TÉCNICAS DE RECONSTRUÇÃO DE CADEIA OSSICULAR. R3 ORL HAC Mariele B. Lovato

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1 TÉCNICAS DE RECONSTRUÇÃO DE CADEIA OSSICULAR R3 ORL HAC Mariele B. Lovato

2 Introdução Condução do som/etiologia da disjunção ossicular Anatomia Fisiopatologia Avalição do paciente Técnicas de reconstrução Materiais utilizados Maneiras de reconstrução Eficácia das técnicas

3 Condução do Som Condução do som: Membrana timpânica intacta 3 ossículos (martelo, bigorna, estribo) conectados em série Perda auditiva condutiva: Resulta da restrição energia da onda sonora em se espalhar pela membrana basilar do órgão de corti

4 Condução do som - Anatomia Membrana timpânica Pars tensa x pars flácida

5 Condução do Som - anatomia Martelo

6 Condução do som - anatomia Bigorna

7 Condução do som - anatomia Estribo

8 Condução do som - patofisiologia A resistência acústica à passagem do som por um meio chama-se: IMPEDÂNCIA A transmissão da energia vibratória do ar no CAE (baixa impedância) para o fluído coclear (alta impedância) é possível pelo ouvido médio. Três níveis são necessários para tal: Caternário Ossicular Hidráulico

9 Condução do som - patofisiologia Nível Caternário: Fixação da MT no ânulo timpânico amplifica a energia através das fibras estriadas. Som vai dos bordos para o centro da MT Nível ossicular: Martelo e bigorna giram no eixo do ligamento maleolar ligamento da bigorna. Ganho de 1,3:1 Ganho nível 1 + 2= 2,3:1 Nivel hidráulico: Diferença de tamanho da MT para a platina do estribo. Ganho de 20,8:1 Ganho das três: 34db (teoria) e 20dB (prática)

10 Condução do som - patofisiologia

11 Condução do som - patofisiologia A atividade ossicular é prejudicada quando o tamanho do ouvido médio é reduzido A pressão maior no CAE e menor no OM facilita a mobilidade da MT Em OM de tamanho diminuído (OMC ou mastectomia aberta), diminui a impedância, aumenta a pressão no ouvido médio e diminui a vibração da mt. Volume minimo do OM para conduzir 10dB é de 0,5ml

12 Etiologia da disjunção Fixação Anquilose da cabeça do martelo Timpanoesclerose ossicular Aderências em OMC Descontinuidade Trauma Erosão por OMC simples ou colesteatomatosa (mais comum). Erosão da articulação incudoestapedial (80%) Ausência de bigorna Ausência de bigorna e supraestrutura do estribo

13 Avaliação do paciente Perda auditiva condutiva Histórico de trauma, otorréia

14 Avaliação do paciente TC Fratura de cadeia ossicular

15 Avaliação do paciente TC com janela para cadeia ossicular

16 Avaliação do paciente TC com janela para cadeia ossicular

17 Avaliação do paciente Classificação de Austin Perfuração da MT com CO intacta. Perda auditiva é proporcional ao tamanho da perfuração; Perfuração da MT com alteração da cadeia ossicular: 60% dos pacientes. Articulação incudoestapediana é a mais frágil Perda total da MT :som conduz pelas janelas oval e redonda juntamente, uma cancelando a outra no jogo das janelas Disjunção da CO com MT intacta: perda condutiva máxima de 60dB. Malformações congênitas com disjunção da cadeia ossicular ou pelo fechamendo da janela oval (60dB).

18 Avaliação do paciente Contraindicações relativas: Doença de mucosa persistente Ouvido único Perfuração da MT Repetir mesma prótese ou técnica que já teve insucesso Contraindicações absolutas Infecção do ouvido: extrusão da prótese, pior audição.

19 Técnicas de reconstrução Objetivo: melhorar audição, pp para CONVERSAÇÃO. Considerado melhora: melhora percebida pelo paciente fica próximo ao ouvido melhor. Perdas condutivas X mistas Acessos: endoaural ou posterior Um tempo x dois tempos

20 Técnicas de reconstrução Classificação de Zolinger e Wullstein

21 Técnicas de reconstrução - materiais Enxertos autólogos Bigorna Cartilagem Osso cortical moldado Enxertos homólogos Ossículos de outro paciente irradiados Não mais utilizados: vírus (HIV) e príons Enxertos sintéticos Próteses PORP e TORP Cimento ósseo (otomimix)

22 Técnicas de reconstrução Próteses sintéticas Hidroxiapatita HDPS Titânio (kurz)

23 Técnicas de reconstrução Problemas com a bigorna Mais comum Processo lenticular erodido ou por fixação com tecido fibroso

24 Técnicas de reconstrução Problemas com a bigorna Relação estribo-martelo

25 Técnicas de reconstrução Problemas com a bigorna Desarticulação da bigorna Interposição de bigorna remodelada Prótese (Applebaum) Reconstrução com cimento

26 Técnicas de reconstrução Problemas com a bigorna - interposição

27 Técnicas de reconstrução Problemas com a bigorna interposição (video)

28 Técnicas de reconstrução Problemas com a bigorna próteses (medir a prótese vídeo)

29 Técnicas de reconstrução Problemas com a bigorna próteses (Applebaum)

30 Técnicas de reconstrução Problemas com a bigorna cimento (video)

31 Técnicas de reconstrução Problemas com o estribo Supraestrutura ausente ou falha Platina presente Interposição da bigorna

32 Técnicas de reconstrução Problemas com o estribo - prótese

33 Técnicas de reconstrução Problemas com o martelo Fixação do martelo com a bigorna: fixação lateral da cadeia Desfazer fixação Remover a bigorna, separar cabeça do martelo e articular com o cabo Erosão do cabo do martelo Porp Torp

34 Técnicas de reconstrução Problemas com o martelo com supraestrutura do estribo

35 Técnicas de reconstrução Problemas com o martelo com supraestrutura do estribo wall down

36 Técnicas de reconstrução Problemas com o martelo sem supraestrutura do estribo

37 Técnicas de reconstrução Problemas com a platina Fixa: remover Ausente

38 Comparação das técnicas Dornoffer (2001): 200 ouvidos POPR ou TORP Fatores preditivos: cadeia ossicular, otorréia, situação da mucosa, mastoidectomia presente ou não De Vos (2007): 149 Valor preditivo: presença/ausência do cabo do martelo e status da mucosa. Melhores resultados em Autis A e B (sem importância da supraestrutura do estribo) Não há metanálises ou trabalhos para avaliar tal.

39 Comparação das técnicas

40 Comparação das técnicas

41 Comparação das técnicas

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