Roteiro de estudos para recuperação trimestral

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1 Roteiro de estudos para recuperação trimestral Disciplina: Professor (a): Literatura Raquel Solange Pinto Conteúdo: Referência para estudo: Literatura e gêneros literários. Linguagem literária: conotação X denotação. Apostila do Bernoulli EM 1 Frentes: B Capítulo: 1 Anotações feitas no caderno e folha de exercícios trabalhadas Sites recomendados: Atividade avaliativa Questão 01 - (UFES) Quem sabe se nesta terra não plantarei minha sina? Não tenho medo da terra cavei pedra toda a vida e para quem lutou a braço contra a piçarra da caatinga fácil será amansar esta aqui, tão feminina João Cabral de Melo Neto. Morte e vida severina. Quanto ao gênero literário, assinale a afirmativa CORRETA sobre o fragmento do texto lido. a) Não há lirismo, pois é feito para ser representando. b) É narrativo, pelo cunho regionalista social. c) É dramático, com uma linguagem fortemente poética. d) É uma peça teatral, sem qualquer lirismo, pela rudeza de linguagem. e) É mais épico do que lírico ou dramático. Questão 02 - (ENEM-2009) Gênero dramático é aquele em que o artista usa como intermediária entre si e o público a representação. A palavra vem do grego drao (fazer) e quer dizer ação. A peça teatral é, pois, uma composição literária destinada à apresentação por atores em um palco, atuando e dialogando entre si. O texto dramático é complementado pela atuação dos atores no espetáculo teatral e possui uma estrutura específica, caracterizada:

2 1) pela presença de personagens que devem estar ligados com lógica uns aos outros e à ação; 2) pela ação dramática (trama, enredo), que é o conjunto de atos dramáticos, maneiras de ser e de agir das personagens encadeadas à unidade do efeito e segundo uma ordem composta de exposição, conflito, complicação, clímax e desfecho; 3) pela situação ou ambiente, que é o conjunto de circunstâncias físicas, sociais, espirituais em que se situa a ação; 4) pelo tema, ou seja, a ideia que o autor (dramaturgo) deseja expor, ou sua interpretação real por meio da representação. COUTINHO, A. Notas de teoria literária. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1973 (adaptado). Considerando o texto e analisando os elementos que constituem um espetáculo teatral, conclui-se que: a) a criação do espetáculo teatral apresenta-se como um fenômeno de ordem individual, pois não é possível sua concepção de forma coletiva. b) o cenário onde se desenrola a ação cênica é concebido e construído pelo cenógrafo de modo autônomo e independente do tema da peça e do trabalho interpretativo dos atores. c) o texto cênico pode originar-se dos mais variados gêneros textuais, como contos, lendas, romances, poesias, crônicas, notícias, imagens e fragmentos textuais, entre outros. d) o corpo do ator na cena tem pouca importância na comunicação teatral, visto que o mais importante é a expressão verbal, base da comunicação cênica em toda a trajetória do teatro até os dias atuais. e) a iluminação e o som de um espetáculo cênico independem do processo de produção/recepção do espetáculo teatral, já que se trata de linguagens artísticas diferentes, agregadas posteriormente à cena teatral. Questão 03 - (Enem cancelado 2009) Texto I Principiei a leitura de má vontade. E logo emperrei na história de um menino vadio que, dirigindo-se à escola, se retardava a conversar com os passarinhos e recebia deles opiniões sisudas e bons conselhos. Em seguida vinham outros irracionais, igualmente bem-intencionados e bem falantes. Havia a moscazinha que morava na parede de uma chaminé e voava à toa, desobedecendo às ordens maternas, e tanto voou que afinal caiu no fogo. Esses contos me intrigaram com o [livro] Barão de Macaúbas. Infelizmente um doutor, utilizando bichinhos, impunha-nos a linguagem dos doutores. Queres tu brincar comigo? O passarinho, no galho, respondia com preceito e moral, e a mosca usava adjetivos colhidos no dicionário. A figura do barão manchava o frontispício do livro, e a gente percebia que era dele o pedantismo atribuído à mosca e ao passarinho. Ridículo um indivíduo hirsuto e grave, doutor e barão, pipilar conselhos, zumbir admoestações. RAMOS, G. Infância. Rio de Janeiro: Record, 1986 (adaptado). Texto II Dado que a literatura, como a vida, ensina na medida em que atua com toda sua gama, é artificial querer que ela funcione como os manuais de virtude e boa conduta. E a sociedade não pode senão escolher o que em cada momento lhe parece adaptado aos seus fins, enfrentando ainda assim os mais curiosos paradoxos, pois mesmo as obras consideradas indispensáveis para a formação do moço trazem frequentemente o que as convenções desejariam banir. Aliás, essa espécie de inevitável contrabando é um dos meios por que o jovem entra em contato com realidades que se tenciona escamotear-lhe. CANDIDO, A. A literatura e a formação do homem. Duas Cidades. São Paulo: Ed. 34, 2002 (adaptado). Os dois textos acima, com enfoques diferentes, abordam um mesmo problema, que se refere, simultaneamente, ao campo literário e ao social. Considerando-se a relação entre os dois textos, verifica-se que eles têm em comum o fato de que a) tratam do mesmo tema, embora com opiniões divergentes, expressas no primeiro texto por meio da ficção e, no segundo, por análise sociológica.

3 b) foi usada, em ambos, linguagem de caráter moralista em defesa de uma mesma tese: a literatura, muitas vezes, é nociva à formação do jovem estudante. c) são utilizadas linguagens diferentes nos dois textos, que apresentam um mesmo ponto de vista: a literatura deixa ver o que se pretende esconder. d) a linguagem figurada é predominante em ambos, embora o primeiro seja uma fábula e o segundo, um texto científico. e) o tom humorístico caracteriza a linguagem de ambos os textos, em que se defende o caráter pedagógico da literatura. Texto para a próxima questão. Catar Feijão Catar feijão se limita com escrever: joga-se os grãos na água do alguidar e as palavras na da folha de papel; e depois, joga-se fora o que boiar. Certo, toda palavra boiará no papel, água congelada, por chumbo seu verbo: pois, para catar esse feijão, soprar nele, e jogar o leve e o oco, palha e eco. Ora, nesse catar feijão entra um risco: o de que entre os grãos pesados entre um grão qualquer, pedra ou indigesto, um grão imastigável, de quebrar dente. Certo não, quando ao catar palavras: a pedra dá à frase seu grão mais vivo: obstrui a leitura fluviante, flutual, açula a atenção, isca-a com o risco. (João Cabral de Melo Neto) * alguidar : alguidar. [Do ár. al-giëar.] S. m. 1. Vaso de barro ou de metal, baixo, em forma de tronco de cone invertido, e com diversos usos domésticos; ababá, alquidar. Questão 04 - Ao colocar que toda palavra boiará no papel, água congelada, o poeta está se referindo, a) à capacidade criativa do homem. b) ao valor artístico da composição linguística. c) à perenidade da palavra impressa. d) à efemeridade das ideias humanas. e) ao talento inventivo da humanidade. Sampa Caetano Veloso Alguma coisa acontece no meu coração Que só quando cruzo a Ipiranga e a Avenida São João... É que quando eu cheguei por aqui eu nada entendi Da dura poesia concreta de tuas esquinas Da deselegância discreta de tuas meninas... Ainda não havia para mim Rita Lee a tua mais completa tradução Alguma coisa acontece no meu coração Que só quando cruzo a Ipiranga e a Avenida São João... Quando eu te encarei frente a frente não vi o meu rosto Chamei de mau gosto o que vi, de mau gosto, mau gosto É que Narciso acha feio o que não é espelho E a mente apavora o que ainda não é mesmo velho Nada do que não era antes quando não somos mutantes... E foste um difícil começo, afasto o que não conheço E quem vem de outro sonho feliz de cidade

4 Aprende depressa a chamar-te de realidade Porque és o avesso do avesso do avesso do avesso... Do povo oprimido nas filas nas vilas, favelas Da força da grana que ergue e destrói coisas belas Da feia fumaça que sobe apagando as estrelas Eu vejo surgir teus poetas de campos e espaços Tuas oficinas de florestas, teus deuses da chuva... Panaméricas de Áfricas utópicas, Túmulo do samba, mais possível novo Quilombo de Zumbi E os novos baianos passeiam na tua garoa E novos baianos te podem curtir numa boa... Questão 05 - Esse texto apresenta traços estilísticos típicos da linguagem: a) familiar. b) jornalística. c) literária. d) oficial. e) denotativa. (LP Muito. Rio de Janeiro, Phillips, 1978.) Gota d'água Já lhe dei meu corpo, minha alegria Já estanquei meu sangue quando fervia Olha a voz que me resta Olha a veia que salta Olha a gota que falta Pro desfecho da festa Por favor Deixe em paz meu coração Que ele é um pote até aqui de mágoa E qualquer desatenção, faça não Pode ser a gota d'água (Composição: Chico Buarque.) Questão 06 - (Uern 2015) O título dado ao texto A gota d água é formado por uma frase nominal, as ideias são organizadas em um pequeno número de palavras. Considerando o texto e a canção de Chico Buarque, podese afirmar acerca da expressão gota d água que a) o efeito de sentido obtido na canção de Chico Buarque é oposto ao expresso através do título A gota d água. b) em relação aos dois títulos apresentados, apenas o título da canção provoca um efeito metafórico/linguagem figurada, já que se trata de um texto poético. c) no texto, ocorre o emprego da ambiguidade como problema de construção, prejudicando a clareza do título diante do conteúdo textual, o que não ocorre na canção Gota d água. d) no texto, ocorre o emprego da ambiguidade como recurso de construção, em que o sentido da expressão gota d água, no título, remete ao sentido empregado por Chico Buarque e, simultaneamente, apresenta uma questão geopolítica preocupante. e) a expressão gota d água é empregada no sentido denotativo em ambos os textos.

5 Questão 07 - (UFMG-2009) Leia este poema: O ciúme Minha melhor lembrança é esse instante no qual pela primeira vez me entrou pela retina tua silhueta provocante e fina como um punhal. Depois, passaste a ser unicamente aquela que a gente se habitua a achar apenas bela e que é quase banal. E agora que te tenho em minhas mãos e sei que os teus nervos se enfeixam todos em meus dedos e os teus sentidos são cinco brinquedos com que brinquei; agora, que não mais me és inédita, agora que eu compreendo que tal como te vira outrora nunca mais te verei; agora que de ti, por muito que me dês, já não me podes dar a impressão que me deste, a primeira impressão que me fizeste, louco, talvez, tenho ciúme de quem não te conhece ainda e, cedo ou tarde, te verá, pálida e linda, pela primeira vez! Guilherme de Almeida, Meus versos mais queridos. REDIJA um texto (até 6 linhas) explicando por que esse poema pertence ao gênero lírico. Questão 08 - Examine o seguinte texto para responder ao que se pede. POÉTICA De manhã escureço De dia tardo De tarde anoiteço De noite ardo A oeste a morte Contra quem vivo Do sul cativo O este é meu norte. Outros que contem Passo por passo: Eu morro ontem Nasço amanhã Ando onde há espaço Meu tempo é quando. Vinicius de Moraes, Antologia poética. a) Do ponto de vista da organização formal dada ao conjunto do poema, o poeta mostra-se vinculado à tradição literária. Essa afirmação tem fundamento? Justifique sua resposta. b) Do ponto de vista da mensagem configurada no poema, o poeta expressa sua oposição até mesmo a coordenadas fundamentais da experiência. Você concorda com essa afirmação? Justifique sua resposta.

6 Questão 09 - (UFRJ ) Autorretrato falado Venho de um Cuiabá de garimpos e de ruelas entortadas. Meu pai teve uma venda no Beco da Marinha, onde nasci. Me criei no Pantanal de Corumbá entre bichos do chão, aves, pessoas humildes, árvores e rios. Aprecio viver em lugares decadentes por gosto de estar entre pedras e lagartos. Já publiquei 10 livros de poesia: ao publicá-los me sinto meio desonrado e fujo para o Pantanal onde sou abençoado a garças. Me procurei a vida inteira e não me achei pelo que fui salvo. Não estou na sarjeta porque herdei uma fazenda de gado. Os bois me recriam. Agora eu sou tão ocaso! Estou na categoria de sofrer do moral porque só faço coisas inúteis. No meu morrer tem uma dor de árvore. Uma obra literária pode combinar diferentes gêneros, embora, de modo geral, um deles se mostre dominante. O poema de Manoel de Barros, predominantemente lírico, apresenta características de outro gênero. IDENTIFIQUE esse gênero e CITE duas de suas características presentes no poema. Questão 10 - Leia este trecho de diálogo: Chicó Que invenção foi essa de dizer que o cachorro era do major Antônio Moraes? João Grilo Era o único jeito do padre prometer que benzia. Tem medo da riqueza do major que se péla. Não viu a diferença? Antes era Que maluquice, que besteira!, agora Não vejo mal nenhum em se abençoar as criaturas de Deus! SUASSUNA, Ariano. Auto da compadecida. Rio de Janeiro: Agir, p. 24. Levando em consideração o fato de que essa obra pertence ao gênero dramático. REDIJA um texto, explicando a função das aspas no trecho transcrito. TEXTO PARA AS PRÓXIMAS QUESTÕES: Os enunciados de uma obra científica e, na maioria dos casos, de notícias, reportagens, cartas, diários etc., constituem juízos, isto é, as objectualidades puramente intencionais pretendem corresponder, adequar-se exatamente aos seres reais (ou ideias, quando se trata de objetos matemáticos, valores, essências, leis etc.) referidos. Fala-se então de adequatio orationis ad rem *. Há nestes enunciados a intenção séria de verdade. Precisamente por isso pode-se falar, nestes casos, de enunciados errados ou falsos e mesmo de mentira e fraude, quando se trata de uma notícia ou reportagem em que se pressupõe intenção séria. O termo verdade, quando usado com referência a obras de arte ou de ficção, tem significado diverso. Designa com frequência qualquer coisa como a genuinidade, sinceridade ou autenticidade (termos que, em geral, visam à atitude subjetiva do autor); ou a verossimilhança, isto é, na expressão de Aristóteles, não a adequação àquilo que aconteceu, mas àquilo que poderia ter acontecido; ou a coerência interna no que tange ao mundo imaginário das personagens e situações miméticas; ou mesmo a visão profunda - de ordem filosófica, psicológica ou sociológica - da realidade. Até neste último caso, porém, não se pode falar de juízos no sentido preciso. Seria incorreto aplicar aos enunciados fictícios critérios de veracidade cognoscitiva. [...] Os mesmos

7 padrões que funcionam muito bem no mundo mágico-demoníaco do conto de fadas revelam-se falsos e caricatos quando aplicados à representação do universo profano da nossa sociedade atual [...]. Falso seria também um prédio com portal e átrio de mármore que encobrissem apartamentos miseráveis. É esta incoerência que é falsa. Mas ninguém pensaria em chamar de falso um autêntico conto de fadas, apesar de o seu mundo imaginário corresponder muito menos à realidade empírica do que o de qualquer romance de entretenimento. Anatol Rosenfeld, literatura e personagem. In: A. Candido et. al. A personagem de ficção. * adequatio orationis ad rem: adequação da linguagem ao assunto. Para responder essa questão, leia também os seguintes textos: I Velha palmeira solitária, testemunha sobrevivente do drama da conquista, que de majestade e de tristura não exprimes, venerável epônimo* dos campos! No meio da campina verde, de um verde esmaiado e merencório, onde tremeluzem às vezes as farinhas douradas do alecrim do campo, tu te ergues altaneira, levantando ao céu as palmas tesas - velho guerreiro petrificado em meio da peleja! Afonso Arinos, Buriti perdido. Pelo sertão. * epônimo : palavra de origem grega; designa uma personalidade histórica ou lendária que dá ou empresta seu nome a qualquer coisa, lugar, época etc. II E o destaque é a palmeira buriti, abundante no cerrado e indicativo infalível da existência de água. Uma espécie majestosa, com mil e uma utilidades: da polpa do seu fruto são feitos doce, suco, geleia e licor; do caroço, sai um óleo com propriedades medicinais, também usado para cozinhar e fazer sabão; o tronco e a palha servem para construir casas; e o talo das folhas é usado na construção de móveis e brinquedos. Lugar. Revista da Folha. Folha de S. Paulo, junho de Questão 11 - Algum conceito presente no texto de Anatol Rosenfeld pode ser utilizado para distinguir o texto l do texto II acima? Justifique. Questão 12 - Além do vocabulário, que outro aspecto da linguagem pode servir para classificar o texto I como literário e o texto II como jornalístico? VERIFICAR FOLHA DE RESOLUÇÃO EM SEGUIDA

8 FOLHA DE RESOLUÇÃO: Roteiro de estudos para recuperação trimestral Disciplina: Professor (a): Aluno (a): Turma: Literatura Raquel Solange Pinto GABARITO PROIBIDO RASURAS/ QUESTÕES FECHADAS Nº 01 Nº 02 Nº 03 Nº 04 Nº 05 Nº 06 QUESTÕES ABERTAS Nº 07 Nº 08 Nº 09 Nº 10 Nº 11 Nº 12

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