ESTRATÉGIAS DE TRADUÇÃO NA AVIAÇÂO CIVIL BRASILEIRA

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1 ESTRATÉGIAS DE TRADUÇÃO NA AVIAÇÂO CIVIL BRASILEIRA Fernanda Alves e Silva Patrícia Almeida de Rezende Cristiane Mendes de Souza Abstract: Since aviation material to be translated from English to Portuguese in Brazil has some peculiar characteristics, the role of translators who face this challenge is unique. Sometimes they have to cope with the task to translate original texts written by non-natives, which requires among other abilities understanding of the subject and choice of the most adequate strategies and technical procedures to accomplish their work. In this article the authors present some of these strategies applied to the translation of international civil aviation documents by a team of professionals in civil aviation who have developed their own translation tools. Keywords: translation strategies, civil aviation. Resumo: No Brasil, os textos em inglês a serem traduzidos para o português no contexto da aviação civil apresentam características peculiares. Por isso o papel dos tradutores que assumem esse desafio é algo singular. Algumas vezes eles têm que dar conta da árdua tarefa de traduzir textos originais redigidos em inglês por nãonativos, o que requer do profissional, dentre outras habilidades, o conhecimento do assunto e a escolha das estratégias de tradução e dos procedimentos técnicos mais adequados para realizar seu trabalho. No presente artigo as autoras apresentam suas próprias estratégias aplicadas à tradução de documentos da área de aviação civil internacional. Palavras-chave: estratégias de tradução, aviação civil.

2 Introdução Normalmente, uma pessoa apresenta melhor desempenho social em sua própria língua do que em qualquer língua aprendida. Conforme afirma Campos (1986: 29), isso se deve ao fato de que a língua materna é aprendida ao mesmo tempo em que se aprendem as demais noções preliminares da própria vida. Além disso, há quem defenda a tese de que a língua materna condiciona a visão de mundo do falante. Justamente porque os povos falam línguas diferentes e apresentam diferenças culturais marcantes, a tradução é às vezes difícil, embora, segundo o mesmo autor, jamais absolutamente impossível. De fato, há textos mais traduzíveis, outros menos, dependendo das semelhanças/diferenças de estrutura entre a língua-fonte e a língua-meta, e também do grau de inteligibilidade do texto. A intraduzibilidade pode ser linguística ou não, pois há fatores que fogem à competência e ao desempenho linguístico do tradutor, como a ocorrência de situações que não são idênticas na cultura de uma língua e da outra. Frente às dificuldades encontradas no processo tradutório, incumbe ao tradutor conhecer bem a língua-fonte e a língua-meta, a fim de tornar confiável, ou pelo menos aceitável, o produto de seu trabalho. Afinal, mais do que uma simples passagem de um texto de uma língua para outra, a tradução faz uma ponte entre a intenção do autor de divulgar seus pensamentos e o desejo do leitor de se informar e de se deleitar com a leitura. Para tanto, o tradutor recorre a certos procedimentos técnicos a fim de tornar o processo tradutório uma atividade profissional. O presente trabalho tem como objetivo apontar alguns dos principais procedimentos, métodos e estratégias reconhecidos pelos tradutores em geral, destacando os que vêm sendo utilizados pelas autoras no exercício da atividade tradutória, bem como as estratégias de tradução que foram desenvolvidas para atender aos propósitos específicos do trabalho cotidiano das autoras.

3 Discussão Conforme se depreende da citação a seguir, Geir Campos (ibid, p. 12) compara a tradução ao voo de um besouro. O besouro é um animal que tem tudo para não poder voar: o corpo é rombudo, as patas não se recolhem, a asas são enfiadas num estojo de casca dura... mas, apesar de todos os pesares, o besouro voa e muito. Com o tradutor dá-se a mesma coisa: cada texto é um complexo de obstáculos e dificuldades aparentemente intransponíveis, linguísticas e não linguísticas; entender o que o autor disse e o que ele quis dizer na língua dele, é difícil; dizer na língua da gente o que se entendeu na língua do original, não é fácil...mas o tradutor traduz e muito. Cada língua possui muito mais do que estrutura e está relacionada a características e necessidades que uma determinada comunidade de falantes apresenta. É possível notar que cada língua demonstra particularidades como, por exemplo, o boa noite que no português é representado com um sintagma nominal, no inglês podem ser usados dois sintagmas, o good evening e o good night. Contudo, há certos conceitos que estão intrínsecos em todas as línguas, tais como sol, dia, noite, chuva e que apresentam correspondentes diretos. Ao traduzir é importante que o profissional tenha a consciência de que deve respeitar o conteúdo do original e o máximo possível da forma 1. É nesse instante que o tradutor começa a enfrentar seus maiores desafios, posto que as línguas comportam aparato lexical e estrutural distintos. Dificuldades podem ser encontradas, por exemplo, nas expressões idiomáticas, que em geral não podem ser traduzidas literalmente. Assim, um enunciado como When did the guy kick the bucket?, se traduzido ao pé da letra poderia ficar assim: Quando foi que o cara chutou o balde?. Entretanto, a despeito da existência da expressão chutar o balde nos idiomas português e inglês, o significado dessa expressão é diferente nas duas culturas. No inglês a expressão kick the bucket está relacionada à morte, enquanto no português está relacionada a desistir de algo. Portanto a tradução literal deve ser 1 Costuma-se admitir, por exemplo, que nos textos técnico-científicos o que mais importa é o conteúdo (Campos, 1986:50).

4 considerada inadequada. A tradução exata dessa frase seria: Quando foi que o cara bateu as botas? Embora o contexto seja determinante na escolha de como traduzir uma expressão, há diferentes modos de traduzir, podendo um mesmo texto ser traduzido de diversas maneiras, havendo inclusive quem traduza o mesmo texto mais de uma vez, de formas diferentes. Conforme assinala Campos (op.cit: p 13), essa variedade de traduções de um mesmo texto elimina a idéia da exatidão da tradução: se fossem todas exatas, haveriam de ser iguais todas as traduções de um mesmo texto, e jamais poderia o mesmo tradutor chegar a soluções diferentes e todas aceitáveis. Uma tradução pode ser, por exemplo, direta, indireta ou intermediária, literal ou oblíqua. A tradução direta é aquela realizada a partir do texto original; a indireta é realizada a partir de texto já traduzido para uma segunda língua (por exemplo, um texto de Foucault originalmente em francês foi traduzido para o inglês, que serviu de base para a tradução para o português); e a tradução intermediária seria, com base no nosso exemplo, a tradução francês-inglês do texto de Foucault. Segundo Campos (1986: 32), a distinção entre tradução literal e tradução oblíqua faz-se com base na origem dos troncos linguísticos dos idiomas. Ou seja, quando a língua-fonte e língua-meta pertencem à mesma família (o espanhol e o português, por exemplo), realiza-se tradução literal, quase que palavra por palavra 2. Já quando as línguas provêm de troncos linguísticos distintos (o português e o inglês, por exemplo) ocorre a tradução chamada oblíqua, geralmente distanciando-se da forma do original. A seguir são apresentados alguns procedimentos técnicos mais utilizados pelos tradutores de acordo com Campos (1986, pp 33 a 46): 1. Empréstimo a partir do uso constante de palavras ou construções estrangeiras no português (estrangeirismo), ocorre a naturalização no nosso caso o aportuguesamento de tais palavras ou construções. 2. Decalque refere-se ao uso de palavras equivalentes, antes inexistentes na língua-meta. Conserva-se a estrutura original da expressão, traduzindo-se as partes componentes (por exemplo, sky-scraper = arranha-céu). 3. Transposição é a substituição de uma parte do texto por outra, sem alterar o sentido. 4. Transposição cruzada também denominada quiasmo, envolve a troca da ordem de segmentos. 2 No entanto, acreditamos que a literalidade associada à tarefa tradutória não auxilia na criação de determinados tipos de textos (Pagano et al., 2000:17).

5 5. Modulação variação da mensagem por mudança de enfoque. 6. Equivalência quando dois textos (original e tradução) linguística e estruturalmente diferentes remetem à mesma situação. 7. Adaptação quando a situação a que se refere o texto original na línguafonte não faz parte do repertório cultural dos falantes da língua-meta. Alguns autores consideram este procedimento o limite extremo da tradução. 8. Amplificação quando a mesma coisa é dita na tradução com número de palavras maior que o original, devido às lacunas da língua-meta. 9. Condensação quando a mesma coisa é dita na tradução com número de palavras menor que o original, devido às lacunas da língua-fonte. 10. Explicitação quando o tradutor fornece informação/esclarecimento ao leitor. 11. Omissão utilização de menor número de palavras, decorrente de diferenças na maneira de dizer de cada língua. 12. Compensação quando é feita a combinação da equivalência textual com a correspondência formal. Outro autor que explicita os procedimentos técnicos de tradução é Newmark (1988), conforme apresentado a seguir: 1. Transferência (transcrição) processo de transferência de uma palavra da língua-fonte para a língua-meta. 2. Naturalização adaptação fonológica e morfológica de uma palavra. 3. Equivalência cultural substituição de uma palavra da língua-fonte para outra culturalmente equivalente na língua-meta; 4. Equivalência funcional uso de uma palavra culturalmente neutra. 5. Equivalência descritiva quando o significado da palavra da língua-fonte é explicado em várias palavras na língua-meta. 6. Análise componencial comparação de uma palavra em ambas as línguas, evidenciando semelhanças e diferenças. 7. Sinonímia utilização de uma palavra com significado próximo. 8. Tradução direta é a tradução literal de colocações e nomes. 9. Transposição implica a realização de alterações gramaticais, ex. do singular para o plural, de verbo para substantivo. 10. Modulação quando não ocorre a mesma situação entre as línguas, e o tradutor reproduz a mensagem do texto original conforme as normas da língua-meta. 11. Tradução reconhecida quando o tradutor usa termos institucionalizados ou de aceitação geral. 12. Compensação quando a perda de significado em uma parte da sentença é compensada em outra parte do texto. 13. Paráfrase quando o significado do termo é explicitado de modo mais detalhado do que na equivalência descritiva. 14. Dísticos quando o tradutor utiliza dois procedimentos diferentes. 15. Notas informação adicional.

6 Por sua vez, Ordudari (2007) distingue procedimentos, métodos e estratégias de tradução. Os procedimentos são subdivididos em técnicos, incluindo o estudo prévio das línguas fonte e meta, e organizacionais, consistindo na reavaliação constante do trabalho, comparações com outras traduções já feitas e solicitação de feedback dos leitores sobre a eficiência comunicativa dos textos. Quanto aos métodos, o autor enumera: 1. palavra por palavra; 2. tradução literal; 3. tradução confiável; 4. tradução semântica; 5. adaptação; 6. tradução livre; 7. tradução idiomática; 8. tradução comunicativa. Finalmente, o autor cita três estratégias de tradução, referindo-se especificamente à tradução de alusões, quais sejam: retenção do termo original; substituição; omissão. Nota-se que uma mesma estratégia recebe diferentes designações, ou ao contrário, estratégias distintas podem receber variadas designações, considerando diferentes autores. Independentemente das estratégias adotadas, o processo tradutório é composto por algumas etapas que devem ser respeitadas para que haja eficácia no trabalho final, o que Campos (op.cit.) chama de normas gerais de tradução. Após o recebimento do material, o profissional tem de fazer uma leitura prévia de toda a a obra para estar ciente do tipo e objetivo do trabalho e ter postura ética quanto ao conhecimento do conteúdo. Deve analisar o vocabulário e, caso não conheça profundamente o assunto, é recomendável que busque apoio de especialistas e realize pesquisas sobre o contexto e situação do autor ou autores da obra. Não se pode traduzir o que não se consegue compreender. Nesse contexto, Pagano et al (2000:8) afirmam que em matéria de tradução, qualquer abordagem que não contemple a interdisciplinaridade inerente ao seu estudo não faz nada além de reduzir essa tarefa a um conjunto de aspectos isolados e pouco produtivos. Em seguida, o tradutor inicia a produção do texto. Ao concluir, deve rever e revisar toda a tradução. Etapa muito importante mas nem sempre possível é submeter o trabalho à apreciação de colegas competentes. Além das estratégias aqui mencionadas, o tradutor usa alguns artifícios a fim de agilizar e padronizar as tarefas. Como é de praxe, a cada obra realizada, o tradutor elabora glossários que poderão facilitar trabalhos futuros. Especialmente no contexto das autoras deste artigo, a confecção de glossários é ferramenta essencial para o desempenho da atividade tradutória no contexto da aviação civil brasileira, detalhado a seguir.

7 Tradução no Contexto da Aviação Civil Brasileira A aviação civil brasileira, uma das mais bem conceituadas do mundo, e que apresenta previsão de crescimento para os próximos anos, é representada pela Agência Nacional de Aviação Civil ANAC 3, dentre outros organismos governamentais. No âmbito da ANAC, são diariamente recebidos e expedidos documentos redigidos em inglês. Boa parte deles precisa ser traduzida para o português (assim como muitos documentos produzidos pela ANAC em português precisam ser vertidos para o inglês). Esse trabalho é desenvolvido de diferentes formas e por profissionais distintos, dependendo do objetivo e urgência de cada um. Há a possibilidade, por exemplo, da contratação de empresas e consultores externos. A ANAC, por meio da Superintendência de Capacitação e Desenvolvimento de Pessoas - SCD, dispõe de um pequeno grupo de servidores especializados nas áreas de Linguística e Letras, que realizam diversos trabalhos de tradução e versão. O grupo está iniciando seu processo de capacitação especificamente na área de Tradução por reconhecer a necessidade de estudos aprofundados e o valor da profissão. Segundo Pagano et al (2000), é comprovado que experiência e qualificação embasam a carreira de tradutores competentes e reconhecidos. O material de trabalho dos tradutores da ANAC é bem variado, abrangendo desde s, cartas, comunicados até manuais técnicos de alta complexidade e normas e legislações nacionais e internacionais. Portanto, o grau de responsabilidade no desempenho das tarefas e o produto final são questões valiosas, pois influenciam diretamente a segurança de voo. Grande parte dos textos utilizados pelo efetivo da Agência procede da Organização de Aviação Civil Internacional OACI, organismo das Nações Unidas responsável por ditar regras e recomendações para a aviação civil mundial, do qual o Brasil é Membro Signatário. A OACI é composta por profissionais provenientes de todas as regiões do planeta, inclusive do Brasil, o que faz com que os documentos por ela confeccionados sejam, muitas vezes, a montagem de vários segmentos de texto produzidos no idioma inglês por nativos das mais variadas línguas. Este fato torna o trabalho do profissional ANAC ainda mais árduo, fazendo com que ele se utilize de 3 A missão da ANAC é promover a segurança e a excelência do sistema de aviação civil, de forma a contribuir para o desenvolvimento do País e o bem-estar da sociedade brasileira.

8 variados e criativos recursos e técnicas de tradução, assunto este que será resumidamente tratado no item seguinte. Desafios e Nossas Próprias Estratégias de Superação Dificuldades e obstáculos são inerentes a qualquer trabalho de tradução. No contexto da aviação, portanto, não poderia ser diferente. Poderíamos aqui elencar várias dificuldades enfrentadas no dia a dia, mas vamos nos concentrar apenas nas que consideramos mais relevantes no momento: 1. O profissional nem sempre domina o assunto técnico específico do texto com o qual está trabalhando. Consulta aos especialistas da área é inevitável, mas esbarra-se no problema da falta de disponibilidade dos experts. 2. Há relativamente poucos materiais no mercado que auxiliem trabalhos de tradução na área aeronáutica. Portanto, o profissional sempre precisa desenvolver glossários técnicos, muitas vezes para cada trabalho realizado, o que demanda extrema dedicação e tempo disponível. 3. Muito do vocabulário aeronáutico utilizado em inglês não apresenta correspondente em português. 4. A terminologia aeronáutica é extremamente específica de acordo com o contexto. Um mesmo termo técnico pode apresentar significados variados (até antagônicos) dependendo do tipo de aeronave, fase de voo, condições climáticas, tripulação, país em que ocorre a operação, legislação vigente, etc. Para transpor as dificuldades acima detalhadas, adotamos uma combinação de alguns dos procedimentos técnicos listados no item 2. Em especial fazemos uso constante dos seguintes procedimentos: empréstimo, decalque, transposição, transposição cruzada, amplificação, condensação, explicitação, omissão, equivalência descritiva, sinonímia, tradução reconhecida, compensação, paráfrase e notas. Em relação às estratégias desenvolvidas por nós, podemos destacar a criação de um glossário de aviação satisfatório para nossas necessidades atuais, com aproximadamente 2000 palavras e expressões num primeiro momento, a ser disponibilizado na Intranet da ANAC. Em seguida, será solicitada a colaboração de

9 todos os servidores da Agência, lotados em várias localidades do Brasil. O projeto está na fase de inserção de dados no software MultiTes Thesaurus Pro para em seguida solicitar aos experts das principais áreas de atuação da Agência 4 sua contribuição com vocábulos, explicações e esclarecimentos. O glossário ficará disponível a todos os servidores que deverão, também, alimentá-lo com novos termos e informações, este processo sendo sempre supervisionado pelo grupo de linguistas responsável pelo Projeto. Pesquisas na Internet também são ferramentas indispensáveis aos profissionais da aviação. Todo profissional envolvido com a ciência da tradução precisa buscar informações em fontes variadas, não restringindo suas pesquisas a dicionários. Pode-se buscar, por exemplo, por textos paralelos, do mesmo tipo textual do texto original, mas na língua e cultura receptoras da tradução (Pagano et al, 2000). Exemplos de termos peculiares Turbofan O termo fan sozinho pode ser traduzido como hélice ou ventilador, porém, o turbofan é um motor a reação utilizado em aeronaves projetadas especialmente para altas velocidades de cruzeiro, que possui um excelente desempenho em altitudes elevadas. O motor é constituído por um fan que complementa o fluxo de ar gerado pelos compressores de baixa pressão e alta pressão. É um tipo bem mais moderno de motorização, uma evolução natural do motor turbojato. Como a tradução literal do termo se confunde com o tipo de motor descrito abaixo, optou-se por não traduzir para o português, até porque o termo é usado desta forma por técnicos, pilotos etc., tanto no discurso oral como no discurso escrito, configurando um caso de empréstimo após naturalização do estrangeirismo. Turboprop O Turboélice (turbopropulsor ou turbo-hélice) é um tipo de turbina a gás. O turboélice é um motor de reação mista, cuja força propulsiva é produzida 90% pela hélice e 10% pelos gases de escapamento. Muitas vezes confundido com o 4 Capacitação, Aeronavegabilidade, Infraestrutura Aeroportuária, Relações Internacionais, Segurança Operacional, Regulação Econômica e Acompanhamento de Mercado, Planejamento Institucional.

10 turbofan, apresenta as seguintes traduções: turboélice, turbo-hélice, turbo hélice. Traduzido e utilizado em português, configura um caso de decalque. Slats e flaps Slats são dispositivos de hiper-sustentação auxiliar, que nada mais é do que uma porção do próprio bordo de ataque (parte frontal) da asa que se desloca à frente para permitir a passagem de ar da parte inferior (intradorso) para a parte superior (extradorso) pela fenda ali formada, melhorando assim o escoamento do ar em elevados ângulos de ataque e retardando o descolamento da camada limite. Os flaps são dispositivos hiper-sustentadores que consistem de abas, ou superfícies articuladas, existentes nos bordos de fuga (parte posterior) das asas de um avião, os quais, quando abaixados e/ou estendidos aumentam a sustentação e o arrasto ou resistência ao avanço de uma asa pela mudança da curvatura do seu perfil e do aumento de sua área. Os termos slats e flaps nunca são traduzidos para o português. Configuram um caso de empréstimo, mantendo-se a pronúncia dos termos estrangeiros. Considerações Finais Pode-se dizer que, do mesmo texto poderão existir tantas traduções aceitáveis quantos forem os objetivos a que ele puder servir. Não se traduz, afinal, somente de uma língua para outra, mas também de uma cultura para outra. A tradução requer do tradutor qualificado um repertório de conhecimentos gerais, que cada profissional amplia e aperfeiçoa aos poucos, de acordo com os interesses a que se destina seu trabalho. Deve-se possuir vivência e amplo conhecimento cultural e linguístico para realizar uma tradução. Afinal, o tradutor despreparado comete falhas não apenas por desconhecimento do assunto, das culturas e dos idiomas envolvidos no processo de tradução, mas também por falta de qualificação que o permita utilizar procedimentos técnicos adequados. A despeito da categorização desses procedimentos realizada por diversos tradutores experientes, como os referenciados neste trabalho, nada

11 impede o uso criativo e o aprimoramento de estratégias individuais a fim de se dar conta dos imprevistos e das particularidades de cada texto. Referências Bibliográficas 1. CAMPOS, G. O que é tradução. São Paulo: Brasiliense, NEWMARK, P. Approaches to translation. Hertfordshire: Prentice Hall, ORDUDARI, M. Translation procedures, strategies and methods. Translation Journal vol 11 (3), PAGANO, A.; MAGALHÃES, C.; ALVES, F. Traduzir com autonomia: estratégias para o tradutor em formação, São Paulo: Contexto, Sítio da ANAC na Internet: 6. Sítio da Wikipedia: 7. Sítio da Wikipedia: 8. Sítio da Wikipedia:

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