Teorias da Administração Geral

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1 Teorias da Administração Geral

2 A ESCOLA: uma organização específica 1.ª aproximação ao conceito de escola: organização específica de educação formal (Formosinho, 1986). Outras definições Sistema social complexo, multivariado e interdependente, cuja dinâmica depende não só das aptidões, valores, atitudes, necessidades e expectativas dos seus membros, dos processos sociais internos e externos, mas também das mudanças culturais e técnicas do seu contexto. (Mateu, 1979, cit. Alves, 2003: 11). Conjunto colectivo com limites relativamente fixos e identificáveis, possuindo uma ordenação normativa, um sistema de autoridade hierárquica, um sistema de comunicação e uma coordenação dos seus membros. Este conjunto colectivo funciona numa base relativamente contínua num determinado contexto e dedica-se a acções e actividades que normalmente tendem para uma meta final ou objectivo, ou série de metas ou objectivos. (Weinert, 1987, cit. Alves, 2003: 11)

3 Elementos fundamentais na caracterização de uma Organização: 1. Existência i de indivíduos e grupos inter-relacionados. i 2. Orientação para consecução de objectivos. 3. Diferenciação de funções. 4. Coordenação racional intencionada. 5. Continuidade ao longo do tempo. Quando dizemos que a Escola é uma organização específica, distinta das demais organizações, queremos significar ifi que a realidade d é socialmente construída por uma multiplicidade li id d de actores com formação, percursos e perspectivas educativas diferentes; que o trabalho da organização, ao visar a educação de adolescentes e jovens, torna singular os processos e os produtos.

4 Introdução geral A Administração é um processo dinâmico, que consiste em tomar decisões sobre os objectivos estabelecidos e de acordo com eles. Todos os sectores da vida são submetidos a processos administrativos. Não existe um único modelo de administração. Posicionamento da Administração Escolar face à Administração Geral Perspectiva 1 Perspectiva 2 Adm. Geral Adm. Escolar Adm. Geral Adm. Escolar

5 Perspectiva 2 Os factores históricos, sociais, políticos, religiosos e científicos Adm. Geral Adm. Escolar determinam as linhas de acção de uma época. Segundo a Perspectiva 2, a Administração é uma ciência, mas a sua prática é uma arte. Visão Holística no seu Tempo Não existe Educação fora da realidade e não existe Administração Escolar fora de um contexto.

6 A Teoria Geral da Administração não visa formar o profissional prático que sai da escola pronto e acabado para executar tarefas, quaisquer que sejam as situações ou circunstâncias que o envolvam. Pelo contrário, a TGA procura ensinar o futuro profissional a pensar e, sobretudo, a raciocinar a partir de uma bagagem de conceitos e ideias que traz como ferramentas de trabalho. Aliás, o que diferencia o administrador de um simples executor de tarefas é o facto de que enquanto o segundo sabe executar as coisas que aprendeu mecanicamente (como desenhar organogramas, compor orçamentos, etc.), de maneira prática, concreta e imediatista, o primeiro sabe analisar e resolver situações problemáticas, variadas e complexas, pois aprendeu a pensar, a raciocinar, a avaliar e a ponderar em termos abstractos, conceituais e teóricos. Enquanto o segundo [executor de tarefas] é um mero agente de execução e de cooperação, que segue ordens superiores, o primeiro [o administrador] é um agente de mudanças e de inovação, pois adquire habilidade de perceber e diagnosticar situações que o segundo sequer imagina existirem. Quanto maior a mudança e a instabilidade, maior a necessidade de habilidades conceituais para proporcionar a inovação dentro das organizações. (Chiavenato, 2001: Prefácio).

7 Teorias da Administração Geral A Abordagem Clássica da Administração: Taylor e a Administração Científica. Ford e a Produção em Massa. A Escola Clássica de Fayol. Também conhecida por Escola Clássica da Administração, a Abordagem Clássica da Administração contempla, no mínimo, as ideias de Taylor, Fayol e Ford.

8 Taylor e a Administração Científica (Taylorismo) Frederick Winslow Taylor ( ) participante, p criador e defensor do Movimento da Administração Científica. 1º Momento: ( piece-rate system) Resolver os problemas dos salários O sistema da época (1880) remunerava de forma fixa e o trabalhador (operário) não aumentava a produção e a produtividade, porque acreditava que assim procedendo estaria enriquecendo somente os patrões. Estudo: saber quanto tempo um homem esforçando-se ao máximo demorava para realizar uma tarefa. Perante isso, era estabelecido um pagamento por peça para assegurar ao trabalhador a remuneração razoável. Era a velocidade máxima do trabalho feito com salários compatíveis, que depois ficou conhecido como estudo sistemático e científico do tempo a base da administração científica. Passou-se a definir o tempo padrão, os incentivos, os sistemas de tarefas e o controle do processo de produção. Esta integração pressupunha a EFICIÊNCIA que não existia anteriormente.

9 2º Momento: ( Shop management ) Aprimoramento dos métodos de trabalho: Objectivava pagar salários altos, mas ter baixo custo de produção. A administração pesquisava para saber qual a melhor via de execução de uma tarefa ( one best way ). Havia treino (formação) e os mais bem preparados recebiam incentivos. Ambiente psicológico favorável (trabalhadores vs. administradores). Cooperação. Divisão do trabalho (tarefas). Taylor imagina que com a administração científica o trabalhador teria ganhos materiais, maior eficiência e estímulos e seria possível atenuar a dicotomia de interesses diferentes entre patrões e empregados

10 3º Momento: ( etapa da administração científica ) Planeamento Os trabalhadores e os supervisores imediatos deveriam estar preocupados com a produção. Toda a actividade cerebral (a administração, o management) deveria estar centralizada no departamento de planeamento. Ampliação do número de supervisores; cada um com um trabalho específico. Taylor acreditava que a produtividade resulta da eficiência e não do aumento do esforço muscular.

11 As ideias principais da Teoria da Administração Científica. Orientações: 1. Substituição do trabalho à peça pelo trabalho à tarefa (divisão do trabalho). 2. Preparação / Formação dos operários para darem o maior rendimento possível. 3. Aumento dos salários e diminuição dos custos de produção. 4. Criação de um ambiente de cooperação na empresa.

12 Taylor sintetizará a Administração Científica do seguinte modo: 1. Ciência, não regra empírica. 2. Harmonia, não discórdia. 3. Cooperação, não individualismo. 4. Rendimento máximo, em lugar de produção restrita. 5. Formação de cada indivíduo, até alcançar a sua maior eficiência e prosperidade.

13 Ford e a Produção em Massa (Fordismo) Henry Ford ( ) foi o criador da linha de montagem móvel e dos princípios da produção em massa, padronizada e simplificada. Divisão técnica do trabalho parcelização extrema das tarefas. Automatização do indivíduo. A parcelização vai permitir a utilização de máquinas destinadas a substituírem progressivamente os trabalhadores menos qualificados para a execução das tarefas. O aumento da produtividade do trabalho é impressionante, mas as pesquisas empíricas mostram uma forte desvalorização do trabalho neste tipo de produção, sendo o tempo de formação reduzido a alguns dias para uma parte importante dos trabalhadores.

14 A Escola Clássica de Fayol Henry Fayol ( ). Engenheiro francês. Acreditava que as suas teorias e as de Taylor seriam complementares. Partiu do princípio de que a administração é uma função distinta de outras funções da empresa, como produção, finanças, distribuição, etc. Acreditava que a administração tem 5 FUNÇÕES diferentes: Planear. Organizar. Comandar. Coordenar. Controlar. Na concepção de Fayol a Administração está presente em todas as organizações de seres humanos. Defendeu que as empresas devem ser divididas de acordo com actividades, relacionando-se com as finalidades estipuladas e as funções a administrar (5 Funções)

15 Os 14 Princípios da Administração segundo Fayol 1. Divisão do trabalho. 2. Autoridade e responsabilidade. 3. Disciplina. 4. Unidade de comando. 5. Unidade de direcção. 6. Interesse Geral. 7. Remuneração do pessoal. 8. Centralização. 9. Linha de autoridade (Hierarquia). 10. Ordem. 11. Equidade. 12. Estabilidade do pessoal. 13. Iniciativa. 14. Espírito de equipa.

16 Teorias da Administração Geral A Abordagem Humanística da Administração: Teorias Transitivas da Administração. Teoria das Relações Humanas da Administração. Esta nova forma de pensar a Administração surgiu nos EUA durante os anos de Teóricos: Ordway Tead ( ); Mary Parker Follett ( ); Chester Barnard ( ); Elton Mayo ( ); Douglas McGregor ( )

17 Cenários: Ênfase dada na tarefa pela Administração Científica (Taylor). Ênfase dada na estrutura organizacional (Fayol). Novo Cenário: As preocupações p com as máquinas e métodos ganham uma abordagem humanística, deslocandose para as pessoas e grupos sociais. Os aspectos psicológicos e sociológicos substituem os aspectos técnicos e formais.

18 Primeira década do século XX: primeiras preocupações na organização com os estudos da Psicologia do Trabalho: 1.º Momento: Adaptação da pessoa ao trabalho. Defendiam que as características das pessoas determinavam as funções a serem exercidas. Os aspectos psicológicos e sociológicos passaram a ter peso na escolha do funcionário. 2.º Momento: Adaptação do trabalho ao trabalhador. Estudava-se ainda: a personalidade do trabalhador e dos gerentes; a motivação para o trabalho; incentivos; lideranças e interacções;

19 Teorias Transitivas da Administração Com as críticas feitas a Taylor e a outros administradores clássicos, surgiram algumas teorias que transitoriamente começaram a reformulação dos modelos de administração. Corrente que deu ênfase ao surgimento ( preparou o terreno ) da Teoria das Relações Humanas. NOVA FILOSOFIA DO TRABALHO USO DE NOVA FILOSOFIA DO TRABALHO USO DE CIÊNCIAS HUMANAS PSICOLOGIA E SOCIOLOGIA NA ADINISTRAÇÃO.

20 Ordway Tead ( ); Mary Parker Follett ( ); Chester Barnard ( ) Homo economicus as pessoas são consideradas preguiçosas e necessitam de motivação externa por incentivos salariais. Dá-se uma viragem do paradigma e a PESSOA/INDIVÍDUO é VALORIZADO A Dá se uma viragem do paradigma e a PESSOA/INDIVÍDUO é VALORIZADO. A administração chamada científica começa a perder forças (1920).

21 Ordway Tead ( ) 1933) Ponto de Partida: Conhecimento da Natureza Humana: Considerava os medos; As fraquezas; E a realidade do trabalhador. Estabelecer o relacionamento humano dentro da organização!

22 Tead acreditava que ADMINISTRAR é uma ARTE e cada chefe deve ser um líder, que tem a capacidade de influenciar pessoas a ele subordinadas na hierarquia. A administração é democrática. Os objectivos são compartilhados com o grupo de trabalho. Todos devem contribuir para o esforço criador. Todos os esforços são em prol das finalidades da organização. Valoriza-se o material humano. O sucesso da organização depende do grau de aceitação e envolvimento do trabalhador nos objectivos estabelecidos. Administrador Influenciação

23 Mary Parker Follett ( ) 1933) Pi Principal i tarefa da Administração: it Criar condições para a contribuição espontânea das pessoas envolvidas no trabalho. COLABORAÇÃO ESPONTÂNEA A organização NUNCA é estática, porque há sempre uma força viva de transformação provocando a dialéctica. É necessário compreender as pessoas para conciliar os interesses dos indivíduos com os interesses da administração. i O ideal é partir para a integração e coesão do grupo.

24 Chester Barnard ( ) 1961) Década de 1930, EUA. As pessoas não agem isoladamente e têm a capacidade de se ajustar, de mudar, de exercer novas funções, usando como base as experiências anteriores. Valorizou as interacções humanas, a cooperação e os valores pessoais, reconhecendo as limitações humanas. ( ) uma pedra pode ser pesada para uma pessoa, mas não para um grupo organizado e de boa vontade.

25 Teoria X e Teoria Y McGrecor, um dos mais famosos autores behavioristas da Administração, preocupou-se em comparar dois estilos opostos e antagónicos de administração: de um lado, um estilo baseadonateoriatradicional,excessivamente mecanicista e pragmática (a que deu nome de Teoria X) e, de outro, um estilo baseado nas concepções modernas a respeito do comportamento humano (a que denominamos Teoria Y).

26 Teoria X É a concepção tradicional de administração e se baseia em convicções erróneas e incorrectas sobre o comportamento humano, como, por exemplo: O homem é indolente e preguiçoso por natureza, ele evita o trabalho. Falta-lhe ambição, não gosta de assumir responsabilidades. O homem é egocêntrico. A sua própria natureza o leva a resistir às mudanças. A sua dependência o torna incapaz de autocontrole e autodisciplina. Em função dessas concepções e premissas a respeito da natureza humana, a Teoria X reflecte um estilo de administração duro, rígido e autocrático e que se limita a fazer as pessoas trabalharem dentro de certos esquemas e padrões previamente planejados. Toda vez que um administrador imponha arbitrariamente e de cima para baixo um esquema de trabalho e passe a controlar externamente o comportamento de trabalho de seus subordinados, ele estará fazendo Teoria X. O fato de ele impor autocraticamente ou impor suavemente não faz diferença segundo McGrecor. A teoria X se fundamenta em uma série de pressuposições erróneas acerca do comportamento humano e apregoa um estilo de administração onde a fiscalização e o controle externo rígido, constituem mecanismos para neutralizar a desconfiança da empresa quanto às pessoas que nela trabalham. Segundo estateoria o único estímulo para o trabalho é somente pelo salário, se o estímulo salarial não vem, o trabalho não sai.

27 Teoria Y É a moderna concepção de administração, de acordo com a teoria comportamental. A teoria Y se baseia em concepções e premissas actuais e sem preconceitos a respeito da natureza humana. A Teoria Y desenvolve um estilo de administração muito aberto e dinâmico, extremamente democrático, através do qual administrar é um processo de criar oportunidades, liberar potencialidades, remover obstáculos, encorajar o crescimento individual e proporcionar orientação quanto a objectivos. Está totalmente oposta a teoria X.

28

29 Teoria Z No início da década de 1980 pelo japonês Ouchi, surgiu outra novidade em alta moda: a Teoria Z, que se fundamenta nos seguintes princípios: 1- Emprego estável para as pessoas, mesmo em época de dificuldades para a organização. 2- Pouca especialização das pessoas que passam a ser desenvolvidas através de uma filosofia de treino nos seus cargos. 3- Avaliação do desempenho constante e promoção lenta. 4- Igualitarismo no tratamento das pessoas, não importando o seu nível hierárquico. Todas as pessoas passam a ter igual tratamento, iguais condições de trabalho, iguais benefícios etc. 5- Democracia e participação: todas as pessoas participam em equipe e nenhuma decisão é tomada sem o consenso do grupo. 6- Valorização das pessoas, a tal ponto que o maior património das empresas japonesas, são as pessoas que nela trabalham. A Teoria Z proporciona a base pata todo programa de administração orientado para os recursos humanos da empresa: todas as decisões organizacionais devem ser tomadas através do consenso, com ampla participação das pessoas e orientadas para longo prazo. A Teoria Z é um modelo de administração participativa.

30 Teoria das Relações Humanas da Administração Também chamada de Escola Humanística da Administração Elton Mayo Diante das críticas sobre a desumanização do trabalho, com a aplicação de métodos rigorosos, precisos e científicos, em que o trabalhador se encaixava como uma peça, as novas teorias passaram a considerar as relações humanas como importantes no processo produtivo. Humanizar e Democratizar a Administração no contexto das Ciências Humanas.

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