Professor : André Luiz Oliveira Santos. (continuação) Itapetininga SP

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Professor : André Luiz Oliveira Santos. (continuação) Itapetininga SP"

Transcrição

1 Professor : André Luiz Oliveira Santos (continuação) Itapetininga SP 2015

2 2 4. SISTEMA ESPECIAL DE LIQUIDAÇÃO E CUSTÓDIA (SELIC) O Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic), do Banco Central do Brasil, é um sistema informatizado que se destina à custódia de títulos escriturais de emissão do Tesouro Nacional, bem como ao registro e à liquidação de operações com esses títulos. As liquidações no âmbito do Selic ocorrem por meio do mecanismo de entrega contra pagamento (Delivery versus Payment DVP), que opera no conceito de Liquidação Bruta em Tempo Real (LBTR), sendo as operações liquidadas uma a uma por seus valores brutos em tempo real. Além do sistema de custódia de títulos e de registro e liquidação de operações, integram o Selic os seguintes módulos complementares: a) Oferta Pública (Ofpub); b) Oferta a Dealers (Ofdealers); c) Lastro de Operações Compromissadas (Lastro); d) Negociação Eletrônica de Títulos (Negociação). Os módulos Ofpub e Ofdealers são sistemas eletrônicos que têm por finalidade acolher propostas e apurar resultados de ofertas públicas (leilões) de venda ou de compra definitiva de títulos; de venda de títulos com compromisso de recompra ou de compra de títulos com compromisso de revenda; e de outras operações, a critério do Administrador do Selic. Podem participar do Ofpub todas as instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil, desde que participantes do Selic. Já do Ofdealers participam apenas as instituições credenciadas a operar com o Departamento de Operações do Mercado Aberto (Demab) do Banco Central do Brasil e com a Coordenação-Geral de Operações da Dívida Pública (Codip) da Secretaria do Tesouro Nacional. O módulo Lastro tem por finalidade auxiliar a especificação dos títulos objeto das operações compromissadas (venda ou compra de títulos com o compromisso de recompra ou revenda). O módulo Negociação consiste em uma plataforma eletrônica de negociação de títulos públicos federais acessível aos participantes do Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic). O módulo dispõe de duas funções: a) Negociação, para o cadastramento de ordens de compra e de venda e o fechamento dos negócios; b) Especificação, para a definição das contas e dos percentuais de distribuição, entre essas contas, da quantidade negociada em cada ordem. As duas funções são exclusivas dos dealers. Os demais participantes têm acesso apenas para fins de consulta de ordens e taxas. É permitido, contudo, que os dealers especifiquem ordens para terceiros, por meio

3 3 da utilização de sua conta de corretagem (intermediação). O funcionamento do módulo Negociação encontra-se disciplinado na Carta Circular 3.568, de 19/10/2012. A administração do Selic e de seus módulos complementares é de competência exclusiva do Demab e o sistema é operado em parceria com a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima). 4.1 Central de Liquidação Financeira e de Custódia de Títulos (CETIP) A Cetip é depositária principalmente de títulos de renda fixa privados, títulos públicos estaduais e municipais e títulos representativos de dívidas de responsabilidade do Tesouro Nacional, de que são exemplos os relacionados com empresas estatais extintas, com o Fundo de Compensação de Variação Salarial - FCVS, com o Programa de Garantia da Atividade Agropecuária - Proagro e com a dívida agrária (TDA). Na qualidade de depositária, a entidade processa a emissão, o resgate e a custódia dos títulos, bem como, quando é o caso, o pagamento dos juros e demais eventos a eles relacionados. Existem títulos transacionados na Cetip que são emitidos em papel, por comando legal. Esses títulos são transferidos para a Cetip no momento do registro e são fisicamente custodiados pelo registrador. As operações de compra e venda são realizadas no mercado de balcão, incluindo aquelas processadas por intermédio do CetipNet (sistema eletrônico de negociação). Conforme o tipo de operação e o horário em que realizada, a liquidação é em D ou D+1. As operações no mercado primário, envolvendo títulos registrados na Cetip, são geralmente liquidadas com compensação multilateral de obrigações (a Cetip não atua como contraparte central). Compensação bilateral é utilizada na liquidação das operações com derivativos e liquidação bruta em tempo real, nas operações com títulos negociados no mercado secundário. A Cetip observa os modelos 1 e 3 de entrega contra pagamento, conforme a liquidação seja efetuada, respectivamente, sem ou com compensação de obrigações. Se algum banco liquidante não confirmar o pagamento de participante a ele vinculado, ou se houver inadimplência de banco liquidante, a compensação multilateral é reprocessada, com possível extensão da janela de liquidação, na forma do regulamento da Cetip. No primeiro caso (não confirmação de pagamento), o novo resultado multilateral é calculado com a simples exclusão das operações do participante cuja posição deixou de ser confirmada pelo banco liquidante, sendo as operações remetidas para liquidação na modalidade LBTR. No segundo caso, inadimplência de banco liquidante, além de remeter essas operações para a modalidade LBTR, abre-se a possibilidade de os participantes indicarem novo banco liquidante. A liquidação financeira final é realizada via STR em contas mantidas no Banco Central do Brasil (excluem-se da liquidação via STR às posições bilaterais de participantes que têm conta no mesmo banco liquidante).

4 4 Podem participar da Cetip bancos comerciais, bancos múltiplos, caixas econômicas, bancos de investimento, bancos de desenvolvimento, sociedades corretoras de valores, sociedades distribuidoras de valores, sociedades corretoras de mercadorias e de contratos futuros, empresas de leasing, companhias de seguro, bolsas de valores, bolsas de mercadorias e futuros, investidores institucionais, pessoas jurídicas não financeiras, incluindo fundos de investimento e sociedades de previdência privada, investidores estrangeiros, além de outras instituições também autorizadas a operar nos mercados financeiros e de capitais. Os participantes não titulares de conta Reservas Bancárias ou de Conta de Liquidação liquidam suas obrigações por intermédio de instituições que são titulares de conta Reservas Bancárias. 4.2 Sociedades de Crédito Imobiliário Instituição financeira atualmente atua como repassadora de recursos do Sistema Financeiro de Habitação. A Sociedade de Crédito Imobiliário (SCI) é um tipo de instituição financeira especializada no financiamento habitacional, integrante do Sistema Financeiro da Habitação(SFH). Captação de recursos do público Desde a década de 80, as SCIs não captam recursos do público e atuam somente na condição de repassadoras. O foco da SCI consiste no financiamento para construção de habitações, na abertura de crédito para compra ou construção de casa própria e no financiamento de capital de giro a empresas incorporadoras, produtoras e distribuidoras de material de construção. Atualmente, em decorrência da sua condição de repassadora, as SCIs têm atuado de forma mais limitada, voltando-se para operações específicas, como o programa Minha Casa, Minha Vida. A SCI é constituída na forma de sociedade anônima e é supervisionada pelo Banco Central. Deve constar de sua denominação social a expressão crédito imobiliário. Ao longo dos anos 80, diante da necessidade de se criar mecanismos para que essas instituições pudessem obter melhores condições de permanência no Sistema Financeiro de Habitação (SFH), o Conselho Monetário Nacional possibilitou a transformação de SCI em instituições repassadoras de recursos do SFH, mediante a assunção do compromisso de abster-se de captar recursos do público, bem como de transferência de suas captações de depósitos de poupança para outras instituições do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo. Essa transferência foi patrocinada pelo Fundo de Garantia de Depósitos e Letras Imobiliárias FGDLI, que assumiu a condição de credor das sociedades repassadoras e devedor das instituições receptoras das contas de poupança. Com a Resolução 2.197/1995, o FGDLI foi extinto e teve seu patrimônio absorvido pelo Fundo

5 5 Garantidor de Créditos FGC, que é entidade privada, sem fins lucrativos, destinada a administrar mecanismo de proteção a titulares de créditos contra instituições financeiras. 4.3 Associações de poupança e empréstimo APEs atuam na formação de poupança e no financiamento da casa própria. Associação de Poupança e Empréstimo (APE) é uma instituição criada para facilitar aos associados à aquisição da casa própria e captar, incentivar e disseminar a poupança. Os depositantes tornam-se associados da instituição. Abrangência das APEs As APEs têm âmbito de atuação regional. Contudo, a única APE em pleno funcionamento no Brasil hoje, a Poupex, tem a particularidade de atuar em âmbito nacional. Ela é gerida pela Fundação Habitacional do Exército (FHE). Os associados podem participar da APE de duas formas básicas: ao adquirir financiamento imobiliário ou ao depositar seu dinheiro para formar poupança. Suas operações ativas são, basicamente, direcionadas ao mercado imobiliário, inclusive ao Sistema Financeiro de Habitação SFH. Já as operações passivas, além dos depósitos de poupança, são constituídas de: letras hipotecárias; repasses e refinanciamentos contraídos no País; empréstimos e financiamentos contraídos no exterior; letras de crédito imobiliário, letra financeira e depósitos interfinanceiros. A APE compõe o Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) e o Sistema Financeiro de Habitação, atua sob a forma de sociedade civil, sendo supervisionada pelo Banco Central. O Decreto-Lei nº 70, de 21 de novembro de 1966, estabeleceu a atuação regional das APEs. Ao longo do tempo perderam representatividade no Sistema Financeiro, restando apenas a Poupex - Associação de Poupança e Empréstimo, única APE em pleno funcionamento, criada com o amparo da Lei 6.855, de 18 de novembro de 1980.

6

SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL. PORTARIA No- 490, DE 24 DE AGOSTO DE 2009

SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL. PORTARIA No- 490, DE 24 DE AGOSTO DE 2009 SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL PORTARIA No- 490, DE 24 DE AGOSTO DE 2009 O SECRETÁRIO ADJUNTO DO TESOURO NACIONAL, no uso das atribuições que lhe conferem a Portaria MF nº 183, de 31 de julho de 2003,

Leia mais

AULA 2. Disciplina: Mercado de Capitais Assunto: Introdução ao SFN Facilitadora: Prof. Ms Keilla

AULA 2. Disciplina: Mercado de Capitais Assunto: Introdução ao SFN Facilitadora: Prof. Ms Keilla AULA 2 Disciplina: Mercado de Capitais Assunto: Introdução ao SFN Facilitadora: Prof. Ms Keilla Objetivos da aula: SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL Histórico ; Composição; Definição; Funções e objetivos dos

Leia mais

Certificado de Recebíveis do Agronegócio CRA

Certificado de Recebíveis do Agronegócio CRA Renda Fixa Certificado de Recebíveis do Agronegócio CRA Certificado de Recebíveis do Agronegócio O produto O Certificado de Recebíveis do Agronegócio (CRA) é um título que gera um direito de crédito ao

Leia mais

(iii) Ofereçam opção de resgate nos próximos 30 dias; que a não permissão de resgate acarreta riscos reputacionais à instituição;

(iii) Ofereçam opção de resgate nos próximos 30 dias; que a não permissão de resgate acarreta riscos reputacionais à instituição; ANEXO 1 GLOSSÁRIO: CONCEITOS E DEFINIÇÕES Resolução 4.090/12 Captações de atacado não colateralizadas são os depósitos, as emissões próprias de instrumentos financeiros e as operações compromissadas lastreadas

Leia mais

MANUAL DE NORMAS CÉDULA DE DEBÊNTURES

MANUAL DE NORMAS CÉDULA DE DEBÊNTURES MANUAL DE NORMAS CÉDULA DE DEBÊNTURES VERSÃO: 01/7/2008 2/9 MANUAL DE NORMAS CÉDULA DE DEBÊNTURES ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO SEGUNDO DAS DEFINIÇÕES 3 CAPÍTULO TERCEIRO DAS ATIVIDADES

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 1.186. b) outros títulos nominativos, mantidos sob a forma escritural na instituição financeira emissora/aceitante;

RESOLUÇÃO Nº 1.186. b) outros títulos nominativos, mantidos sob a forma escritural na instituição financeira emissora/aceitante; 1 RESOLUÇÃO Nº 1.186 O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31.12.64, torna público que o CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL, em sessão realizada nesta data, tendo em vista o disposto

Leia mais

Contrato de Opção de Venda sobre Índice da Taxa Média de Operações Compromissadas de Um Dia (ITC) com Lastro em Títulos Públicos Federais

Contrato de Opção de Venda sobre Índice da Taxa Média de Operações Compromissadas de Um Dia (ITC) com Lastro em Títulos Públicos Federais Contrato de Opção de Venda sobre Índice da Taxa Média de Operações Compromissadas de Um Dia (ITC) com Lastro em Títulos Públicos Federais Especificações 1. Definições Contrato (especificações): Contrato

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 4.373, DE 29 DE SETEMBRO DE 2014

RESOLUÇÃO Nº 4.373, DE 29 DE SETEMBRO DE 2014 RESOLUÇÃO Nº 4.373, DE 29 DE SETEMBRO DE 2014 Dispõe sobre aplicações de investidor não residente no Brasil nos mercados financeiro e de capitais no País e dá outras providências. O Banco Central do Brasil,

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 2693. (Ver alterações dadas pela Resolução 3.334, de 22/12/2005.)

RESOLUÇÃO Nº 2693. (Ver alterações dadas pela Resolução 3.334, de 22/12/2005.) RESOLUÇÃO Nº 2693 (Ver alterações dadas pela Resolução 3.334, de 22/12/2005.) Documento normativo revogado pela Resolução 3.557, de 27/03/2008. Dispõe sobre a aplicação dos recursos garantidores das provisões

Leia mais

Como funciona o Sistema Financeiro Nacional. José Reynaldo de Almeida Furlani Abril de 2008

Como funciona o Sistema Financeiro Nacional. José Reynaldo de Almeida Furlani Abril de 2008 Como funciona o Sistema Financeiro Nacional José Reynaldo de Almeida Furlani Abril de 2008 Segmentação do Mercado MERCADO MONETÁRIO MERCADO DE CRÉDITO MERCADO FINANCEIRO MERCADO DE CAPITAIS MERCADO CAMBIAL

Leia mais

Títulos privados de Renda Fixa

Títulos privados de Renda Fixa Títulos Privados de Renda Fixa são títulos emitidos por instituições privadas que possuem remuneração paga em intervalos e condições pré-definidos. Existem diversas modalidades disponíveis no mercado,

Leia mais

Descrição da Estrutura e do Funcionamento das Entidades Auto-Reguladoras e das Câmaras de Liquidação e Custódia de Valores Mobiliários

Descrição da Estrutura e do Funcionamento das Entidades Auto-Reguladoras e das Câmaras de Liquidação e Custódia de Valores Mobiliários HSBC Corretora Descrição da Estrutura e do Funcionamento das Entidades Auto-Reguladoras e das Câmaras de Liquidação e de Valores Mobiliários "Todos os direitos reservados e protegidos pela Lei 9.610 de

Leia mais

RESOLUCAO N. 003567/2008

RESOLUCAO N. 003567/2008 RESOLUCAO N. 003567/2008 RESOLUCAO 3.567 --------------- Dispõe sobre a constituição e o funcionamento de sociedades de crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte. O BANCO CENTRAL DO BRASIL,

Leia mais

Departamento de Operações de Mercado Aberto

Departamento de Operações de Mercado Aberto Departamento de Operações de Mercado Aberto PAULO LAMOSA BERGER METAS PARA A INFLAÇÃO Quando a expectativa inflacionária supera a meta de inflação previamente anunciada, para um dado período de tempo,

Leia mais

SELIC é o Sistema Especial de

SELIC é o Sistema Especial de Taxa Básica B de Juros Taxa SELIC Ministrante: Djalmar Schmidt Wiggers Setor de CálculosC Material desenvolvido com elementos do livro Engenharia Macroeconômica,, de autoria do ministrante. SELIC é o Sistema

Leia mais

AS SOCIEDADES DE CRÉDITO AO MICROEMPREENDEDOR ORIGEM DESENVOLVIMENTO FUTURO

AS SOCIEDADES DE CRÉDITO AO MICROEMPREENDEDOR ORIGEM DESENVOLVIMENTO FUTURO AS SOCIEDADES DE CRÉDITO AO MICROEMPREENDEDOR ORIGEM DESENVOLVIMENTO FUTURO ORIGEM A falta de crédito em condições adequadas para as micro e pequenas empresas é um problema estrutural (crônico) da economia

Leia mais

ALTERAÇÃO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS

ALTERAÇÃO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS FUNDAÇÃO SISTEL DE SEGURIDADE SOCIAL ALTERAÇÃO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS 2013 Plano PBS Tele Norte Celular Agosto/2013 A política de investimentos de 2013 do PBS Tele Norte Celular aprovada em dezembro

Leia mais

Informe sobre taxa de juros acumulada

Informe sobre taxa de juros acumulada Informe sobre taxa de juros acumulada O conceito de taxa de juros acumulada é entendido como regime de juros compostos e aplicado largamente no Brasil e no mundo, como pode ser visto em diversas referências

Leia mais

Mercado Financeiro - Prof. Marco Arbex

Mercado Financeiro - Prof. Marco Arbex O mercado monetário Prof. Marco A. Arbex marco.arbex@live.estacio.br Blog: www.marcoarbex.wordpress.com Os mercados financeiros são subdivididos em quatro categorias (ASSAF NETO, 2012): Mercado Atuação

Leia mais

Contrato de Swap Cambial com Ajuste Periódico Baseado em Operações Compromissadas de Um Dia

Contrato de Swap Cambial com Ajuste Periódico Baseado em Operações Compromissadas de Um Dia Contrato de Swap Cambial com Ajuste Periódico Baseado em Operações Compromissadas de Um Dia Especificações 1. Definições Contrato (especificações): Contrato negociado: Posição Atualizada do Dia: Ponta

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 2665. II - os créditos destinam-se à reestruturação e capitalização das cooperativas enquadradas no Programa;

RESOLUÇÃO Nº 2665. II - os créditos destinam-se à reestruturação e capitalização das cooperativas enquadradas no Programa; RESOLUÇÃO Nº 2665 Dispõe sobre o Programa de Revitalização de Cooperativas de Produção Agropecuária - RECOOP, de que tratam a Medida Provisória nº 1.898-15, de 1999, e o Decreto nº 2.936, de 1999. O BANCO

Leia mais

Professora Mestre Keilla

Professora Mestre Keilla COMPLEMENTANDO O ASSUNTO AÇÕES... Professora Mestre Keilla Classificação ou nomenclatura mais comum as ações: 1. De 1ª linha ou Blue chips 2. De 2ª linha De 3ª linha COMO VCS EXPLICARIAM CADA UMA DELAS???

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC FI MASTER RENDA FIXA REFERENCIADO DI 02.367.527/0001-84 Informações referentes a Abril de 2016

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC FI MASTER RENDA FIXA REFERENCIADO DI 02.367.527/0001-84 Informações referentes a Abril de 2016 LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC FI MASTER RENDA FIXA REFERENCIADO DI 02.367.527/0001-84 Informações referentes a Abril de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais

Leia mais

BC e Universidade. Como Funciona o Sistema Financeiro Nacional (SFN) Sistema Financeiro Nacional. por Frederico Pechir Gomes Assessor Pleno do Denor

BC e Universidade. Como Funciona o Sistema Financeiro Nacional (SFN) Sistema Financeiro Nacional. por Frederico Pechir Gomes Assessor Pleno do Denor BC e Universidade Como Funciona o Sistema Financeiro Nacional (SFN) por Frederico Pechir Gomes Assessor Pleno do Denor O que será apresentado Estrutura do SFN Subsistema Normativo Subsistema Operativo

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC SELEÇÃO TOP AÇÕES 02.436.763/0001-05 Informações referentes a Junho de 2016

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC SELEÇÃO TOP AÇÕES 02.436.763/0001-05 Informações referentes a Junho de 2016 LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC SELEÇÃO TOP AÇÕES 02.436.763/0001-05 Informações referentes a Junho de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o SANTANDER

Leia mais

Situação: PARCIALMENTE DIVERGENTE. 1. Introdução

Situação: PARCIALMENTE DIVERGENTE. 1. Introdução Diagnóstico da Convergência às Normas Internacionais IAS 39 Financial Instruments: Recognition and Measurement Derecognition of a Financial Asset (parágrafos 15 a 37) Situação: PARCIALMENTE DIVERGENTE

Leia mais

CARTA-CIRCULAR Nº 2541. I - o desdobramento de subgrupo com os respectivos atributos:

CARTA-CIRCULAR Nº 2541. I - o desdobramento de subgrupo com os respectivos atributos: CARTA-CIRCULAR Nº 2541 Tendo em vista o disposto no item 4 da Circular n. 1.540, de 06.10.89, ficam criados no Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional - COSIF: I - o desdobramento

Leia mais

Aula 06: Moedas e Bancos

Aula 06: Moedas e Bancos Aula 06: Moedas e Bancos Macroeconomia Agregados Monetários. As contas do Sistema Monetário. Gilmar Ferreira Maio 2010 Moeda Conceitualmente, o termo moeda é usado para denominar tudo aquilo que é geralmente

Leia mais

Plataformas Eletrônicas de Negociação. 4º Seminário ANBIMA de Renda Fixa e Derivativos de Balcão 6 de outubro de 2011

Plataformas Eletrônicas de Negociação. 4º Seminário ANBIMA de Renda Fixa e Derivativos de Balcão 6 de outubro de 2011 Plataformas Eletrônicas de Negociação 4º Seminário ANBIMA de Renda Fixa e Derivativos de Balcão 6 de outubro de 2011 Levantamento ANBIMA 2 DIAGNÓSTICO Sob a ótica dos Bancos I - Por que as plataformas

Leia mais

MPV 691.2015 Dispõe sobre a administração, a alienação, a transferência de gestão de imóveis da União e seu uso para a constituição de fundos.

MPV 691.2015 Dispõe sobre a administração, a alienação, a transferência de gestão de imóveis da União e seu uso para a constituição de fundos. O Secovi Rio é uma entidade sindical que atua desde 1942 defendendo os interesses do setor da habitação. Articulando tradição e modernidade em sua atuação, o Secovi Rio é referência por apoiar transformações

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 3.658. I - empréstimos e financiamentos; III - operações de arrendamento mercantil; IV - coobrigações e garantias prestadas;

RESOLUÇÃO Nº 3.658. I - empréstimos e financiamentos; III - operações de arrendamento mercantil; IV - coobrigações e garantias prestadas; RESOLUÇÃO Nº 3.658 Altera e consolida a regulamentação relativa ao fornecimento, ao Banco Central do Brasil, de informações sobre operações de crédito. O Banco Central do Brasil, na forma do art. 9º da

Leia mais

OPERAÇÕES ESTRUTURADAS. Certificado de Operações Estruturadas

OPERAÇÕES ESTRUTURADAS. Certificado de Operações Estruturadas OPERAÇÕES ESTRUTURADAS Certificado de Operações Estruturadas Certificado de Operações Estruturadas Diversifique seus investimentos conforme suas necessidades O produto Certificado de Operações Estruturadas

Leia mais

Título com rentabilidade vinculada à variação do IPCA, acrescida de juros definidos no momento da compra,

Título com rentabilidade vinculada à variação do IPCA, acrescida de juros definidos no momento da compra, O Tesouro Direto é um programa de compra e venda de títulos públicos para pessoas físicas, desenvolvido pelo Tesouro Nacional em parceria com a BM&FBOVESPA. Na prática, consiste na oferta de títulos públicos

Leia mais

Lâmina de informações essenciais sobre o Fundo SUMITOMO MITSUI MASTER PLUS FI REF DI CREDITO PRIVADO LONGO PRAZO

Lâmina de informações essenciais sobre o Fundo SUMITOMO MITSUI MASTER PLUS FI REF DI CREDITO PRIVADO LONGO PRAZO Lâmina de informações essenciais sobre o Fundo SUMITOMO MITSUI MASTER PLUS FI REF DI CREDITO PRIVADO LONGO PRAZO Informações referentes a fevereiro de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações

Leia mais

Ministério da Saúde Agência Nacional de Saúde Suplementar Presidência/ANS Secretaria-Geral RESOLUÇÃO NORMATIVA-RN Nº 67, DE 4 DE FEVEREIRO DE 2004

Ministério da Saúde Agência Nacional de Saúde Suplementar Presidência/ANS Secretaria-Geral RESOLUÇÃO NORMATIVA-RN Nº 67, DE 4 DE FEVEREIRO DE 2004 Diário Oficial Imprensa Nacional N.º 25 DOU de 05/02/04 seção 1 p. 62 REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL BRASÍLIA - DF Ministério da Saúde Agência Nacional de Saúde Suplementar Presidência/ANS Secretaria-Geral

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS MASTER CRÉDITO FI RENDA FIXA CRÉDITO PRIVADO LONGO PRAZO

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS MASTER CRÉDITO FI RENDA FIXA CRÉDITO PRIVADO LONGO PRAZO LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O CNPJ/MF: Informações referentes a Maio de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o BNP PARIBAS MASTER CRÉDITO FI RENDA FIXA CRÉDITO

Leia mais

V - LISTA DE CONTAS PARAMETRIZADA CLASSE 3 - RECURSOS ALHEIOS 30 - RECURSOS DE INSTITUIÇÕES DE CRÉDITO NO PAÍS

V - LISTA DE CONTAS PARAMETRIZADA CLASSE 3 - RECURSOS ALHEIOS 30 - RECURSOS DE INSTITUIÇÕES DE CRÉDITO NO PAÍS Anexo à Instrução nº 4/96 V - LISTA DE CONTAS PARAMETRIZADA CLASSE 3 - RECURSOS ALHEIOS TABELAS 30 - RECURSOS DE INSTITUIÇÕES DE CRÉDITO NO PAÍS 300 - Banco de Portugal 3000 - Mercado monetário interbancário

Leia mais

CIRCULAR Nº 350. Aos Estabelecimentos Bancários Autorizados a Operar em Câmbio.

CIRCULAR Nº 350. Aos Estabelecimentos Bancários Autorizados a Operar em Câmbio. CIRCULAR Nº 350 Aos Estabelecimentos Bancários Autorizados a Operar em Câmbio. Comunicamos que o Banco Central do Brasil, tendo em vista as disposições da Resolução nº 432 e da Circular nº 349, desta data,

Leia mais

Mercado Financeiro. (Parte II)

Mercado Financeiro. (Parte II) Mercado Financeiro (Parte II) 2009 1 3 Sistemas Financeiros acional Este capítulo tem por objetivo apresentar a estrutura do Sistema Financeiro Nacional (SFN) e as principais características das instituições

Leia mais

Prof. Esp. Fábio T. Lobato 1

Prof. Esp. Fábio T. Lobato 1 - Prof. Fábio Tavares Lobato Moeda: Conceito e Funções Oferta de Moeda (Pelo BACEN e Bancos Comerciais) 1 2 Moeda Conceito e Funções Objeto de aceitação geral, utilizado na troca de bens e serviços. Aceitação

Leia mais

FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO SIA CORPORATE CNPJ: 17.311.079/0001-74 RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR

FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO SIA CORPORATE CNPJ: 17.311.079/0001-74 RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO SIA CORPORATE CNPJ: 17.311.079/0001-74 Ref.: 1º semestre 2015 RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR Em conformidade com o Art. 39 da Instrução CVM 472, de 31 de maio de 2008, apresentamos

Leia mais

CONTABILIDADE AVANÇADA. Tratamento contábil para aplicações financeiras

CONTABILIDADE AVANÇADA. Tratamento contábil para aplicações financeiras CONTABILIDADE AVANÇADA Tratamento contábil para aplicações financeiras INTRODUÇÃO Empresas motivadas em aumentar as receitas procedem com aplicações financeiras no mercado de capitais no intuito de que

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 2.309, de 28.08.96

RESOLUÇÃO Nº 2.309, de 28.08.96 RESOLUÇÃO Nº 2.309, de 28.08.96 1 Disciplina e consolida as normas relativas às operações de arrendamento mercantil. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei n. 4.595, de 31.12.64, torna público

Leia mais

Demonstrações Contábeis

Demonstrações Contábeis Demonstrações Contábeis Banco do Nordeste Fundo Mútuo de Privatização - FGTS Petrobras (Administrado pelo Banco do Nordeste do Brasil S.A. - CNPJ: 07.237.373/0001-20) com Relatório dos Auditores Independentes

Leia mais

Altera o Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais (RMCCI).

Altera o Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais (RMCCI). Circular Nº 3.584, de 12 de Março de 2012 Altera o Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais (RMCCI). A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão realizada em 8 de março

Leia mais

CARTA-CIRCULAR Nº 3404

CARTA-CIRCULAR Nº 3404 CARTA-CIRCULAR Nº 3404 Documento normativo revogado pela Carta-Circular 3.419, de 10/12/2009. Altera e consolida os procedimentos a serem observados na remessa de informações ao Sistema de Informações

Leia mais

Atualizações da Versão... 4

Atualizações da Versão... 4 Conteúdo Atualizações da Versão... 4 Introdução aos Instrumentos Financeiros... 6 Conhecendo os Produtos... 7 CIAV Certificado de Investimento Audiovisual de Distribuição Pública... 7 Títulos Imobiliários...

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BRADESCO FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES DIVIDENDOS 06.916.384/0001-73. Informações referentes a Julho de 2016

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BRADESCO FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES DIVIDENDOS 06.916.384/0001-73. Informações referentes a Julho de 2016 LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BRADESCO FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES DIVIDENDOS 06.916.384/0001-73 Informações referentes a Julho de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais

Leia mais

Diagnóstico da Convergência às Normas Internacionais IAS 21 - The Effects of Changes in Foreign Exchange Rates

Diagnóstico da Convergência às Normas Internacionais IAS 21 - The Effects of Changes in Foreign Exchange Rates Diagnóstico da Convergência às Normas Internacionais IAS 21 - The Effects of Changes in Foreign Exchange Rates Situação: PARCIALMENTE DIVERGENTE 1. Introdução O IAS 21 The Effects of Changes in Foreign

Leia mais

RB CAPITAL SECURITIZADORA S.A. 58ª SÉRIE da 1ª. EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO

RB CAPITAL SECURITIZADORA S.A. 58ª SÉRIE da 1ª. EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO RB CAPITAL SECURITIZADORA S.A. 58ª SÉRIE da 1ª. EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014 Rio de Janeiro, 30 de Abril de 2015. Prezados Senhores

Leia mais

Certificado de Recebíveis Imobiliários CRI

Certificado de Recebíveis Imobiliários CRI Renda Fixa Certificado de Recebíveis Imobiliários CRI Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI O produto O Certificado de Recebíveis Imobiliários (CRI) é um título que gera um direito de crédito ao

Leia mais

Tributação de Ativos e Operações Financeiras IR e IOF

Tributação de Ativos e Operações Financeiras IR e IOF Tributação de IR e IOF Atualizado em 05/09/16 Regra Geral IR: Conforme o prazo desde a aquisição 1-22,5% (até 180 dias); 20% (de 181 a 360 dias); 17,5% (de 361 a 720 dias) ou 15% (acima de 720 dias) Sobre

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.402. 1º Para efeito do disposto no Anexo 1 desta circular, considera-se:

CIRCULAR Nº 3.402. 1º Para efeito do disposto no Anexo 1 desta circular, considera-se: TÍTULO : DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS - 29 Página 1 de 3 CIRCULAR Nº 3.402 Dispõe sobre a remessa de demonstrações financeiras ao Banco Central do Brasil. A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil,

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 2682 RESOLVEU:

RESOLUÇÃO Nº 2682 RESOLVEU: RESOLUÇÃO Nº 2682 Dispõe sobre critérios de classificação das operações de crédito e regras para constituição de provisão para créditos de liquidação duvidosa. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art.

Leia mais

Certificado de Depósito Agropecuário/Warrant Agropecuário - CDA/WA. Renda Fixa

Certificado de Depósito Agropecuário/Warrant Agropecuário - CDA/WA. Renda Fixa Certificado de Depósito Agropecuário/Warrant Agropecuário Renda Fixa Certificado de Depósito Agropecuário/Warrant Agropecuário - Certificado de Depósito Agropecuário/Warrant Agropecuário Certificado de

Leia mais

1. Público - Alvo O FUNDO destina-se a receber aplicações de recursos pelo público em geral, desde que sejam clientes do Banco Citibank S.A.

1. Público - Alvo O FUNDO destina-se a receber aplicações de recursos pelo público em geral, desde que sejam clientes do Banco Citibank S.A. LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O FRANKLIN MAXI ACOES FUNDO DE INVESTIMENTO EM ACOES CNPJ: 09.217.033/0001-62 Informações referentes a Maio de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais

Leia mais

Gilmar Ferreira Maio de 2010

Gilmar Ferreira Maio de 2010 Conceitos de déficits e divida pública ECONOMIA DO SETOR PUBLICO Gilmar Ferreira Maio de 2010 Conceitos acima da linha (calculado pelo Tesouro): a) Déficit Nominal: Gastos totais Receitas total b) Déficit

Leia mais

Mercado Financeiro - 2 -

Mercado Financeiro - 2 - Mercado Financeiro - 2 - Prof. Fabio Uchôas de Lima Este material foi produzido com o intuito de fornecer melhores subsídios aos alunos dos diversos cursos, tomando como base informações contidas em diversos

Leia mais

Tesouro Direto. Belo Horizonte, outubro de 2009. Gilberto Stanzione

Tesouro Direto. Belo Horizonte, outubro de 2009. Gilberto Stanzione Tesouro Direto Belo Horizonte, outubro de 2009. Gilberto Stanzione Visão Geral Vantagens Tributação Entendendo o que altera o preço Comprando e Vendendo Títulos Simuladores do Tesouro Direto 2 O que é

Leia mais

MANUAL DE POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS, Rateio e Divisão de Ordens

MANUAL DE POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS, Rateio e Divisão de Ordens MANUAL DE POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS, Rateio e Divisão de Ordens Junho de 2016 1. OBJETIVOS 2. ENTIDADES/ARÉAS ENVOLVIDAS 3. REGRAS E PARÂMETROS 4. OPERACIONALIZAÇÃO DE ORDENS 4.1. Tipos

Leia mais

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2007 E DE 2006 (Em milhares de reais)

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2007 E DE 2006 (Em milhares de reais) BANDEPREV - BANDEPE PREVIDÊNCIA SOCIAL NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2007 E DE 2006 (Em milhares de reais) 1. CONTEXTO OPERACIONAL A Bandeprev

Leia mais

T souro Direto Belo Horizonte outubro 2011 201 Diogo g Coscrato

T souro Direto Belo Horizonte outubro 2011 201 Diogo g Coscrato Tesouro Direto Belo Horizonte, outubro de 2011 Diogo Coscrato Visão Geral Vantagens Tributação Entendendo o que altera o preço Comprando e Vendendo Títulos Simulador do Tesouro Direto Perfil do Investidor

Leia mais

Certificação Profissional ANBID

Certificação Profissional ANBID Certificação Profissional ANBID Série CPA-10 Módulo V Produtos de Investimento 1 Í N D I C E 15% a 25% da prova 1. 1.1. Conceito e Finalidade 1.2. Características 1.3 Riscos Inerentes ao Produto 1.4 Tributação

Leia mais

Tesouro Direto. Vitória, outubro de 2009. Renato Andrade

Tesouro Direto. Vitória, outubro de 2009. Renato Andrade Tesouro Direto Vitória, outubro de 2009. Renato Andrade Visão Geral Vantagens Tributação Entendendo o que altera o preço Comprando e Vendendo Títulos Simuladores do Tesouro Direto 2 O que é Tesouro Direto?

Leia mais

Crédito habitacional acelera o investimento residencial no país

Crédito habitacional acelera o investimento residencial no país 06 nov 2006 Nº 18 Crédito habitacional acelera o investimento residencial no país Por Leandro de M. Coutinho e Marcelo M. Nascimento Advogado da SAE e economista do BNDES Setor tem grande relevância para

Leia mais

Lista de exercício nº 1 Juros simples e compostos*

Lista de exercício nº 1 Juros simples e compostos* Lista de exercício nº 1 Juros simples e compostos* 1. Um investidor aplicou $1.000,00 numa instituição financeira que remunera seus depósitos a uma taxa de 5 % ao trimestre, no regime de juros simples.

Leia mais

FIQUE LIGADO. A principal função do SFN é a intermediação do fluxo monetário entre os agentes econômicos superavitários e os deficitários.

FIQUE LIGADO. A principal função do SFN é a intermediação do fluxo monetário entre os agentes econômicos superavitários e os deficitários. 1. SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL NOÇÕES GERAIS O Sistema Financeiro Nacional é o local no qual o conjunto de instituições financeiras promovem a intermediação do fluxo monetário entre os agentes econômicos

Leia mais

Avaliação econômica da floresta nativa em propriedades rurais, em face do novo Código Florestal

Avaliação econômica da floresta nativa em propriedades rurais, em face do novo Código Florestal Avaliação econômica da floresta nativa em propriedades rurais, em face do novo Código Florestal Marcelo Leoni Schmid marcelo@indexambiental.com.br Como o recurso florestal é visto no Brasil? Parte I...

Leia mais

CONTRATO DE INTERMEDIAÇÃO DE OPERAÇÕES NOS MERCADOS ADMINISTRADOS PELA BOLSA DE MERCADORIAS & FUTUROS-BM&F

CONTRATO DE INTERMEDIAÇÃO DE OPERAÇÕES NOS MERCADOS ADMINISTRADOS PELA BOLSA DE MERCADORIAS & FUTUROS-BM&F CONTRATO DE INTERMEDIAÇÃO DE OPERAÇÕES NOS MERCADOS ADMINISTRADOS PELA BOLSA DE MERCADORIAS & FUTUROS-BM&F HENCORP COMMCOR CORRETORA DE MERCADORIAS LTDA., com sede na Cidade de São Paulo, Estado de São

Leia mais

COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO

COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO PROJETO DE LEI N 6.902, DE 2010 Dispõe sobre a autorização para desconto de prestações em folha de pagamento dos servidores estatutários e funcionários públicos da administração

Leia mais

VII. NOMENCLATURA DAS OPERAÇÕES ÂMBITO. 000 - Operação desconhecida abaixo do limiar. 051 - Transferências internas entre bancos residentes

VII. NOMENCLATURA DAS OPERAÇÕES ÂMBITO. 000 - Operação desconhecida abaixo do limiar. 051 - Transferências internas entre bancos residentes Anexo à Instrução nº 7/99 VII. NOMENCLATURA DAS OPERAÇÕES ÂMBITO Alteração do código 000 para: 000 - Operação desconhecida abaixo do limiar Código a utilizar nos casos em que o banco residente, ao efectuar

Leia mais

Rotina de Contabilização

Rotina de Contabilização Trata a presente rotina dos procedimentos quanto ao registro de Financiamento Concedido a Mutuários do Sistema Financeiro de Habitação - SFH. Esta Rotina visa padronizar os procedimentos de registro no

Leia mais

CIRCULAR N 2958. Art. 1º Alterar os seguintes dispositivos do Regulamento anexo à Circular nº 2.616, de 18 de setembro de 1995:

CIRCULAR N 2958. Art. 1º Alterar os seguintes dispositivos do Regulamento anexo à Circular nº 2.616, de 18 de setembro de 1995: CIRCULAR N 2958 Dispõe sobre a aplicação de recursos de fundos de investimento financeiro e de fundos de aplicação em quotas de investimento, bem como estabelece normas a serem observadas pelas instituições

Leia mais

Securitização de Recebíveis

Securitização de Recebíveis Securitização de Recebíveis Março/2016 Mês/Ano Normatização As NBCASP não contemplam o tema Instrumentos Financeiros Portaria STN nº 548/15 - será oportunamente regulamentado Referência técnica adotada

Leia mais

CIBRASEC COMPANHIA BRASILEIRA DE SECURITIZAÇÃO. 133ª SÉRIE da 2ª EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS

CIBRASEC COMPANHIA BRASILEIRA DE SECURITIZAÇÃO. 133ª SÉRIE da 2ª EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS CIBRASEC COMPANHIA BRASILEIRA DE SECURITIZAÇÃO 133ª SÉRIE da 2ª EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2015 Rio de Janeiro, 29 de Abril de

Leia mais

INSTRUÇÃO N.º 29/2012 - (BO N.º 9, 17.09.2012) MERCADOS Mercados Monetários

INSTRUÇÃO N.º 29/2012 - (BO N.º 9, 17.09.2012) MERCADOS Mercados Monetários INSTRUÇÃO N.º 29/2012 - (BO N.º 9, 17.09.2012) Temas MERCADOS Mercados Monetários ASSUNTO: Mercado de Operações de Intervenção (M.O.I.) - Direitos de Crédito Adicionais O Banco de Portugal, no uso da competência

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.690, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013

CIRCULAR Nº 3.690, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013 CIRCULAR Nº 3.690, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013 Dispõe sobre a classificação das operações no mercado de câmbio. A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão realizada em 12 de dezembro de

Leia mais

"Art. 10. Incluem-se na carteira de renda fixa com baixo risco de crédito:

Art. 10. Incluem-se na carteira de renda fixa com baixo risco de crédito: Resolução BACEN no 3.305 (DOU de 02.08.05) - Altera a Resolução 3.121, de 2003, que estabelece as diretrizes pertinentes à aplicação dos recursos dos planos de benefícios das entidades fechadas de previdência

Leia mais

CARTILHA SOBRE NOÇÕES BÁSICAS DA EXECUÇÃO DA DESPESA PÚBLICA

CARTILHA SOBRE NOÇÕES BÁSICAS DA EXECUÇÃO DA DESPESA PÚBLICA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE UNICENTRO PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS - PROAF DIRETORIA DE CONTABILIDADE E FINANÇAS DIRFIN CARTILHA SOBRE NOÇÕES BÁSICAS DA EXECUÇÃO DA DESPESA PÚBLICA

Leia mais

Atualizações da Versão... 4

Atualizações da Versão... 4 Versão: 21/03/2016 Atualizado em: 21/03/2016 1 Conteúdo Atualizações da Versão... 4 Introdução ao Cadastro de Participantes... 5 Conhecendo o Serviço... 6 Acesso ao Cadastro... 7 Ações dos Botões das Telas...

Leia mais

PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CÓD. 14

PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CÓD. 14 1 Prezado(a) candidato(a): Assine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta. Nº de Inscrição Nome PROVA DE CONHECIMENTOS

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS MAIO / 2016 SUMÁRIO POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS... 3 1.1. Objetivo... 3 1.2. Princípios Gerais... 3 1.3. Metodologia... 3 1.4. Diretor e Organograma da Área de Risco... 6

Leia mais

Fundo de Investimento em Ações - FIA

Fundo de Investimento em Ações - FIA Renda Variável Fundo de Investimento em Ações - FIA Fundo de Investimento em Ações O produto O Fundo de Investimento em Ações (FIA) é um investimento em renda variável que tem como principal fator de risco

Leia mais

CARTA CIRCULAR N.º 011

CARTA CIRCULAR N.º 011 Aos Participantes do Sistema de Registro e de Liquidação Financeira de Títulos CARTA CIRCULAR N.º 011 De acordo com o item IV da Resolução n.º 1.155, de 23.07.86, do Banco Central do Brasil, a alíquota

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Gestão Financeira I Prof.ª Thays Silva Diniz 1º Semestre 2012 INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Cap.1 A decisão financeira e a empresa 1. Introdução 2. Objetivo e Funções da

Leia mais

Apenas um entre nove bancos financia 100% do valor do imóvel, mas sete deles dão prazo de 30 anos para pagamento

Apenas um entre nove bancos financia 100% do valor do imóvel, mas sete deles dão prazo de 30 anos para pagamento Financiamento Imobiliário Levantamento CRECI-SP Especial Junho de 2009 Apenas um entre nove bancos financia 100% do valor do imóvel, mas sete deles dão prazo de 30 anos para pagamento Levantamento feito

Leia mais

FACULDADE SUMARÉ PLANO DE ENSINO

FACULDADE SUMARÉ PLANO DE ENSINO FACULDADE SUMARÉ PLANO DE ENSINO Curso: (curso/habilitação) Ciências Contábeis Disciplina: Contabilidade das Instituições Financeiras Carga Horária: (horas/semestre) 50 aulas Semestre Letivo / Turno: 6º

Leia mais

ASSUNTO: Fundo de Garantia de Depósitos (FGD). Reporte de saldos de depósitos para cálculo das contribuições anuais relativas ao exercício de 1997

ASSUNTO: Fundo de Garantia de Depósitos (FGD). Reporte de saldos de depósitos para cálculo das contribuições anuais relativas ao exercício de 1997 Banco de Portugal Carta-Circular nº 14/97/DSB, de17-02-1997 ASSUNTO: Fundo de Garantia de Depósitos (FGD). Reporte de saldos de depósitos para cálculo das contribuições anuais relativas ao exercício de

Leia mais

Lamina de Informações Essenciais

Lamina de Informações Essenciais Lamina de Informações Essenciais SUL AMÉRICA TOP FI RENDA FIXA CRÉDITO PRIVADO CNPJ nº 20.789.835/0001-80 Informações referentes a Maio de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre

Leia mais

MANUAL DE NORMAS DIREITO CREDITÓRIO DE EXPORTAÇÃO

MANUAL DE NORMAS DIREITO CREDITÓRIO DE EXPORTAÇÃO MANUAL DE NORMAS DIREITO CREDITÓRIO DE EXPORTAÇÃO VERSÃO: 01/7/2008 2 / 6 MANUAL DE NORMAS DIREITO CREDITÓRIO DE EXPORTAÇÃO ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO SEGUNDO DAS DEFINIÇÕES 3 CAPÍTULO

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS - PGA

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS - PGA Conteúdo 1. INTRODUÇÃO... 1 1.1. A Fundação Itaipu BR de Previdência e Assistência Social... 1 1.2. Objetivo da Política de Investimentos do PGA... 1 1.3. Revisão da Política de Investimentos do PGA...

Leia mais

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 NOTA 01 - CONTEXTO OPERACIONAL A CREDICOAMO CRÉDITO RURAL COOPERATIVA é uma cooperativa de crédito rural singular e sua sede está localizada no município de Campo Mourão/PR, à Rua Fioravante João Ferri,

Leia mais

26 e 27 de outubro de 2009 Rio de Janeiro RJ Brasil

26 e 27 de outubro de 2009 Rio de Janeiro RJ Brasil 26 e 27 de outubro de 2009 Rio de Janeiro RJ Brasil Medidas Saneadoras & Proteção a Depositantes Eduardo Luis Lundberg 2 Resumo da Apresentação VISÃO GERAL DO PROJETO Medidas Preventivas Medidas Saneadoras

Leia mais

DEPÓSITOS BANCÁRIOS A Reservas Livres S

DEPÓSITOS BANCÁRIOS A Reservas Livres S CÓDIGO DESCRIÇÃO DT_INI DT_FIM TIPO CONTA SUPERIOR 1.0.0.0.0.00.00 ATIVO GERAL 01012015 S 1 1 1.1.0.0.0.00.00 ATIVO 01012015 S 1.0.0.0.0.00.00 2 1 1.1.1.0.0.00.00 CIRCULANTE E REALIZÁVEL A LONGO PRAZO

Leia mais

MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE LIQUIDEZ

MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE LIQUIDEZ MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE LIQUIDEZ 2 Introdução Este manual tem como objetivo apresentar o tratamento de risco de liquidez utilizado pela Azimut Brasil Wealth Management Ltda. ( AZBWM ), tendo

Leia mais