CONHECIMENTOS BANCÁRIOS

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1 CONHECIMENTOS BANCÁRIOS CURSO REGULAR 2016 Conhecimentos Bancários Professor: Tiago Zanolla Aula Aula 01 01

2 AULA INAUGURAL RATEIO PIRATEADO 1 Observações Iniciais 03 2 O Curso 03 3 Do Professor 04 4 Cronograma de Aulas 05 5 Sistema Financeiro Nacional Noções Gerais 06 6 Evolução do Sistema Financeiro Brasileiro 10 7 Segmentação do Sistema Financeico 12 8 Questões Comentadas 15 9 Observações Finais Questões Apresentadas em Aula 22 Este curso é protegido por direitos autorais (copyright), nos termos da Lei nº 9.610/1998, que altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais e dá outras providências. Rateio é crime!!! Valorize o trabalho do professor e adquira o curso de forma honesta, realizando sua matrícula individualmente no site Prof. Tiago Zanolla contato@tiagozanolla.com.br 2 25

3 1. Observações Iniciais Olá amigo(a)! Tudo bem? CURSO REGULAR DE CONHECIMENTOS BANCÁRIOS Hoje iniciamos nosso CURSO REGULAR DE CONHECIMENTOS BANCÁRIOS com teoria e questões comentadas, voltado para TODAS as carreiras bancárias. Já adianto que faremos mais de mil questões. É um produto único e inédito no mercado. Esse curso irá lhe ajudar muito em sua jornada rumo à aprovação. Milhares de candidatos prestam concursos para Bancos todo ano (sim, todo ano há certames para nossa área). Infelizmente, a grande maioria não obtém êxito por deixar para estudar depois ou não tem o direcionamento ideal. Pensando nisso, nosso curso foi estruturado pensando na preparação completa e integral. Já ministrei mais de 70 cursos para diversos concursos. Após alguns anos, observamos que é possível estudar por um único material. O nosso curso é concebido para os mais diversos certames bancários, tais como Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Banco da Amazônia, Banrisul, Banestes, Banpará, entre outros. A remuneração média para essas carreiras gira em torno de 3 a 4 mil reais mensais (isso inicial). É uma remuneração bem interessante, considerando que são cargos de nível médio (há muita gente formada por aí que não ganha isso). 1. O Curso A disciplina de conhecimentos bancários é certamente a matéria de maior peso nos editais para carreiras bancárias. Algumas provas chegam à 60% da pontuação total. Convenhamos, uma preparação superficial não vale em quase nada. Portanto, ESTUDEM MUITO CONHECIMENTOS BANCÁRIOS! O curso é direcionado a você que está iniciando os estudos, bem como àqueles que desejam aprofundar os conhecimentos na disciplina. Os assuntos serão tratados de forma PRÁTICA, com linguagem OBJE- TIVA, CLARA e de FÁCIL ABSORÇÃO. Abrangeremos de modo aprofundado os aspectos mais relevantes de cada tópico do conteúdo exigido, evitando-se porém, discussões desnecessárias. Para otimizar seu aprendizado, nosso curso será ESQUE- MATIZADO assim: Prof. Tiago Zanolla contato@tiagozanolla.com.br 3 25

4 Acredito que essa composição seja importante para o aprofundamento, tendo como propósito lhe propiciar um excelente desempenho em prova. Além de abordar a parte teórica, faremos muitas questões. Serão aproximadamente 1000 questões comentadas de diversas bancas, tais como FCC, CESPE, CESGRANRIO, FGV, CONSULPLAN, entre outras, além de questões inéditas. Analisaremos assertiva a assertiva. Explico. As questões serão tratadas no estilo certo/errado. Esse método é largamente utilizado por consagrados mestres e possibilita uma análise mais aprofundada. Isso possibilita um melhor aprendizado e lhe dará confiança para marcar as questões com convicção e tranquilidade. Desse modo, este curso será completo. Ele foi elaborado visando ser sua única fonte de estudos de CONHECIMENTOS BANCÁRIOS, ou seja, basta apenas esse material para adquirir o conhecimento necessário para sua prova. Ademais, caso surjam dúvidas ou queira dar um feedback, estou sempre disponível no contato@tiagozanolla.com.br. Vale assinalar aos candidatos que nesses concursos, nem sempre a quantidade de vagas iniciais previstas nos editais reflete a real quantidade de candidatos efetivamente convocados até a expiração do respectivo prazo do edital. Além disso, a qualidade do trabalho e do ambiente (horário de trabalho, gratificações, estrutura física, possibilidade de remoção e de promoção), são os grandes atrativos da área. 2. Do Professor Meu nome é Tiago Elias Zanolla, 31 anos, graduado em Engenharia de Produção e atualmente sou servidor do Tribunal de Justiça do Estado do Paraná, onde exerço o cargo de Técnico Judiciário Cumpridor de Mandados. Cargo que me trouxe enorme satisfação pessoal e profissional. Além das funções de Oficial de Justiça, também exerço a função de Assistente da Direção do Fórum, algo como um síndico local. Uma tarefa árdua que temos que fazer o possível dentro do impossível (risos). Estou envolvido com concursos públicos desde Além do C24H, ministro cursos no TEC CON- CURSOS e no FOCUS CONCURSOS das disciplinas de Conhecimentos Bancários, Atendimento, Ética no Serviço Público, Direito Regimental e Direito Empresarial. Juntando tudo isso trazemos a você a experiência como servidor público, como professor e como concurseiro. Essa é uma grande vantagem, pois sempre poderei lhes passar a melhor visão, incrementando as aulas e as respostas a dúvidas com possíveis dicas sobre as provas, as bancas, o modo de agir em dias de provas e como se preparar para elas etc. Por fim, convido-o a conhecer meu blog pessoal: Prof. Tiago Zanolla contato@tiagozanolla.com.br 4 25

5 3. Cronograma de Aulas Aula Data Conteúdo Aula 01 02/01/2016 Aula 02 09/01/2016 Aula 03 Aula 04 Sistema Financeiro Nacional - Noções Gerais Evolução do SFN Segmentação do SFN Estrutura do SFN - Introdução Subsistema Normativo (CMN, BACEN, CVM e COPOM) 16/01/2016 Subsistema Operativo - Instituições Intermediárias 23/01/2016 Subsistema Operativo - Instituições Auxiliares Aula 05 30/01/2016 Aula 06 Aula 07 Aula 08 Aula 09 Aula 10 Aula 11 Estrutura do Sistema de Seguros Privados e Previdência Complementar Estrutura do Sistema Nacional de Previdência Complementar 07/02/2016 Política Monetária, Fiscal e Cambial 14/02/2016 Formação da Taxa de Juros 21/02/2016 Noções de Mercado de capitais 28/02/2016 Noções de Mercado de câmbio 06/03/2016 Noções de Títulos de Crédito 13/03/2016 Nota promissória, Duplicata e Fatura Aula 12 20/03/2016 Aula 13 27/03/2016 Aula 14 Cheque - requisitos essenciais, circulação, endosso, cruzamento, compensação; Pessoa física e pessoa jurídica: capacidade e incapacidade civil, representação e domicílio; 03/04/2016 Abertura e movimentação de contas: documentos básicos; Aula 15 10/04/2016 Produtos e Serviços Bancários (PARTE I) Aula 16 17/04/2016 Produtos e Serviços Bancários (PARTE II) Aula 17 24/04/2016 Investimentos Financeiros (PARTE I) Aula 18 01/05/2016 Aula 19 Investimentos Financeiros (PARTE II) Operações com Derivativos 08/05/2016 Sistema de Pagamento Brasileiro Aula 20 15/05/2016 Aula 21 Aula 22 Aula 23 Aula 24 Garantias do Sistema Financeiro Nacional (Aval, Fiança, Penhor, Hipoteca e Alienação Fiduciária) 22/05/2016 Autorregulação Bancária (Acordos de Basileia I, II e III) 29/05/2016 Fundos de Investimento 05/06/2016 Crime de Lavagem de Dinheiro 12/06/2016 Revisão Final Observações: O cronograma de aulas poderá sofrer alterações, desde que previamente informado aos alunos matriculados. Poderá ser incluído conteúdos extras visando abarcar tópicos específicos. Prof. Tiago Zanolla contato@tiagozanolla.com.br 5 25

6 4. Sistema Financeiro Nacional Noções Gerais O Sistema Financeiro Nacional é o local no qual o conjunto de instituições financeiras promovem a intermediação do fluxo monetário entre os agentes econômicos. Uma pessoa, um banco, uma empresa, são exemplos de agentes econômicos. Eu quero que você anote aí o conceito trazido pela Constituição Federal: Art O sistema financeiro nacional, estruturado de forma a promover o desenvolvimento equilibrado do País e a servir aos interesses da coletividade, em todas as partes que o compõem, abrangendo as cooperativas de crédito, será regulado por leis complementares que disporão, inclusive, sobre a participação do capital estrangeiro nas instituições que o integram. A principal função do SFN é a intermediação do fluxo monetário entre os agentes econômicos superavitários e os deficitários suprindo aos interesses coletivos de modo a possibilitar o desenvolvimento equilibrado do país. Os agentes econômicos são dois. De um lado temos os agentes superavitários, que tem sobra de recursos. De outro lado, os agentes deficitários que tem escassez de recursos. Eu quero que você anote aí e faça a seguinte conexão: Agentes Deficitários NECESSIDADE de recursos financeiros Gastam mais do que ganham Tomadores Agentes Superavitários DISPONIBILIDADE de recursos financeiros Ganham mais do que gastam Poupadores Vamos imaginar os amigos Esculápio e Gumercindo (agentes econômicos). Esculápio, servidor público, ganha R$ 9.000,00 e tem despesas mensais de R$ 6.000,00. Os R$ que lhe sobram, deposita em uma poupança. Esculápio é um poupador. Do outro lado temos Gumercindo, concurseiro, lutando por uma vaga no serviço público, ganha R$ 2.000,00 e em certo mês teve despesas de R$ 3.000,00. Ele precisa tomar crédito para saldar seus compromissos. Gumercindo é um tomador. Então está fácil, basta Gumercindo pedir para Esculápio emprestado. Só que não é tão simples. O que sobra a Esculápio, ele deposita na poupança de sua filha e, além disso, sabe que Gumercindo tem histórico de mau pagador e que se emprestar corre o risco de perder o dinheiro. É aí que entram as instituições financeiras, ou seja, os bancos. Necessitando de crédito, o agente deficitário (Gumercindo) vai ao banco (intermediário financeiro) e pega dinheiro emprestado. Por sinal, mas não obrigatoriamente, esse é o mesmo banco em que Esculápio (agente superavitário) tem a poupança. Prof. Tiago Zanolla contato@tiagozanolla.com.br 6 25

7 De acordo com a Lei nº 4.595/1954, Instituições financeiras são pessoas jurídicas públicas ou privadas, que tenham como atividade principal ou acessória a coleta, intermediação ou aplicação de recursos financeiros próprios ou de terceiros, em moeda nacional ou estrangeira, e a custódia de valor de propriedade de terceiros. E ainda, equiparam-se às instituições financeiras as pessoas físicas que exerçam qualquer das atividades acima, de forma permanente ou eventual. Olha só o que acontece: Agentes Superavitários Depositam as sobras Instituições Financeiras Intermedeia Agentes Deficitários Gastam menos do que ganham Coleta, intermediação e aplicação Precisam suprir a carência de recursos Dessa forma, Esculápio indiretamente empresta a Gumercindo, porém com um risco muito menor que se lhe emprestasse diretamente. Chegamos assim, a mais uma importante função do SFN, a diversificação do risco do emprestador. Então tome nota: FUNÇÃO PRINCIPAL FUNÇÃO SECUNDÁRIA Intermediação do fluxo monetário entre os agentes econômicos superavitários e os deficitários [desenvolvimento equilibrado] Diversificação do risco do emprestador O Examinador pode ainda perguntar sobre uma terceira função do SFN. Está é a FISCALIZATÓRIA, ou seja, os órgãos que regulamentam e fiscalizam o SFN, também fazem parte dele. Uma outra coisa que é importante você saber desde já: Os agentes superavitários geram operações passivas para os bancos, ou seja, são uma obrigação do banco para com o poupador, pois este leva seus recursos para as instituições financeiras, e estas os remuneram por esses valores. Um exemplo clássico é a conta poupança. Os doadores (outra denominação para poupador) depositam dinheiro nessa conta. Quando há o saque, respeitados as regras existentes, esse valor está reajustado com as taxas do mercado. Digamos que em 1/01/2015, você tinha R$ 1.000,00 em uma conta poupança. Em 1/06/2015, você tira um saldo e verifica que o valor atual é de R$ 1.020,00. Este foi reajustado. Estes R$ 20,00 são um passivo para o banco, uma obrigação para com terceiros. Data inicial 01/01/201 5 Data final 01/06/2015 Valor nominal R$ 1.000,00 Correção no período Aprox. 2% Valor corrigido R$ 1.020,00 Já as operações com os agentes deficitários, geram um ativo ao banco, pois é através deste que o banco ganha dinheiro. Um exemplo é o financiamento de um veículo. Esses juros que o banco cobra é um ativo. É uma obrigação de terceiro para com ele. Deixe eu aproveitar e lhe dizer o que é juros: juros é o preço do dinheiro. Sim, é quanto custa para obter crédito. É a remuneração que o tomador de um empréstimo deve pagar ao proprietário do capital emprestado. Prof. Tiago Zanolla contato@tiagozanolla.com.br 7 25

8 A intermediação de recursos financeiros de terceiros, é a essência do sistema financeiro. O intermediário financeiro une poupadores e tomadores, promovendo a satisfação das necessidades de cada um. O agente pode ser ao mesmo tempo, superavitário e deficitário? Claro que pode. Ele pode, por exemplo, ter uma poupança e ter o financiamento da casa própria. A coleta dos recursos ocorre por meio dos depósitos dos agentes superavitários, atividade também conhecida como captação. Os recursos aplicados pelos poupadores poderão ser remunerados ou não remunerados, a depender do tipo de operação. Um depósito em uma conta poupança renderá ao titular desta, certa remuneração, como vimos acima. Já um depósito na conta corrente, não irá gerar nenhum tipo de ganho ao cliente. Analogicamente, o banco é um comerciante como qualquer outro, que compra no atacado e vende no varejo. Compra barato no atacado e vende caro no varejo. E qual é o produto que o banco comercializa? É o dinheiro. Ele compra o dinheiro do poupador, pagando juros de poupança (aprox. 6% ao ano) e vende aos tomadores através de empréstimos e financiamentos a 6% ao mês, por exemplo. Empréstimos Financiamentos Não tem uma destinação específica. O tomador pode usar os recursos como ele bem quiser Há destinação específica. Visa sempre aquisição de certo bem ou serviço. Por exemplo financiamento de carro, casa etc. Fique ligado na diferença entre Ativo e Passivo bancário: ATIVO BANCÁRIO Crédito para tomadores Remuneração (juros) RENDA DOS BANCOS Depósito de poupadores PASSIVO BANCÁRIO Remuneração (juros) Renda Poupadores Com isso, podemos concluir que a diferença entre o ativo e o passivo bancário, ou seja, é a diferença cobrada pelos bancos entre a taxa de empréstimo dos tomadores de crédito e a taxa de captação paga aos clientes. Esta diferença é chamada de Spread. POUPADOR 1% Banco 5% TOMADOR Agora uma observação importante. Você notou que o banco usa o dinheiro dos clientes e o empresta a eles mesmos? É isso mesmo! O banco pega seu dinheiro (depósitos) e o empresta a você mesmo (crédito). Prof. Tiago Zanolla contato@tiagozanolla.com.br 8 25

9 Depósitos Agentes Superavitários Saques Intermediários Financeiros Crédito Agentes Deficitários Pagamentos O Brasil é um dos países com maior spread bancário no mundo, além de ser detentor também de uma das mais elevadas taxas de juros. Isso decorre do risco de inadimplência. No início da aula falamos que uma das funções do Sistema Financeiro é a diversificação do risco do emprestador. O dinheiro que você deposita no banco é emprestado para outros clientes. Você praticamente não tem risco de perder esses valores, pois quando você quiser pode ir ao banco e sacar o dinheiro. Já em relação aos bancos o risco existe. Esse risco é inerente do mercado. Nem todos os tomadores honrarão com o compromisso de pagar o banco. Por mais que o banco selecione a forma de conceder crédito, nenhuma instituição financeira no mundo trabalha com risco zero. Por falar em risco, saiba que o Sistema Financeiro é injusto. Quer saber como? Olha só: Imagine que eu e o Silvio Santos precise emprestado 100 mil reais. De um lado, euzinho, simples professor para concursos. De outro lado temos o megaempresário e multimilionário empresário do ramo de entretenimento. Quem você acha que vai conseguir a melhor taxa de juros no banco? O Silvio Santos. Mas professor, é injusto! Quem ganha menos deveria ter acesso a melhores taxas. Pois bem meu aluno, os bancos oferecem, via de regra, taxas menores a quem tem mais poder aquisitivo e taxas maiores a quem tem menor poder aquisitivo. Parece injusto mas é isso mesmo. É assim que é feito o gerenciamento de risco pelo banco. Quem ganha mais, tem grande probabilidade de devolver o dinheiro tomado. Já aquele que ganha menos, está mais suscetível à inadimplência. RETORNO (+juros) Professor Silvio Santos RISCO (+ risco calote) Este gerenciamento é necessário, pois se os bancos concederem crédito sem visualizar o risco, podem gerar riscos aos poupadores. Como dissemos anteriormente, os poupadores depositam suas sobras nos bancos para receberem certa remuneração sem risco. Se os bancos começarem a não receberem dos tomadores, há crise no sistema financeiro. Chamamos isso de relação RISCO/RETORNO. Quanto maior o risco, maior o retorno para o banco. Num sistema com risco elevado, os poupadores irão querer sacar suas reservas, o que piora o equilíbrio do sistema, pois nenhuma instituição financeira no mundo suportaria que seus clientes sacassem seus depósitos simultaneamente. Se isso ocorresse, abalaria a economia do país. Quando isso acontece, a principal atitude dos governos é decretar feriado bancário e limitação do valor de saques. Para manter o equilíbrio do sistema financeiro, é necessária forte fiscalização e regulamentação pelos Governos. E nesse contexto que os agentes econômicos de regulação e fiscalização gerenciam. Temos o BA- CEN, CMN, CVM e diversos outros. Estudaremos todos eles pormenorizadamente. Para fecharmos o tópico, grave o seguinte: Prof. Tiago Zanolla contato@tiagozanolla.com.br 9 25

10 Intermediação do fluxo monetário Funções do SFN Diversificação do Risco Promover o desenvolvimento equilibrado Fiscalização das instituições que o compõe 5. Evolução do Sistema Financeiro Brasileiro O Sistema Financeiro Nacional é relativamente novo, tem pouco mais de 50 anos. A lei de 1964 é considerada o marco de criação do sistema brasileiro como hoje o conhecemos. Em 1964 foi promulgada como lei ordinária, mas com o advento da Constituição Federal de 88 foi recepcionada como lei complementar. Com a vinda da realeza portuguesa em 1808, foi criado o Banco do Brasil, primeira instituição financeira do país. Nessa época não existiam órgãos normativos e fiscalizadores. O BB foi criado para ser o banco do Governo. Era uma autoridade monetária e continuou fazendo papel de Banco Central até O Banco do Brasil apesar de não ser mais uma autoridade monetária, ainda exerce atividades típicas de Banco Central. Já um segundo marco veio acontecer mais de 100 anos depois. Em 1920 foi fundada a INSPETORIA GERAL DOS BANCOS. Seu objetivo era fiscalizar as instituições financeiras atuantes da época (já eram bem mais do que apenas o Banco do Brasil). Depois da Segunda Guerra Mundial, ocorreu no mundo todo uma série de importantes acontecimentos para que a organização financeira mundial pudesse chegar ao que vivenciamos hoje. Exemplo disso é a criação do Fundo Monetário Internacional (FMI) e o do Banco Mundial. Seguindo esse movimento, o Brasil criou em 1945 a Superintendência da Moeda e do Crédito (SUMOC) que tinha também a missão de supervisionar a atividades das instituições financeiras, mas tinha um controle financeiro maior que a Inspetoria Geral dos Bancos. Na década de 1950 em conjunto com os Estados Unidos, realizam-se estudos para tentar entender o motivo do Brasil ser um país subdesenvolvido. Constatou-se na época que era pela falta de investimentos na infraestrutura, pois, não havia dinheiro para o financiamento. Em 1952 foi criado então o Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico (BNDES).No início, o BNDES era um Banco de Fomento e hoje seu objetivo é ajudar e financiar novos negócios, novos empreendimentos que possam contribuir com o crescimento nacional. Mais tarde, em 1964, o SUMOC mudaria de nome e viraria o que conhecemos hoje como o Banco Central do Brasil. Essa mudança ocorreu através da lei 4.595/54 que é conhecida como Reforma Prof. Tiago Zanolla contato@tiagozanolla.com.br 10 25

11 Bancária. Além dessa mudança, foi criado o Conselho Monetário Nacional (em 31 de dezembro de 1964). Esse conselho tem o poder máximo do Sistema Financeiro Nacional e é responsável por fazer as regras e decidir o melhor caminho para que o sistema financeiro tenha o melhor desempenho possível. Também na Reforma Bancária foi decidido a composição original do Sistema Financeiro Nacional. Essa composição ficou com: Conselho Monetário Nacional, Banco Central do Brasil, o Banco do Brasil, o Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico (BNDES) e as outras instituições financeira, tanto privadas quanto públicas. Com a reforma bancária de 1964 foi extinto o conselho da SUMOC e a SUMOC e outros órgãos foram criados. Conselho da SUMOC Conselho Monetário Nacional SUMOC Banco Central No ano de 1965, iniciaram os trabalhos do Sistema Financeiro de Habitação (SFH), sendo que seu principal provedor seria o Banco Nacional da Habitação (BNH). No entanto, em 1986, o BNH foi extinto e as suas atribuições foram absorvidas pela Caixa Econômica Federal. O examinador pode ter algum tipo de frenesi e perguntar quais eram as autoridades monetárias pré-reforma bancária. Portanto, tome nota: Banco do Brasil AUTORIDADES antes da reforma bancária Tesouro Nacional SUMOC BNDES A Comissão de Valores Mobiliários foi criada em 1976 e, dez anos mais tarde, ocorreu a transferência da autoridade de produção de moedas referentes ao estado, do Banco do Brasil para o Banco Central. Em 1988, entrou em vigor a nova constituição que buscava, entre outras coisas, o equilíbrio econômico. Essa fase foi de crescimento para o Sistema Financeiro Nacional, acompanhado de um grande acrescimento da economia privada. Nesse mesmo ano, foi autorizado o que se chamou de constituição dos bancos múltiplos, que permitia a que a mesma pessoa jurídica pudesse operar com mais de uma carteira (como carteira comercial, de investimento, de desenvolvimento) ao mesmo tempo, o que antes era proibido. As duas principais leis que estruturaram o Sistema Financeiro são: Prof. Tiago Zanolla contato@tiagozanolla.com.br 11 25

12 Lei 4595/64 Reforma Bancária Lei 4728/65 Lei do Mercado de Capitais CUIDADO: A lei 4595 criou o Banco Central e o Conselho Monetário Nacional. A Comissão de Valores Mobiliários foi criada em Outro marco importante para a história aconteceu em 1995, quando foi criado o Programa de Estímulo à Reestruturação do Sistema Financeiro Nacional (PROER), que, como o próprio nome diz, visava dar força ao sistema financeiro nacional. E em 20 de junho de 1996 foi criado o Comitê da Politica Monetária (COPOM), responsável por definir a taxa básica dos juros aplicadas em território nacional (taxa SELIC). Antes disso, em 1994, o Brasil dava início ao Plano Real. Era uma série de medidas que visavam a recuperação da economia brasileira que estava em baixa. Com a moeda desvalorizada e com uma inflação que fugia do controle, o Brasil estava em uma complicada situação financeira. Entre as medidas do plano, estava a troca da moeda de circulação no país. Foi lançada a moeda Real que, junto às outras medidas tomadas pelo governo, conseguiram frear a inflação e recuperar a economia brasileira. Fernando Henrique Cardoso, ex-presidente do Brasil, era o ministro da Fazenda na época o lançamento do Plano Real, sendo que o projeto foi um trabalho seu. Ainda, em 1999, foi lançada a cédula de credito bancário. Essa medida se deu para criar um título de credito que pudesse facilitar, padronizar medidas como empréstimos, financiamentos ou repasses. Em 2002, ocorreram várias mudanças importantes para o Sistema Financeiro Nacional: nasceu o novo Sistema de Pagamento Brasileiro (SPB), criação de Sistema de Transferências de Reservas (STR) e também da Transferência Eletrônica Disponível ( TED). ANO FATO 1808 Vinda da realeza portuguesa. Criação do Banco do Brasil. Fazia as vezes de Banco Central Criada a Inspetoria Geral do Bancos 1945 Criação da Superintendência da Moeda e do Crédito 1964 Lei 4.595/64 - Reforma Bancária. Extinção da SUMOC e da Superintendência da SUMOC. Criação do Banco Central e CMN 1965 Lei 4.728/65 Lei do Mercado de Capitais 1976 Criada a Comissão de Valores Mobiliários Plano Real 1995 Programa de Estímulo à Reestruturação do Sistema Financeiro Nacional (PROER) Cédula de Crédito Bancário 2002 Novo Sistema de Pagamentos Brasileiro. 6. Segmentação do Mercado Financeiro Vimos que o sistema financeiro é um conjunto de instituições que se ocupam na manutenção da intermediação de recursos entre poupadores e investidores. Essas operações de intermediação financeira, assim como em um comércio, desenvolvem-se de forma segmentada. Por exemplo, se na sua cidade você quer comprar víveres, vai ao supermercado. Se quer comprar roupas, vai a uma loja de roupas. Se quer comprar um cachorro, vai ao pet shop. O mercado financeiro é dividido em quatro segmentos: Prof. Tiago Zanolla contato@tiagozanolla.com.br 12 25

13 MERCADO MONETÁRIO MERCADO DE CÂMBIO MERCADO DE CRÉDITO MERCADO DE CAPITAIS Essa segmentação é fundamental, pois, também define o tipo de agente econômico atuante. Explico. O mercado financeiro é o ambiente onde vendedores encontram compradores. Em poucas palavras, seria o local no qual as pessoas colocam seu dinheiro e esperam que ele se multiplique no menor espaço de tempo possível, com as mais altas taxas e com o menor risco. Assim, a depender do perfil do investidor, ele irá atuar em determinado segmento, pois podemos realizar transações com dinheiro, títulos públicos, serviços, seguros etc. Vamos verificar as principais características inerentes a cada segmento: MERCADO MONETÁRIO: é o mercado onde se concentram as operações para controle da oferta de moeda e das taxas de juros com vistas a garantir a liquidez da economia. O Banco Central do Brasil atua neste mercado praticando a chamada Política Monetária. Esse mercado prioriza as operações com moeda, ou seja, com depósitos à vista. Via de regra, lida com empréstimos de curtíssimo, curto e médio prazo. Quando um agente superavitário deposita suas sobras no banco, por exemplo, a uma operação com prazo definido, está fazendo um depósito a prazo, gerando uma operação passiva ao banco. A instituição usa esse dinheiro depositado a médio prazo e empresta a curto prazo para os agentes deficitários. Temos aí o chamado funding. FUNDING quer dizer "consolidação financeira das dívidas de curto prazo num prazo adequado à maturação do investimento e sua amortização". MERCADO DE CRÉDITO: atuam neste mercado diversas instituições financeiras e não financeiras prestando serviços de intermediação de recursos, prioritariamente, de médio e longo prazo. Trabalha com financiamentos. O Banco Central do Brasil é o principal órgão responsável pelo controle, normatização e fiscalização deste mercado. Já caiu em prova que o Mercado de Crédito financia o capital de giro. Ao nosso ponto de vista, financiar o capital de giro é empréstimo a curto prazo, que é função do Mercado Financeiro. O que fazer então? Aí, só analisando a questão. O mestre Carlos Arthur Newlands Jr, por exemplo, ensina que "As operações neste mercado têm prazos curto, médio e longo; têm por finalidade o financiamento do consumo das pessoas físicas, do capital fixo e do capital de giro das empresas. MERCADO DE CAPITAIS: tem como objetivo canalizar recursos de médio e longo prazo para agentes deficitários, através das operações de compra e de venda de títulos e valores mobiliários, efetuadas Prof. Tiago Zanolla contato@tiagozanolla.com.br 13 25

14 entre empresas, investidores e intermediários e para o próprio governo [através da venda de títulos públicos]. A Comissão de Valores Mobiliários é o principal órgão responsável pelo controle, normatização e fiscalização deste mercado. MERCADO DE CÂMBIO: mercado onde são negociadas as trocas de moedas estrangeiras por reais. Essas operações ocorrem com moedas conversíveis. Como assim? É que nem toda moeda é conversíveis. A conversibilidade é sinônimo de aceitabilidade internacional. Uma moeda conversível nesse sentido existe em depósitos no exterior, ou seja, é aceita por não residentes, e é comercializada em casas de câmbio. O Real até começou a ter alguns desses atributos, mas quase que exclusivamente nas nossas fronteiras ao Sul e em algumas cidades do Mercosul. Uma moeda pode ser tida como conversível quando for capaz de liquidar transações financeiras livremente, ou seja, sem restrições ou dificuldades à compra e venda. E, para tal, são necessários dois prérequisitos: solidez macroeconômica e segurança jurisdicional. Segundo Arida, a razão histórica para que a conversibilidade tenha sido restrita esteve associada à incapacidade da moeda nacional de exercer a função de reserva de valor devido à inflação crônica, motivo parcialmente suprimido pela estabilidade obtida nos últimos anos. O Banco Central do Brasil é o responsável pela administração, fiscalização e controle das operações de câmbio e da taxa de câmbio atuando através de sua Política Cambial. De forma simplista, pois será aprofundado em outra aulas, quero que você memorize alguns conceitos chave para que possa se orientar em questões de prova: MERCADO MONETÁRIO Depósitos à vista (conta corrente) Empréstimos (curto e médio prazo) BACEN MERCADO DE CRÉDITO Não tem depósitos à vista Financiamentos (médio e longo prazo) MERCADO DE CÂMBIO Moedas Estrangeiras CVM MERCADO DE CAPITAIS Valores Mobiliários Ações Debêntures Derivativos Todos os segmentos do mercado financeiro mantêm relação muito próxima com as políticas monetária, fiscal, de rendas e de câmbio. Os mercados são afetados por elas e refletem diretamente os resultados dessas políticas, sejam eles positivos ou negativos. É por isso que se costuma dizer que tudo está intimamente ligado, como se fossem elos de uma corrente. Se um dos segmentos da economia fica desequilibrado, é possível que num piscar de olhos os ventos mudem de rumo completamente! O dinamismo de uma economia está relacionado diretamente à capacidade do sistema financeiro de centralizar, canalizar e adiantar recursos para a sociedade investir e consumir. Há variados fatores interligados que criam as condições para o desenvolvimento econômico, tecnológico e social, mas o poder dos bancos de criar moeda e a existência de um sistema de intermediação de excedentes econômicos na forma financeira e de crédito estão entre os mais importantes (HILFERDING, 1985). Já que falamos em corrente, onde está a parte mais frágil? Ela está em qualquer um dos elos e isso ocorre com a economia também. As vezes um único seguimento está ruim e isso afeta todos os demais, pois o mercado é dinâmico. Prof. Tiago Zanolla contato@tiagozanolla.com.br 14 25

15 MERCADO FINANCEIRO MERCADO MONETÁRIO MERCADO DE CRÉDITO MERCADO DE CÂMBIO MERCADO DE CAPITAIS Da mesma forma que o setor financeiro é absolutamente essencial para impulsionar a economia, ele pode potencializar eventuais instabilidades e crises econômicas cíclicas. Se amplos segmentos de devedores perdem a condição de honrar seus compromissos junto ao setor financeiro em razão de uma incapacidade estrutural de pagamento, os bancos deixam de ter capacidade de realizar empréstimos como antes, particularmente durante fases de crises cambiais (KRUGMAN, Paul, 2001). Uma condição indispensável para o pleno funcionamento do sistema financeiro é a credibilidade (KRUGMAN, 1999). O descrédito de um sistema financeiro quebra a confiança na moeda nacional, gera mais incerteza e limita o desenvolvimento econômico e social. Quanto maior a confiança nos bancos, menores são os custos financeiros das transações e maiores são as probabilidades de a economia crescer com estabilidade. O mercado financeiro é parte presente em nosso dia a dia, desde o pagamento de uma conta, até os investimentos que fazemos. Segundo Fortuna (2003), podemos dividir os participantes do mercado financeiro em três grupos: Autoridades monetárias: responsáveis pelo cumprimento da política monetária nacional com medidas para reduzir ou aumentar a oferta da moeda. Representadas fundamentalmente pelo Conselho Monetário Nacional - CMN e pelo Banco Central. Autoridades de apoio: são coadjuvantes da execução da política monetária e regulação do mercado. Atuam de acordo com o seu objetivo principal em parte do mercado. Representadas fundamentalmente pela Comissão de Valores Mobiliários - CVM, Banco do Brasil, Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES, Caixa Econômica Federal e Conselho de Recursos do Sistema Financeiro Nacional. Instituições financeiras: participantes em geral do mercado financeiro. São objetos de nossa análise as instituições de crédito de curto, médio e longo prazo e instituições de intermediação no mercado de capitais. 7. Questões Comentadas QUESTÃO 01 (CESGRANRIO Caixa Escriturário) O Sistema Financeiro Nacional (SFN), conhecido também como Sistema Financeiro Brasileiro, compreende um vasto sistema que abrange grupos de instituições, entidades e empresas. Nesse sentido, o Sistema Financeiro Nacional podemos dizer que pode ser compreendido por um conjunto de instituições financeiras e instrumentos financeiros que visam, em última análise, a transferir recursos dos agentes econômicos (pessoas, empresas, governo) superavitários para os deficitários. COMENTÁRIOS: O Sistema Financeiro Nacional é um conjunto de instituições, órgãos e afins que controlam, fiscalizam e fazem as medidas que dizem respeito à circulação da moeda e de crédito dentro do país e tem como objetivos principais: Prof. Tiago Zanolla contato@tiagozanolla.com.br 15 25

16 Intermediação do fluxo monetário entre os agentes econômicos superavitários e os deficitários. Manter o fluxo de recursos entre poupadores e tomadores, constituindo assim o mercado financeiro. GABARITO: CERTO QUESTÃO 02 (CESPE Banco do Brasil) São consideradas instituições financeiras as pessoas jurídicas, públicas ou privadas, que tenham como atividade principal ou acessória a coleta, a intermediação ou a aplicação de recursos financeiros próprios ou de terceiros, em moeda nacional ou estrangeira, e a custódia de valor de propriedade de terceiros. COMENTÁRIOS: Questão perfeita (decoreba). É a própria definição de instituição financeira. GABARITO: CERTO QUESTÃO 03 (CESGRANRIO Caixa Escriturário) O Sistema Financeiro Nacional (SFN), conhecido também como Sistema Financeiro Brasileiro, compreende um vasto sistema que abrange grupos de instituições, entidades e empresas. Nesse sentido, o Sistema Financeiro Nacional podemos dizer que pode ser compreendido por instituições financeiras e filantrópicas, situadas no território nacional, que têm como objetivo principal o financiamento de obras públicas e a participação ativa em programas sociais. COMENTÁRIOS: Instituições filantrópicas não são instituições financeiras! Lembre-se: O SFN é composto com um conjunto de instituições financeiras e tem como função manter o fluxo de recursos entre poupadores e tomadores, constituindo assim o mercado financeiro. GABARITO: ERRADA QUESTÃO 04 (INÉDITA 2016 Elaborada pelo Autor) No mercado financeiro, a intermediação financeira desenvolve-se de forma segmentada, com base em quatro subdivisões: mercados monetário, cambial, de crédito e de capitais. O mercado monetário visa, fundamentalmente, canalizar recursos de médio e longo prazo para agentes deficitários, através das operações de compra e de venda de títulos e valores mobiliários, garantindo a liquidez da economia. COMENTÁRIOS: O mercado monetário é o mercado onde se concentram as operações para controle da oferta de moeda e das taxas de juros com vistas a garantir a liquidez da economia. Esse mercado prioriza as operações com moeda, ou seja, com depósitos à vista. Via de regra, lida com empréstimos de curtíssimo, curto e médio prazo. O conceito trazido pela questão nos remeta ao MERCADO DE CAPITAIS que tem como objetivo canalizar recursos de médio e longo prazo para agentes deficitários, através das operações de compra e de venda de títulos e valores mobiliários, efetuadas entre empresas, investidores e intermediários. A Comissão de Valores Mobiliários é o principal órgão responsável pelo controle, normatização e fiscalização deste mercado. Prof. Tiago Zanolla contato@tiagozanolla.com.br 16 25

17 QUESTÃO 05 (INÉDITA 2016 Elaborada pelo Autor) O mercado financeiro brasileiro é segmentado. As operações de compra e venda de moedas internacionais conversíveis são realizadas no mercado de câmbio. COMENTÁRIOS: Questão tranquila. O mercado de câmbio são negociadas as trocas de moedas estrangeiras por reais. Essas operações ocorrem com moedas conversíveis. GABARITO: CERTO QUESTÃO 06 (FUNDAÇÃO SOUSÂNDRADE 2007 BNB) A Constituição Federal, norma de maior hierarquia no ordenamento jurídico do Estado, ocupou-se, em capítulo específico, de estabelecer o regramento básico do Sistema Financeiro Nacional (SFN). A despeito de tal Sistema, a Carta Magna dispõe que será estruturado de modo a promover o desenvolvimento equilibrado do País e a servir aos interesses da coletividade. COMENTÁRIOS: Questão copia e cola. O Art. 192 diz que O sistema financeiro nacional, estruturado de forma a promover o desenvolvimento equilibrado do País e a servir aos interesses da coletividade, em todas as partes que o compõem [...]. GABARITO: CERTO QUESTÃO 07 (INÉDITA 2016 Elaborada pelo Autor) O descrédito de um sistema financeiro tende a aumentas as taxas de juros do mercado monetário. COMENTÁRIOS: A quebra a confiança na moeda nacional, gera mais incerteza e limita o desenvolvimento econômico e social. Quanto maior a confiança nos bancos, menores são os custos financeiros das transações e maiores são as probabilidades de a economia crescer com estabilidade. Essa estabilidade gera confiança e torna o nível de inadimplência menor (pois há maior empregabilidade, mais crédito, mais renda etc.) GABARITO: CERTO QUESTÃO 08 (INÉDITA 2016 Elaborada pelo Autor) O mercado financeiro é parte presente em nosso dia a dia, desde o pagamento de uma conta, até os investimentos que fazemos. As autoridades de apoio são responsáveis pelo cumprimento da política monetária nacional com medidas para reduzir ou aumentar a oferta da moeda. COMENTÁRIOS: As autoridades monetárias é que são responsáveis pelo cumprimento da política monetária nacional com medidas para reduzir ou aumentar a oferta da moeda. Representadas fundamentalmente pelo Conselho Mone-tário Nacional - CMN e pelo Banco Central. Autoridades de apoio são coadjuvantes da execução da política monetária e regulação do mercado. Atuam de acordo com o seu objetivo principal em parte do mercado. GABARITO: ERRADA Prof. Tiago Zanolla contato@tiagozanolla.com.br 17 25

18 QUESTÃO 09 (ESAF Procurador da Fazenda Nacional) O sistema financeiro nacional, estruturado de forma a promover o desenvolvimento equilibrado do País e a servir aos interesses da coletividade, é regulado pela Lei n , de 1964, criada sob a forma de lei ordinária, mas recebida pela Constituição de 1988 como lei complementar. COMENTÁRIOS: A Constituição da República definiu no artigo 192, que a estrutura do sistema financeiro nacional só poderá ser regulado por Lei Complementar. O pleno do STF firmou o entendimento de que a Lei 4.595, de 1964, foi recepcionada pela Constituição da República de 1988 com status de Lei Complementar, regulando o sistema financeiro nacional e as atribuições do Banco Central do Brasil. Assim, embora a Lei 4.595/64 não seja lei complementar no aspecto formal, a mesma possui nítido caráter de lei complementar, erigida a tal categoria pela edição da CF/88. A natureza de lei complementar da Lei 4.595/64 é pacífica na doutrina e na jurisprudência. GABARITO: CERTO QUESTÃO 10 (CESPE TRF - 3ª REGIÃO) Não são consideradas instituições financeiras as pessoas jurídicas que tenham como atividade acessória a coleta, intermediação ou aplicação de recursos financeiros próprios ou de terceiros, em moeda nacional ou estrangeira, e a custódia de valor de propriedade de terceiros. COMENTÁRIOS: À luz da lei 4.595/64, Art. 17, Consideram-se instituições financeiras, para os efeitos da legislação em vigor, as pessoas jurídicas públicas ou privadas, que tenham como atividade principal ou acessória a coleta, intermediação ou aplicação de recursos financeiros próprios ou de terceiros, em moeda nacional ou estrangeira, e a custódia de valor de propriedade de terceiros. GABARITO: ERRADA QUESTÃO 11 (CESPE 2009 BACEN) Pessoa física que exerça, eventualmente, captação e aplicação de recursos financeiros de terceiros, em moeda estrangeira, está equiparada legalmente a instituição financeira. COMENTÁRIOS: Segundo o parágrafo único da lei 4.595, equiparam-se às instituições financeiras as pessoas físicas que exerçam qualquer das atividades referidas no art. 17 (visto acima), de forma permanente ou eventual. GABARITO: CERTO QUESTÃO 12 (FUNDAÇÃO SOUSÂNDRADE 2007 BNB) A Constituição Federal, norma de maior hierarquia no ordenamento jurídico do Estado, ocupou-se, em capítulo específico, de estabelecer o regramento básico do Sistema Financeiro Nacional (SFN). A despeito de tal Sistema, a Carta Magna dispõe que será regulado por leis ordinárias que disporão quanto aos interesses da coletividade e a promoção do desenvolvimento econômico e social do País. COMENTÁRIOS: Questão quase perfeita. Mas olha só, o Constituição dita que o SFN será regulado por LEI COMPLEMENTAR e não ordinária. O resto está certinho. GABARITO: ERRADA Prof. Tiago Zanolla contato@tiagozanolla.com.br 18 25

19 QUESTÃO 13 (FUNDAÇÃO SOUSÂNDRADE 2007 BNB) A Constituição Federal, norma de maior hierarquia no ordenamento jurídico do Estado, ocupou-se, em capítulo específico, de estabelecer o regramento básico do Sistema Financeiro Nacional (SFN). A despeito de tal Sistema, a Carta Magna dispõe que será estruturado de modo a promover o desenvolvimento socioeconômico do País e abrangerá os sistemas cooperativos. COMENTÁRIOS: Uma palavra tornou a questão incorreta. Não é desenvolvimento socioeconômico, e sim desenvolvimento equilibrado. GABARITO: ERRADA QUESTÃO 14 (INÉDITA 2016 Elaborada pelo Autor) O objetivo do mercado de capitais é canalizar as poupanças (recursos financeiros) da sociedade para o comércio, a indústria, outras atividades econômicas e para o próprio governo. COMENTÁRIOS: Questão perfeita! A função precípua do SFN é possibilitar a transferência de recursos dos agentes superavitários aos deficitários. No mercado de capitais a essência é a mesma. Esses recursos saem dos poupadores e vão para as empresas através da venda de ações e outros títulos. O governo também capta recursos no mercado de capitais através da venda GABARITO: ERRADA QUESTÃO 15 (INÉDITA 2016 Elaborada pelo Autor) Sistema Financeiro Nacional SFN é composto com um conjunto de instituições financeiras e tem como função manter o fluxo de recursos entre poupadores e tomadores, constituindo assim o mercado financeiro. Uma das funções do SFN é a eliminação do risco do emprestador. COMENTÁRIOS: Não existe eliminação do risco. O que acontece é a diversificação do risco do emprestador, diminuindo assim o risco GABARITO: ERRADA QUESTÃO 16 (INÉDITA 2016 Elaborada pelo Autor) A lei 4.595/64, conhecida como lei da Reforma Bancária trouxe a composição original do Sistema Financeiro Nacional. Essa composição tem o Conselho Monetário Nacional, Banco Central do Brasil, o Banco do Brasil, o Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e a Comissão de Valores Mobiliários. COMENTÁRIOS: A lei 4595 criou o Banco Central e o Conselho Monetário Nacional. A Comissão de Valores Mobiliários foi criada em Lei 4595/64 Reforma Bancária Lei 4728/65 Lei do Mercado de Capitais GABARITO: ERRADA Prof. Tiago Zanolla contato@tiagozanolla.com.br 19 25

20 QUESTÃO 17 (INÉDITA 2015 Elaborada pelo Autor) Imagine que Dona Curuíra deseje comprar um carro, porém não tem todo o dinheiro suficiente para pagamento à vista. Dona Curuíra sabe que que sua amiga, Graciolina, sua irmã, tem dinheiro guardado e pede R$ ,00 emprestado. Graciolina, considerando o mau histórico de pagamentos de Curuíra, se nega a emprestar. Assim, para evitar novas investidas de Curuíra, Graciolina deposita o dinheiro no Banco da Boa Renda. Dona Curuíra, inconformada, vai até o Banco e pede dinheiro para comprar o veículo e o banco concede o crédito destinado a isso. Nessa situação HIPOTÉTICA, analise as assertivas abaixo e marque opção correta: a) Dona Curuíra é um agente deficitário, enquanto Graciolina é um poupador e o Banco um agente superavitário que faz o empréstimo. b) Dona Curuíra é tomador, enquanto Graciolina é um poupador. O banco é um agente intermediário que realiza um empréstimo a Dona Curuíra. c) Dona Curuíra é um agente deficitário, Graciolina é um agente superavitário. O banco é o intermediário financeiro e realiza um empréstimo a Dona Curuíra d) Dona Curuíra é um agente deficitário, Graciolina é um agente superavitário. O banco é o tomador financeiro e concede um financiamento a Dona Curuíra e) Dona Curuíra é um agente deficitário, Graciolina é um agente superavitário. O banco é o intermediário financeiro e concede um financiamento a Dona Curuíra. COMENTÁRIO: Bem, antes de tudo vamos revisar alguns conceitos: Agente deficitário/tomador aquele que tem necessidade de crédito. Agente superavitário/poupador aquele que tem recursos financeiros. Agente intermediário integrante do SFN que faz a intermediação de recursos financeiros entre os poupadores e os tomadores. Empréstimo- concessão de crédito livre. Para ser usado como o tomador quiser. Financiamento concessão de crédito para um bem definido. Bem, agora ficou fácil! Dona Curuíra quer dinheiro emprestado agente deficitário/tomador Graciolina tem dinheiro para emprestar agente superavitário/poupador Banco da Boa Renda intermediador financeiro Concessão de crédito para compra do carro Financiamento GABARITO DA QUESTÃO: LETRA E QUESTÃO 18 (INÉDITA 2016 Elaborada pelo Autor) Ao realizar um empréstimo, a instituição financeira está gerando a ela uma operação passiva através de um agente deficitário. COMENTÁRIOS: A questão cobra conhecimentos entre ativo e passivo bancário. Os agentes superavitários geram operações passivas para os bancos, ou seja, são uma obrigação do banco para com o poupador, pois este leva seus recursos para as instituições financeiras, e estas os remuneram por esses valores. Já as operações com os agentes deficitários, geram um ativo ao banco, pois é através deste que o banco ganha dinheiro. Assim, a questão está incorreta, pois a operação gerada pelos agentes deficitários é um ativo ao banco. Prof. Tiago Zanolla contato@tiagozanolla.com.br 20 25

21 GABARITO: INCORRETO QUESTÃO 19 (INÉDITA 2016 Elaborada pelo Autor) A principal função do SFN é a intermediação do fluxo monetário entre os agentes econômicos superavitários e os deficitários suprindo aos interesses coletivos de modo a possibilitar o desenvolvimento equilibrado do país. Desta forma, o agente econômico menos capaz terá acesso a melhores taxas bancárias. COMENTÁRIOS: Quem ganha menos deveria ter acesso a melhores taxas. Mas não é assim que acontece. Uma coisa é o Minha Casa Minha Dívida Vida que é um programa de fomento a moradia popular outra coisa é o gerenciamento de risco feito pelas instituições financeiras. Quem ganha mais, tem grande probabilidade de devolver o dinheiro tomado. Já aquele que ganha menos, está mais suscetível à inadimplência. Quanto maior o risco, maior o retorno para o banco, ou seja, mais alta as taxas de juros. GABARITO: ERRADA QUESTÃO 20 (INÉDITA 2016 Elaborada pelo Autor)Os agentes superavitários sempre tem sobra de recursos, razão esta que os impossibilita ser um agente deficitário. COMENTÁRIOS: Nada disso, uma pessoa pode por exemplo ser um agente superavitário [ganhar mais do que gasta] porém pode, pode exemplo, tomar um financiamento para compra da casa própria. GABARITO: ERRADA QUESTÃO 21 (INÉDITA 2013 Elaborada pelo Autor) Consideram-se instituições financeiras, as pessoas jurídicas públicas e privadas que tenham como atividade principal a intermediação exclusiva de recursos financeiros próprios. ( ) Certo ( ) Errado COMENTÁRIOS: A assertiva está quase toda perfeita, porém, ao afirmar que a atividade principal das instituições financeiras é a intermediação de recursos financeiros próprios errou, pois, é a intermediação de recursos financeiros próprios e de terceiros. GABARITO: ERRADA 8. Observações Finais Caro aluno! Espero que tenham gostado de nossa primeira aula e que, juntos possamos terminar essa jornada! Acredito que tenham compreendido nossa proposta para o curso. Destrinchamos o que há de melhor no conteúdo e trouxemos ele detalhado para você. É desta forma que iremos conduzir as próximas aulas. Se você ficou com dúvidas quanto a aula, estou à disposição por contato@tiagozanolla.com.br Bem, por hoje é isso. Aguardo vocês na próxima aula! Até lá, fique bem! Tiago Zanolla Prof. Tiago Zanolla contato@tiagozanolla.com.br 21 25

22 9. Questões Apresentadas em Aula CURSO REGULAR DE CONHECIMENTOS BANCÁRIOS QUESTÃO 01 (CESGRANRIO Caixa Escriturário) O Sistema Financeiro Nacional (SFN), conhecido também como Sistema Financeiro Brasileiro, compreende um vasto sistema que abrange grupos de instituições, entidades e empresas. Nesse sentido, o Sistema Financeiro Nacional podemos dizer que pode ser compreendido por um conjunto de instituições financeiras e instrumentos financeiros que visam, em última análise, a transferir recursos dos agentes econômicos (pessoas, empresas, governo) superavitários para os deficitários. QUESTÃO 02 (CESPE Banco do Brasil) São consideradas instituições financeiras as pessoas jurídicas, públicas ou privadas, que tenham como atividade principal ou acessória a coleta, a intermediação ou a aplicação de recursos financeiros próprios ou de terceiros, em moeda nacional ou estrangeira, e a custódia de valor de propriedade de terceiros. QUESTÃO 03 (CESGRANRIO Caixa Escriturário) O Sistema Financeiro Nacional (SFN), conhecido também como Sistema Financeiro Brasileiro, compreende um vasto sistema que abrange grupos de instituições, entidades e empresas. Nesse sentido, o Sistema Financeiro Nacional podemos dizer que pode ser compreendido por instituições financeiras e filantrópicas, situadas no território nacional, que têm como objetivo principal o financiamento de obras públicas e a participação ativa em programas sociais. QUESTÃO 04 (INÉDITA 2016 Elaborada pelo Autor) No mercado financeiro, a intermediação financeira desenvolve-se de forma segmentada, com base em quatro subdivisões: mercados monetário, cambial, de crédito e de capitais. O mercado monetário visa, fundamentalmente, canalizar recursos de médio e longo prazo para agentes deficitários, através das operações de compra e de venda de títulos e valores mobiliários, garantindo a liquidez da economia. QUESTÃO 05 (INÉDITA 2016 Elaborada pelo Autor) O mercado financeiro brasileiro é segmentado. As operações de compra e venda de moedas internacionais conversíveis são realizadas no mercado de câmbio. QUESTÃO 06 (FUNDAÇÃO SOUSÂNDRADE 2007 BNB) A Constituição Federal, norma de maior hierarquia no ordenamento jurídico do Estado, ocupou-se, em capítulo específico, de estabelecer o regramento básico do Sistema Financeiro Nacional (SFN). A despeito de tal Sistema, a Carta Magna dispõe que será estruturado de modo a promover o desenvolvimento equilibrado do País e a servir aos interesses da coletividade. QUESTÃO 07 (INÉDITA 2016 Elaborada pelo Autor) O descrédito de um sistema financeiro tende a aumentas as taxas de juros do mercado monetário. Prof. Tiago Zanolla contato@tiagozanolla.com.br 22 25

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