OPERAÇÕES ESTRUTURADAS. Certificado de Operações Estruturadas

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1 OPERAÇÕES ESTRUTURADAS Certificado de Operações Estruturadas

2 Certificado de Operações Estruturadas Diversifique seus investimentos conforme suas necessidades O produto Certificado de Operações Estruturadas (COE) é um instrumento de captação bancária, único e indivisível, que agrega a um investimento financeiro funcionalidades de derivativo e renda fixa, oferecendo transparência a investidores, emissores e reguladores, além de flexibilidade e dinamismo. O COE substitui outros instrumentos financeiros com características semelhantes às utilizadas anteriormente pelo mercado, como operações de captação estruturada. Essas operações associavam um fator caixa, geralmente por meio de CDB, e outro de derivativo, como swap ou opção flexível. É regulamentado pela Lei /2010, pela Resolução 4.263/2013 do Conselho Monetário Nacional e pelas Circulares do Banco Central do Brasil 3.684/2013 e 3.685/2013. Estruturas disponíveis para registro no ibalcão O COE é dividido em quatro grandes famílias. A combinação de funcionalidades e regras de remuneração disponíveis em cada uma dessas estruturas geram centenas de diferentes alternativas de registro, que estão divididas nas seguintes famílias: digital: a remuneração depende da observação de regras estabelecidas para o preço do ativo subjacente, quando são definidos um ou mais intervalos de preços para o ativo-objeto e, de acordo com o intervalo atingido, será acionada a regra de remuneração preestabelecida; duplo indexador: a remuneração é dada por um de dois indexadores, de acordo com a regra de comparação entre eles, podendo ser o maior ou o menor dos dois; participação: a remuneração replica a compra ou a venda de um ativo subjacente, pois o proprietário do COE recebe a participação sobre o desempenho positivo e/ou negativo desse ativo em relação a um preço de exercício estabelecido; e volatilidade: a remuneração replica a compra e a venda simultâneas de opções de compra (call) e de venda (put) para o proprietário, que receberá participação sobre o desempenho positivo ou negativo desse ativo em relação ao preço de exercício estabelecido no momento do registro em um cenário de alta ou baixa volatilidade.

3 Rentabilidade dos certificados A Resolução 4.263/2013, de 05/09/2013, instituiu as características do COE estabelecendo, de acordo com a estrutura de rentabilidade, as seguintes modalidades: com Nominal Protegido (VNP): investimento cujo valor total dos pagamentos mínimos previstos ao investidor é igual ou superior ao investimento inicial; ou com Nominal em Risco (VNR): investimento cujo valor total dos pagamentos mínimos previstos ao investidor é igual ou superior a uma parcela previamente definida do investimento inicial. O COE pode ser referenciado em índices de preço, de títulos de dívida, de valores mobiliários, taxas de juro ou de câmbio e em outros ativos subjacentes, incluindo índices de ativos negociados no Exterior. Sua rentabilidade segue o retorno dos ativos e índices citados desde que haja série regularmente calculada e objeto de divulgação pública. Vantagens do produto Diversificação de investimento e transparência para o investidor combinando as funcionalidades de derivativo e renda fixa em um único instrumento. Agilidade e eficiência tributária em relação às operações estruturadas já existentes. Disseminação da cultura de investimento de longo prazo. Solução customizada para necessidades e objetivos de investimento, sendo possíveis combinações entre a rentabilidade do ativo subjacente e as diversas funcionalidades de derivativos. Fique atento! Ao adquirir um COE, o investidor deve considerar que: há investimentos na modalidade Nominal em Risco, em que não há garantia de receber o valor do principal investido no vencimento; existe o risco de crédito do emissor do COE, que não conta com cobertura do Fundo Garantidor de Créditos (FGC); e há risco de liquidez, já que poderá não haver mercado secundário para o COE.

4 Tributação Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) Cobrado nos resgates ocorridos anteriores a 30 dias da aplicação, conforme tabela regressiva incidente (abaixo) sobre o rendimento da operação. A partir do trigésimo dia, a aplicação fica isenta da cobrança de IOF. Prazo (dias corridos) % do IOF sobre rendimento Prazo (dias corridos) % do IOF sobre rendimento Imposto de Renda Retido na Fonte (IR) Recolhimento no vencimento sobre o rendimento da aplicação, conforme tabela regressiva de IR (Lei /2004) abaixo: Prazo Alíquota (%) Até 180 dias 22,5 De 181 a 360 dias 20,0 De 361 a 720 dias 17,5 Acima de 720 dias 15,0 O controle e o recolhimento dos referidos percentuais de IR e IOF são de responsabilidade do participante de registro emissor

5 Como funcionam os serviços de registro e resgate de COE na BM&FBOVESPA Registros de COE de emissão própria (Banco x Cliente) Em registro de COE de emissão própria, o participante de registro emissor (o próprio banco) fará inserção dos dados do COE e identificação do titular (seu cliente). Nesse caso, o fluxo financeiro decorrente do resgate ocorrerá entre as partes, fora dos ambientes da BM&FBOVESPA. Confira os fluxos a seguir: Registro Resgate COE COE Investidor realiza a aplicação no COE. 1 Participante de Registro Emissor (Banco) realiza a emissão do COE. 2 BM&FBOVESPA provê o serviço de registro do COE. 3 Investidor recebe o valor de resgate do COE. 3 Participante de Registro Emissor (Banco) informa o resgate do COE à BM&FBOVESPA e credita o valor do mesmo ao investidor. 1 BM&FBOVESPA realiza a baixa do registro do COE. 2 Registro de COE de emissão a mercado Em registros de COE de emissão a mercado, após inserção das informações pelo participante de registro emissor, será necessário o duplo comando pelo participante de registro proprietário. A aprovação do registro, nesse caso, está condicionada à confirmação, pelo participante de registro proprietário, dos dados informados pelo participante de registro emissor, e à identificação do titular, sendo necessária a aprovação no mesmo dia de seu lançamento, observando-se os horários estipulados. O resgate dos direitos e das obrigações em recursos financeiros decorrentes desse registro será realizado no Sistema de Liquidação da BM&FBOVESPA, observando-se os horários determinados. Confira os fluxos a seguir: Registro Resgate Participante de Registro Proprietário (Corretora) negocia o título, podendo ser ele mesmo o proprietário ou um cliente. 1 COE Participante de Registro Emissor (Banco) realiza o registro em nome do Participante de Registro Proprietário. 2 COE BM&FBOVESPA provê o serviço de registro do COE e o repasse dos recursos ao Participante de Registro Emissor, mediante transferência de recursos do Participante de Registro Proprietário. 4 Participante de Registro Proprietário (Corretora) confirma os dados informados pelo Participante de Registro Emissor. 3 Participante de Registro Proprietário (Corretora) recebe o pagamento do resgate do COE ou transfere esse valor para o cliente, caso não seja o proprietário desse título. 3 BM&FBOVESPA realiza a baixa do COE e operacionaliza o resgate. 1 Participante de Registro Emissor (Banco) realiza o pagamento dos valores informados pela BM&FBOVESPA. 2

6 Aplicabilidade Digital Modalidade: VNP ( Nominal Protegido). Ativo subjacente: taxa de câmbio de dólar. Cenário 1: se a taxa de câmbio ficar entre R2,00/US e R2,10/US, a remuneração será dada por 110% do CDI (Regra 1). Cenário 2: se a taxa de câmbio ficar entre R2,10/US e R2,20/US, a remuneração será dada por 120% do CDI (Regra 2). Cenário 3: se a taxa de câmbio ficar entre R2,20/US e R2,30/US, a remuneração será dada por 110% do CDI (Regra 3). Cenário 4: se a taxa de câmbio ficar acima de R2,30/US e abaixo de R2,00/US, o cliente receberá o valor nominal protegido. Duplo Indexador (com Digital) Modalidade: VNP ( Nominal Protegido). Ativo subjacente: Ibovespa. Cotação inicial registrada para o índice: pontos. Preço de exercício: pontos. Cenário 1: se o índice ficar abaixo de pontos, a remuneração será dada por 100% do CDI (Regra 1). Cenário 2: se o índice ficar acima de pontos, a remuneração corresponderá à variação do índice, utilizando-se, para o cálculo, a cotação final observada e a cotação inicial registrada (Regra 2). Payoff ( de liquidação) Payoff ( de liquidação) investido +120% CDI investido +110% CDI Regra 2 Regra 1 Regra 3 investido +Variação Ibovespa investido +100% CDI Regra 1 Preço de exercício (Preço de exercício) Regra 2 Ativo subjacente (Índice Ibovespa) Nominal Protegido Regra 4 Regra 4 % Nominal Protegido % Nominal Protegido 2,00 2,10 2,20 2,30 Ativo subjacente (Taxa de Câmbio)

7 Participação (Compra) Modalidade: VNR ( Nominal em Risco). Ativo subjacente: Ibovespa. Preço de exercício: pontos. Cenário 1: se o índice ficar acima de pontos, a remuneração corresponderá a 100% da alta do índice, utilizando-se, para o cálculo, a cotação final observada e o preço de exercício. Cenário 2: se o índice ficar abaixo de pontos, a remuneração corresponderá a 90% da queda do índice, utilizando-se, para o cálculo, a cotação final observada e o preço de exercício. Payoff ( de liquidação) Volatilidade (Compra de straddle) Modalidade: VNP ( Nominal Protegido). Ativo subjacente: taxa de câmbio de dólar. Compra de call e put com mesmo preço de exercício: R2,25/US. Cenário 1: se a cotação do dólar ficar abaixo de R2,25/ US, a remuneração corresponderá a 90% da queda da taxa de câmbio em módulo. A variação considera a cotação final em relação ao preço de exercício. Cenário 2: se a cotação do dólar ficar acima de R2,25/ US, a remuneração corresponderá a 110% da alta da taxa de câmbio. A variação considera a cotação final em relação ao preço de exercício. Payoff ( de liquidação) +100% da alta do Ibovespa Regra 1 +90% da queda do Ibovespa Regra (Preço de exercício) Ativo subjacente (Índice Ibovespa) +90% da queda da taxa de câmbio em módulo (Regra 1) +110% da alta da taxa de câmbio (Regra 2) Obs.: o exemplo dado é da modalidade VNR, mas podem ser inseridos limitadores de alta e baixa e barreiras de alta e baixa com pagamento de rebate, em caso de acionamento de barreiras. Dessa forma, é possível montar estruturas da modalidade VNP na família Participação. R2,25/US (Preço de exercício) Ativo subjacente (Taxa de Câmbio)

8 linkedin.com/company/bm&fbovespa twitter.com/bmfbovespa facebook.com/bolsapravoce 2016 BM&FBOVESPA S.A. Bolsa de es, Mercadorias e Futuros Visite o site da BM&FBOVESPA bmfbovespa.com.br/balcao Termos e Condições de Responsabilidades Os leitores podem utilizar cotações e demais dados disponíveis neste folheto exclusivamente para uso pessoal. Não é permitido reproduzir, transmitir, comercializar, locar, publicar ou distribuir parte ou totalidade do conteúdo, mediante qualquer forma ou meio, sem prévia e expressa autorização da BM&FBOVESPA. Os textos e as tabelas contidos neste impresso têm propósito unicamente informativo, não representando recomendação de investimento. Todas as informações disponíveis em suas páginas não foram produzidas para servir de base para qualquer decisão de investimento. As informações disponibilizadas são obtidas de fontes entendidas como confiáveis. Entretanto, a BM&FBOVESPA não garante e não se responsabiliza por pontualidade, integridade, exatidão e atualização das informações contidas neste material. Em nenhuma hipótese, a BM&FBOVESPA, seus prepostos e/ou participantes associados serão responsáveis por perdas e danos diretos ou indiretos, incidentais ou consequentes, custos ou despesas, lucros cessantes, atrasos, inexatidões, erros, omissões, interrupções, prejuízo resultante do acesso não autorizado e mau uso deste folheto. Contate a BM&FBOVESPA sempre que tiver dúvidas ou interesse em mais detalhes sobre este folheto. A BM&FBOVESPA tem o direito de, a qualquer tempo e sem aviso prévio, modificar, suspender ou cancelar este material. Os prejuízos decorrentes de intermediação de operações e de serviços de custódia relativos ao mercado de balcão organizado, bem como de serviços referentes ao ambiente de registro, administrados pela BM&FBOVESPA S.A. Bolsa de es, Mercadorias e Futuros, não contam com a proteção oferecida pelo Mecanismo de Ressarcimentos de Prejuízos administrado pela BM&FBOVESPA Supervisão de Mercados (BSM), nos termos do artigo 41 do Estatuto Social da BSM e do artigo 77 da Instrução CVM 461/2007.

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