Certificado de Recebíveis do Agronegócio CRA

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1 Renda Fixa Certificado de Recebíveis do Agronegócio CRA

2 Certificado de Recebíveis do Agronegócio O produto O Certificado de Recebíveis do Agronegócio (CRA) é um título que gera um direito de crédito ao investidor, ou seja, o mesmo terá direito a receber uma remuneração (geralmente juros) do emissor e, periodicamente ou no vencimento do título, poderá receber de volta o valor investido (principal). Do ponto de vista do emissor, o CRA é um instrumento de captação de recursos destinados a financiar transações do mercado do agronegócio e é emitido com lastro em recebíveis originados de negócios entre produtores rurais, ou suas cooperativas e terceiros, inclusive financiamentos ou empréstimos relacionados à produção, comercialização, beneficiamento ou industrialização de produtos ou insumos agropecuários ou de máquinas e implementos utilizados na produção agropecuária. Considerado produto de renda fixa, sua remuneração ocorre através de juros fixos ou flutuantes e sua atualização monetária é permitida, desde que seja a mesma dos direitos creditórios vinculados ao CRA. Não há investimento mínimo, porém a maior parte dos CRAs possui valor unitário de R$ ,00. Somente instituições específicas, denominadas securitizadoras, podem emitir o CRA. As companhias securitizadoras de créditos do agronegócio são instituições não financeiras constituídas sob a forma de sociedade por ações, que têm por finalidade a aquisição e securitização desses créditos e a emissão e colocação, no mercado financeiro, dos CRAs, podendo emitir outros títulos de crédito, realizar negócios e prestar serviços compatíveis com as suas atividades. O processo pelo qual os recebíveis do agronegócio são vinculados ao CRA é conhecido como securitização e para a sua realização é necessário seguir uma série de procedimentos formais, que inclui a constituição do denominado Termo de Securitização com os seguintes elementos: identificação do devedor; valor nominal e vencimento de cada direito creditório a ele vinculado; identificação dos títulos emitidos; e indicação de outras garantias, quando houver. É comum que seja instituído o regime fiduciário, ou seja, os recebíveis: (i) são separados do patrimônio da securitizadora e destinados exclusivamente à liquidação dos CRAs, bem como ao pagamento dos respectivos custos de administração e de obrigações fiscais; (ii) estão isentos de qualquer ação ou execução pelos credores da securitizadora; e (iii) só responderão pelas obrigações inerentes aos CRAs. Desta forma, a securitizadora não pode utilizar tais recebíveis para outras finalidades que não as acima destacadas.

3 Alguns exemplos de recebíveis do agronegócio são: Cédula de Produto Rural (CPR); CDA / WA; Duplicata Mercantil (DM); Duplicata Rural (DR); Nota Promissória Rural (NPR); Cédula Rural Pignoratícia (CRP); Cédula Rural Pignoratícia e Hipotecária (CRPH); Cédula Rural Hipotecária (CRH); Cédula de Crédito Bancário (CCB); Cédula de Crédito à Exportação (CCE); e Nota de Crédito à Exportação (NCE). Assim como os demais títulos de renda fixa, os investidores podem negociar o CRA no mercado secundário através da plataforma da BM&FBOVESPA. Os CRAs são disciplinados pela Lei n , de 30/12/2004 e Instrução CVM nº 414, de 30/12/2004. Vantagens do produto Por se tratar de um investimento em renda fixa, o investidor tem a previsão do fluxo de caixa das remunerações e amortizações do título. O regime fiduciário garante a segregação do risco da emissora, ou seja, caso a securitizadora tenha dificuldades financeiras, o fluxo de pagamento para os investidores não será afetado, uma vez que os recebíveis estão segregados do patrimônio da emissora. Os rendimentos do CRA são isentos de Imposto de Renda para pessoa física. Fique atento! Ao adquirir um CRA, o investidor deve considerar que: o investidor poderá não receber a remuneração do CRA se os devedores dos recebíveis que compõem o lastro do CRA não adimplirem suas obrigações junto à securitizadora; pode não haver interessados em comprar o CRA no mercado secundário caso o detentor precise sair do investimento antes do prazo de vencimento do título; e a variação da taxa de juro durante o período de vigência do CRA afeta a rentabilidade do investimento e também o seu preço no mercado secundário, podendo gerar ganhos ou perdas caso o investidor precise vender o título antes do vencimento.

4 Características técnicas Código de Negociação A codificação dos ativos de renda fixa é composta da seguinte forma na BM&FBOVESPA: AAAA-BBBCCDD Modalidade de liquidação (0B liquidação bruta em D+0 balcão / B0 liquidação bruta em D+0 / L0 liquidação líquida em D+0 / L1 liquidação líquida em D+1) Emissão/Série Natureza do título (ex.: CRA) Emissor do ativo Cotação Custódia Liquidação Mercado Oferta Pública Quem Pode Investir R$/CRA. Central Depositária da BM&FBOVESPA. Em Reais, pelo módulo líquido em D+0 ou D+1 ou ainda pelo módulo bruto em D+0. Na liquidação pelo módulo líquido, a BM&FBOVESPA atua como contraparte central garantidora, calcula o saldo multilateral de cada um dos seus participantes e promove a liquidação com base neste resultado. Na liquidação pelo módulo bruto, a BM&FBOVESPA não atua como contraparte central e as operações são liquidadas uma a uma sem que haja compensação. Portanto, caso o comprador não possua recursos financeiros suficientes, ou o vendedor não possua ativos suficientes, a operação não será liquidada. A vista. Permitida, podendo ser através de distribuição pública, conforme Instrução CVM n 400, de 29/12/2003, Instrução CVM n 414 de 30/12/2004, ou ainda com esforços restritos, conforme Instrução CVM n 476, de 16/01/2009. Quando distribuídos publicamente, não há restrição de investidores. Quando distribuídos com esforços restritos, apenas investidores profissionais podem investir.

5 Fluxo de Emissão de CRA Lastreado em Recebíveis de Financiamentos de Equipamentos Agrícolas Realizados por Instituições Financeiras 1 Concede um financiamento ao produtor rural para que este compre um equipamento agrícola. 2 Vende os recebíveis atrelados ao mercado agrícola para uma securitizadora. Inst. Financeira Securitizadora 4 Paga os valores devidos conforme contrato de financiamento. 5 3 Emite os CRAs e vende aos investidores. Paga a remuneração (juros) e amortiza o principal. Produtor Rural Investidor Aplicabilidade Um banco financia, para seus clientes produtores de soja, a aquisição de insumos com condições de pagamento em até 12 meses contados a partir da safra da soja. Caso o banco deseje receber o valor emprestado antes deste prazo de modo que possa financiar outros produtores, o banco pode vender os recebíveis destes contratos de financiamentos do agronegócio para uma securitizadora. Essa, por sua vez, emite o CRA lastreado nestes recebíveis e vende aos investidores de forma que possa, com os recursos captados, pagar o banco pelos recebíveis. Ao longo do tempo, os produtores de soja pagarão suas parcelas e, com estes recursos, a securitizadora remunerará (juros) os investidores e amortizará o principal do CRA. Como investir neste produto? Para saber mais sobre este produto ou negociá-lo, os interessados devem entrar em contato com um participante de negociação. Profissionais especializados estão à disposição dos clientes para auxiliá-los nas tomadas de decisões e escolha das melhores estratégias para proteger o seu negócio. A lista de corretoras, distribuidoras e bancos autorizados a negociar na BM&FBOVESPA pode ser consultada no site bmfbovespa.com.br, em Participantes.

6 Aviso Legal Este material destina-se a fins exclusivamente informativos, explicativos e de divulgação, não constituindo nenhuma recomendação de investimento. Os exemplos apresentados são meramente ilustrativos e simulam situações hipotéticas. As normas e procedimentos citados estão sujeitos a alterações, sendo recomendável a consulta direta às versões mais atualizadas. É vedada a utilização deste documento para fins comerciais salvo mediante autorização prévia e por escrito da BM&FBOVESPA. Os prejuízos decorrentes de intermediação de operações e serviços de custódia relativos ao mercado de balcão organizado e de serviços relativos ao ambiente de registro, administrados pela BM&FBOVESPA S.A. Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros, não contam com a proteção oferecida pelo Mecanismo de Ressarcimentos de Prejuízos administrado pela BM&FBOVESPA Supervisão de Mercados BSM, nos termos do artigo 41 do Estatuto Social da BSM e do artigo 77 da Instrução CVM nº 461/2007.

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