RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DO CRÂNIO PROF. EMERSON SIRAQUI

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1 RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DO CRÂNIO PROF. EMERSON SIRAQUI

2 INTRODUÇÃO A superioridade da RM na detecção de muitas das doenças do SNC se deve a sua grande resolução dos tecidos moles. Edemas tanto vasogênicos quanto citotóxicos são facilmente percebidos como um hipersinal nas imagens ponderadas em T2. O uso do Gd-DTPA é rotina na avaliação da maioria das patologias cerebrais, detectando, zonas de quebra de barreira hemato-encefálica. Na fossa posterior, regiões temporais e base do crânio a RM é superior a TC na avaliação do parênquima cerebral, por não apresentar artefatos de atenuação óssea.

3 Lobo frontal Lobo parietal Lobo occipital Lobo temporal

4 Sulco do cíngulo Giro frontal Fórnix Sulco pré-central Lóbulo paracentral Sulco central (de Rolando) Giro do cíngulo Septo pelúcido Corpo caloso

5 Giro do cíngulo Sulco Parieto-occipital Hipófise v.galeno Ponte Medula oblonga Pineal Mesencéfalo

6 Corpo caloso (corpo) Fórnix Corpo caloso (esplênio) Corpo caloso (joelho) Tálamo Quiasma óptico Clivus Tenda do cerebelo Cerebelo IV ventrículo

7 giro frontal superior Fissura Sylviana giro frontal médio giro frontal inferior giro temporal superior giro temporal médio giro temporal inferior Hemisfério cerebelar

8 Clivus a.vertebral Mastóide Medula oblonga (bulbo) Cisterna magna Hemisfério cerebelar

9 Lobo temporal Artéria basilar Cisterna ponto-cerebelar Pedúnculo cerebelar IV ventrículo Tonsila cerebelar Vermis cerebelar

10 Artéria carótida intra-cavernosa Ventrículo lateral (corno temporal) Ponte Vermis cerebelar Cisterna pré-pontina Lobo occipital

11 Fórnix (septo pelúcido) Cabeça núcleo caudado Núcleo lentiforme (putamen e globo pálido) Tálamo Ventrículo lateral (atrium) Claustrum Cápsula externa Cápsula interna Sulco parieto-occipital

12 Lobo frontal Núcleo caudado (cabeça) Ventrículo lateral (corpo) Coroa radiada Fórnix (corpo) Lobo parietal

13 Lobo parietal Lobo frontal Sulco central

14 Giro frontal superior Giro cingulato Giro frontal médio Giro frontal inferior

15 Seio sagital superior Foice inter-hemisférica

16 Corpo caloso (corpo) Cápsula interna Ínsula Quiasma óptico Núcleo caudado (cabeça) a. cerebral média

17 Ventrículo lateral (corno temporal) Forame de Monroe Hipocampo Ponte

18 Centro semioval Corpo caloso (esplênio) Cerebelo Pedúnculo cerebelar a. vertebral

19 Seio sagital superior Lobo parietal Seio reto Vermis cerebelar Ventrículo lateral (corno posterior)

20 PROTOCOLOS: CRÂNIO A bobina usada nos exames de crânio é a de quadratura de cabeça.

21 PROTOCOLOS: CRÂNIO As bobinas de quadratura podem ser receptoras, ou transmissoras e receptoras, utilizam-se de uma tecnologia chamada excitação e detecção em quadratura. As bobinas de quadratura possuem dois receptores que detectam o sinal duas vezes em duas direções perpendiculares, e com isso a RSR aumenta em 40%.

22 PROTOCOLOS: CRÂNIO A cabeça do paciente é posicionada de tal forma que fique completamente inserida dentro da bobina de crânio e imóvel. Posicionamento: cabeça primeiro (head first) e decúbito dorsal (supine). A punção venosa deve ser feita de forma a permitir a injeção do contraste sem a necessidade de retirar o paciente do aparelho.

23 PROTOCOLOS: CRÂNIO

24 PLANEJAMENTO Axial: No sagital angular com as comissuras anterior e posterior, no coronal angular com o CAI. Coronal: No sagital angular com o tronco encefálico, no axial com o CAI. Sagital: No axial e coronal, angular com foice do cérebro ou seio sagital.

25 PROGRAMAÇÕES DO PLANO AXIAL

26 PROGRAMAÇÕES DO PLANO CORONAL

27 PROGRAMAÇÕES DO PLANO SAGITAL

28 PLANOS E SEQUÊNCIAS UTILIZADAS Axial difusão: (avc s) Axial flair: (identificar local da lesão) Axial T1: (anatomia) Axial T2: (caracterizar a lesão) Coronal T2: (caracterizar a lesão) Sagital T1: (anatomia) # Se for injetar contraste fazer: Axial, coronal e sagital T1 pós Gd

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30 PROTOCOLOS: CRÂNIO

31 PROTOCOLOS: CRÂNIO A RM pode ser aplicada na detecção de: Tumores cerebrais; Doenças degenerativas; Doenças infecciosas; Malformações congênitas; Doenças desmielinizantes; Doenças dismielinizantes; Doenças vasculares.

32 PROTOCOLOS CRÂNIO

33 Distúrbios hematológicos PROTOCOLOS: CRÂNIO Doenças vasculares: Cerebral Isquêmica Bobina Doença arterial Artefatos Embolização Doença venosa

34 PROTOCOLOS: CRÂNIO Bobina Artefatos Infarto Subagudo (1-3 dias)

35 PROTOCOLOS: CRÂNIO Cerebral Hemorrágica (não traumática) Bobina Artefatos Hipertensão arterial sistêmica Aneurisma MAV Infarto hemorrágico Angiopatia amilóide Coagulopatia Uso de drogas (cocaína) Sangramento intra-tumoral Vasculite

36 PROTOCOLOS: CRÂNIO Bobina Artefatos

37 PROTOCOLOS: CRÂNIO Malformações congênitas: Desordens de Fechamento do Tubo Neural Cefaloceles Chiari Tumor epidermóide/dermóide

38 HOLOPROSENCEFALIA Malformação no desenvolvimento da linha média (foice inter-hemisférica ausente ou incompleta) Malformação de linha média mais severa que displasia septo-óptica Associações: -agenesia do corpo caloso -ausência do septo pelúcido -anormalidades dos giros corticais

39 HOLOPROSENCEFALIA RM: - Forma alobar - Ausência da foice inter-hemisférica - cisto inter-hemisférico dorsal - proeminência porção inferior do corno frontal - aumento da porção posterior e superior - Forma semilobar - Ausência parcial da foice (predomínio anterior) - Giros corticais cruzam a linha média - Forma lobar - Foice displásica frontal - Giros corticais cruzam a linha média

40 HOLOPROSENCEFALIA Forma alobar Ausência da foice inter-hemisférica T1 Paquigiria

41 HOLOPROSENCEFALIA Forma semilobar Foice inter-hemisférica ausente anteriormente Foice inter-hemisférica preservada posteriormente T2

42 HOLOPROSENCEFALIA Forma semilobar T1 Hipoplasia lobo frontal Disgenesia corpo caloso

43 HOLOPROSENCEFALIA Forma lobar T2 T2 Foice inter-hemisférica anterior displásica

44 PROTOCOLOS: CRÂNIO Doenças desmielinizantes (destruição da mielina formada anteriormente ): Primárias Esclerose múltipla Pseudotumor inflamatório desmielinizante Secundárias Associado com: Agentes virais (HIV, Encefalomielite, Leucoencefalite); Vascular; Deficiência nutricional e vitamínica; Miscelânea; e Agentes físicos/químicos ou procedimentos terapêutico.

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46 PROTOCOLOS: CRÂNIO Leucodistrofia com microcrânia Doença de Canavan; e Doença de Alexander Leucodistrofia sudanofílico Doença de Pelizaeus-Merzbacher: e Síndrome de Cockayne

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