura e 100 Kg, com 35 anos de idade, tem PA aferida de 190 x 100 mmhg. Não há outras alterações. Qual a melhor opção de conduta? a) Redução ponderal, atividade física, dieta hipossódica e início com beta-bloqueador. b) Iniciar tratamento com IECA e Bloqueador de Canal de Cálcio. c) Conduta expectante, com reavaliação em uma próxima consulta, após 30 dias. d) Avaliação cardiovascular completa com Teste Ergométrico e Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial (MAPA) para melhor definir a estratégia terapêutica.

2 QUESTÃO Um adolescente de 15 anos de idade procura auxílio médico, apresentando quadro de febre de 38,5 graus, mialgia e dor de garganta. Ao exame, notam-se placas brancacentas em amígdala, além de hiperemia local e um eritema confluente em todo o abdome, dorso e região das coxas com a pele áspera e com aspecto de lixa. Qual a principal hipótese diagnóstica? a) Sarampo. b) Dengue. c) Doença de Kawasaki. d) Escarlatina. QUESTÃO 24 Avalie as assertivas abaixo: I. A expectativa de vida da população mundial vem aumentando progressivamente ao longo dos últimos anos e no Brasil hoje já ultrapassa os 70 anos de idade. II. Contribuem para a elevação da expectativa de vida o controle de doenças crônicas, como hipertensão arterial, diabetes mellitus, e dislipidemia. III. A expectativa de vida de uma população está diretamente associada à seu nível educacional. IV. Os recentes avanços tecnológicos, com a incorporação da eletrônica à propedêutica médica, foram os grandes responsáveis pelo salto na expectativa de vida da população mundial nos últimos anos. Estão CORRETAS as afirmativas: a) apenas I, II e IV. b) apenas II, III e IV. c) apenas I, II e III. d) I, II, III e IV.

3 QUESTÃO Uma gestante na 36ª semana de gravidez evolui com edema de membros inferiores e tem Pressão Arterial de 145 x 90 mmhg. Não apresenta queixa alguma, exceto que havia percebido maior edema nos membros inferiores. A avaliação mais CORRETA do caso seria: a) Trata-se de um caso de pré-eclampsia, que merece avaliação de um obstetra e monitoramento clínico da paciente. b) Nesta fase da gravidez, o risco de pré-eclampsia é pequeno e com estes valores de PA, com a paciente assintomática, a melhor opção é a observação. c) Deve-se iniciar imediatamente com lasix e hidralazina, para controle do edema e da PA, respectivamente. d) Conduzir esta paciente para uma unidade de Terapia Intensiva, uma vez que se trata de um caso de eclampsia, com grande risco para o feto e a mãe. QUESTÃO 26 Uma paciente de 24 anos de idade queixa de dor e edema em articulações do punho, joelhos e dedos, com distribuição assimétrica e relata que percebe grande vermelhidão da pele nas áreas expostas à luz do sol. Ao exame físico, nota-se eritema em sua região malar, que, segundo a paciente, independe da exposição solar. Notam-se também úlceras orais, que não são dolorosas. Das opções abaixo, qual está CORRETA? a) Trata-se de um caso de Lupus Eritematoso Sistêmico. b) Trata-se de um caso de Artrite Reumatóide. c) Sem uma avaliação laboratorial mínima, com Hemograma, Uréia, Creatinina, FAN, Fator Reumatóide, Função Hepática, PCR, VHS e Glicemia, é impossível concluir o diagnóstico. d) Sem uma avaliação radiológica das articulações e biópsia de pele, é impossível concluir o diagnóstico.

4 QUESTÃO Qual dos agentes abaixo NÃO é transmitido pelo contato sexual? a) Vírus Hepatite C. b) Vírus Hepatite B. c) Vírus Herpes Simplex. d) Plasmodium malariae. QUESTÃO 28 Em avaliação de rotina de um paciente de 64 anos de idade, tabagista e etilista, foi detectada ao hemograma uma anemia, com hemoglobina de 10,5 g%. Os outros achados ao hemograma são: Global de leucócitos de com diferencial normal Plaquetas de (VR = a ) VCM = 60fl (VR = 80 a 100 fl) CHCM = 28 g\dl (VR = 31 a 36 g\dl) HCM = 24 pg (VR = 26 a 34 pg) Das opções abaixo, qual a principal hipótese diagnóstica para a anemia deste paciente? a) Deficiência de ferro. b) Deficiência de ácido fólico. c) Deficiência de Vitamina B12. d) Hipotireoidismo. QUESTÃO 29 Ainda em relação ao paciente citado acima, qual sequência de exames é a mais adequada para iniciar a investigação desta anemia? a) Dosar a Vitamina B12, Ácido Fólico, TSH e Ferro sérico. b) Ultrassom abdominal, colonoscopia e, provavelmente, mielograma. c) Prova de Função Hepática, Vitamina B12, sangue oculto nas fezes. d) Reticulócitos, Ferritina Sérica, Índice de Saturação da Transferrina e Capacidade Total de Ligação do Ferro.

5 QUESTÃO Você foi convidado a fazer uma palestra sobre os riscos do tabagismo e quais a opções para cessar o uso do cigarro. Qual das opções abaixo NÃO se mostra eficaz nos programas antitabagismo? a) Esclarecimentos técnicos sobre os malefícios do cigarro. b) Tolerância de uma quantidade menor de cigarros/dia. c) Uso de medicação como a Bupropiona. d) Reposição de nicotina transdérmica. QUESTÃO 31 Em relação ao Câncer de Mama, assinale a alternativa que apresenta a mulher com MAIOR PROPENSÃO a desenvolver a doença: a) Mulher de 60 anos de idade, ooforectomizada há 15 anos atrás, com a primeira gravidez aos 18 anos e história de que a cunhada teve câncer de mama aos 40 anos. b) Mulher de 40 anos de idade, etilista e tabagista, com história de que uma irmã teve câncer de mama aos 50 anos. c) Mulher de 75 anos de idade, sem antecedentes familiares de câncer de mama, sem história de tabagismo ou etilismo e com peso ideal para sua idade e altura. d) Mulher de 48 anos de idade com a menarca tardia, e menopausa há cerca de seis anos atrás. QUESTÃO 32 Das medicações abaixo, qual NÃO deve ser usada no tratamento da Insuficiência Cardíaca Congestiva Descompensada? a) Furosemida. b) Captopril. c) Carvedilol. d) Dobutamina.

6 QUESTÃO Um paciente de 70 anos de idade, morador da cidade, apresenta Fibrilação Atrial Crônica devido a valvulopatia reumática e aumento importante do átrio esquerdo. Qual das alternativas abaixo seria mais apropriada para seu tratamento? a) Mantê-lo anticoagulado com warfarina e a resposta ventricular controlada com agente cronotrópico negativo. b) Mantê-lo com antiarrítmico e proceder tentativas periódicas de cardioverção elétrica sem anticoagulação. c) Manter o uso de AAS e tentar cardioverção elétrica periodicamente. d) Manter sem o uso de AAS ou warfarina, devido a sua idade, e usar um agente para manter a sua frequência cardíaca controlada. QUESTÃO 34 Em uma unidade de atendimento de urgência, qual dos pacientes abaixo deveria ter prioridade para o atendimento? a) Senhora de 55 anos obesa, gritando que está com dor abdominal difusa há cerca de dois dias. PA = 140 x 80 mmhg, FC = 80 bpm, Eupnéica com FR = 18 ipm. Abdome de difícil palpação, mas sem defesa e com peristaltismo presente. b) Paciente hipertenso, de 60 anos de idade, com pneumonia lobar em base direita. PA = 160 x 80, febre de 38,5ºC, FC = 100 bpm. Queixa de dor pleurítica na base do hemitórax direito. Frequência respiratória de 20 ipm. c) Jovem trabalhador rural, previamente hígido, de 25 anos de idade, que chegou ao Pronto Atendimento há cerca de 8 horas atrás com uma queixa de cefaléia intensa, mialgia e febre. O paciente está deitado e apresenta agora PA = 95 x 60 mmhg, FC = 140 bpm, prostrado e com respostas desconexas. d) Homem de 40 anos de idade com queixa de forte dor em cólica em flanco direito com irradiação para região da fossa ilíaca direita até testículo, de tal maneira que não consegue nem ficar parado. Caminha impacientemente de um lado para o outro.

7 QUESTÃO Dos métodos contraceptivos citados, apresenta(m) contraindicação para uma mulher de 28 anos com história recente de embolia pulmonar: I. Anticoncepcional oral. II. Dispositivo Intra-uterino (DIU) III. Diafragma. a) apenas I. b) apenas II. c) apenas III. d) I, II e III. QUESTÃO 36 Um paciente politraumatizado está na sala de urgência e queixa de dispnéia que vem piorando. Ao exame físico, apresenta equimose e escoriações torácicas, assimetria do tórax, sendo o hemitórax direito mais expandido que o esquerdo, murmúrio vesicular à direita diminuído, com timpanismo à percussão, PA = 90 x 40 mmhg e FC = 135 bpm. Qual a principal hipótese diagnóstica? a) Lesão de arco aórtico. b) Embolia gordurosa. c) Pneumotórax hipertensivo. d) Lesão diafragmática.

8 QUESTÃO Um adolescente de 14 anos de idade iniciou com queixa de desconforto em cólica, difusamente distribuído, mas principalmente em região epigástrica; após 12 horas, a dor localizou-se na fossa ilíaca direita. Apresentava também náusea e teve um episódio de vômito. Ao exame físico, estava com 37,8ºC, dor à palpação em fossa ilíaca direita. Fez um hemograma que mostrava leucócitos de cells, sem desvio para esquerda e não havia anemia. Assinale a alternativa CORRETA sobre este caso: a) Trata-se, provavelmente, de um caso de úlcera péptica perfurada, já que o início da dor era principalmente epigástrica. b) A principal hipótese diagnóstica é apendicite, visto que esta evolução é característica. c) A principal hipótese diagnóstica é de volvo de sigmóide, já que esta evolução, a idade do paciente e o exame físico são bastante sugestivos. d) Trata-se de um provável quadro de gastroenterite virótica, visto que esta evolução e a febre baixa são bastante características. QUESTÃO 38 Durante avaliação de um senhor de 65 anos de idade, foi constatada em seus exames hipercalcemia, que foi confirmada em um segundo exame laboratorial. Das opções abaixo, qual NÃO representa causa de hipercalcemia? a) Sarcoidose. b) Mieloma Múltiplo. c) Hipervitaminose D. d) Insuficiência Renal Crônica.

9 QUESTÃO Um paciente de 35 anos de idade, sem queixas e sem uso de medicação, vai à consulta médica para iniciar um acompanhamento clínico. Em sua anamnese, relata que seu pai faleceu aos 65 anos de idade, devido a câncer colo-retal. Das opções abaixo, qual a mais indicada para acompanhar este paciente? a) Avaliações clínicas periódicas, com toque retal a cada dois anos. b) Colonoscopia aos 40 anos de idade e, a partir de então, a cada cinco anos. c) Hemograma anual e pesquisa de sangue oculto nas fezes aos 40 anos e, a partir de então, anualmente. d) Orientações; é desnecessário programa específico para este acompanhamento, uma vez que o câncer colo-retal tem como principal etiologia os hábitos alimentares, e há pouco risco hereditário. QUESTÃO 40 Um paciente de 30 anos de idade trabalha como porteiro em casa noturna e relata que vem evoluindo há cerca de duas semanas com quadro de febre de até 38,8ºC, acompanhado de sudorese principalmente noturna, tosse com expectoração abundante e purulenta e queda do estado geral, com perda de 5 Kg. Fez um RX de tórax que mostra infiltrado pulmonar em lobo superior direito. Qual a principal hipótese diagnóstica? a) Pneumonia bacteriana. b) Infecção fúngica. c) Tuberculose. d) Tromboembolismo pulmonar.

EXPEDIDOS POR INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR ESTRANGEIRAS. Prova Discursiva LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES ABAIXO.

EXPEDIDOS POR INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR ESTRANGEIRAS. Prova Discursiva LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES ABAIXO. EXPEDIDOS POR INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR ESTRANGEIRAS Prova Discursiva LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES ABAIXO. 1. Verifi que se, além deste caderno, você recebeu o Caderno de Respostas, destinado

Leia mais

MANEJO CLÍNICO DE PACIENTE COM SUSPEITA DE DENGUE

MANEJO CLÍNICO DE PACIENTE COM SUSPEITA DE DENGUE Guia Prático MANEJO CLÍNICO DE PACIENTE COM SUSPEITA DE DENGUE Estado de São Paulo 2015 Divisão de Dengue e Chikungunya Centro de Vigilância Epidemiológica Prof. Alexandre Vranjac CCD COORDENADORIA DE

Leia mais

Avaliação e Preparo Pré-Operatórios Prof. Gustavo Santos

Avaliação e Preparo Pré-Operatórios Prof. Gustavo Santos Avaliação e Preparo Pré-Operatórios Prof. Gustavo Santos Medicina 4º Bloco Plano da Aula Avaliação pré-op do pac. sadio Rotina de exames Avaliação do risco cirúrgico / anestésico Risco cardiovascular Risco

Leia mais

Probabilidade pré-teste de doença arterial coronariana pela idade, sexo e sintomas

Probabilidade pré-teste de doença arterial coronariana pela idade, sexo e sintomas Pergunta: Quais são as principais indicações do teste ergométrico? Resposta: Há décadas o ECG de esforço vem sendo o principal instrumento no diagnóstico da doença cardíaca isquêmica estável e sua indicação

Leia mais

OS-SantaCatarina. Um novo modo de pensar e fazer saúde. COMBATE AO MOSQUITO AEDES AEGYPTI

OS-SantaCatarina. Um novo modo de pensar e fazer saúde. COMBATE AO MOSQUITO AEDES AEGYPTI OS-SantaCatarina Um novo modo de pensar e fazer saúde. COMBATE AO MOSQUITO AEDES AEGYPTI COMO O MOSQUITO AEDES AEGYPTI SE COMPORTA? O Aedes aegypti é um mosquito doméstico, que vive perto do homem. Ele

Leia mais

Comissão Permanente de Cuidados Paliativos

Comissão Permanente de Cuidados Paliativos Caso Clínico preparado e apresentado pelo Dr. Mauricio de Miranda Ventura na Discussão de Caso Interdisciplinar I Controle de sintomas: dispnéia, delirium e ansiedade/depressão na Comissão Permanente de

Leia mais

Cópia dos exames: VHS, PCR, hemograma, plaquetas, ALT, AST, depuração de creatinina e. B-HCG para mulheres em idade fértil.

Cópia dos exames: VHS, PCR, hemograma, plaquetas, ALT, AST, depuração de creatinina e. B-HCG para mulheres em idade fértil. ARTRITE PSORÍACA Portaria SAS/MS n 1204 04/11/2014 Medicamento SULFASSALAZINA METOTREXATO NAPROXENO CID 10 M07.0, M07.3 M07.0, M07.3 Apresentação 500mg (comprimido) 2,5mg (comprimido) e 500mg (comprimido)

Leia mais

Irene Biasoli. Professora Adjunta da Faculdade de Medicina da UFRJ, Serviço de Hematologia do HUCFF da UFRJ, Rio de Janeiro.

Irene Biasoli. Professora Adjunta da Faculdade de Medicina da UFRJ, Serviço de Hematologia do HUCFF da UFRJ, Rio de Janeiro. Tema ABORDAGEM INICIAL AO PACIENTE COM ANEMIA Parte 1. Elaborador Irene Biasoli. Professora Adjunta da Faculdade de Medicina da UFRJ, Serviço de Hematologia do HUCFF da UFRJ, Rio de Janeiro. Caso clínico

Leia mais

INFLUENZA A (H1N1) Protocolo de Manejo Clínico e Vigilância Epidemiológica da

INFLUENZA A (H1N1) Protocolo de Manejo Clínico e Vigilância Epidemiológica da INFLUENZA A (H1N1) Protocolo de Manejo Clínico e Vigilância Epidemiológica da Situação atual No Brasil e no mundo, caracteriza-se como um cenário de uma pandemia predominantemente com casos clinicamente

Leia mais

número 17 - março/2016 RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS

número 17 - março/2016 RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS número 17 - março/2016 RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE Este relatório é uma versão resumida

Leia mais

Síndrome Metabólica: doença multicausal, multigenética e multiinfluenciada requisita novas atitudes dos profissionais de saúde

Síndrome Metabólica: doença multicausal, multigenética e multiinfluenciada requisita novas atitudes dos profissionais de saúde Síndrome Metabólica: doença multicausal, multigenética e multiinfluenciada requisita novas atitudes dos profissionais de saúde Prof. MSc Claudia Boscheco Moretoni 04/2009 Caso clínico 1 Paciente feminina

Leia mais

QUESTÕES ESPECÍFICAS DA AVALIAÇÃO ORL DE CANTORES

QUESTÕES ESPECÍFICAS DA AVALIAÇÃO ORL DE CANTORES QUESTÕES ESPECÍFICAS DA AVALIAÇÃO ORL DE CANTORES A. Informações adicionais prestadas pelo alunopaciente: 1. Frequência e tipo das atividades de canto e/ou fala: 2. Objetivos pretendidos no estudo de canto:

Leia mais

Pesquisador em Saúde Pública Prova Discursiva INSTRUÇÕES

Pesquisador em Saúde Pública Prova Discursiva INSTRUÇÕES Pesquisa Clínica em Doenças Febris Agudas Pesquisador em Saúde Pública Prova Discursiva 1. Você recebeu do fiscal o seguinte material: INSTRUÇÕES a) Este Caderno de Questões contendo o enunciado das 2

Leia mais

EXAME MÉDICO DA INSPEÇÃO DE SAÚDE. Questionário Médico de Saúde

EXAME MÉDICO DA INSPEÇÃO DE SAÚDE. Questionário Médico de Saúde Secretaria do Planejamento e Gestão - SEPLAG Fundação Universidade Estadual do Ceará - FUNECE Secretaria da Justiça e Cidadania - SEJUS Comissão Executiva do Vestibular - CEV/UECE Concurso Público para

Leia mais

Sessão Clínica de Ginecologia. Kelly milena molina james Santa Casa Da Misericórdia RJ 28 Enfermaria - 2016 Prof. Silvio Silva F.

Sessão Clínica de Ginecologia. Kelly milena molina james Santa Casa Da Misericórdia RJ 28 Enfermaria - 2016 Prof. Silvio Silva F. Sessão Clínica de Ginecologia Kelly milena molina james Santa Casa Da Misericórdia RJ 28 Enfermaria - 2016 Prof. Silvio Silva F. Data da consulta: 23-05-13 Nome: V. G. D. Idade: 19 anos Natural: chilena

Leia mais

HPV Vírus Papiloma Humano. Nome: Edilene Lopes Marlene Rezende

HPV Vírus Papiloma Humano. Nome: Edilene Lopes Marlene Rezende HPV Vírus Papiloma Humano Nome: Edilene Lopes Marlene Rezende O HPV (papiloma vírus humano) é o agente causador de uma doença sexualmente transmissível (DST). Condiloma Acuminado vulgarmente conhecida

Leia mais

DOENÇAS CARDIO VASCULARES. O coração alegre aformoseia o rosto, mas pela dor do coração o espírito se abate. Provérbios 15:13

DOENÇAS CARDIO VASCULARES. O coração alegre aformoseia o rosto, mas pela dor do coração o espírito se abate. Provérbios 15:13 DOENÇAS CARDIO VASCULARES O coração alegre aformoseia o rosto, mas pela dor do coração o espírito se abate. Provérbios 15:13 INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO (IAM) INTRODUÇÃO EPIDEMIOLOGIA FATORES DE RISCO COMPLICAÇÕES

Leia mais

Nesse caso, responda aos itens a seguir:

Nesse caso, responda aos itens a seguir: 01 Uma mulher de 39 anos de idade, obesa mórbida, foi submetida à gastroplastia redutora. Evoluiu, no pós-operatório imediato, com dor abdominal intensa, hipotensão arterial, queda da saturação de oxigênio

Leia mais

Definir febre. Identificar os aspectos peculiares da avaliação e condução de pacientes com febre no ambiente de atenção primária à saúde / atenção

Definir febre. Identificar os aspectos peculiares da avaliação e condução de pacientes com febre no ambiente de atenção primária à saúde / atenção Definir febre. Identificar os aspectos peculiares da avaliação e condução de pacientes com febre no ambiente de atenção primária à saúde / atenção básica. Reconhecer os elementos fundamentais da avaliação

Leia mais

ESTADO DO CEARÁ CONSÓRCIO PÚBLICO DA MICRORREGIÃO DE SAUDE DE

ESTADO DO CEARÁ CONSÓRCIO PÚBLICO DA MICRORREGIÃO DE SAUDE DE ESTADO DO CEARÁ CONSÓRCIO PÚBLICO DA MICRORREGIÃO DE SAUDE DE PROCESSO SELETIVO PÚBLICO SIMPLIFICADO PARA O PREENCHIMENTO DE EMPREGOS PÚBLICOS PARA A POLICLÍNICA DE CARDIOLOGIA/ERGOMETRIA LEIA COM ATENÇÃO

Leia mais

Exames para propedêutica de polineuropatia

Exames para propedêutica de polineuropatia NOTA TÉCNICA 222/2013 Solicitante: Marly Gonçalves Pinto - PJPI 3998-2 - Oficial de Apoio Judicial B - Escrivã Judicial da Comarca de Cláudio/MG. Data: 12/11/2013 Medicamento x Material Procedimento Cobertura

Leia mais

CASO CLÍNICO HC 1037110-8. Anderson Napp Rocha R4 REUMATOLOGIA

CASO CLÍNICO HC 1037110-8. Anderson Napp Rocha R4 REUMATOLOGIA CASO CLÍNICO HC 1037110-8 Anderson Napp Rocha R4 REUMATOLOGIA CASO NOVO PNEUMOLOGIA 17/04/2009 ID: BKRPL, 25 anos, feminino, branca, solteira, do lar, natural de Bragança Paulista- SP, residente em Atibaia-SP.

Leia mais

Teste de Caminhada de 6 minutos

Teste de Caminhada de 6 minutos Nome: Idade: Altura: F.C. máx prev, = Teste de Caminhada de 6 minutos Sexo: Peso: F.C. sub. máx prev.= Opção de teste: ( ) esteira ( ) terreno plano Glicemia: Teste Ergométrico Data: Tempo (min) Repouso

Leia mais

Pressão Arterial. Profª. Claudia Witzel

Pressão Arterial. Profª. Claudia Witzel Pressão Arterial Profª. Claudia Witzel Pressão do sangue Quando o volume de sangue que sai do coração é maior do que o determinado pela Organização Mundial de Saúde, ou seja, acima de 130 x 85 mmhg. A

Leia mais

7. Hipertensão Arterial

7. Hipertensão Arterial 7. Hipertensão Arterial Situação Epidemiológica A hipertensão arterial é a doença de maior prevalência no Brasil. Além da magnitude, trata-se de doença de relativa gravidade, em decorrência de sua cronicidade

Leia mais

Sangue Eritrócitos. Fisiologia Molecular BCT 2S/2011. Universidade Federal de São Paulo EPM/UNIFESP

Sangue Eritrócitos. Fisiologia Molecular BCT 2S/2011. Universidade Federal de São Paulo EPM/UNIFESP Sangue Eritrócitos Fisiologia Molecular BCT 2S/2011 Universidade Federal de São Paulo EPM/UNIFESP FUNÇÕES DO SANGUE 1) Respiratória: transporte dos gases O 2 e CO 2 2) Nutritiva: transporte dos diversos

Leia mais

Síndrome de Guillain-Barré

Síndrome de Guillain-Barré Enfermagem em Clínica Médica Síndrome de Guillain-Barré Enfermeiro: Elton Chaves email: eltonchaves76@hotmail.com Síndrome de Guillain-Barré É uma doença autoimune que ocorre quando o sistema imunológico

Leia mais

NOTA TÉCNICA 12/2014 DIVEP/SVS. Assunto: Definição e atualização internacional de casos.

NOTA TÉCNICA 12/2014 DIVEP/SVS. Assunto: Definição e atualização internacional de casos. GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO DISTRITO FEDERAL SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA À SAÚDE NOTA TÉCNICA 12/2014 DIVEP/SVS Assunto: Definição e atualização internacional de casos.

Leia mais

Hipertensão Arterial. Promoção para a saúde Prevenção da doença. Trabalho elabora do por: Dr.ª Rosa Marques Enf. Lucinda Salvador

Hipertensão Arterial. Promoção para a saúde Prevenção da doença. Trabalho elabora do por: Dr.ª Rosa Marques Enf. Lucinda Salvador Hipertensão Arterial Promoção para a saúde Prevenção da doença Trabalho elabora do por: Dr.ª Rosa Marques Enf. Lucinda Salvador O que é a Pressão Arterial? É a pressão que o sangue exerce nas paredes das

Leia mais

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Manual de recomendações para o controle da

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Manual de recomendações para o controle da Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Manual de recomendações para o controle da tuberculose no Brasil. Brasília: Ministério da Saúde;

Leia mais

NOTA TÉCNICA NT 01 / DVDTV / 2016 26/01/2016 DENGUE CHIKUNGUNYA ZIKA

NOTA TÉCNICA NT 01 / DVDTV / 2016 26/01/2016 DENGUE CHIKUNGUNYA ZIKA NOTA TÉCNICA NT 01 / DVDTV / 2016 26/01/2016 DENGUE CHIKUNGUNYA ZIKA Epidemiologia Dengue, Chikungunya e Zika são arboviroses de grande importância sócio econômica, que afetam o ser humano e constituem

Leia mais

RESPOSTA RÁPIDA 404/2014 Diversos Medicamentos

RESPOSTA RÁPIDA 404/2014 Diversos Medicamentos RESPOSTA RÁPIDA 404/2014 Diversos Medicamentos SOLICITANTE Drª Herilene de Oliveira Andrade Juíza de Direito Comarca de Itapecerica NÚMERO DO PROCESSO 0335.14.1544-7 DATA 22/07/2014 Ao NATS, SOLICITAÇÃO

Leia mais

Cardiovascular and Cancer Mortality in Brazil

Cardiovascular and Cancer Mortality in Brazil Universidade de Sao Paulo From the SelectedWorks of Paulo A Lotufo May 1, 2010 Cardiovascular and Cancer Mortality in Brazil Paulo A Lotufo, Universidade de São Paulo Available at: http://works.bepress.com/paulo_lotufo/47/

Leia mais

Síndromes Coronárias Agudas sem supradesnivelamento do segmento ST. André Schmidt

Síndromes Coronárias Agudas sem supradesnivelamento do segmento ST. André Schmidt sem supradesnivelamento do segmento ST André Schmidt EPIDEMIOLOGIA - E.U.A 1.200.000 eventos/ano. 50% mortalidade; sendo 50% delas na 1ª hora. Primeiro episódio de dor precordial prolongada. Em muitos

Leia mais

Direcção-Geral da Saúde Circular Normativa

Direcção-Geral da Saúde Circular Normativa Ministério da Saúde Direcção-Geral da Saúde Circular Normativa Assunto: Para: Avaliação de Qualidade da Prestação de Cuidados de Saúde ao Diabético - DiabCare Serviços Públicos Prestadores de Cuidados

Leia mais

UNIMED JOINVILLE - SC

UNIMED JOINVILLE - SC UNIMED JOINVILLE - SC UNIMED JOINVILLE - SC PROGRAMA SAÚDE DO COLABORADOR Autores: Langaro, F; Liell, M.V.V.; Moreira, M.Z.S. PROGRAMA SAÚDE DO COLABORADOR Como iniciou: Foi aplicado questionário (Infomed)

Leia mais

FORMULÁRIO TEMPO DE TRÂNSITO COLÔNICO. Para o preparo do exame, é necessário preencher o formulário abaixo :

FORMULÁRIO TEMPO DE TRÂNSITO COLÔNICO. Para o preparo do exame, é necessário preencher o formulário abaixo : FORMULÁRIO TEMPO DE TRÂNSITO COLÔNICO Para o preparo do exame, é necessário preencher o formulário abaixo : Nome: Prontuário: Idade: Peso: Altura: Sexo: ( ) Masculino Raça: ( ) Branco ( ) Negro ( ) Feminino

Leia mais

QUIZ PNEUMONIAS. Are you ready?

QUIZ PNEUMONIAS. Are you ready? QUIZ PNEUMONIAS QUIZ PNEUMONIAS Are you ready? QUIZ PNEUMONIAS Prova de Caras Prova de Caras Qual o padrão radiológico? Prova de Caras Padrão perihilar Prova de Caras Qual o tipo de pneumonia mais associado

Leia mais

PNEUMOLOGIA LINHA DE CUIDADO GERAL EM ASMA E DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA (DPOC)

PNEUMOLOGIA LINHA DE CUIDADO GERAL EM ASMA E DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA (DPOC) LINHA DE CUIDADO GERAL EM ASMA E DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA (DPOC) Nível de Atenção Ações em Saúde Ações e Procedimentos Específicos Atenção Básica Atenção Especializada de Média Complexidade (Ambulatorial,

Leia mais

Politraumatismo CONDUTA IMEDIATA. A) Colar cervical + desobstruir vias aéreas

Politraumatismo CONDUTA IMEDIATA. A) Colar cervical + desobstruir vias aéreas Politraumatismo CONDUTA IMEDIATA ATENÇÃO A) Colar cervical + desobstruir vias aéreas B) Identificar e tratar: - pneumotórax hipertensivo - pneumotórax aberto - hemotórax maciço - tórax instável C) Choque.

Leia mais

Febre amarela. Alceu Bisetto Júnior. Divisão de Doenças Transmitidas por Vetores

Febre amarela. Alceu Bisetto Júnior. Divisão de Doenças Transmitidas por Vetores Febre amarela Alceu Bisetto Júnior Divisão de Doenças Transmitidas por Vetores Agente etiológico - Virus amarilico, arbovirus do gênero Flavivirus e família Flaviviridae. E um RNA virus. Vetores/reservatórios

Leia mais

NO DIA INTERNACIONAL DA MULHER, A LUTA É CONTRA O CÂNCER

NO DIA INTERNACIONAL DA MULHER, A LUTA É CONTRA O CÂNCER NO DIA INTERNACIONAL DA MULHER, A LUTA É CONTRA O CÂNCER Enviado por LINK COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL 08-Mar-2016 PQN - O Portal da Comunicação LINK COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL - 08/03/2016 O Dia Internacional

Leia mais

INFORME TÉCNICO SEMANAL: DENGUE, CHIKUNGUNYA, ZIKA E MICROCEFALIA RELACIONADA À INFECÇÃO CONGÊNITA

INFORME TÉCNICO SEMANAL: DENGUE, CHIKUNGUNYA, ZIKA E MICROCEFALIA RELACIONADA À INFECÇÃO CONGÊNITA 1. DENGUE Em 2016, até a 13ª semana epidemiológica (SE) foram notificados 36.702 casos suspeitos de dengue e identificada a circulação dos sorotipos DEN-1 (70%) e DEN-4 (30%). O quadro 1 mostra os casos

Leia mais

O Ministério da Saúde confirmou a terceira morte relacionada ao vírus da zika,

O Ministério da Saúde confirmou a terceira morte relacionada ao vírus da zika, Ministério da Saúde confirma terceira morte relacionada ao vírus da zika Paciente era uma jovem de 20 anos, do município de Serrinha. Morte foi em 2015, mas resultado dos exames saiu quase 1 ano depois.

Leia mais

Dr. Ruy Emílio Dornelles Dias

Dr. Ruy Emílio Dornelles Dias Colelitíase Pedras na Vesícula Biliar O QUE É A VESÍCULA BILIAR E O QUE ELA FAZ? A vesícula é uma pequena saculação (como uma bexiga murcha) que se encontra junto ao fígado e sua função é armazenar bile,

Leia mais

Protocolo de Insuficiência Cardíaca

Protocolo de Insuficiência Cardíaca Protocolo de Insuficiência Cardíaca I. CONSIDERAÇÕES GERAIS E DADOS EPIDEMIOLÓGICOS O envelhecimento da população e o aumento da incidência das doenças cardiovasculares (principalmente a doença aterosclerótica

Leia mais

Doença de base 2. CARACTERIZAÇÃO DAS LESÕES

Doença de base 2. CARACTERIZAÇÃO DAS LESÕES Doença de base As patologias de base dos pacientes corresponderam ao grupo ao qual pertenciam. Assim, o diabetes mellitus e a insuficiência venosa crônica, isolados ou associados a outras patologias, como

Leia mais

QUESTIONÁRIO SOBRE ATRIBUIÇÕES DOS PROFISSIONAIS. Denise Silveira, Fernando Siqueira, Elaine Tomasi, Anaclaudia Gastal Fassa, Luiz Augusto Facchini

QUESTIONÁRIO SOBRE ATRIBUIÇÕES DOS PROFISSIONAIS. Denise Silveira, Fernando Siqueira, Elaine Tomasi, Anaclaudia Gastal Fassa, Luiz Augusto Facchini QUESTIONÁRIO SOBRE ATRIBUIÇÕES DOS PROFISSIONAIS Denise Silveira, Fernando Siqueira, Elaine Tomasi, Anaclaudia Gastal Fassa, Luiz Augusto Facchini IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE 1. UF: 2. Município:

Leia mais

Resultados do Exame do Cremesp

Resultados do Exame do Cremesp Resultados do do Cremesp Em 2011, 46% dos participantes foram reprovados O Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp) promoveu em outubro de 2011, pelo sétimo ano consecutivo, o do

Leia mais

Condutas em Insuficiência Respiratória Aguda. Fernando Klein PET Medicina UFC Abril/2012

Condutas em Insuficiência Respiratória Aguda. Fernando Klein PET Medicina UFC Abril/2012 Condutas em Insuficiência Respiratória Aguda Fernando Klein PET Medicina UFC Abril/2012 Definição Insuficiência respiratória é a incapacidade dos pulmões de executarem a sua função básica: a troca gasosa

Leia mais

Semiologia da Cefaléia. Profa. Dra. Emília Katiane Embiruçu

Semiologia da Cefaléia. Profa. Dra. Emília Katiane Embiruçu Profa. Dra. Emília Katiane Embiruçu Introdução Cefaléia: processo doloroso no segmento cefálico Sintoma, associado ou não a sinais Queixa de alta prevalência, inclusive nos serviços de pronto atendimento

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA DEPARTAMENTO DE EPIDEMIOLOGIA DISCIPLINA - EPIDEMIOLOGIA DAS DOENÇAS INFECCIOSAS 2006

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA DEPARTAMENTO DE EPIDEMIOLOGIA DISCIPLINA - EPIDEMIOLOGIA DAS DOENÇAS INFECCIOSAS 2006 1 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA DEPARTAMENTO DE EPIDEMIOLOGIA DISCIPLINA - EPIDEMIOLOGIA DAS DOENÇAS INFECCIOSAS 2006 Avaliando a Validade do Diagnóstico e de Testes de triagem Introdução

Leia mais

ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO. TERAPIA INTENSIVA ADULTO I FACULDADE PITÁGORAS BETIM PROFa: DANIELE REZENDE

ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO. TERAPIA INTENSIVA ADULTO I FACULDADE PITÁGORAS BETIM PROFa: DANIELE REZENDE ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO TERAPIA INTENSIVA ADULTO I FACULDADE PITÁGORAS BETIM PROFa: DANIELE REZENDE Introdução O acidente vascular encefálico pode ser definido como uma disfunção neurológica aguda

Leia mais

Tétano Diagnóstico e tratamento Edilson Sacramento

Tétano Diagnóstico e tratamento Edilson Sacramento Tétano Diagnóstico e tratamento Edilson Sacramento Caso Clínico Idade: 45 anos Sexo: Masculino Profissão: Lavrador História Queixa principal: dificuldade de abrir a boca e rigidez muscular H. M. A: Acompanhante

Leia mais

PRESENÇA DE DOENÇAS RELACIONADAS À OBESIDADE Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não. Níveis Usuais: Resultado: Sim Não Especificar: Sim Não Sim Não Sim Não

PRESENÇA DE DOENÇAS RELACIONADAS À OBESIDADE Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não. Níveis Usuais: Resultado: Sim Não Especificar: Sim Não Sim Não Sim Não Nome: Idade: Profissão: Idade de Início da Obesidade: Peso Atual: Altura: IMC: Hipertensão Arterial Diabetes Apnéia do sono Uso de CPAP nasal Hérnia de Disco Distúrbios osteoarticulares (Artropatia Grave)

Leia mais

Número de consultas médicas (SUS) por habitante F.1

Número de consultas médicas (SUS) por habitante F.1 Número de consultas médicas (SUS) por habitante F.1 1. Conceituação Número médio de consultas médicas apresentadas 1 no Sistema Único de Saúde (SUS) por habitante, em determinado espaço geográfico, no

Leia mais

ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE SENADOR CANEDO SECRETARIA MUNICIPAL DE GESTÃO E TECNOLOGIA

ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE SENADOR CANEDO SECRETARIA MUNICIPAL DE GESTÃO E TECNOLOGIA ROTEIRO PARA POSSE DOS CANDIDATOS APROVADOS NO CONCURSO PÚBLICO Nº 001/2011 PARA OS CARGO DE: Auxiliar Administrativo, Auxiliar Educacional, Agente Educacional, Assistente Administrativo, Assistente Educacional,

Leia mais

SAÚDE DA MULHER: CÂNCER DO COLO DO ÚTERO. Profª Dra. Ma. Auxiliadora Freire Siza. É a parte inferior do útero que o conecta à vagina.

SAÚDE DA MULHER: CÂNCER DO COLO DO ÚTERO. Profª Dra. Ma. Auxiliadora Freire Siza. É a parte inferior do útero que o conecta à vagina. SAÚDE DA MULHER: CÂNCER DO COLO DO ÚTERO Profª Dra. Ma. Auxiliadora Freire Siza O que é o colo do útero? É a parte inferior do útero que o conecta à vagina. Produz muco que durante uma relação sexual ajuda

Leia mais

Artrose do Ombro ou Artrose Gleno Umeral

Artrose do Ombro ou Artrose Gleno Umeral Artrose do Ombro ou Artrose Gleno Umeral Artrose é o termo genérico usado para relatar o desgaste da cartilagem que recobre uma articulação. Diferentemente de outras articulações como joelho e quadril,

Leia mais

- Deficiência de Insulina X, excesso de hormônios contra-reguladores.

- Deficiência de Insulina X, excesso de hormônios contra-reguladores. 1 a Questão: (15 pontos) Criança de 4 anos, 16 kg, chega ao pronto socorro com quadro de náusea, vômito e dor abdominal. Apresenta-se torporosa, emagrecida, febril (TAX = 38 o C), com sinais de desidratação,

Leia mais

Risco cardiovascular e aterosclerose na

Risco cardiovascular e aterosclerose na Risco cardiovascular e aterosclerose na Doença cardiovascular: principal causa de morte! Taxas de mortalidade (10 5 hab) pelas principais causas de morte Entre os 55 e os 64 anos Acima dos 75 anos Paulo

Leia mais

Seminário Nacional Unimed de Medicina Preventiva- 2011

Seminário Nacional Unimed de Medicina Preventiva- 2011 Seminário Nacional Unimed de Medicina Preventiva- 2011 UTILIZAÇÃO DE SERVIÇO DE TELEORIENTAÇÃO CLÍNICA PARA A SENSIBILIZAÇÃO DE MULHERES SOBRE A DETECÇÃO PRECOCE DO CÂNCER DE MAMA Dra. Renata Loureiro

Leia mais

Assunto: Posicionamento do Ministério da Saúde acerca da integralidade da saúde dos homens no contexto do Novembro Azul.

Assunto: Posicionamento do Ministério da Saúde acerca da integralidade da saúde dos homens no contexto do Novembro Azul. MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO Á SAÚDE DEPARTAMENTO DE AÇÕES PROGRAMÁTICAS ESTRATÉGICAS COORDENAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE DOS HOMENS COORDENAÇÃO DE SAÚDE DA PESSOA IDOSA DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO

Leia mais

Relevância. Grupos / Fatores de Risco. Como lidar com a intolerância medicamentosa no esquema com IV drogas?

Relevância. Grupos / Fatores de Risco. Como lidar com a intolerância medicamentosa no esquema com IV drogas? XI Curso Nacional de Atualização em Pneumologia e Tisiologia da SBPT Rio de Janeiro Abril, 2009 Fernanda C Queiroz Mello Coordenadora do Ambulatório de Tisiologia Instituto de Doenças do Tórax / Hospital

Leia mais

Cuidados com a saúde: como prevenir e diagnosticar o câncer

Cuidados com a saúde: como prevenir e diagnosticar o câncer Cuidados com a saúde: como prevenir e diagnosticar o câncer O QUE É? TUMOR Termo empregado originalmente para denominar crescimento causado pela inflamação. Tumor benigno: Massa localizada de células com

Leia mais

Nódulo de Tireoide. Diagnóstico:

Nódulo de Tireoide. Diagnóstico: Nódulo de Tireoide São lesões comuns à palpação da tireoide em 5% das mulheres e 1% dos homens. Essa prevalência sobe para 19 a 67% quando utilizamos a ecografia. A principal preocupação é a possibilidade

Leia mais

Diverticulite Resumo de diretriz NHG M99 (setembro 2011)

Diverticulite Resumo de diretriz NHG M99 (setembro 2011) Diverticulite Resumo de diretriz NHG M99 (setembro 2011) Berger MY, De Wit NJ, Vogelenzang R, Wetzels RV, Van Rijn-van Kortenhof NMM, Opstelten W traduzido do original em holandês por Luiz F.G. Comazzetto

Leia mais

deu zika? não abrigue esse problema na sua casa

deu zika? não abrigue esse problema na sua casa deu zika? não abrigue esse problema na sua casa DEU ZIKA? Cartilha Informativa Fundação Centro de Análise Pesquisa e Inovação Tecnológica - FUCAPI COORDENAÇÃO EDITORIAL Alderlane Aquino PROJETO GRÁFICO

Leia mais

CÁLCULO DE INDICADORES DENSIDADE DE INCIDÊNCIA. Dra Rosana Rangel 2011

CÁLCULO DE INDICADORES DENSIDADE DE INCIDÊNCIA. Dra Rosana Rangel 2011 CÁLCULO DE INDICADORES DENSIDADE DE INCIDÊNCIA Dra Rosana Rangel 2011 Cao clínico Paciente 72 anos, sexo masculino, com história patólogica pregressa de DPOC é admitido na Unidade de Terapia Intensiva

Leia mais

O MOSQUITO. O Aedes aegypti mede menos de um centímetro, tem cor café ou preta e listras brancas no corpo e nas pernas.

O MOSQUITO. O Aedes aegypti mede menos de um centímetro, tem cor café ou preta e listras brancas no corpo e nas pernas. O MOSQUITO O Aedes aegypti mede menos de um centímetro, tem cor café ou preta e listras brancas no corpo e nas pernas. O mosquito costuma picar nas primeiras horas da manhã e nas últimas da tarde, evitando

Leia mais

Febre Familiar do Mediterrâneo (FMF)

Febre Familiar do Mediterrâneo (FMF) www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro Febre Familiar do Mediterrâneo (FMF) Versão de 2016 1. O QUE É A FMF 1.1 O que é? A Febre Familiar do Mediterrâneo (FMF) é uma doença transmitida geneticamente.

Leia mais

Acesso às Consultas Externas do Serviço de Estomatologia do Hospital de Santa Maria do Centro Hospitalar Lisboa Norte

Acesso às Consultas Externas do Serviço de Estomatologia do Hospital de Santa Maria do Centro Hospitalar Lisboa Norte Acesso às Consultas Externas do Serviço de Estomatologia do Hospital de Santa Maria do Centro Hospitalar Lisboa Norte O Serviço de Estomatologia do Hospital de Santa Maria (SE do HSM) do Centro Hospitalar

Leia mais

FUNÇÃO HEPÁTICA. Msc. Danielle Rachel

FUNÇÃO HEPÁTICA. Msc. Danielle Rachel FUNÇÃO HEPÁTICA Msc. Danielle Rachel 1 S FÍGADO 2 FUNÇÃO S Órgão de funções múltiplas e fundamentais para o funcionamento do organismo. Entre elas, destacam-se: ü Armazenamento de glicose: O glicogênio

Leia mais

14 de novembro. O que você sabe sobre o diabetes tipo II?

14 de novembro. O que você sabe sobre o diabetes tipo II? 14 de novembro O que você sabe sobre o diabetes tipo II? 1. Diabetes é contagioso? 1. Diabetes é contagioso? Sim Você não acertou! O diabetes não é contagioso! O diabetes não passa de pessoa para pessoa,

Leia mais

Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso.

Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. 1 INSTRUÇÕES Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. 2 3 4 Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno,

Leia mais

20/08/2011. O funcionamento do sistema circulatório depende da unidirecionalidade do fluxo sangüíneo. Há dois tipos de disfunções:

20/08/2011. O funcionamento do sistema circulatório depende da unidirecionalidade do fluxo sangüíneo. Há dois tipos de disfunções: VALVOPATIAS O funcionamento do sistema circulatório depende da unidirecionalidade do fluxo sangüíneo. Há dois tipos de disfunções: Fechamento ESTENOSE: restrição ao fluxo de sangue Abertura INSUFICIÊNCIA:

Leia mais

Boa leitura! Luiz Carlos Motta, presidente

Boa leitura! Luiz Carlos Motta, presidente Nos últimos anos, infelizmente o assunto dengue tem ganhado cada vez mais espaço no noticiário. Os casos não param de aumentar e o número de cidades onde a doença se transformou em epidemia, também. Para

Leia mais

ORGANIZADOR. Página 1 de 6

ORGANIZADOR. Página 1 de 6 RESIDÊNCIA MÉDICA UERJ 07 PEDIATRIA (R) / ( 4) PROVA DISCURSIVA Página de 6 RESIDÊNCIA MÉDICA UERJ 07 PEDIATRIA (R) / ( 4) PROVA DISCURSIVA PEDIATRIA ) Menina de oito anos apresenta, há dois dias, febre

Leia mais

ATENÇÃO FARMACÊUTICA BÁSICA NA HIPERTENSÃO ARTERIAL E NO DIABETES RESUMO

ATENÇÃO FARMACÊUTICA BÁSICA NA HIPERTENSÃO ARTERIAL E NO DIABETES RESUMO ATENÇÃO FARMACÊUTICA BÁSICA NA HIPERTENSÃO ARTERIAL E NO DIABETES Rômulo Herlon Vidal De Negreiros¹ RESUMO Este trabalho mostra a atenção farmacêutica como um dos principais instrumentos no controle da

Leia mais

MONITORAMENTO DA ATENÇÃO BÁSICA E EQUIPES DE SAÚDE NO ESTADO DE SÃO PAULO

MONITORAMENTO DA ATENÇÃO BÁSICA E EQUIPES DE SAÚDE NO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DE SÃO PAULO COORDENADORIA DE PLANEJAMENTO DE SAÚDE MONITORAMENTO DA ATENÇÃO BÁSICA E EQUIPES DE SAÚDE NO ESTADO DE SÃO PAULO Orientação ao Interlocutor: 1. Explore bem o

Leia mais

CASO CLÍNICO 2014. Pôs graduação de ginecologia Enfermaria 28 Rosário Sarmiento Santa casa da misericórdia

CASO CLÍNICO 2014. Pôs graduação de ginecologia Enfermaria 28 Rosário Sarmiento Santa casa da misericórdia CASO CLÍNICO 2014 Pôs graduação de ginecologia Enfermaria 28 Rosário Sarmiento Santa casa da misericórdia Nome: A.C.S.B.R Idade: 47 anos Sexo : feminino Identificação acompanhada Naturalidade: de febre

Leia mais

Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso.

Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. INSTRUÇÕES 1 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. 2 3 4 Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno,

Leia mais

Monitorização ambulatória da pressão arterial na idade pediátrica

Monitorização ambulatória da pressão arterial na idade pediátrica DEPARTAMENTO DE PEDIATRIA CLÍNICA UNIVERSITÁRIA DE PEDIATRIA Monitorização ambulatória da pressão Patrícia Mendes Unidade de Nefrologia Pediátrica Coordenadora: Margarida Almeida Serviço de Pediatria Médica

Leia mais

HEPATITE A. Doença viral aguda. Manifestações clínicas variadas. Fulminante (menos 10% casos) Piora clínica de acordo com idade

HEPATITE A. Doença viral aguda. Manifestações clínicas variadas. Fulminante (menos 10% casos) Piora clínica de acordo com idade HEPATITES HEPATITE A Doença viral aguda Manifestações clínicas variadas Fulminante (menos 10% casos) Piora clínica de acordo com idade Transcurso da doença apresenta períodos distintos! HEPATITE A Incubação

Leia mais

ACOLHIMENTO DA DEMANDA ESPONTÂNEA NA ATENÇÃO BÁSICA

ACOLHIMENTO DA DEMANDA ESPONTÂNEA NA ATENÇÃO BÁSICA ACOLHIMENTO DA DEMANDA ESPONTÂNEA NA ATENÇÃO BÁSICA Município: Ribeirão Preto CIR: Aquífero Guarani DRS XIII Ribeirão Preto Equipe: Élida Diretora de Humanização Cleonice Articuladora de Humanização Marta

Leia mais

Avaliação do Internato 02/05/2016 Nome:

Avaliação do Internato 02/05/2016 Nome: Avaliação do Internato 02/05/2016 Nome: VAB, 85 anos, masculino, viúvo, comerciante aposentado Queixa e duração: Falta de ar há 2 meses História prévia da moléstia atual: Procurou o ambulatório do Serviço

Leia mais

Qual é a função do cólon e do reto?

Qual é a função do cólon e do reto? Câncer de Cólon Qual é a função do cólon e do reto? O cólon e o reto constituem o intestino grosso, que possui um importante papel na capacidade do organismo de processar os alimentos. O intestino grosso

Leia mais

Grandes Áreas de Ensino da Saúde Especialização Patologia Clínica em Oncologia

Grandes Áreas de Ensino da Saúde Especialização Patologia Clínica em Oncologia Concurso INCA 2010 Grandes Áreas de Ensino da Saúde Especialização Patologia Clínica em Oncologia Este Caderno contém vinte questões discursivas de Conhecimentos Específicos correspondente ao curso descrito

Leia mais

INFORME EBOLA (10/10/2014)

INFORME EBOLA (10/10/2014) INFORME EBOLA (10/10/2014) O vírus Ebola foi identificado pela primeira vez em 1976, no Zaire (atual República Democrática do Congo), e, desde então foi responsável por alguns surtos, restritos a algumas

Leia mais

ORIENTAÇÕES GERAIS PARA AS FAMÍLIAS AMBULATÓRIO

ORIENTAÇÕES GERAIS PARA AS FAMÍLIAS AMBULATÓRIO ORIENTAÇÕES GERAIS PARA AS FAMÍLIAS AMBULATÓRIO O Ambulatório do Colégio Vital Brazil dispõe de uma técnica de enfermagem, para oferecer o primeiro atendimento aos alunos e colaboradores. O primeiro atendimento

Leia mais

Deformidades dos Pés Joanetes

Deformidades dos Pés Joanetes Deformidades dos Pés Joanetes O joanete é uma das situações mais comuns entre os problemas encontrados nos pés. É natural que uma situação tão freqüente esteja acompanhada de dúvidas e mitos. Nosso objetivo

Leia mais

DISTÚRBIOS SISTÊMICOS E O PERIODONTO

DISTÚRBIOS SISTÊMICOS E O PERIODONTO INAPÓS - Faculdade de Odontologia e Pós Graduação Curso de Graduação em Odontologia Disciplina de Periodontia 5 o período DISTÚRBIOS SISTÊMICOS E O PERIODONTO Prof.Dr. Lucinei Roberto de Oliveira http://lucinei.wikispaces.com

Leia mais

Diabetes. Hábitos saudáveis para evitar e conviver com ela.

Diabetes. Hábitos saudáveis para evitar e conviver com ela. Diabetes Hábitos saudáveis para evitar e conviver com ela. diabetes É uma doença crônica, caracterizada por um distúrbio do metabolismo da glicose (açúcar). Consiste no aumento dos níveis de glicose no

Leia mais

Prof. Adjunto Paulo do Nascimento Junior

Prof. Adjunto Paulo do Nascimento Junior Cardiopatias na Gestação Anestesia Prof. Adjunto Paulo do Nascimento Junior Departamento de Anestesiologia da Faculdade de Medicina de Botucatu Cardiopatias na Gestação e Anestesia Gravidez e Parto Doença

Leia mais