ESPAÇO PÚBLICO, VIDA PÚBLICA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESPAÇO PÚBLICO, VIDA PÚBLICA"

Transcrição

1 ESPAÇO PÚBLICO, VIDA PÚBLICA o caso do Parque das Nações Francisco Manuel Camarinhas Serdoura (Professor Doutor)

2 tópicos da aula apresentação de objectivos 01 breve enquadramento teórico caracterização metodológica apresentação do estudo de caso apresentação de resultados análise sintáctica análise estatística multivariada notas e conclusão

3 02 apresentação de objectivos objectivos principais Analisar relações : das características do espaço público funcionais, ambientais, de desenho urbano. com actividades humanas realizadas no mesmo.

4 03 apresentação de objectivos objectivos secundários Analisar: dinâmica espacial das áreas centrais de Lisboa lugar que o Parque das Nações ocupa em termos de nova centralidade da cidade.

5 Lynch (1981) vitalidade sensação adequação acesso controlo 04 breve enquadramento teórico evolução das teorias sobre o espaço público Jacobs e Appleyard (1987) vivência identidade e controlo acesso a oportunidades, imaginação e distracção autenticidade e significado vida pública e comunitária autoconfiança urbana bom ambiente para todos Tibbalds (1988) prioridade ao planeamento do espaço público respeito pelas heranças do passado promoção da diversidade de funções urbanas liberdade de circulação de pessoas novos espaços à escala humana legibilidade e durabilidade dos espaços

6 05 breve enquadramento teórico evolução das teorias sobre o espaço público Novo Urbanismo (1990) diversidade de funções urbanas sensibilidade ambiental hierarquia de espaços públicos (ruas e praças) tipologias de edifícios definição de limites e centros Urban Task Force (1999) interesse das pessoas pelo espaço público produção de espaços públicos de qualidade diferentes disciplinas no processo de desenho do espaço público

7 Espaço Urbano caracterização metodológica esquema metodológico Uso do Espaço Análise Sintáctica Análise Estatística Multivariada Levantamento de Campo Evolução Urbana da Cidade de Lisboa Parque das Nações 06 Padrões de Vida Pública

8 07 caracterização metodológica análise sintáctica Análise sintáctica modelo descritivo de análise espacial que recorre a técnicas de morfologia matemática para descrever o ambiente urbano, relacionando-o com aspectos comportamentais.

9 08 caracterização metodológica análise estatística multivariada Análise estatística multivariada conjunto de técnicas descritivas que permitem, através de uma matriz de indivíduos vs. variáveis, sintetizar e estabelecer correlações entre as variáveis e entre estas e os indivíduos.

10 09 apresentação do estudo de caso o Parque das Nações no contexto da cidade forte potencial urbanístico, cujos vectores essenciais são: a criação de uma nova centralidade; a observação das condições ambientais adequadas; a valorização do espaço público e a promoção da vida pública.

11 10 apresentação do estudo de caso evolução do centro [em 1950]

12 11 apresentação do estudo de caso evolução do centro [em 1970]

13 12 apresentação do estudo de caso evolução do centro [em 1990]

14 13 apresentação do estudo de caso evolução do centro [em 2001] A reconversão urbana de uma vasta área degradada da cidade fez surgir um novo pólo de centralidade na cidade.

15 14 apresentação do estudo de caso Parque das Nações [plano de urbanização]

16 15 apresentação do estudo de caso alguns dados estatísticos Superfície do Plano de Urbanização (100%) 340,00 ha Área Total de Implantação ( 36%) ,00 m 2 Superfície Livre de Edificação ( 64%) 225,00 ha Área Total de Construção ,00 m 2 Índice bruto de Construção (i b ) 0,65 Percentagem de espaço público e espaços verdes (%) 56

17 apresentação do estudo de caso usos do solo [espaço público / verde urbano] S v erdes ,00 m 2 16 Sesp. público ,00 m 2

18 17 apresentação do estudo de caso [situação construtiva 2003]

19 apresentação do estudo de caso usos do solo [hab. / equip. col. / inf. urb.] A j habitação ,00 m 2 18 A A j inf. urbanas j equip. colectivos ,00 m ,00 m 2

20 apresentação do estudo de caso usos do solo [serv./ u. especiais / hotéis] A j serviços ,00 m 2 19 A j usos especiais A j hotéis ,00 m ,00 m 2

21 apresentação do resultados análise sintáctica [medidas de dimensão global] 20 integração (rn) - exprime o grau de centralidade (ou acessibilidade) dos espaços presentes no sistema espacial (funciona como uma medida de hierarquia espacial).

22 21 apresentação do resultados análise sintáctica [medidas de dimensão global] profundidade média mede a acessibilidade média de cada linha axial em relação a todas as outras.

23 22 apresentação do resultados análise sintáctica [medidas de dimensão local] conectividade de uma linha corresponde ao número de linhas que cruzam a linha e lhe são directamente acessíveis.

24 apresentação do resultados análise sintáctica [medidas de dimensão local] 23 controlo indica o grau de importância que um espaço assume em relação aos espaços vizinhos enquanto ponto obrigatório de passagem.

25 apresentação do resultados análise sintáctica [medidas de dimensão local] 24 medida R (raio 3) exprime a acessibilidade local, correspondendo ao número de espaços que é necessário percorrer para ir de um espaço no sistema a todos os outros que se encontram a uma profundidade igual ou menor a 3.

26 25 apresentação do resultados análise estatística multivariada [obtenção de dados]

27 26 apresentação do resultados análise estatística multivariada [var. funcionais] foram considerados os usos urbanos: serviços comércio e restauração usos especiais (oceanário, pavilhão multiusos, ) habitação equipamentos colectivos equipamentos turísticos armazéns / indústria (logística)

28 27 apresentação do resultados análise estatística multivariada [var. ambientais] foram considerados elementos: naturais alinhamentos de árvores espaços verdes elementos de água artificiais de projecção de sombra

29 28 apresentação do resultados análise estatística multivariada [var. des. urbano] foram considerados elementos de: mobiliário urbano espaços de circulação pedonal estacionamento automóvel

30 apresentação do resultados análise estatística multivariada [var. act. humanas] foram identificados no espaço público diferentes grupos: 29 etários de utilizadores (M/F) crianças jovens adultos idosos de actividades desenvolvidas pelas pessoas necessárias opcionais sociais

31 30 apresentação do resultados análise estatística multivariada [act. necessárias] actividades realizadas: de modo mais ou menos compulsivo que não requerem a participação de outros ex: circulação pedonal

32 31 apresentação do resultados análise estatística multivariada [act. opcionais] actividades realizadas: por desejo próprio da pessoa em praticar determinada actividade, condicionado pela qualidade do ambiente urbano e/ou pelas condições climatéricas do momento ex: ler, apanhar sol, brincar,.

33 32 apresentação do resultados análise estatística multivariada [act. sociais] actividades realizadas: quando as pessoas interagem entre si no espaço público ex: conversar, jogar,.

34 apresentação do resultados análise estatística multivariada [matriz inicial] 33 dimensão da matriz 111 x 47

35 34 apresentação do resultados análise estatística multivariada [ACP-1º plano]

36 35 apresentação do resultados análise estatística multivariada[acp- proj indivíduos]

37 36 resultados obtidos padrões de vida pública [dias úteis 08:00-10:00]

38 37 resultados obtidos padrões de vida pública [dias úteis 10:00-12:00]

39 38 resultados obtidos padrões de vida pública [dias úteis 12:00-14:00]

40 39 resultados obtidos padrões de vida pública [dias úteis 14:00-16:00]

41 40 resultados obtidos padrões de vida pública [dias úteis 16:00-18:00]

42 41 resultados obtidos padrões de vida pública [dias úteis 18:00-20:00]

43 42 resultados obtidos dias úteis / fim-de-semana [08:00-10:00]

44 43 resultados obtidos dias úteis / fim-de-semana [18:00-20:00]

45 44 notas e conclusão da análise efectuada sobre os padrões de vida pública destacam-se 3 tipos de espaços públicos: espaços de passagem obrigatória, espaços de permanência, espaços de menor vivência.

46 notas e conclusão a vida pública desenvolvida no Parque das Nações revelou diferenças pouco acentuadas entre os dias úteis e os fins-de-semana dias úteis: deslocação associada a funções urbanas (início da manhã e fim de tarde) e relações com padrões de lazer, permanência, convívio e recreio público 45 fim de semana: o padrão dominante éo convívio, recreio público e a permanência

47 46 notas e conclusão as actividades desenvolvidas são mais dependentes das características morfológicas, estéticas e ambientais do que das funções urbanas. tanto a análise sintáctica como a AEMD produzem resultados idênticos no que se refere à relação positiva existente entre a qualidade do espaço público e a intensidade da sua utilização pelas pessoas.

48 notas e conclusão 47 a qualidade do espaço público e a mistura de funções influenciam o modo como este é utilizado pelas pessoas. as pessoas desenvolvem diferentes comportamentos em função do tipo de actividade que pretendem realizar no espaço público, conduzindo a uma maior utilização desses espaços em detrimento de outros. por outro lado o seu nível de utilização relaciona-se com as suas características físicas e urbanas e com a posição que esses espaços ocupam na rede de ligações urbanas que asseguram.

49 bibliografia CARMONA, M.; HEATH, T.; OC, T. e TESDELL, S Public Places Urban Spaces. The Dimensions of Urban Design. Architectural Press. Elsevier Science. Oxford. CARR, S.; FRANCIS, M.; RIVLIN, L. G. e STONE, A. M (2nd Printing 1995). Public Space. Cambridge University Press. Cambridge Series in Environment and Behaviour. Cambridge. GEHL, J (4th Edition Revised 2001). Life Between Buildings. Using Public Space. Arkiteltens Forlag, The Danish Architectural Press. Bogtrykkeriet. Skive. 48 HILLIER, B. e HANSON, J The Social Logic of Space. Cambridge University Press. Cambridge. UK.

50 49 bibliografia JIANG, B. e CLARAMUNT, C "Integration of Space Syntax into GIS: New Perspectives for Urban Morfology". Transactions in GIS. pp SERDOURA, F. M. e MACHADO, A. S O Espaço Urbano Colectivo nas Avenidas Novas elemento de integração e segregação da vida pública. Comunicação publicada nas actas do IV Colóquio Temático Câmara Municipal de Lisboa. Julho. pp SERDOURA, F. M Espaço Público, Vida Pública. O caso do Parque das Nações. Tese de Doutoramento em Planeamento Regional e Urbano. Instituto Superior Técnico. Universidade Técnica de Lisboa. Lisboa.

51 50 bibliografia WHYTE, W. W (5th Edition Revised 2001). The Social Life of Small Urban Spaces. Project for Public Spaces, Inc. New York City. Rediscovering the center. An Anchor Book. Dell Publishing Group, Inc. New York.

Projecto REDE CICLÁVEL DO BARREIRO Síntese Descritiva

Projecto REDE CICLÁVEL DO BARREIRO Síntese Descritiva 1. INTRODUÇÃO Pretende-se com o presente trabalho, desenvolver uma rede de percursos cicláveis para todo o território do Município do Barreiro, de modo a promover a integração da bicicleta no sistema de

Leia mais

Espaço Público. Lugar de Vida Urbana

Espaço Público. Lugar de Vida Urbana Espaço Público. Lugar de Vida Urbana Francisco M. Serdoura 1, Universidade Técnica de Lisboa, Departamento de Urbanismo Rua Sá Nogueira, Pólo Universitário Alto da Ajuda 1349-055 Lisboa, Portugal F. Nunes

Leia mais

What We re Doing For Cycling no município do Seixal

What We re Doing For Cycling no município do Seixal What We re Doing For Cycling no município do Seixal SEIXAL Seixal: 94 km2 158 269 habitantes 94 600 empregados e estudantes 47 800 ficam no concelho (50%) Seixal: 94 km2 158 269 habitantes 94 600 empregados

Leia mais

Portaria n.º 1136/2001 de 25 de Setembro

Portaria n.º 1136/2001 de 25 de Setembro Portaria n.º 1136/2001 de 25 de Setembro O Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, que aprovou o novo regime jurídico da urbanização e da edificação, estipula nos n. os 1 e 2 do artigo 43.º que os projectos

Leia mais

PLANO DE ESTRUTURA URBANA DO MUNICÍPIO DE MAPUTO

PLANO DE ESTRUTURA URBANA DO MUNICÍPIO DE MAPUTO PLANO DE ESTRUTURA URBANA DO MUNICÍPIO DE MAPUTO Seminário sobre Pobreza Urbana Maputo, 16 de Abril de 2009 RAZOES E FILOSOFIA DO PEUMM O PEUM é o primeiro plano de ordenamento urbano elaborado pelo próprio

Leia mais

O Interface de Transportes

O Interface de Transportes O Interface de Transportes Tipologias de funcionamento e morfologia espacial - aplicação ao projecto Resumo Alargado Inês Isabel do Nascimento Piedade Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Arquitectura

Leia mais

PLANO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL DE MIRANDELA ESBOÇO DA ANÁLISE E DIAGNÓSTICO

PLANO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL DE MIRANDELA ESBOÇO DA ANÁLISE E DIAGNÓSTICO PLANO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL DE MIRANDELA ESBOÇO DA ANÁLISE E DIAGNÓSTICO 1. MOTIVAÇÕES E PREOCUPAÇÕES Condicionantes à Mobilidade Problemática Específica Articulação entre as decisões urbanísticas

Leia mais

GAPTEC. Estudos de Orientação Para o Planeamento do Concelho de Odivelas. Relatório Final Volume II. Maio 2003

GAPTEC. Estudos de Orientação Para o Planeamento do Concelho de Odivelas. Relatório Final Volume II. Maio 2003 GAPTEC Departamento de Planeamento Estratégico Divisão do Plano Director Municipal Estudos de Orientação Para o Planeamento do Concelho de Odivelas Maio 2003 Relatório Final Volume II EQUIPA Coordenadores

Leia mais

INQUÉRITO À POPULAÇÃO DE BRAGANÇA

INQUÉRITO À POPULAÇÃO DE BRAGANÇA FACULDADE DE LETRAS UNIVERSIDADE DE LISBOA Mestrado em Geografia, Esp. em Urbanização e Ordenamento do Território O planeamento urbano e o ordenamento territorial estratégico: O papel das politicas de

Leia mais

Padrão espacial de crimes urbanos Explorações metodológicas no bairro de Boa Viagem Recife/ PE

Padrão espacial de crimes urbanos Explorações metodológicas no bairro de Boa Viagem Recife/ PE Padrão espacial de crimes urbanos Explorações metodológicas no bairro de Boa Viagem Recife/ PE Circe Monteiro I Ana Carolina Puttini I Rafaella Cavalcanti I Jessica Menezes Quem somos e o que fazemos LATTICE

Leia mais

Programação de equipamentos colectivos

Programação de equipamentos colectivos Programação de equipamentos colectivos Definição e tipologia Conceitos associados à programação de equipamentos Critérios de programação, dimensionamento e localização; exemplos Instituto Superior Técnico/Departamento

Leia mais

Câmpus de Bauru. Plano de Ensino

Câmpus de Bauru. Plano de Ensino Curso 2010 - Arquitetura e Urbanismo Ênfase Identificação Disciplina 0003720A - Laboratório de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo III: Equipamentos Coletivos de Pequena Complexidade Docente(s) Ludmilla

Leia mais

MATÉRIAS SOBRE QUE INCIDIRÁ CADA UMA DAS PROVAS DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

MATÉRIAS SOBRE QUE INCIDIRÁ CADA UMA DAS PROVAS DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MATÉRIAS SOBRE QUE INCIDIRÁ CADA UMA DAS PROVAS DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Prova de: GEOGRAFIA Conteúdos: 1. A posição de Portugal na Europa e no Mundo 1.1. A constituição do território nacional 1.2.

Leia mais

Guião Orientador sobre a metodologia de abordagem dos transportes nos PMOT

Guião Orientador sobre a metodologia de abordagem dos transportes nos PMOT Guião Orientador sobre a metodologia de abordagem dos transportes nos PMOT Luís Jorge Bruno Soares António Perez Babo Robert Stussi Maria Rosário Partidário Bruno Lamas brunosoares@brunosoaresarquitectos.pt

Leia mais

PLANO DIRECTOR MUNICIPAL DE ODIVELAS

PLANO DIRECTOR MUNICIPAL DE ODIVELAS PLANO DIRECTOR MUNICIPAL DE ODIVELAS I SISTEMAS EM RUPTURA?... Urbano: fragmentado, densidades extremadas Natural: pressão, desarmonia, descontinuidade Residencial: dormitório unifamiliar ou massivo Económico:

Leia mais

Laboratório de Arquitectura III Mestrado Integrado em Arquitectura com especialização em Gestão Urbanística. Ano lectivo 2009/2010

Laboratório de Arquitectura III Mestrado Integrado em Arquitectura com especialização em Gestão Urbanística. Ano lectivo 2009/2010 Laboratório de Arquitectura III Mestrado Integrado em Arquitectura com especialização em Gestão Urbanística. Ano lectivo 2009/2010 Docente responsável: Professora Doutora Catarina Teles Ferreira Camarinhas

Leia mais

Projecto de Candidatura da Universidade de Coimbra a Património Mundial

Projecto de Candidatura da Universidade de Coimbra a Património Mundial Projecto de Candidatura da Universidade de Coimbra a Património Mundial 1 Coimbra - 1941 Coimbra - 2001 2 Pólo II - Estado actual Pólo III - Estado actual 3 Pólo I - Estado actual 4 Pólo I - Estado actual

Leia mais

Sustentabilidade nas Deslocações Casa-Escola

Sustentabilidade nas Deslocações Casa-Escola Divisão de Mobilidade e Transportes Públicos Sustentabilidade nas Deslocações Casa-Escola SEMINÁRIO. 11 e 12 Julho 2011. CASTELO BRANCO Margarida Inês de Oliveira margarida_deoliveira@cm-loures.pt TRANSPORTE

Leia mais

24/03/2011. E. Topografia Evidenciar as características físicas do terreno, tal como inclinação e desenho.

24/03/2011. E. Topografia Evidenciar as características físicas do terreno, tal como inclinação e desenho. 1 2 Recursos de desenho para a análise urbana A. Mapa de Zoneamento Macroestudo do entorno, características do lote em relação a uma determinada região, características do ponto de vista do zoneamento

Leia mais

Critérios de selecção

Critérios de selecção Emissor: GRATER Entrada em vigor: 01-06-2009 Associação de Desenvolvimento Regional Abordagem LEADER Critérios de selecção Os projectos serão pontuados através de fórmulas ponderadas e terão de atingir

Leia mais

Nº horas 40. Nº horas 40 Actividades de diagnóstico 45m Desenvolvimento

Nº horas 40. Nº horas 40 Actividades de diagnóstico 45m Desenvolvimento Agrupamento de Escolas João da Silva Correia ANO LETIVO 2014-2015 Escola Secundária João da Silva Correia P L A N I F I C A Ç Ã O - CURSO PROFISSIONAL DE NÍVEL SECUNDÁRIO DISCIPLINA: OTET 12º ANO Técnico

Leia mais

PRAÇA DAS GERAÇOES. Autores: Ana Luiza Ribeiro¹; Junia Caldeira¹ Afiliações: 1 - UniCeub Keywords: praça, revitalizaçao, espaço publico

PRAÇA DAS GERAÇOES. Autores: Ana Luiza Ribeiro¹; Junia Caldeira¹ Afiliações: 1 - UniCeub Keywords: praça, revitalizaçao, espaço publico PRAÇA DAS GERAÇOES Autores: Ana Luiza Ribeiro¹; Junia Caldeira¹ Afiliações: 1 - UniCeub Keywords: praça, revitalizaçao, espaço publico INTRODUÇÃO O artigo aborda o tema das áreas verdes nas quadras 700.

Leia mais

Programa de Formação Contínua em Matemática para Professores do 1º e 2º Ciclo do Ensino Básico

Programa de Formação Contínua em Matemática para Professores do 1º e 2º Ciclo do Ensino Básico Programa de Formação Contínua em Matemática para Professores do 1º e 2º Ciclo do Ensino Básico Organização espacial cadeia de tarefas. Referencias do PMEB Propósito principal de ensino Desenvolver nos

Leia mais

Plano Intermunicipal de Mobilidade e Transportes da Região de Aveiro

Plano Intermunicipal de Mobilidade e Transportes da Região de Aveiro Plano Intermunicipal de Mobilidade e Transportes da Região de Aveiro www.regiaodeaveiro.pt PIMT de Aveiro, Aveiro TIS.PT Transportes Inovação e Sistemas, S.A. 1 16 Breve enquadramento A Comunidade Intermunicipal

Leia mais

PLANIFICAÇÃO MODULAR ANO LECTIVO 2015 / 2016

PLANIFICAÇÃO MODULAR ANO LECTIVO 2015 / 2016 PLANIFICAÇÃO MODULAR ANO LECTIVO 2015 / 2016 CURSO/CICLO DE FORMAÇÃO Técnico de Eletrotecnia e Técnico de Gestão de Equipamentos Informáticos / 2015/2018 DISCIPLINA: Tecnologias da Informação e Comunicação

Leia mais

Eng.º José Pinto Leite

Eng.º José Pinto Leite Dia 27 de Maio Investimento e sustentabilidade Eng.º José Pinto Leite Programa Polis Congresso LIDER A 09 Sustentabilidade e o POLIS José Manuel Pinto Leite IST 27/05/2009 1 Sustentabilidade e o POLIS

Leia mais

Urbanização Brasileira

Urbanização Brasileira Urbanização Brasileira O Brasil é um país com mais de 190 milhões de habitantes. A cada 100 pessoas que vivem no Brasil, 84 moram nas cidades e 16 no campo. A população urbana brasileira teve seu maior

Leia mais

PLANO DE PORMENOR DO DALLAS FUNDAMENTAÇÃO DA DELIBERAÇÃO DE DISPENSA DE AVALIAÇÃO AMBIENTAL

PLANO DE PORMENOR DO DALLAS FUNDAMENTAÇÃO DA DELIBERAÇÃO DE DISPENSA DE AVALIAÇÃO AMBIENTAL FUNDAMENTAÇÃO DA DELIBERAÇÃO DE DISPENSA DE AVALIAÇÃO AMBIENTAL Deliberação da Reunião Câmara Municipal de 29/11/2011 DIRECÇÃO MUNICIPAL DE URBANISMO DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE PLANEAMENTO URBANO DIVISÃO

Leia mais

ARTIGO TÉCNICO. Os objectivos do Projecto passam por:

ARTIGO TÉCNICO. Os objectivos do Projecto passam por: A metodologia do Projecto SMART MED PARKS ARTIGO TÉCNICO O Projecto SMART MED PARKS teve o seu início em Fevereiro de 2013, com o objetivo de facultar uma ferramenta analítica de confiança para apoiar

Leia mais

MUNICIPIO DE PORTEL N.º Identificação (NIPC) 506 196 445

MUNICIPIO DE PORTEL N.º Identificação (NIPC) 506 196 445 Proposta de Alteração ao Regulamento do Plano Diretor Municipal de Portel _ Resultado da conferência de serviços e abertura do período de discussão pública Em cumprimento da deliberação tomada em reunião

Leia mais

Plano Intermunicipal de Mobilidade e Transportes (PIMT) da Região de Aveiro. PIMT Região de Aveiro 1 16

Plano Intermunicipal de Mobilidade e Transportes (PIMT) da Região de Aveiro. PIMT Região de Aveiro 1 16 Plano Intermunicipal de Mobilidade e Transportes (PIMT) da Região de Aveiro 1 16 Breve enquadramento A Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro (CIRA) decidiu desenvolver o Plano Intermunicipal de

Leia mais

Modelação SIG de uma rede de transportes multimodal

Modelação SIG de uma rede de transportes multimodal Gama et al Modelação SIG de redes multimodais e aplicação em acessibilidade urbana Modelação SIG de uma rede de transportes multimodal Sua aplicação em acessibilidade à escala urbana Melissa GAMA 1, Lino

Leia mais

Os componentes espaciais da

Os componentes espaciais da Os componentes espaciais da sustentabilidade The spatial components of sustainability Dr Beatriz Campos 1 O layout da cidade é o maior objeto da ç humana. criação Os espaços públicos urbanos são o teatro

Leia mais

CONTEÚDOS DE GEOGRAFIA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO

CONTEÚDOS DE GEOGRAFIA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO DE GEOGRAFIA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO GOVERNADOR DE PERNAMBUCO João Lyra Neto SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO E ESPORTES Ricardo Dantas SECRETÁRIA EXECUTIVA

Leia mais

Programa de Unidade Curricular

Programa de Unidade Curricular 0x08 graphic Programa de Unidade Curricular Faculdade de Arquitectura e Artes Mestrado Integrado em Arquitectura Unidade Curricular : PROJECTO III Recuperação Arqcª e Urbana Planeamento Urbano Semestres:

Leia mais

Classificação DOS EMPREENDIMENTOS DE TURISMO NO ESPAÇO RURAL:

Classificação DOS EMPREENDIMENTOS DE TURISMO NO ESPAÇO RURAL: O conteúdo informativo disponibilizado pela presente ficha não substitui a consulta dos diplomas legais referenciados e da entidade licenciadora. FUNCHAL CAE Rev_3: 55202 TURISMO NO ESPAÇO RURAL NOÇÃO:

Leia mais

ANEXO A. Carta Educativa do Concelho de Mafra Anexo A, Pág. 305

ANEXO A. Carta Educativa do Concelho de Mafra Anexo A, Pág. 305 ANEXO A Anexo A, Pág. 305 Jardim de Infância (JI) Faixa Etária: 3 aos 5 anos Observações Percursos escola-habitação A pé - preferencial até 15 minutos; Em transporte público - máx. aceitável 20 minutos.

Leia mais

comunicação visual para a

comunicação visual para a projetos de design e comunicação visual para a cidade contemporânea solange de oliveira patrícia a. nascimento sheila nicolini neto orgel ramos júnior estudo de casos Parque das Nações (Lisboa); Estação

Leia mais

Divisão de Formação e Segurança Rodoviária

Divisão de Formação e Segurança Rodoviária Divisão de Formação e Segurança Rodoviária Câmara Municipal de Lisboa Departamento de Segurança Rodoviária e Tráfego. Divisão de Formação e Segurança Rodoviária A Divisão de Formação e Segurança Rodoviária

Leia mais

O Social pela Governança. Mestrados Profissionalizantes Planos Curriculares Segurança e Higiene no trabalho

O Social pela Governança. Mestrados Profissionalizantes Planos Curriculares Segurança e Higiene no trabalho O Social pela Governança Mestrados Profissionalizantes Planos Curriculares Segurança e Higiene no trabalho ÍNDICE HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO... 3 OBJECTIVOS... 3 DESTINATÁRIOS... 3 INSCRIÇÕES E NÚMERO

Leia mais

Ciclo de Seminários de Especialização. Avaliação do risco no projecto

Ciclo de Seminários de Especialização. Avaliação do risco no projecto Ciclo de Seminários de Especialização Avaliação do risco no projecto Enquadramento O Ciclo de Seminários de especialização Avaliação do risco no projecto resulta de uma parceria entre a H.MENEZES Risk

Leia mais

Planeamento Urbano Urbanização e Cidade Planeamento e Planos JOÃO CABRAL FA/UTL

Planeamento Urbano Urbanização e Cidade Planeamento e Planos JOÃO CABRAL FA/UTL Planeamento Urbano Urbanização e Cidade Planeamento e Planos JOÃO CABRAL FA/UTL Cidade de Chaves em DOMINGUES, A. (2006), Cidade & Democracia, 30 anos de transformação urbana em Portugal, Ed. Argumentum,

Leia mais

DOTS - Desenvolvimento Urbano Orientado ao Transporte Sustentável. Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil

DOTS - Desenvolvimento Urbano Orientado ao Transporte Sustentável. Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil DOTS - Desenvolvimento Urbano Orientado ao Transporte Sustentável Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil Contexto das cidades Expansão urbana Modelo de ocupação territorial

Leia mais

FUNDAÇÃO MINERVA CULTURA ENSINO E INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA NOTA EXPLICATIVA

FUNDAÇÃO MINERVA CULTURA ENSINO E INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA NOTA EXPLICATIVA NOTA EXPLICATIVA DA AQUISIÇÃO DE COMPETÊNCIAS NO ÂMBITO DO 1º CICLO DE ESTUDOS DO CURSO DE LICENCIATURA/MESTRADO INTEGRADO EM ARQUITECTURA, CONDUCENTE AO GRAU DE LICENCIADO EM CIÊNCIAS DA ARQUITECTURA.

Leia mais

Concurso Planear Estarreja (orientações para a implementação)

Concurso Planear Estarreja (orientações para a implementação) (orientações para a implementação) Escolas Programa de Regeneração Urbana da Cidade de Estarreja Fases do Fase 1. Diagnóstico Fase 2. Estratégia e Plano de Ação 2 Exercícios para preparação de diagnóstico

Leia mais

RESOLUÇÃO. Artigo 3º - O Plano de Implantação, Conteúdo Programático e demais características do referido Curso constam do respectivo Processo.

RESOLUÇÃO. Artigo 3º - O Plano de Implantação, Conteúdo Programático e demais características do referido Curso constam do respectivo Processo. RESOLUÇÃO CONSEPE 59/2001 ALTERA O CURRÍCULO DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO, DO CÂMPUS DE ITATIBA, DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO. O Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE,

Leia mais

A maioria da população mundial, europeia e nacional vive hoje em cidades.

A maioria da população mundial, europeia e nacional vive hoje em cidades. 1. As cidades A maioria da população mundial, europeia e nacional vive hoje em cidades. Na União Europeia, mais de 2/3 da população vive em áreas urbanas e 67% do Produto Interno Bruto (PIB) europeu é

Leia mais

Mobilidade Sustentável - Melhores Práticas em Lisboa

Mobilidade Sustentável - Melhores Práticas em Lisboa Mobilidade Sustentável - Melhores Práticas em Lisboa OUT. 2011 Fonte: terrasdeportugal.wikidot.com Fórum Transnacional - Projecto START Mobilidade - Câmara Municipal de Lisboa Mobilidade Sustentável Melhores

Leia mais

URBANISMO 2 2012 / 1 TRABALHO PRÁTICO. Tancredo Neves. Resumo bibliografia básica

URBANISMO 2 2012 / 1 TRABALHO PRÁTICO. Tancredo Neves. Resumo bibliografia básica URBANISMO 2 2012 / 1 TRABALHO PRÁTICO Estudo da COHAB Tancredo Neves Resumo bibliografia básica No livro Introdução ao Desenho Urbano no Processo de Planejamento de Vicente Del Rio (1990), o desenho urbano

Leia mais

ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º3 /2009. Política de Cidades - Parcerias para a Regeneração Urbana. Programas integrados de criação de Eco-Bairros

ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º3 /2009. Política de Cidades - Parcerias para a Regeneração Urbana. Programas integrados de criação de Eco-Bairros ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º3 /2009 Política de Cidades - Parcerias para a Regeneração Urbana Programas integrados de criação de Eco-Bairros 1. ENQUADRAMENTO GERAL A Autoridade de Gestão do Programa Operacional

Leia mais

INTERVENÇÕES DE REGENERAÇÃO URBANA EM PORTUGAL

INTERVENÇÕES DE REGENERAÇÃO URBANA EM PORTUGAL INTERVENÇÕES DE REGENERAÇÃO URBANA EM PORTUGAL JESSICA KICK-OFF MEETING FÁTIMA FERREIRA mrferreira@ihru.pt POLÍTICA DE CIDADES NO ÂMBITO DO QREN - PORTUGAL PO Regional Programas integrados de regeneração

Leia mais

PROJECTO REDE EM PRÁTICA

PROJECTO REDE EM PRÁTICA PROJECTO REDE EM PRÁTICA O Programa Rede Social no Contexto Europeu e o Futuro da Política de Coesão Janeiro 2012 O Programa Rede Social no Contexto Europeu e o Futuro da Política de Coesão 1. O Programa

Leia mais

Orientação nº 1/2008 ORIENTAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DA ESTRATÉGIA LOCAL DE DESENVOLVIMENTO (EDL) EIXO 4 REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES

Orientação nº 1/2008 ORIENTAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DA ESTRATÉGIA LOCAL DE DESENVOLVIMENTO (EDL) EIXO 4 REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES Programa de da ELABORAÇÃO DA ESTRATÉGIA LOCAL DE DESENVOLVIMENTO (ELD) 1 / 16 Programa de da 1. Caracterização Socioeconómica do Território A caracterização do território deve centrar-se em dois aspectos

Leia mais

Plano Municipal de Promoção das Acessibilidades (PMPA)

Plano Municipal de Promoção das Acessibilidades (PMPA) Plano Municipal de Promoção das Acessibilidades (PMPA) Definições O Plano Municipal de Promoção das Acessibilidades irá conter um programa das intenções necessárias para assegurar a acessibilidade física

Leia mais

PLANO DE PORMENOR DO PARQUE EMPRESARIAL DA QUIMIPARQUE ESTARREJA

PLANO DE PORMENOR DO PARQUE EMPRESARIAL DA QUIMIPARQUE ESTARREJA PLANO DE PORMENOR DO PARQUE EMPRESARIAL DA QUIMIPARQUE ESTARREJA Regulamento n.º S / N.ª Data de Publicação em D.R., 1.ª Série-B, n.º 124 de: 29/06/2006 (RCM n.º 81/2006) Aprovado em Assembleia Municipal

Leia mais

Conceito de cidade digital

Conceito de cidade digital Reflexão sobre o uso de sistemas CRM e SIG para suporte ao conceito de cidade digital Jorge Xavier, Luis Borges Gouveia, Joaquim Borges Gouveia Energaia, Universidade Fernando Pessoa, Universidade de Aveiro

Leia mais

Norma Nr.016 / 1999 de 29/12 REVOGA AS NORMAS N.º 10/96-R E N.º 11/97-R

Norma Nr.016 / 1999 de 29/12 REVOGA AS NORMAS N.º 10/96-R E N.º 11/97-R Norma Nr.016 / 1999 de 29/12 REVOGA AS NORMAS N.º 10/96-R E N.º 11/97-R AVALIAÇÃO DOS TERRENOS E EDIFÍCIOS DAS EMPRESAS DE SEGUROS E DOS FUNDOS DE PENSÕES Considerando que, de acordo com a regulamentação

Leia mais

MÓDULO 1 - Folha de Cálculo

MÓDULO 1 - Folha de Cálculo ANUAL ANO LETIVO DE 2013/2014 Curso Profissional de Técnico de Apoio à Gestão Desportiva Curso Profissional de Técnico de Restauração Cozinha - Pastelaria Disciplina de Tecnologias da Informação e Comunicação

Leia mais

Curso de Formação Complementar. Apresentação

Curso de Formação Complementar. Apresentação Curso de Formação Complementar I Apresentação O curso de Formação Complementar destina-se a jovens titulares de cursos de Tipo 2, Tipo 3 ou outros cursos de qualificação inicial de nível 2, que pretendam

Leia mais

1. Conectividade. Conceito: É sair de casa e poder ir ao bairro do lado sem ter de dar grandes voltas.

1. Conectividade. Conceito: É sair de casa e poder ir ao bairro do lado sem ter de dar grandes voltas. 1. Conectividade Em que medida o ambiente urbano/pedonal dispõe de uma rede integrada que permite conectar origens e destinos, que passa, por exemplo, pela existência e continuidade de uma infra-estrutura

Leia mais

Projecto Bairros em Lisboa 2012

Projecto Bairros em Lisboa 2012 Projecto Bairros em Lisboa 2012 Jornadas SIPA 2011 6 de Novembro Coordenação: CEACT/UAL - Centro de Estudos de Arquitectura, Cidade e Território da Universidade Autónoma de Lisboa Parceiros: IHRU SIPA

Leia mais

PROGRAMA INTEGRADO DE REGENERAÇÃO DA CIDADE DE ÁGUEDA REGENERAÇÃO URBANA DA CIDADE DE ÁGUEDA OS PROJECTOS QUE VÃO MARCAR A TRANSFORMAÇÃO DA CIDADE

PROGRAMA INTEGRADO DE REGENERAÇÃO DA CIDADE DE ÁGUEDA REGENERAÇÃO URBANA DA CIDADE DE ÁGUEDA OS PROJECTOS QUE VÃO MARCAR A TRANSFORMAÇÃO DA CIDADE PROGRAMA INTEGRADO DE REGENERAÇÃO DA CIDADE DE ÁGUEDA REGENERAÇÃO URBANA DA CIDADE DE ÁGUEDA OS PROJECTOS QUE VÃO MARCAR A TRANSFORMAÇÃO DA CIDADE ÁGUEDA: A INDÚSTRIA E A CIDADE AO SERVIÇO DA INOVAÇÃO

Leia mais

*01 0*+.34 5 0*26$.7

*01 0*+.34 5 0*26$.7 !"#$%&'$&()$ *+,+ %-./ *, *01 *2%... 0*+.34 5 0*. 0*0. 0*26$.7 2*+ 8$9: *, 1. Prédios rústicos; 2. Prédios urbanos; 3. Prédios Mistos. *, Prédios urbanos (continuação) (a) Habitacionais; (b) Comerciais,

Leia mais

Escola Secundária com 3º CEB de Coruche EDUCAÇÃO SEXUAL

Escola Secundária com 3º CEB de Coruche EDUCAÇÃO SEXUAL Escola Secundária com 3º CEB de Coruche 0 EDUCAÇÃO SEXUAL INTRODUÇÃO A Educação da sexualidade é uma educação moral porque o ser humano é moral. É, também, uma educação das atitudes uma vez que, com base

Leia mais

DOTS Desenvolvimento Orientado ao Transporte Sustentável

DOTS Desenvolvimento Orientado ao Transporte Sustentável DOTS Desenvolvimento Orientado ao Transporte Sustentável O que é DOTS? Desenvolvimento Orientado ao Transporte Sustentável: modelo de planejamento e desenho urbano Critérios de desenho para bairros compactos,

Leia mais

DECLARAÇÃO AMBIENTAL

DECLARAÇÃO AMBIENTAL C Â M A R A M U N I C I P A L D E S I N E S DECLARAÇÃO AMBIENTAL Atento ao parecer das entidades consultadas e às conclusões da Consulta Pública, relativos ao procedimento de Avaliação Ambiental Estratégica

Leia mais

DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS (GRUPO INFORMÁTICA) Ano Letivo de 2014/2015 MÓDULO 1 FOLHA DE CÁLCULO

DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS (GRUPO INFORMÁTICA) Ano Letivo de 2014/2015 MÓDULO 1 FOLHA DE CÁLCULO Ensino Regular Diurno Disciplina: T.I.C. Professores: Margarida Afonso Curso Profissional - Técnico de Auxiliar de Saúde Ano: 10.º Turma(s): TAS MÓDULO 1 FOLHA DE CÁLCULO OBJECTIVOS Indicar as principais

Leia mais

Lingüística Código HL808 (turma A) Nome da disciplina Leitura Orientada em Sintaxe terça: 10h30h 12h10h

Lingüística Código HL808 (turma A) Nome da disciplina Leitura Orientada em Sintaxe terça: 10h30h 12h10h Lingüística Código HL808 (turma A) Nome da disciplina Leitura Orientada em Sintaxe terça: 10h30h 12h10h Luiz Arthur Pagani Programa resumido Analisadores gramaticais são procedimentos para se executar

Leia mais

REDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA

REDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA REDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA Patrocinada e reconhecida pela Comissão Europeia no âmbito dos programas Sócrates. Integração social e educacional de pessoas com deficiência através da actividade

Leia mais

GRANDES OPÇÕES DO PLANO 2009

GRANDES OPÇÕES DO PLANO 2009 GRANDES OPÇÕES DO PLANO 2009 1. Análise do Plano Plurianual de Investimentos (PPI) O plano plurianual de investimentos para 2009 tem subjacente um planeamento financeiro que perspectiva a execução dos

Leia mais

Barómetro Regional da Qualidade Avaliação das Atitudes e Conhecimentos dos Residentes sobre a Qualidade. Enquadramento.

Barómetro Regional da Qualidade Avaliação das Atitudes e Conhecimentos dos Residentes sobre a Qualidade. Enquadramento. Avaliação das Atitudes e Conhecimentos dos Residentes sobre a Qualidade 2011 Entidade Promotora Concepção e Realização Enquadramento Vice-Presidência Avaliação das Atitudes e Conhecimentos dos Residentes

Leia mais

CARATERÍSTICAS DE UM BAIRRO AMIGO DAS PESSOAS IDOSAS

CARATERÍSTICAS DE UM BAIRRO AMIGO DAS PESSOAS IDOSAS Sessões Técnicas do Departamento de Edifícios Lisboa LNEC 29 de Março de 2012 CARATERÍSTICAS DE UM BAIRRO AMIGO DAS PESSOAS IDOSAS João Branco Pedro jpedro@lnec.pt Investigador Auxiliar do LNEC Carla Cachadinha

Leia mais

Características do texto Académico-Científico

Características do texto Académico-Científico Características do texto Académico-Científico Algumas noções breves Ana Leitão Mestre em Língua e Cultura Portuguesa Essencial para uma adequada indexação posterior em bases de dados; Nem muito abrangentes

Leia mais

AVALIAÇÃO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO E DESIGN MULTIMÉDIA

AVALIAÇÃO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO E DESIGN MULTIMÉDIA AVALIAÇÃO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO E DESIGN MULTIMÉDIA Outubro 2009 ÍNDICE 1. Introdução 3 2. População e Amostra 3 3. Apresentação de Resultados 4 3.1. Opinião dos alunos de Comunicação e Design Multimédia

Leia mais

O Sistema de Certificação Energética como plataforma integrada de gestão do património edificado

O Sistema de Certificação Energética como plataforma integrada de gestão do património edificado O Sistema de Certificação Energética como plataforma integrada de gestão do património edificado ENERGY FOR SMART CITIES Cascais Painel Built Environment Lisboa, 28 a 30 de Novembro de 2012 Joana Fernandes

Leia mais

Gestão Estratégica da Inovação e da Tecnologia

Gestão Estratégica da Inovação e da Tecnologia Gestão Estratégica da Inovação e da Tecnologia Por: Luis Todo Bom Professor Associado Convidado do ISCTE Presidente do Conselho de Gerência da Multitel Conferência apresentada no Workshop Tecnológico da

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular TECNOLOGIAS APLICADAS Ano Lectivo 2010/2011

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular TECNOLOGIAS APLICADAS Ano Lectivo 2010/2011 Programa da Unidade Curricular TECNOLOGIAS APLICADAS Ano Lectivo 2010/2011 1. Unidade Orgânica Arquitectura e Artes (1º Ciclo) 2. Curso Design 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular TECNOLOGIAS APLICADAS

Leia mais

DESENHO URBANO: UM RESGATE TEÓRICO

DESENHO URBANO: UM RESGATE TEÓRICO DESENHO URBANO: UM RESGATE TEÓRICO desenho urbano, capital e ideologia em são paulo centralidade e forma urbana na marginal do rio pinheiros autor: Alexandre hepner Orientador: prof. dr. silvio soares

Leia mais

Arquitecturas de Software Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores

Arquitecturas de Software Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Arquitecturas de Software Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores Primeiro Teste 21 de Outubro de 2006, 9:00H 10:30H Nome: Número:

Leia mais

G-Évora: Análise exploratória de relações espaciais na construção de um modelo geográfico de escoamento superficial. Marco Freire Nuno de Sousa Neves

G-Évora: Análise exploratória de relações espaciais na construção de um modelo geográfico de escoamento superficial. Marco Freire Nuno de Sousa Neves G-Évora: Análise exploratória de relações espaciais na construção de um modelo geográfico de escoamento superficial Marco Freire Nuno de Sousa Neves A gestão dos recursos naturais requer um conhecimento

Leia mais

INSTRUMENTO DA OPERAÇÃO URBANA ÁGUA BRANCA

INSTRUMENTO DA OPERAÇÃO URBANA ÁGUA BRANCA INSTRUMENTO DA OPERAÇÃO URBANA ÁGUA BRANCA LOCALIZAÇÃO E CONTEXTO Jundiaí Campinas Rio de Janeiro Sorocaba Guarulhos OUC AB Congonhas CPTM E METRÔ: REDE EXISTENTE E PLANEJADA OUC AB SISTEMA VIÁRIO ESTRUTURAL

Leia mais

PARQUE URBANO ORLA DA BARRA

PARQUE URBANO ORLA DA BARRA A BARRA: ESPAÇO MONUMENTO PATRIMÔNIO E CULTURA PARQUE URBANO ORLA DA BARRA A Vila Velha, conhecida também como a Vila do Porto da Barra ou Vila do Pereira uma alusão ao primeiro donatário da Capitania

Leia mais

Retrato da. Cidade de Lisboa. Observatório de Luta Contra a Pobreza na. Cidade de Lisboa

Retrato da. Cidade de Lisboa. Observatório de Luta Contra a Pobreza na. Cidade de Lisboa Retrato da Cidade de Lisboa Observatório de Luta Contra a Pobreza na Cidade de Lisboa Pontos abordados na apresentação Análise de indicadores quantitativos - Peso do escalão etário dos 65+ - Índice de

Leia mais

enquadramento objectivos

enquadramento objectivos enquadramento O curso tem uma estrutura holística, integradora e procura trabalhar as competências da gestão de recursos humanos numa perspectiva de marketing interno no âmbito de temas marcadamente actuais,

Leia mais

Curso Profissional de Restauração e Bar Ano de Escolaridade 10ºano Ano Letivo 2014/2015

Curso Profissional de Restauração e Bar Ano de Escolaridade 10ºano Ano Letivo 2014/2015 PLANIFICAÇÃO A LONGO PRAZO Grupo - ECONOMIA Curso Profissional de Restauração e Bar Ano de Escolaridade 10ºano Ano Letivo 2014/2015 MÓDULO 1 A ECONOMIA NO CONTEXTO DAS CIÊNCIAS SOCIAIS Disciplina Economia

Leia mais

Planificação anual de 3º ciclo de Educação Tecnológica 7º e 8º ano

Planificação anual de 3º ciclo de Educação Tecnológica 7º e 8º ano Planificação anual de 3º ciclo de Educação Tecnológica 7º e 8º ano Domínios TECNOLOGIA E SOCIEDADE Subdomínios/Sugestões de Exploração Tecnologia e necessidades Humanas: Tecnologia como resposta às necessidades

Leia mais

Pós-Graduação em Paisagismo. Disciplina: Estudo da Paisagem I Método para Análise e Diagnose do Espaço. Profª. Maria Regina de Mattos

Pós-Graduação em Paisagismo. Disciplina: Estudo da Paisagem I Método para Análise e Diagnose do Espaço. Profª. Maria Regina de Mattos Pós-Graduação em Paisagismo Disciplina: Estudo da Paisagem I Método para Análise e Diagnose do Espaço Profª. Maria Regina de Mattos Análise e Diagnose do Espaço Para uma boa análise de uma área onde vai

Leia mais

Computação Paralela. Desenvolvimento de Aplicações Paralelas João Luís Ferreira Sobral Departamento do Informática Universidade do Minho.

Computação Paralela. Desenvolvimento de Aplicações Paralelas João Luís Ferreira Sobral Departamento do Informática Universidade do Minho. Computação Paralela Desenvolvimento de Aplicações Paralelas João Luís Ferreira Sobral Departamento do Informática Universidade do Minho Outubro 2005 Desenvolvimento de Aplicações Paralelas Uma Metodologia

Leia mais

Centro Histórico de Santarém: Como integrar a herança cultural nos desafios do futuro?

Centro Histórico de Santarém: Como integrar a herança cultural nos desafios do futuro? Centro Histórico de Santarém: Como integrar a herança cultural nos desafios do futuro? Vive-se um tempo de descrédito, generalizado, relativamente às soluções urbanísticas encontradas para o crescimento

Leia mais

Destaque ARQUITECTURA

Destaque ARQUITECTURA ARQUITECTURA ARQUITECTURA Edificio Bloom Space for Business Localização Este edifício situa-se na Rua de Campolide em Lisboa. Com sua localização privilegiada sobre o Parque do Monsanto, coração verde

Leia mais

A rua como elemento central da mobilidade urbana ciclável

A rua como elemento central da mobilidade urbana ciclável A rua como elemento central da mobilidade urbana ciclável 15 de Fevereiro de 2011 José M. Viegas Susana Castelo Mudança de paradigma Necessidade de : 1. Revisão do modelo de Predict & Provide, já que este

Leia mais

EXPERIÊNCIA DE GESTÃO INOVADORA AO NÍVEL DA MANUTENÇÃO DOS ESPAÇOS VERDES DA CIDADE DE VILA DO CONDE

EXPERIÊNCIA DE GESTÃO INOVADORA AO NÍVEL DA MANUTENÇÃO DOS ESPAÇOS VERDES DA CIDADE DE VILA DO CONDE EXPERIÊNCIA DE GESTÃO INOVADORA AO NÍVEL DA MANUTENÇÃO DOS ESPAÇOS VERDES DA CIDADE DE VILA DO CONDE Author: Fernanda Órfão¹ Affiliation: 1 - Câmara Municipal de Vila do Conde Keywords: Espaços verdes,

Leia mais

INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO

INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO A partir de meados do século xx a actividade de planeamento passou a estar intimamente relacionada com o modelo racional. Uma das propostas que distinguia este do anterior paradigma era a integração

Leia mais

Projeto Viva a Alameda

Projeto Viva a Alameda Projeto Viva a Alameda Janeiro 2012 I. Enquadramento a. Política de Cidades o instrumento PRU b. Sessões Temáticas II. A PRU de Oliveira do Bairro a. Visão b. Prioridades Estratégicas c. Área de Intervenção

Leia mais

PROJETO CLUBE EUROPEU

PROJETO CLUBE EUROPEU ESCOLAS BÁSICA DE EIXO PROJETO CLUBE EUROPEU Título: CLUBE EUROPEU Responsáveis: Maria de Lurdes Silva Maria Isaura Teixeira Páginas: 5 Ano letivo: 2014-2015 Escola Básica de Eixo Impresso a 12.11.14 Conteúdo

Leia mais

Metodologia. Etapas do Projeto de Paisagismo

Metodologia. Etapas do Projeto de Paisagismo Metodologia Etapas do Projeto de Paisagismo Etapa de Levantamentos, Análise e Diagnóstico Aspectos históricos Morfologia do sítio Relações urbanas Aspectos climáticos Caracterização demográfica Elementos

Leia mais

Capítulo. Sistemas de apoio à decisão

Capítulo. Sistemas de apoio à decisão Capítulo 10 1 Sistemas de apoio à decisão 2 Objectivos de aprendizagem Identificar as alterações que estão a ter lugar na forma e função do apoio à decisão nas empresas de e-business. Identificar os papéis

Leia mais

Logística e Gestão da Distribuição

Logística e Gestão da Distribuição Logística e Gestão da Distribuição Custos na distribuição (Porto, 1995) Luís Manuel Borges Gouveia 1 1 Custos da distribuição necessidade de conhecimento dos custos básicos da distribuição para o planeamento

Leia mais

IV Seminário Plataformas Logísticas Ibéricas

IV Seminário Plataformas Logísticas Ibéricas IV Seminário Plataformas Logísticas Ibéricas Preparar a Retoma, Repensar a Logística 10 de Novembro NOVOHOTEL SETUBAL Comunicação: Factores de Atractividade da oferta logística do Alentejo Orador: Dr.

Leia mais

FICHA DE UNIDADE CURRICULAR

FICHA DE UNIDADE CURRICULAR ANO LECTIVO: 2013/2014 FICHA DE UNIDADE CURRICULAR MESTRADO/LICENCIATURA 1.Unidade Curricular Nome: PSICOLOGIA DO ENVELHECIMENTO Área Científica: Psicologia Curso: Mestrado em Gerontologia Social Semestre:

Leia mais