MUNICIPIO DE PORTEL N.º Identificação (NIPC)
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- Júlio César Galvão Padilha
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1 Proposta de Alteração ao Regulamento do Plano Diretor Municipal de Portel _ Resultado da conferência de serviços e abertura do período de discussão pública Em cumprimento da deliberação tomada em reunião de Câmara ocorrida em 04/03/2015, e em conformidade com o determinado nos artigos 74.º e 77.º do Decreto Lei n.º 380/99, de 22 de setembro, republicado no Decreto Lei n.º 46/2009, de 20 de fevereiro _ regime jurídico dos instrumentos de gestão territorial, foi publicada em Diário da República a determinação para proceder à alteração ao Regulamento do Plano Diretor Municipal de Portel (PDM Resolução do Conselho de Ministros n.º 177/95, publicada em 22 de dezembro, republicada na Resolução do Conselho de Ministros n.º 76/2001, em 02 de julho, alterada pela Deliberação n.º 2569/2008, publicada em 24 de setembro e Deliberação n.º 2230/2010, publicada em 3 de dezembro), e indicado o prazo estabelecido para participação pública (Aviso n.º 2871/2015, de 17 de março elemento anexo). Posteriormente, em reunião de Câmara ocorrida em 15/04/2015, foi deliberado remeter à Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Alentejo CCDR-Alentejo a proposta de alteração ao Regulamento do PDM para realização de conferência de serviços. Para realização da conferência de serviços, conforme estabelecido no artigo 75.º A do regime jurídico dos instrumentos de gestão territorial, a CCDR-Alentejo convocou as entidades que considerou representativas dos interesses a ponderar: - Autoridade Nacional de Proteção Civil, - EDP, - Direção Regional de Agricultura e Pescas do Alentejo, - ex Direção Regional da Economia do Alentejo, atual Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e ao Investimento IAPMEI. A Comissão Técnica de Acompanhamento, que realizou em 27/05/2015 a conferência de serviços, emitiu parecer favorável à proposta de alteração ao Plano Diretor Municipal, referindo que a sua redação deve contemplar as indicações das entidades participantes (ata da conferência de serviços elemento anexo). As indicações expressas pela CCDR-Alentejo e pelo IAPMEI incidem sobre a redação dos artigos 49.º e 37.º, sugerindo estas entidades que o artigo 49.º não remeta para o artigo 37.º, mas que a alteração a introduzir seja efetuada nos dois artigos. Foi ainda sugerida a supressão da referência expressa à identificação de legislação.
2 Deste modo, em conformidade com o teor da conclusão da ata da conferência de serviços, é identificada para os artigos 37.º, 41.º, 45.º, 48.º e 49.º do Regulamento do PDM a redação atual (letra corrente) e a redação proposta (negrito): Artigo 37.º Edificabilidade nos espaços silvo-pastorís 1 É permitida a construção, reconstrução e ampliação de edifícios destinados a habitação, agroturismo, turismo de habitação, equipamento cultural, de recreio e de lazer, integrado globalmente como complementar do agroturismo e turismo de habitação, de edifícios destinados a polos de investigação e desenvolvimento, a equipamentos especiais, construções agrícolas e instalações agropecuárias nas condições seguintes: a) ; b) ; c) : c1) ; c2) Empreendimentos Turísticos Isolados na tipologia de estabelecimentos hoteleiros associados a temáticas específicas (saúde, desporto, atividades cinegéticas, da natureza, educativas, culturais, sociais, etc), empreendimentos de TER, turismo de habitação, parques de campismo e caravanismo, empreendimentos de turismo da natureza, polos de investigação e desenvolvimento, equipamentos especiais, construções agrícolas e instalações agropecuárias 0,03; iii). c3) : i iv). v)
3 Artigo 37.º Edificabilidade nos espaços silvo-pastorís 1 É permitida a construção, reconstrução e ampliação de edifícios destinados a habitação, industria, agroturismo, turismo de habitação, equipamento cultural, de recreio e de lazer, integrado globalmente como complementar do agroturismo e turismo de habitação, de edifícios destinados a polos de investigação e desenvolvimento, a equipamentos especiais, construções agrícolas e instalações agropecuárias nas condições seguintes: a) ; b) ; c) : c1) ; c2) Empreendimentos Turísticos Isolados na tipologia de estabelecimentos hoteleiros associados a temáticas específicas (saúde, desporto, atividades cinegéticas, da natureza, educativas, culturais, sociais, etc), empreendimentos de TER, turismo de habitação, parques de campismo e caravanismo, empreendimentos de turismo da natureza, polos de investigação e desenvolvimento, equipamentos especiais, industria, construções agrícolas e instalações agropecuárias 0,03; iii). c3) : i iv). v). Artigo 41.º Industria nos espaços urbanos Nos espaços urbanos é permitida a instalação de industrias não poluidoras em conformidade com o Decreto Lei n.º 109/91, de 15 de março, na nova redação que lhe foi dada pelo Decreto Lei n.º 282/93, de 17 de agosto, e pelo Regulamento do Exercício da Atividade Industrial, aprovado pelo Decreto Regulamentar n.º 25/93, de 17 de agosto.
4 Artigo 41.º Industria nos espaços urbanos Nos espaços urbanos é permitida a instalação de estabelecimentos industriais referidos na parte 2 A e B do anexo I do SIR Sistema da Indústria Responsável, quando verificada a inexistência de impacte relevante no equilíbrio urbano e ambiental. Artigo 45.º Âmbito e objetivos 1. 2 Definem-se pela existência de edifícios industriais com usos compatíveis com a proximidade dos espaços urbanos e urbanizáveis, de acordo com o disposto no Regulamento do Exercício da Atividade Industrial, aprovado pelo Decreto Regulamentar n.º 25/93, de 17 de agosto. Artigo 45.º Âmbito e objetivos 1. 2 Definem-se pela existência de edifícios industriais com usos compatíveis com a proximidade dos espaços urbanos e urbanizáveis, enquadrados pelo SIR Sistema da Indústria Responsável. Artigo 48.º Industria extrativa Serão objeto de licenciamento (municipal ou pela Delegação Regional da Industria e Energia do Alentejo) todas as explorações de massas minerais que venham a constituir-se nos termos do disposto na legislação em vigor. É obrigatória a apresentação de planos de recuperação paisagística das áreas afetadas pelas explorações. Na apreciação dos processos de licenciamento referidos no parágrafo anterior será respeitado o conteúdo da legislação em vigor sobre a matéria: Decretos Lei n.º 88/90 e 89/90, de 16 de março, e 544/99, de 13 de dezembro.
5 1. MUNICIPIO DE PORTEL Artigo 48.º Industria extrativa 2 Serão objeto de licenciamento pelas entidades competentes todas as explorações de massas minerais que venham a constituir-se nos termos do disposto na legislação em vigor. Na apreciação dos processos de licenciamento referidos no parágrafo anterior será respeitado o estabelecido na legislação aplicável. Artigo 49.º Regime 1 É admitida a instalação e laboração de estabelecimentos industriais classificados de acordo com a Portaria n.º 744-B/93, de 18 de agosto, objeto da Retificação n.º 144-A/93, de 18 de agosto, e Portaria n.º 30/94, de 11 de janeiro, cujas atividades representem um efetivo valor económico para o concelho, satisfaçam todos os requisitos legais exigidos e observem as seguintes disposições: a) Nas áreas silvo-pastoris, área de floresta de proteção, em terreno não abrangido pela REN ou por servidão ou restrição de utilidade pública que o contrarie, a sua localização apenas é admitida nos casos em que a industria a instalar seja conexa com a utilização de explorações silvo-pastoris ou florestais e desde que a respetiva necessidade se encontre devidamente comprovada, observando-se nesses casos os índices previstos no artigo 37.º do presente Regulamento; b) A sua constituição apenas é admitida em locais que, observando o expresso na alínea a) do n.º 1, disponham de bons acessos rodoviários e se localizem: Em solos de baixa permeabilidade, de modo a salvaguardar os aquíferos subterrâneos; A mais de 1000 m dos limites dos imóveis ou ocorrências com valor cultural, classificados ou propostos para classificação; A mais de 500 m de qualquer captação de água para consumo humano, das margens dos cursos de água e dos limites dos espaços urbanos e urbanizáveis; A mais de 200 m dos limites de outra edificação; A mais de 200 m dos limites das estradas nacionais, a mais de 70 m dos limites das vias municipais e a mais de 15 m dos limites de qualquer outra via pública. 2 De acordo com o disposto na Lei n.º 169/99, de 18 de setembro, compete à Câmara Municipal de Portel a concessão de alvarás de licenças para os referidos estabelecimentos industriais. 3 Verificando-se o desrespeito pelas condições impostas na licença, a Câmara Municipal de Portel poderá
6 determinar a cassação da licença até que as condições impostas sejam respeitadas. 4 A Câmara Municipal de Portel deverá impedir a tendência de alastramento deste tipo de estabelecimentos na área do concelho, controlar a sua localização e impor o licenciamento ou transferência, para satisfação das condições de licenciamento dos existentes. 5 São objeto de regulamentação específica além da estabelecida, no âmbito do PDM, as suiniculturas, as pecuárias, os parques ou depósitos de sucata, de resíduos, de lixos e vazadouros, ETAR e aterros sanitários. Artigo 49.º Regime 1 É admitida a instalação de estabelecimentos industriais que desenvolvam atividades industriais identificadas no SIR Sistema da Indústria Responsável, relacionadas com a respetiva classe de espaço, e cumpram os requisitos legais aplicáveis, observando os índices e parâmetros urbanísticos previstos para cada classe de espaço. a) (Revogada.) b) (Revogada.) 2 (Revogado.) 3 (Revogado.) 4 (Revogado.) 5 (Revogado.). Em conformidade com o previsto no artigo 77.º do Decreto Lei n.º 380/99, de 22 de setembro, republicado no Decreto Lei n.º 46/2009, de 20 de fevereiro, e em presença do parecer favorável emitido pela Comissão Técnica de Acompanhamento sobre a proposta de alteração ao Plano Diretor Municipal, em reunião de 03 de junho de 2015 a Câmara Municipal deliberou proceder à abertura do período de discussão pública, durante 30 dias, relativa à proposta de alteração ao Regulamento do PDM com a seguinte redação: Artigo 37.º 1 É permitida a construção, reconstrução e ampliação de edifícios destinados a habitação, industria, agroturismo, turismo de habitação, equipamento cultural, de recreio e de lazer, integrado globalmente como
7 complementar do agroturismo e turismo de habitação, de edifícios destinados a polos de investigação e desenvolvimento, a equipamentos especiais, construções agrícolas e instalações agropecuárias nas condições seguintes: a) ; b) ; c) : c1) ; c2) Empreendimentos Turísticos Isolados na tipologia de estabelecimentos hoteleiros associados a temáticas específicas (saúde, desporto, atividades cinegéticas, da natureza, educativas, culturais, sociais, etc), empreendimentos de TER, turismo de habitação, parques de campismo e caravanismo, empreendimentos de turismo da natureza, polos de investigação e desenvolvimento, equipamentos especiais, industria, construções agrícolas e instalações agropecuárias 0,03; iii). c3) : i iv). v). Artigo 41.º Nos espaços urbanos é permitida a instalação dos estabelecimentos industriais referidos na parte 2 A e B do anexo I do SIR Sistema da Indústria Responsável, quando verificada a inexistência de impacte relevante no equilíbrio urbano e ambiental.
8 Artigo 45.º Definem-se pela existência de edifícios industriais com usos compatíveis com a proximidade dos espaços urbanos e urbanizáveis, enquadrados pelo SIR Sistema da Indústria Responsável. Artigo 48.º Serão objeto de licenciamento pelas entidades competentes todas as explorações de massas minerais que venham a constituir-se nos termos do disposto na legislação em vigor. Na apreciação dos processos de licenciamento referidos no parágrafo anterior será respeitado o estabelecido na legislação aplicável. Artigo 49.º 1 É admitida a instalação de estabelecimentos industriais que desenvolvam atividades industriais identificadas no SIR Sistema da Indústria Responsável, relacionadas com a respetiva classe de espaço, e cumpram os requisitos legais aplicáveis, observando os índices e parâmetros urbanísticos previstos para cada classe de espaço. a) (Revogada.) b) (Revogada.) 2 (Revogado.) 3 (Revogado.) 4 (Revogado.) 5 (Revogado.).
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