RELATÓRIO DE FORMAÇÃO
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- Cláudio Nunes de Sousa
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1 RELATÓRIO 2012 DE FORMAÇÃO
2 Índice Introdução Formação em números Gerais Formação realizada Formação prevista e realizada do Plano de Formação Formação extraplano Autoformação Entidade formadora Modalidade Formativa interna Formação a distância Áreas de Formação Formação por Grupo Profissional Formação em função da duração e do tipo de formação Formação por Género Meios utilizados Espaços para formação Recursos humanos Recursos Tecnológicos Avaliação das intervenções formativas Despesas anuais com formação Conclusão
3 Índice dos Quadros Quadro 1 Resumo geral... 6 Quadro 2 Formação interna e externa em 2011/ Quadro 3 Formação prevista e realizada do Plano de Formação por área de formação... 8 Quadro 4 Formação extraplano por área de formação... 9 Quadro 5 Autoformação Quadro 6 Modalidade formativa interna Quadro 7 Cursos a distância Quadro 8 Total por área de formação interna e externa Quadro 9 Contagem de ações de formação em função da duração e do tipo de formação Quadro 10 Taxa de execução do orçamento
4 Índice dos Gráficos Gráfico 1 Percentagem de cursos realizados previstos no Plano de Formação e Extraplano... 7 Gráfico 2 Percentagem de formandos por entidade formadora interna/externa.. 11 Gráfico 3 Participações por grupo profissional Gráfico 4 Total de participações por género
5 Introdução A Missão da Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT), assente na promoção das condições de trabalho, exige um esforço continuado de valorização dos seus recursos humanos do qual depende para a prossecução das suas atribuições. A elaboração deste Relatório de Formação de 2012 tem por objetivo reportar as ações desenvolvidas e o balanço dos resultados obtidos na atividade formativa, tendo presente o propósito anteriormente expresso. Foi considerada a formação constante do Plano de Formação para o triénio e necessidades formativas identificadas ao longo do ano, enquadradas na categoria extraplano. Ao nível das intervenções formativas merece destaque a formação do Tráfico de seres humanos para exploração laboral/trabalho forçado, iniciada em 2012 e a concluir em 2013, em cumprimento de diretrizes governamentais no âmbito da sensibilização/formação dos inspetores; o Código do trabalho e alterações que permitiu formar inspetores do trabalho, técnicos superiores e assistentes técnicos no âmbito das alterações dos normativos, bem como a formação na vertente da segurança e saúde no trabalho: Segurança nos trabalhos em estaleiros temporários ou móveis ; Movimentação manual de cargas e Segurança e Saúde em espaços confinados. 5
6 Formação em números Gerais Em termos gerais foram registados 34 cursos, decompostos em 73 ações, que perfizeram um total de horas em ações de formação. Globalmente, obtivemos 655 participantes e participações 1 no universo de 893 trabalhadores existentes na ACT à data de 31 de dezembro, com uma taxa de participação 2 de 73,34%. Quadro 1 Resumo geral Designação Nº total de cursos realizadas Nº total de participações Total Nº total de participantes 655 a O total de participantes em 2012 revela um aumento percentual de 53% face Este aumento exponencial está diretamente relacionado com a adoção da modalidade de formação a distância em três das 10 ações internas. Quadro 2 Formação interna e externa em 2011/2012 Formação Total cursos 2012 Total ações 2012 Total participações 2011 Total participações 2012 Formação interna Formação externa Total Total de trabalhadores que participou em pelo menos uma ação de formação. 2 Total de participantes em formação/total de efetivos x Formação organizada e gerida pela ACT, que constou do Plano de Formação e extraplano. 4 Formação adquirida a outra entidade independentemente do local onde é ministrada. 6
7 1. Formação realizada A atividade formativa pela qual a Divisão de Formação e Recursos Humanos é responsável tem como documento orientador, o Plano de Formação. Porém, é frequente a identificação de necessidades de formação ao longo do ano, quer por dirigentes das unidades orgânicas, quer por trabalhadores, que não constam do referido documento. Gráfico 1 Percentagem de cursos realizados previstos no Plano de Formação e Extraplano Contudo a grande discrepância entre estes valores levanta questões sobre o planeamento e a execução da formação no ano em causa. A explicação para este facto assenta na ausência de uma política de formação clara e objetiva, definida em tempo útil, com base na revisão/ajuste do Plano de Formação na altura em vigor e na inexistência de critérios de planeamento consistentes, fruto de alguma instabilidade ao nível da gestão, que norteassem a atuação dos serviços de formação. 7
8 2. Formação prevista e realizada do Plano de Formação Foram organizados 10 5 cursos dos quais 5 se enquadram na formação interna e 5 na formação externa, totalizando 36 ações (28 ações internas, 8 externas), totalizando 494 formandos. No caso concreto da formação Tráfico de seres humanos para Exploração laboral/trabalho forçado, embora decorra do compromisso assumido com a Sra. Secretária de Estado dos Assuntos Parlamentares e da Igualdade, foi identificado como uma necessidade formativa no Plano de Formação , sob a designação de Exploração Laboral. Contrariando os resultados de anos anteriores, o número de formandos na área inspetiva não atingiu o valor mais elevado, relativamente às restantes áreas de formação. No entanto, em termos gerais, manteve a predomínio relativamente às restantes áreas. Quadro 3 Formação prevista e realizada do Plano de Formação por área de formação Área de formação Total formandos Inspetiva 92 SST 197 Gestão 45 Regulação 2 Relacional Línguas 1 5 Formações realizadas: Tráfico de seres humanos para exploração laboral/trabalho forçado; Segurança nos trabalhos em estaleiros temporários ou móveis; Movimentação Manual de Cargas; SIADAP; Forgep; Atendimento ao Público; Inglês; Workshop Prático de contratação Pública 6 Competências relacionais/comportamentais que influenciam o desempenho no trabalho para cargos dirigentes e restantes trabalhadores, como sejam liderança, gestão de conflitos, atendimento ao público e outras. 8
9 3. Formação extraplano Constata-se a partir dos números aferidos, que uma percentagem significativa das intervenções formativas desenvolvidas (71%), inserem-se na categoria das intervenções extraplano 7, que se caracteriza por formações não previstas no Plano de Formação, mas determinantes para a prossecução das atividades da ACT. Assim, dos 34 cursos assinalados, 24 pertencem a esta categoria, com uma maior incidência de intervenções formativas, nas áreas de conhecimento decorrentes da legislação transversal e especificas para a atuação da ACT (Regulação) e de gestão administrativa e financeira (Gestão). Quadro 4 Formação extraplano por área de formação Área de formação Total de cursos Inspetiva 5 SST 2 Gestão 8 Regulação 9 Relacional 8 0 Informática 0 Línguas 0 4. Autoformação De acordo com o nº 1, do artigo 24 da Lei nº 50/98 de 11 de Março, que reformula o regime jurídico da formação profissional na Administração Pública, a 7 Formação que resulta da identificação de necessidades de formação por dirigentes, fruto de obrigações legais, pedidos formulados por trabalhadores em que os custos são inteiramente suportados pela ACT. 8 Competências relacionais/comportamentais que influenciam o desempenho no trabalho para cargos dirigentes e restantes trabalhadores, como sejam liderança, gestão de conflitos, atendimento ao público e outras. 9
10 autoformação é entendida, como o acesso à formação por iniciativa do trabalhado e que corresponde direta ou indiretamente, às áreas funcionais em que se encontra inserido ou contribua para o aumento da respetiva qualificação. Os valores atingidos em 2012 à semelhança de 2011 (4), são pouco significativos em relação às restantes modalidades. Quadro 5 Autoformação Carreira/categoria Dirigente Inspetor Técnico superior Tec. Informático Assistente técnico Assistente operacional Total de formandos Entidade formadora A ACT tem investido na criação e manutenção de uma bolsa de formadores internos. Esta medida não eliminou na totalidade a necessidade de recorrer à intervenção de entidades formadoras externas, para colmatar algumas das necessidades formativas. Todavia, o seu impacto no total das intervenções formativas executadas é reduzido diante da prestação dos serviços de formação interna, sendo que estes últimos foram responsáveis por 90% do total de formandos. 10
11 Gráfico 2 Percentagem de formandos por entidade formadora interna/externa 6. Modalidade Formativa Interna Coexistiram ações de formação presencial e a distância, num cenário idêntico ao de Contudo e ao contrário dos valores atingidos em 2011, em que se verificou a primazia da formação presencial, em 2012, a prestação das duas modalidades foi muito idêntica. Quadro 6 Modalidade formativa interna Modalidade formativa Total cursos Total ações Total formandos Presencial e-learning Formações em e-learning: Movimentação Manual de Cargas; Segurança e Saúde em Espaços Confinados, Código do Trabalho e alterações 11
12 7. Formação a distância Com recurso a uma plataforma LMS para formação em metodologia e- learning foram realizados 3 cursos 10, num total de 10 ações de formação. Quadro 7 Cursos a distância Modalidade formativa Total formandos 2011 Total formandos 2012 e-learning Áreas de Formação Os dados obtidos evidenciam o claro investimento nas áreas de negócio da ACT: inspeção e segurança e saúde no trabalho. Quadro 8 Total por área de formação interna e externa Área de formação Total de cursos Total de ações Total de formandos Inspetiva SST Gestão Regulação Relacional Informática Línguas Movimentação manual de cargas; Segurança e eaúde em espaços confinados; Código do trabalho e alterações. 11 Gestão para dirigentes, gestão administrativa, financeira e gestão da qualidade 12 Todos os conteúdos decorrentes da legislação de aplicação transversal e específica para os diferentes postos de trabalho. 13 Competências relacionais/comportamentais que influenciam o desempenho no trabalho para cargos dirigentes e restantes trabalhadores, como sejam liderança, gestão de conflitos, atendimento ao público e outras. 12
13 9. Formação por Grupo Profissional Em comparação com as restantes carreiras, a carreira inspetiva apresenta à semelhança de 2011, o maior número de participações (692), seguida pela carreira de técnico superior com um total 359 participações. Por outro lado, os assistentes técnicos e operacionais têm proporcionalmente menos horas de formação. Gráfico 3 Participações 14 por grupo profissional 10. Formação em função da duração e do tipo de formação Concretizaram-se 34 ações de formação, tendo sido principalmente ações de duração inferior a 30 horas. Verifica-se também que a maioria das ações realizadas foram ações externas (23), enquanto as ações internas foram comparativamente inferiores (11). 14 Total de trabalhadores que em cada grupo participou em pelo menos uma ação de formação. 13
14 No que se refere à duração geral das ações, apurou-se que não ocorreram ações internas com a carga horária entre 60 a 119 horas, no entanto, foram efetuada três ações com mais de 120 horas, que corresponderam ao curso FORGEP. Quadro 9 Contagem de ações de formação em função da duração e do tipo de formação Tipo de ação/duração Menos de 30 horas De 30 a 59 horas de 60 a 119 horas 120 horas ou mais Total Internas Externas TOTAL Formação por Género A predominância de trabalhadores do sexo feminino no mapa de pessoal da ACT, explica o número significativamente superior de formandos deste género em comparação com os formandos do sexo masculino 14
15 Gráfico 4 Total de participações por género 12. Meios utilizados Espaços para formação Salas de formação da ACT o Serviços centrais em Alvalade; o Auditório (Centro Local de Lisboa Oriental); o Auditório do Centro Local do Grande Porto; o Salas disponibilizadas pelas unidades orgânicas. Espaços cedidos a título gratuito por entidades da Administração Pública Recursos humanos 3 técnicos superiores afetos à Divisão de Formação e Recursos Humanos; Formadores internos; Entidades de formação externa 15
16 13.2. Recursos Tecnológicos Retroprojetor; PC; Plataforma moodle. 13. Avaliação das intervenções formativas A avaliação da formação permite aferir o grau de satisfação dos formandos na atividade formativa, nas dimensões que se afiguram importantes para a qualidade da mesma, designadamente a prestação dos formadores, o conteúdo programático, expetativas e os recursos de apoio mobilizados para ação formativa. Considerando as conclusões dos relatórios de formação, importa destacar a avaliação francamente positiva, atribuída aos formadores nos indicadores: Apresentação dos objetivos pedagógicos Domínio da matéria Clareza das intervenções Disponibilidade para prestar esclarecimento face às dificuldades dos formandos Por outro lado, apontam como aspetos menos positivos e passíveis de serem melhorados: Duração insuficiente das ações de formação; Necessidade de uma componente mais prática das intervenções. 14. Despesas anuais com formação Importa analisar os dados que remetem para a percentagem de execução do orçamento atribuído à formação interna, externa-tic e externa-outros. 16
17 Em termos gerais, a execução orçamental nas três classificações económicas, ficou abaixo dos 50%. O pagamento respeitante à monitorização de ações de formação interna concluídas no final de 2012, já através do orçamento de 2013, explica a taxa de execução orçamental de 37,31%, caso contrário o valor seria de 98%. A orientação superior no sentido da contenção de custos para a formação externa-outros e TIC, explica as taxas de execução atingidas de 44,2% e 29,2%, respetivamente. Quadro 10 Taxa de execução do orçamento Cl. ec Designação Formação interna AO Formação externa TIC BO Formação externa/outros Dotação inicial Dotação corrigido Pagamento Saldo Pagamento Taxa de execução 35000, , , ,74 37,31% 2.500, , , ,00 44,2% , , , ,00 29,2% No que diz respeito à despesa com formação, verifica-se que os custos com formação externa foram superiores aos custos com formação interna. Estes custos correspondem ao maior número de ações de formação externa (23) comparativamente com o número de ações de formação internas (11). No entanto, se considerarmos o número de trabalhadores formados, verifica-se que foi superior na formação interna com 1148 trabalhadores formados em Conclusão Da análise dos dados da formação planeada e executada em 2012, concluise: 17
18 Execução física da atividade formativa Aumento em 53% no número de participantes relativamente a 2011; Os inspetores de trabalho continuam a fazer parte do grupo profissional que mais horas de formação recebe. Por outro lado, os assistentes técnicos e operacionais, têm proporcionalmente menos horas de formação; As formações extraplano correspondem a 71% do total de formações realizadas; A formação interna foi responsável pela formação de 90% do total de formandos; A formação a distância consolidou-se em 2012, com 4 vezes mais formandos, comparativamente com 2011; A definição atempada dos objetivos anuais da formação e realização do diagnóstico de formação revela-se de extrema importância para a identificação das estratégias e políticas de atuação do serviço de formação e para a priorização das suas atividades. Possibilita também aos seus destinatários uma gestão mais criteriosa das opções formativas e torna transparente a relação entre a DFRH e os seus clientes internos. Tal como nos pontos anteriores está é um aspeto a ser levado em consideração no planeamento da formação. Execução orçamental da atividade formativa A baixa taxa de execução do orçamento da formação interna (37,31%), deveu-se ao facto do pagamento da monitorização de ações de formação de 2012 terem sido pagas com o orçamento de 2013; A orientação superior no sentido da contenção de custos para a formação externa-outros e TIC, explica as taxas de execução orçamental de 44,2% e 29,2%. 18
19 Recomendações A definição atempada 15 da política de formação determinada no quadro dos objetivos a atingir pela organização, consubstanciado no Plano de Formação Anual, revela-se de extrema importância para: Fixar os objetivos anuais de formação da ACT; Delinear as estratégias de atuação do serviço de formação permitindo priorizar as suas atividades anuais; Permitir a gestão eficaz por cada serviço da agenda de formação em função do seu Plano de Atividades; Garantir um clima de transparência na relação entre a DFRH e os seus clientes internos; Reduzir o fosso entre a taxa de execução da formação planeada e a extra-plano. Importa também reforçar a necessidade de respeitar a metodologia para o levantamento das necessidades de formação e a sua prática, independentemente das alterações que venham a ocorrer ao longo dos vários ciclos de gestão. 15 Entenda-se atempada como concluída no primeiro trimestre de cada ano, preferencialmente em janeiro. 19
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