Programa Operacional Potencial Humano Critérios de selecção

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1 Programa Operacional Potencial Humano Critérios de selecção Tipologia 1.1. Sistema de Aprendizagem 1.2. Cursos Profissionais a) Relevância da formação proposta face às necessidades locais, regionais e nacionais, determinada, designadamente, pelas perspectivas de empregabilidade e tendência de procura social dos cursos; b) Envolvimento institucional da entidade formadora no tecido económico, social e cultural, tendo em consideração, quando existam pólos, o seu número e localização; c) Relevância regional e sectorial da empresa responsável pela componente de alternância, bem como a estrutura e capacidade disponíveis para o desenvolvimento desta componente; d) Qualidade comprovada e grau de sucesso escolar e profissional das formações realizadas na entidade formadora, avaliadas, designadamente, através das taxas de conclusão escolar e de empregabilidade; e) Existência de mecanismos facilitadores da inserção profissional dos diplomados e/ou de acompanhamento do seu percurso no período pós-formação; f) Contributo para o desenvolvimento de competências profissionais no domínio das novas tecnologias, designadamente de informação e comunicação; g) Articulação da formação com a rede de ofertas profissionalizantes existentes na região; h) Grau de eficiência pedagógica e de gestão administrativo-financeira da entidade candidata, designadamente aferida pela relação entre recursos utilizados e o volume de formação; i) Qualificação dos recursos humanos que dirigem e ministram a formação; j) Capacidade, qualidade e adequação das infra-estruturas educativas afectas à oferta formativa proposta/instalada; k) Garantia de instrumentos adequados a assegurar a igualdade de oportunidades de acesso, em particular de públicos mais desfavorecidos e/ou com maiores dificuldades de inserção no mercado de trabalho; l) Explicitação de mecanismos que possibilitem a prossecução dos objectivos da política para a igualdade de oportunidades e igualdade de género, nomeadamente quanto à prioridade ao sexo sub-representado na respectiva área profissional. a) Qualidade comprovada e grau de sucesso escolar e profissional das formações realizadas na escola, avaliadas, designadamente, através das taxas de conclusão escolar e de empregabilidade, devendo no caso específico dos cursos de música ser também considerada a taxa de prosseguimento de estudos; b) Relevância da formação proposta face às necessidades locais, regionais e nacionais, determinada, designadamente, pelas perspectivas de empregabilidade e tendência de procura social dos cursos; c) Envolvimento institucional da escola no tecido económico, social e cultural, tendo em consideração, quando existam pólos, o seu número e localização; d) Articulação da formação com a rede de ofertas profissionalizantes existentes na região; e) Integração de períodos de formação em contexto de trabalho, directamente ligados ao domínio profissional respectivo; 1

2 1.3. Cursos de Educação Formação 1.4. Cursos de Especialização Tecnológica f) Existência de mecanismos facilitadores da inserção profissional dos diplomados e/ou de acompanhamento do seu percurso no período pós-formação; g) Grau de eficiência pedagógica e de gestão administrativo-financeira da entidade candidata, designadamente aferida pela relação entre recursos utilizados e o volume de formação; h) Qualificação dos recursos humanos que dirigem e ministram a formação; i) Capacidade, qualidade e adequação das infra-estruturas educativas afectas à oferta formativa proposta/instalada; j) Garantia de instrumentos adequados a assegurar a igualdade de oportunidades de acesso, em particular de públicos mais desfavorecidos e/ou com maiores dificuldades de inserção no mercado de trabalho; k) Explicitação de mecanismos que possibilitem a prossecução dos objectivos da política para a igualdade de oportunidades e igualdade de género, nomeadamente quanto à prioridade ao sexo sub-representado na respectiva área profissional. a) Ocorrência de taxas elevadas de abandono escolar na região; b) Ocorrência de taxas elevadas de insucesso e/ou desistência na escola; c) Existência de mecanismos de acompanhamento durante e após a conclusão da formação; d) Existência de parcerias com instituições ou serviços de formação e ou outros agentes, a nível local e/ou regional, intervindo na organização e desenvolvimento dos cursos; e) Grau de eficiência pedagógica e de gestão administrativo-financeira da entidade candidata, designadamente aferida pela relação entre recursos utilizados e o volume de formação; f) Qualificação dos recursos humanos que dirigem e ministram a formação; g) Capacidade, qualidade e adequação das infra-estruturas educativas afectas à oferta formativa proposta/instalada; h) Garantia de instrumentos adequados a assegurar a igualdade de oportunidades de acesso; i) Explicitação de mecanismos que possibilitem a prossecução dos objectivos da política para a igualdade de oportunidades e igualdade de género, nomeadamente quanto à prioridade ao sexo sub-representado na respectiva área profissional. a) Relevância da formação proposta face às necessidades locais, regionais e nacionais, determinada, designadamente, pelas perspectivas de empregabilidade e tendência da procura social dos cursos; b) Contributo para o desenvolvimento de sectores ou actividades consideradas estratégicas no plano sócio-económico; c) Envolvimento institucional da entidade formadora no tecido económico, social e cultural; d) Participação de empresas de referência, nomeadamente potenciais empregadores, na formulação da proposta e desenvolvimento da oferta formativa, bem como no seu acompanhamento e avaliação; e) Qualidade comprovada e grau de sucesso escolar e profissional das formações realizadas na entidade formadora, avaliadas, designadamente, através das taxas de conclusão escolar e de empregabilidade; f) Existência de mecanismos facilitadores da inserção profissional dos diplomados e/ou de acompanhamento do seu percurso no período pós-formação; 2

3 1.5. Reequipamento dos Estabelecimentos de Ensino 2.1. Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências (RVCC) g) Contributo para o desenvolvimento de competências profissionais no domínio das novas tecnologias, designadamente de informação e comunicação; h) Garantia de instrumentos adequados a assegurar a igualdade de oportunidades de acesso, em particular de públicos mais desfavorecidos e/ou com maiores dificuldades de inserção no mercado de trabalho; i) Explicitação de mecanismos que possibilitem a prossecução dos objectivos da política para a igualdade de oportunidades e igualdade de género, nomeadamente quanto à prioridade ao sexo sub-representado na respectiva área profissional. a) Projectos que se localizem em escolas caracterizadas por elevadas taxas de abandono e de insucesso escolares e em escolas com Programa dos Territórios Educativos de Intervenção Prioritária (TEIP); b) Projectos que se revelem essenciais para a diferenciação da oferta formativa dos estabelecimentos, tendo em conta, nomeadamente o número de cursos e alunos abrangidos; c) Projectos que contemplem a supressão da insuficiente qualidade dos equipamentos necessários para uma formação com qualidade na escola; d) Qualidade técnica e pedagógica dos projectos, tendo em conta a sua adequação ao(s) curso(s) e população a que se destina; e) Forte componente de utilização no processo de ensino e de aprendizagem, dos equipamentos afectos ao projecto; f) Adequação do respectivo orçamento à descrição das características técnicas dos equipamentos e à remodelação de espaços pretendida; g) Grau de execução do projecto, valorizando os investimentos em fase de execução ou em fase de processo de contratação/adjudicação; h) Adequação do projecto às necessidades de acesso de pessoas com deficiência. a) Relevância do projecto proposto face às necessidades locais, regionais e nacionais em matéria de qualificação de adultos; b) Estrutura e capacidade efectiva instalada para assegurar com eficácia e qualidade as funções previstas para os Centros Novas Oportunidades (CNO), nomeadamente nas dimensões pedagógica e de gestão administrativo-financeira; c) Coerência do projecto com as orientações constantes da Carta de Qualidade dos CNO, definida pela Agência Nacional para a Qualificação; d) Articulação da entidade, quando aplicável em função da sua natureza, com a rede de instituições de ensino e formação da região; e) Condições para assegurar a melhoria contínua da qualidade da sua intervenção; f) Relevância dos resultados, aferida em função das condições específicas do território de actuação onde a entidade se insere, designadamente o seu grau de desfavorecimento e as características da sua população, bem como das metas que se propõe atingir; g) Equilíbrio territorial da oferta de serviços dos CNO, nomeadamente os de RVCC, visando a adequada resposta às necessidades de qualificação em todo o território nacional; h) Garantia de instrumentos adequados a assegurar a igualdade de oportunidades de acesso, em particular de públicos mais 3

4 2.2. Cursos de Educação Formação de Adultos 2.3. Formações Modulares Certificadas desfavorecidos e/ou com maiores dificuldades de inserção no mercado de trabalho; i) Explicitação de mecanismos que possibilitem a prossecução dos objectivos da política para a igualdade de oportunidades e igualdade de género. a) Relevância do projecto proposto face às necessidades locais, regionais e nacionais, designadamente a curto e a médio prazo, em matéria de qualificação e empregabilidade de adultos; b) Prioridade atribuída a públicos encaminhados por Centros Novas Oportunidades; c) Envolvimento institucional da entidade no tecido económico, social e cultural, nomeadamente com as entidades empregadoras da região, de forma a melhor articular as acções de formação com as necessidades do tecido empresarial; d) Desempenho demonstrado pela entidade em candidaturas anteriores, nomeadamente na qualidade da sua intervenção e nos níveis de execução realizados; e) Contributo para o desenvolvimento de competências profissionais no domínio da inovação e sociedade de informação; f) Grau de eficiência pedagógica e de gestão administrativo-financeira da entidade candidata, designadamente aferida pela relação entre recursos utilizados e o volume de formação; g) Qualificação dos recursos humanos que dirigem e ministram a formação; h) Capacidade, qualidade e adequação das infra-estruturas educativas afectas à oferta formativa proposta/instalada; i) Garantia de instrumentos adequados a assegurar a igualdade de oportunidades de acesso, em particular de públicos mais desfavorecidos e/ou com maiores dificuldades de inserção no mercado de trabalho; j) Explicitação de mecanismos que possibilitem a prossecução dos objectivos da política para a igualdade de oportunidades e igualdade de género. a) Relevância do projecto proposto face às necessidades locais, regionais e nacionais, designadamente a curto e a médio prazo, em matéria de qualificação e empregabilidade de adultos; b) Contributo para o desenvolvimento de sectores de actividade ou áreas de qualificação considerados estratégicas no plano socioeconómico; c) Envolvimento institucional da entidade no tecido económico, social e cultural, nomeadamente com as entidades empregadoras da região, de forma a melhor articular as acções de formação com as necessidades do tecido empresarial; d) Equilíbrio territorial da oferta de formação, visando a adequada resposta às necessidades de qualificação; e) Prioridade atribuída a públicos encaminhados por Centros Novas Oportunidades; f) Grau de eficiência pedagógica e de gestão administrativo-financeira da entidade candidata, designadamente aferida pela relação entre recursos utilizados e o volume de formação; g) Qualificação dos recursos humanos que dirigem e ministram a formação; h) Capacidade, qualidade e adequação das infra-estruturas educativas afectas à oferta formativa proposta/instalada; i) Desempenho demonstrado pela entidade em candidaturas anteriores, nomeadamente na qualidade da sua intervenção e nos 4

5 2.4. Reequipamento e Consolidação da rede de Centros de Formação Programas Formação Acção para PMEs níveis de execução realizados; j) Contributo para o desenvolvimento de competências profissionais no domínio da inovação e sociedade de informação; k) Garantia de instrumentos adequados a assegurar a igualdade de oportunidades de acesso, em particular de públicos mais desfavorecidos e/ou com maiores dificuldades de inserção no mercado de trabalho; l) Explicitação de mecanismos que possibilitem a prossecução dos objectivos da política para a igualdade de oportunidades e igualdade de género. a) Projectos que contemplem a supressão da insuficiente qualidade dos equipamentos necessários para uma formação com qualidade, tendo em conta, nomeadamente o número de cursos e alunos abrangidos; b) Qualidade técnica e pedagógica dos projectos, tendo em conta a sua adequação ao(s) curso(s) e população a que se destinam; c) Forte componente de utilização no processo de ensino e de aprendizagem, dos equipamentos afectos ao projecto; d) Eficiência custo/benefício, tendo em consideração os custos referência, quando aplicáveis; e) Existência de parcerias para a sustentabilidade do projecto; f) Adequação técnica e financeira do projecto; g) Conformidade com as prioridades definidas quanto à natureza da intervenção (projectos de adaptação/ remodelação ou ampliação de instalações preexistentes; projectos de aquisição de infra-estruturas e sua adaptação; projectos de construção de raiz de infraestruturas; projectos de apetrechamento); h) Adequação do projecto às necessidades de acesso de pessoas com deficiência. Critérios de selecção das entidades beneficiárias: a) Experiência e resultados atingidos em matéria de intervenções dirigidas a micro e PME s, ou instituições de economia social, consoante os destinatários da intervenção, nomeadamente em intervenções integradas e globais sobre as organizações, em particular no domínio dos recursos humanos; b) Envolvimento institucional da entidade no tecido económico, social e cultural da região, particularmente com as entidades destinatárias, de forma a melhor articular as acções de formação com as necessidades do tecido empresarial; c) Capacidade e experiência adequada da equipa técnica, nomeadamente nos domínios da gestão, inovação e gestão de recursos humanos; d) Produção de informação sobre o tecido empresarial regional/sectorial, designadamente planos estratégicos e estudos de avaliação; e) Mecanismos de promoção do encaminhamento para os CNO e processo RVCC dos activos com baixas qualificações das entidades destinatárias; f) Utilização de técnicas ou modelos avançados que contribuam para a inovação e desenvolvimento dos processos de mudança a implementar; 5

6 3.1.2 Programas Formação Acção para Entidades da Economia Social 3.2. Formação para a Inovação e Gestão Formação na Administração Pública Central g) Efeito multiplicador e transmissibilidade de resultados das acções; h) Modelos inovadores de organização da intervenção que possibilitem a prossecução dos objectivos da política para a igualdade de oportunidades e igualdade de género; Critérios de selecção das entidades beneficiárias: a) Experiência e resultados atingidos em matéria de intervenções dirigidas a entidades da economia social, nomeadamente em intervenções integradas e globais sobre as organizações, em particular no domínio dos recursos humanos; b) Envolvimento institucional da entidade no tecido económico, social e cultural da região, particularmente com as entidades destinatárias; c) Capacidade e experiência adequada da equipa técnica, nomeadamente nos domínios da gestão, inovação e gestão de recursos humanos; d) Mecanismos de promoção do encaminhamento para os CNO e processo RVCC dos activos com baixas qualificações das entidades destinatárias. e) Utilização de técnicas ou modelos avançados que contribuam para a inovação e desenvolvimento dos processos de mudança a implementar; f) Efeito multiplicador e transmissibilidade de resultados das acções; g) Modelos inovadores de organização da intervenção que possibilitem a prossecução dos objectivos da política para a igualdade de oportunidades e igualdade de género. a) Coerência dos projectos com a fundamentação da sua necessidade e oportunidade, designadamente em matéria de inovação, de reforço da produção de bens e serviços transaccionáveis de maior valor acrescentado e da manutenção da empregabilidade dos destinatários; b) Projectos apresentados por micro, pequenas e médias empresas; c) Contributo para o desenvolvimento de competências profissionais no domínio das novas tecnologias, designadamente de informação e comunicação; d) Explicitação das estratégias a utilizar para a efectiva promoção da igualdade de género e da igualdade de oportunidades; e) Favorecimento do acesso à promoção na carreira, proporcionando meios de realização pessoal e de qualidade de vida e de conciliação entre a vida profissional, pessoal e familiar; f) Prioridade atribuída à qualificação de públicos com baixos níveis de qualificações, designadamente através da promoção de mecanismos de acesso dos trabalhadores aos Centros Novas Oportunidades. 1. No sector da Administração Pública Central: a) Acções de formação integradas em, ou complementares de, projectos de reforma e de modernização e/ou de qualificação dos 6

7 organismos e serviços da Administração Pública; b) Acções de formação exigíveis para o exercício de funções dirigentes a que se refere a Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro, com as alterações da Lei n.º 51/2005, de 30 de Agosto; c) Acções de formação profissional de pessoal dirigente, técnico superior, técnico, técnico-profissional, assistente técnico e assistente administrativo, prioritariamente nas seguintes áreas: d) : Planeamento estratégico e gestão por objectivos; Gestão e avaliação de projectos; Gestão e avaliação de desempenho de serviços, programas, dirigentes e trabalhadores e metodologias de melhoria contínua; Gestão de recursos humanos; Gestão financeira e orçamental e POCP; Contratação pública e sistemas de aquisição de bens e serviços; Reengenharia de processos; Marketing público, comunicação institucional e atendimento; Gestão para a qualidade, liderança e gestão de equipas; Gestão do conhecimento; Tecnologias de informação e comunicação, sociedade de informação e administração electrónica; Literacia informática. e) Acções de formação para requalificação, nomeadamente as necessárias à adaptação a novas funções e/ou mobilidade funcional de trabalhadores; f) Acções de formação que prossigam os objectivos de igualdade de género, nomeadamente as que incluam módulos neste domínio. g) Prioridade às acções de formação, referidas nas alíneas anteriores, realizadas por e-learning; h) Prioridade às acções que promovam o conhecimento de boas práticas a nível internacional; i) Promoção do acesso dos trabalhadores a processos de RVCC / Novas Oportunidades. 2. No sector da Administração Local: a) Relevância da formação proposta, face às necessidades locais ou regionais; b) Acções de formação dirigidas para o desenvolvimento de competências profissionais em domínios estratégicos para a modernização do sector e para a qualidade do serviço público, prioritariamente nas seguintes áreas: 7

8 Planeamento estratégico e gestão por objectivos; Gestão e avaliação de projectos; Gestão e avaliação de desempenho de serviços, programas, dirigentes e trabalhadores e metodologias de melhoria contínua; Gestão de recursos humanos; Gestão financeira e orçamental e POCAL; Contratação pública e sistemas de aquisição de bens e serviços; Reengenharia de processos; Marketing público, comunicação institucional e atendimento; Gestão para a qualidade, liderança e gestão de equipas; Gestão do conhecimento; Tecnologias de informação e comunicação, sociedade de informação e administração electrónica; Literacia informática. c) Relevância estratégica do projecto proposto, em termos locais e sectoriais; d) Organização das acções com base em modelos inovadores de formação; e) Promoção do acesso dos trabalhadores a processos RVCC / Novas Oportunidades; f) Acções de formação que prossigam os objectivos de igualdade de género, nomeadamente as que incluam módulos neste domínio. 3. No sector da Saúde aplicam-se os seguintes critérios: 3.5. Qualificação dos profissionais do sector da educação a) Acções de formação alinhadas com as prioridades e objectivos do Plano Nacional de Saúde; b) Acções de formação directamente ligadas à prestação de cuidados de saúde; c) Acções de formação associadas a processos de modernização e inovação dos serviços prestadores de saúde; d) Acções de formação associadas aos sistemas de informação específicos do sector da Saúde; e) Acções de formação que recorram a metodologias de formação activas, com forte componente prática. a) Relevância da formação proposta em função das áreas/programas considerados prioritários em termos de políticas educativas, designadamente no âmbito do Plano de Acção de Matemática, o Programa de Formação no Ensino Experimental das Ciências e o Plano Nacional de Leitura; b) Adequação às necessidades do sistema educativo no que respeita às áreas centrais do seu desenvolvimento em articulação com outras iniciativas desenvolvidas pelo Ministério da Educação, designadamente no âmbito do aprofundamento da autonomia dos estabelecimentos de ensino; 8

9 4.1. Bolsas de Formação Avançada c) Qualidade técnica do Plano de Formação, aferida pela coerência da respectiva estruturação face ao público-alvo, às metodologias previstas e à duração da formação; d) Contributo para o desenvolvimento de competências profissionais; e) Existência de mecanismos que possibilitem a prossecução dos objectivos da política para a igualdade de oportunidades e igualdade de género. A atribuição das bolsas de doutoramento e de pós-doutoramento abrange as diversas áreas do conhecimento, incluindo áreas estratégicas de cooperação internacional, designadamente os sistemas de engenharia e as infra-estruturas críticas, a saúde e a bioengenharia, as tecnologias de informação e comunicação, as nanociências, os sistemas de concepção e produção industrial avançada e o sector dos serviços, tendo em conta os seguintes critérios específicos: a) Mérito intrínseco do candidato (Curriculum vitae), do programa de trabalhos a desenvolver e das condições da instituição de acolhimento (indicação e Curriculum vitae do orientador e ou responsável pelo acompanhamento e supervisão da actividade do candidato); 4.2. Promoção do Emprego Científico 4.3. Bolsas e programas para estudantes do ensino superior b) Na avaliação de candidaturas para Bolsas de pós-doutoramento é valorizada a mobilidade em relação à instituição onde foi obtido o doutoramento e, em particular, a mobilidade de doutorados em universidades estrangeiras para trabalhos de pósdoutoramento em Portugal. 1. Para a selecção das entidades contratantes que desenvolvam actividades de I&D são tidos em conta os seguintes critérios: a) Capacidade científica instalada e produção científica especialmente relevante nos últimos 3 anos, especialmente as avaliadas internacionalmente com apreciação muito positiva; b) Plano de trabalho e de emprego científico, assim como as parcerias e redes de suporte a considerar; c) Condições de acolhimento e desenvolvimento e o co-financiamento disponíveis, assim como a contribuição que esperam dar ao reforço de massas críticas de qualidade e a redes de cooperação internacional. 2. Para a selecção de candidaturas individuais dos investigadores doutorados é tido em conta o mérito intrínseco do candidato (Curriculum vitae) e do programa de trabalhos a desenvolver. Na atribuição das bolsas são tidos em conta os seguintes critérios: a) Nas bolsas de estudo, a condição de estudante economicamente carenciado e o respectivo aproveitamento escolar, nos termos da regulamentação aplicável; b) Nas bolsas de mérito, o aproveitamento escolar excepcional, tendo em conta as condições fixadas pelo órgão legal e estatutariamente competente do estabelecimento de ensino superior em que se encontra matriculado e inscrito. 9

10 5.1. Apoios ao Emprego 5.2. Estágios Profissionais 5.3. Inovcontacto (estágios profissionais no estrangeiro) A selecção das candidaturas terá em consideração uma distribuição regional equilibrada dos apoios a conceder, tendo por base o volume do desemprego registado em cada uma das regiões de abrangência da Tipologia. Para além dos critérios de selecção previstos na Portaria 286/2002 de 15 de Março, são ainda tidos em consideração os seguintes critérios: a) Qualidade técnica dos estágios propostos, nomeadamente quanto à coerência entre o perfil dos destinatários e os conteúdos do Plano Individual de Estágio; b) Condições internas de acolhimento e acompanhamento dos estagiários; c) Taxas e perspectivas de empregabilidade nas entidades de acolhimento; d) Carências de recursos humanos qualificados das entidades de acolhimento, nomeadamente em PME; e) Áreas de qualificação consideradas estratégicas para o desenvolvimento organizacional, nomeadamente as relacionadas com novas formas de organização do trabalho, desenvolvimento de recursos humanos e cidadania organizacional; f) Relação adequada entre o número de estagiários e o número de empregados da entidade acolhedora do estágio, a qual deve ser adequada; g) Contributo para o desenvolvimento das competências profissionais no domínio das tecnologias de informação; h) Distribuição regional equilibrada dos apoios a conceder, tendo por base o volume do desemprego registado em cada uma das regiões de abrangência da Tipologia; i) Garantia de instrumentos adequados a assegurar a igualdade de oportunidades de acesso, em particular de públicos mais desfavorecidos e/ou com maiores dificuldades de inserção no mercado de trabalho; j) Explicitação de mecanismos que possibilitem a prossecução dos objectivos da política para a igualdade de oportunidades e igualdade de género, nomeadamente quanto à prioridade ao sexo sub-representado na respectiva área profissional. a) Coerência do projecto face resultados pretendidos; b) Carácter inovador das acções propostas; c) Contributo do projecto para a qualificação e valorização dos recursos humanos; d) Capacidade de penetração nos mercados externos; e) Estratégia claramente definida para a internacionalização; f) Orientação para áreas críticas para a inovação e desenvolvimento empresarial, nomeadamente nos domínios da economia, gestão, marketing, engenharia, ciência e biotecnologia, tecnologias, comunicação e design; g) Disponibilidade para integração dos jovens, no final do Programa, nos quadros da empresa, caso os objectivos sejam cumpridos. 10

11 6.1. Formação para a Inclusão 6.2. Qualificação das Pessoas com Deficiência 6.3. Mobilidade e Integração das Pessoas com Deficiência 6.4. Acções de Carácter Complementar e Estruturante na Área da Deficiência 6.5. Acções de Investigação, Sensibilização e Promoção de Boas Práticas na Área da Deficiência a) Projectos que tenham como objectivo e prevejam mecanismos facilitadores de inserção de população socialmente excluída ou em risco de exclusão no mercado de trabalho, no sistema educativo ou em sistemas de formação que confiram certificação; b) Projectos integrados em planos de intervenção mais abrangentes e que promovam uma estratégia integrada de acção sobre públicos particularmente vulneráveis ou em situação de exclusão; c) Projectos que integrem um conjunto de qualificações relacionais e criativas essenciais para o desenvolvimento do conhecimento formal; d) Explicitação de mecanismos que possibilitem a prossecução dos objectivos da política para a igualdade de oportunidades e igualdade de género, nomeadamente quanto à prioridade ao sexo sub-representado na respectiva área profissional. a) Potencial de empregabilidade do projecto face à capacidade de absorção do mercado de trabalho local; b) Aproveitamento dos recursos da comunidade local, designadamente das empresas e da utilização dos recursos formativos destinados à população em geral; c) Recurso a formação em contexto real de trabalho; d) Realização das acções em zonas onde se verifiquem maiores carências em termos de respostas a este público específico, quer específicas quer regulares; e) Utilização de materiais desenvolvidos ao abrigo de outras iniciativas, ao nível das tecnologias de informação e comunicação. f) Explicitação de mecanismos que possibilitem a prossecução dos objectivos da política para a igualdade de oportunidades e igualdade de género, nomeadamente quanto à prioridade ao sexo sub-representado na respectiva área profissional. a) Projectos que se desenvolvam em regiões mais carenciadas em termos de respostas a estes públicos; b) Acções inseridas em projectos que promovam novas formas de integração profissional; c) Projectos que revelem complementaridade com outras medidas e/ou outros programas nacionais e comunitários. a) Projectos que evidenciem potencial de disseminação e efeito demonstrativo para o sector; b) Projectos que revelem complementaridade com outras medidas e/ou outros programas nacionais e comunitários; c) Formação que inclua módulos no domínio da igualdade de género. a) Relevância estratégica do plano de acção; b) Coerência das acções de investigação propostas; c) Consideração das parcerias como estratégia para a acção; d) Qualidade técnica das acções propostas; e) Projectos e acções que contemplem a perspectiva da igualdade de género. 11

12 6.6. Formação em Língua Portuguesa para imigrantes 6.7. Apoio a Consórcios Locais na área da integração de imigrantes 6.8. Apoio ao Acolhimento e Integração de imigrantes 6.9. Acções de Formação e Iniciativas de Sensibilização na área do acolhimento de imigrantes Acompanhamento da Investigação e Promoção de Campanhas de Sensibilização da Opinião Pública - imigração a) Projectos que visem a promoção da cidadania e a integração social e cultural dos imigrantes; b) Projectos que contribuam para o processo de legalização e residência; c) Projectos que facilitem o acesso à nacionalidade portuguesa; d) Projectos promovidos por instituições com intervenção em territórios com maior incidência de comunidades imigrantes. a) Projectos com incidência prioritariamente local, constituídos por mais de duas entidades e em resposta a um diagnóstico local; b) Acções que se desenvolvam em contextos socio-económicos mais vulneráveis; c) Adequação e inovação das soluções de intervenção propostas; d) Participação directa dos destinatários na concepção, implementação e avaliação do projecto; e) Adequação do perfil do coordenador e restantes recursos técnicos afectos ao projecto; f) Complementaridade com outras iniciativas desenvolvidas ou a desenvolver no território de intervenção do projecto; g) Adequação da composição da parceria à intervenção proposta; h) Continuidade de acções anteriormente desenvolvidas e dirigidas ao público-alvo. i) Consideração das parcerias como estratégia para a acção. a) Necessidades de cobertura do território, considerando o número de imigrantes e os serviços já existentes; b) Complementaridade com outras iniciativas e ou projectos levados a cabo no território, designadamente através de parcerias; c) Projectos que privilegiem territórios com maior concentração de comunidades imigrantes e maior vulnerabilidade social. a) Incidência em territórios com maior concentração de comunidades imigrantes e em situação de maior vulnerabilidade social; b) Potencial de inovação social face à temática específica da imigração; c) Formação que inclua módulos no domínio da igualdade de género. a) Projectos que transversalizem nas suas intervenções a temática do acolhimento e integração de imigrantes na sociedade, da igualdade de oportunidades e do combate à discriminação; b) Projectos de investigação que se articulem com as actividades do Observatório da Imigração e outras temáticas relacionadas com a gestão da diversidade e diálogo intercultural. 12

13 6.11. Programas Integrados de Promoção do Sucesso Educativo Apoio ao Investimento a Resposta Integradas de Apoio Social 7.1. Sistema estratégico de informação e conhecimento na área da Igualdade 7.2. Planos para a igualdade 7.3. Apoio Técnico e Financeiro às a) Grau de integração e articulação dos projectos e respectivas actividades propostas com o desenvolvimento dos percursos formativos existentes na escola; b) Grau de articulação com outras intervenções estruturantes na melhoria dos resultados escolares, designadamente o Plano de Acção da Matemática, o Plano das Ciências Experimentais e o aproveitamento pleno dos tempos lectivos; c) Grau de articulação com as famílias e comunidade local que promovam a sua efectiva participação na vida escolar, através de dinâmicas de cariz cultural, desportivo e de ocupação de tempos livres; d) Capacidade de integração nos projectos de entidades diversas da comunidade educativa; e) Projectos que promovam e facilitem a transição para a vida activa; f) Integração de mecanismos de monitorização e avaliação da eficácia, adequação e impacto dos projectos. g) Projectos e acções que contemplem a perspectiva da igualdade de género. a) Inserção em zonas urbanas e suburbanas com níveis de cobertura reduzida; b) Inserção em zonas rurais empobrecidas e/ou envelhecidas; c) Relação custo/benefício, tendo em consideração os custos de referência, quando aplicáveis; d) Existência de parcerias para a sustentabilidade do projecto; e) Adequação técnica e financeira do projecto; f) Conformidade com as prioridades definidas quanto à natureza da intervenção (projectos de adaptação/ remodelação ou ampliação de instalações preexistentes; projectos de aquisição de infra-estruturas e sua adaptação; projectos de construção de raiz de infra-estruturas; projectos de apetrechamento). a) Mais valia do projecto para o campo de estudo ou área de intervenção a que se propõe, nomeadamente através da sua articulação com as orientações dos Planos Nacionais para a Igualdade Cidadania e Género, contra a Violência Doméstica e contra o Tráfico de Seres Humanos; b) Coerência das acções propostas. a) Coerência das acções propostas com o diagnóstico ou a fundamentação das necessidades diagnosticadas; b) Articulação explícita entre as seguintes três fases do Projecto: a. Diagnóstico, com identificação das metodologias; b. Elaboração do Plano, incluindo o plano de formação e as estratégias para a mudança organizacional; c. Implementação, incluindo estratégias de aplicação, bem como a monitorização e a avaliação; c) Propostas de soluções inovadoras com efeito multiplicador para a conciliação entre a vida profissional, pessoal e familiar, bem como para a eliminação das disparidades salariais. a) Explicitação do contributo do projecto para a estratégia nacional de promoção da Igualdade, nomeadamente a sua articulação com os Planos Nacionais para a Igualdade Cidadania e Género, contra a Violência Doméstica e contra o Tráfico de Seres Humanos; 13

14 Organizações Não Governamentais 7.4. Apoio a projectos de formação para públicos estratégicos 7.5. Sensibilização e divulgação da Igualdade de Género e prevenção da Violência de Género 7.6. Apoio ao Empreendedorismo, Associativismo e Criação de Redes Empresariais de Actividades Económicas geridas por mulheres Capacitação institucional dos parceiros sociais b) Inovação dos projectos e explicitação da sua mais valia para as áreas geográficas de intervenção e respectivas dinâmicas de desenvolvimento local e regional; c) Identificação das estratégias para desenvolvimento de competências de intervenção, nomeadamente das mulheres na vida pública e dos homens na vida privada; d) Demonstração do contributo do projecto para a coesão económica e social, nomeadamente através do seu efeito multiplicador; e) Existência de redes que concorram para a sustentabilidade do projecto. a) Identificação da bolsa de formadores com certificação pedagógica com especialização em Igualdade de Género e/ou Violência de Género e experiência efectiva na área; b) Demonstração da coerência entre os materiais pedagógicos a utilizar e os referenciais existentes em Igualdade de Género e/ou Violência de Género; c) Experiência das Entidades formadoras com a área da promoção da igualdade de Género e/ou Violência de Género. a) Observância dos regulamentos específicos de atribuição de prémios; b) Articulação das propostas com a estratégia nacional da Igualdade de Género e da prevenção da Violência de Género, em particular a Violência Doméstica e o Tráfico de Seres Humanos; c) Coerência e qualidade técnica das propostas. a) Qualidade do diagnóstico apresentado; b) Projectos que integrem e explicitem a concretização das componentes de formação, consultoria e desenvolvimento de redes; c) Projectos que, independentemente da área de intervenção, sejam inovadores e sustentáveis; d) Projectos em áreas onde as mulheres se encontrem sub representadas; e) Projectos que garantam, pelo menos, um posto de trabalho para o sexo sub-representado naquele domínio de acção; f) Projectos que contribuam para o exercício do direito à conciliação entre a vida familiar, profissional e pessoal; g) Experiência da entidade formadora na área da igualdade de género; h) Mecanismos de promoção do encaminhamento para os CNO s e processo RVCC dos activos com baixas qualificações das entidades destinatárias. A apreciação e selecção das candidaturas têm em conta uma distribuição equilibrada dos apoios a conceder, considerando a quantidade e qualidade das propostas apresentadas. 14

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