2º A elaboração da APM e do PACM será realizada pelo empreendedor e orientada pelo órgão de saúde competente no processo de licenciamento ambiental.

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1 Minuta de Prtaria Estabelece diretrizes, prcediments, fluxs e cmpetências para btençã d Laud de Avaliaçã d Ptencial Malarígen (LAPM) e d Atestad de Cndiçã Sanitária (ATCS) de prjets de assentament de refrma agrária e utrs empreendiments sujeits a licenciament ambiental em áreas de risc u endêmica para malária. O SECRETARIO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE, n us das atribuições que lhe cnfere Art. 38, Decret nº 5.974, de 29 de nvembr de 2006 e Art. 4º da Prtaria nº 1.932/GM, de 9 de utubr de 2003; Cnsiderand a necessidade de frtalecer a gvernança d setr saúde nas cndicinantes que ptencializam a transmissã da malária, e impactam seu cntrle; Cnsiderand a Resluçã d Cnselh Nacinal de Mei Ambiente - CONAMA nº 237, de 19 de nvembr de 1997, que dispõe sbre a revisã e cmplementaçã ds prcediments e critéris utilizads para licenciament ambiental; Cnsiderand a Resluçã d Cnselh Nacinal de Mei Ambiente - CONAMA nº 286, de 30 de agst de 2001, que dispõe sbre licenciament ambiental de empreendiments nas regiões endêmicas de malária; Cnsiderand a Resluçã d Cnselh Nacinal de Mei Ambiente - CONAMA nº 458, de 16 de julh de 2013, que estabelece prcediments para licenciament ambiental em assentament de refrma agrária, e dá utras prvidências; Cnsiderand dispst na Prtaria Interministerial nº 2.021, de 21 de utubr de 2003, d Ministéri da Saúde e Ministéri d Desenvlviment Agrári, que estabelece açã integrada d Ministéri da Saúde e Ministéri d Desenvlviment Agrári, n Prgrama Nacinal de Cntrle da Malária na Amazônia Legal; Cnsiderand a Prtaria Interministerial nº 419, de 26 de utubr de 2011, que regulamenta a atuaçã ds órgãs e entidades da administraçã pública federal envlvids n licenciament ambiental, de que trata Art. 14 da Lei nº , de 28 de agst de 2007; Cnsiderand a Prtaria GM/MS nº 1.378, de 09 de julh de 2013 que regulamenta as respnsabilidades e define diretrizes para execuçã e financiament das ações de vigilância em saúde pela uniã, estads, Distrit Federal e municípis, relativs a Sistema Nacinal de Vigilância em Saúde e Sistema Nacinal de Vigilância Sanitária, reslve: Art.1º Esta Prtaria estabelece diretrizes, prcediments, fluxs e cmpetências para btençã d Laud de Avaliaçã d Ptencial Malarígen (LAPM) e d Atestad de Cndiçã Sanitária (ATCS) de prjets de assentament de refrma agrária e utrs empreendiments sujeits a licenciament ambiental em áreas de risc u endêmica para malária. 1º Tds s prjets de assentament de refrma agrária e utrs empreendiments em áreas de risc u endêmica para malária devem realizar a Avaliaçã d Ptencial Malarígen (APM) para a emissã d LAPM e bter, quand slicitad n LAPM, a aprvaçã d Plan de Açã para Cntrle de Malária (PACM) para psterir emissã d ATCS.

2 2º A elabraçã da APM e d PACM será realizada pel empreendedr e rientada pel órgã de saúde cmpetente n prcess de licenciament ambiental. 3º O órgã de saúde cmpetente n licenciament ambiental de prjets de assentament de refrma agrária e utrs empreendiments nas áreas de risc e endêmicas de malária atenderá dispst ns Art. 4º a 7º da Resluçã CONAMA 237, de 22 de dezembr de A este órgã de saúde cmpete a emissã d LAPM e ATCS. Art. 2º Os seguintes mdels e dcuments necessáris a prcess de licenciament ambiental cnstam ns Anexs de I a VI a esta Prtaria: I - Rteir de elabraçã para avaliaçã d ptencial malarígen APM; II - Laud de avaliaçã d ptencial malarígen LAPM; III - Plan de açã para cntrle da malária PACM; IV - Atestad de cndiçã sanitária ATCS; V - Relatóri de acmpanhament d plan de açã para cntrle da malária; VI - Prtcl de requeriment para análise da Avaliaçã d Ptencial Malarígen e slicitaçã d Laud de Avaliaçã d Ptencial Malarígen e/u d Atestad de Cndiçã Sanitária. Art. 3º A APM deve incluir a avaliaçã da estrutura de saúde ds municípis impactads pel prjet de assentament de refrma agrária u utr empreendiment, análises epidemilógicas da malária, análises entmlógicas ds vetres transmissres da malária, características d empreendiment e impacts sciecnômics decrrentes de sua implantaçã, acmpanhads de cópia de mapas cm a lcalizaçã gerreferenciada d empreendiment e suas vias de acess, cnfrme dispst n Anex I a esta Prtaria. Parágraf únic. As atividades mínimas para levantament entmlógic, que subsidiam a APM em prjets de assentament de refrma agrária e utrs empreendiments, estã dispstas n Anex I a esta Prtaria. Art. 4º O LAPM, dcument cndicinante da Licença Prévia, será emitid pel órgã de saúde cmpetente u delegad, após a aprvaçã da APM, atestand que a área para implantaçã de prjets de assentament de refrma agrária u utr empreendiment sujeit a licenciament ambiental apresenta u nã ptencial malarígen, cnfrme dispst n Anex II a esta Prtaria. Art. 5º O PACM deve atender dispst n Anex III a esta Prtaria, incrprand as áreas de influência direta e indireta d prjet de assentament de refrma agrária u utr empreendiment e áreas ds aljaments e canteirs de bras, incluind s canteirs e aljaments das empresas subcntratadas, cmpreendend: I O planejament cnjunt para financiament das ações de vigilância e cntrle da malária nas áreas de influências direta e indireta ds municípis afetads, nas diferentes etapas d empreendiment, apresentand crngrama de execuçã das atividades e aprte de recurss para cada etapa d empreendiment. Parágraf únic. O PACM deve ser reajustad e readequad de acrd cm mnitrament e avaliaçã prmvids nas diversas fases d empreendiment, bservads nas vistrias e em cnjunt cm s entes envlvids, incluind s investiments necessáris para dar sustentabilidade a cntrle da malária, prevists n dcument.

3 Art. 6º O ATCS, dcument cndicinante da Licença de Instalaçã, será emitid, cnfrme Anex IV a esta Prtaria, pel órgã de saúde cmpetente u delegad, após a aprvaçã d PACM. 1º O órgã de saúde cmpetente d licenciament ambiental pderá cancelar ATCS cas seja cnstad nã cumpriment d PACM, infrmand empreendedr e órgã licenciadr d prcess; 2º Durante prcess de vigência d ATCS, órgã de saúde cmpetente d prcess de licenciament ambiental deve realizar vistrias de acmpanhament e avaliaçã d PACM d empreendiment e elabrar relatóri cm s resultads desta açã, cnfrme Anex V a esta Prtaria, send determinante para a manutençã u nã d ATCS. 3º O relatóri de vistria d PACM deve ser encaminhad a órgã licenciadr para que tme cnheciment e adte as prvidências cabíveis, de acrd cm as rientações d dcument e nrmas d licenciament ambiental. Art. 7º A Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS) d Ministéri da Saúde delega às Secretarias Estaduais de Saúde a realizaçã da APM, emissã d LAPM e d ATCS para s prjets de assentaments de refrma agrária, quand slicitads pelas Secretarias Estaduais de Mei Ambiente e pel Institut Nacinal de Clnizaçã e Refrma Agrária (INCRA). 1º A SVS destinará recurss específics às Secretarias Estaduais de Saúde para a realizaçã da APM, de frma cntingencial. 2º A SVS slicitará, anualmente, a prgramaçã cm crngrama de execuçã ds estuds entmlógics da APM de prjets de assentament de refrma agrária, para efetuar repasse de recurss para este fim. 3º O repasse de recurss para a execuçã ds estuds entmlógics da APM ds prjets de assentament de refrma agrária será publicad em Prtaria específica d Ministéri da Saúde. 4º O valr d repasse leva em cnsideraçã cálcul de diárias e lgística para as equipes estaduais realizarem s estuds entmlógics da APM de prjets de assentament de refrma agrária, n valr ttal de R$ ,00 pr assentament. Para prjets de assentament que necessitem de deslcament aére u fluvial, valr ttal será acrescid em 40%, ttalizand R$ ,00. Art. 9º Cmpete a respnsável d prjet d empreendiment u prjet de assentament de refrma agrária em prcess de licenciament ambiental a mitigaçã e cmpensaçã ds impacts à saúde, causads em decrrência de sua instalaçã e peraçã, cnfrme princípi d pluidr pagadr, cnstante na Lei 6.938, de 31 de agst de Parágraf únic. A mitigaçã e a cmpensaçã que tratam caput deste artig referem-se as investiments necessáris para dar sustentabilidade a cntrle da malária, nde respnsável d prjet d empreendiment em prcess de licenciament deve arcar cm s custs das medidas necessárias para assegurar que sistema de saúde das áreas de influência direta e indireta d empreendiment nã seja sbrecarregad. Art. 10 A execuçã d PACM é de cmpetência: I d Empreendedr n canteir de bras e ns aljaments das empresas e de suas subcntratadas, devend este executar na íntegra tdas as ações cnstantes e aprvadas n PACM, cm cntrle vetrial, diagnóstic e tratament, prmçã da saúde, educaçã em saúde e mbilizaçã scial, incluind:

4 a) As ações de cntrle vetrial ns canteirs de bra e aljaments ds empreendiments e suas subcntratadas, de respnsabilidade d empreendedr, que devem seguir a Resluçã ANVISA RDC 52, de 22 de utubr de 2009; b) Ações de cntrle vetrial executadas, que devem seguir as diretrizes d Ministéri da Saúde; c) Adequaçã das instalações ds aljaments e canteirs de bra e ds reassentaments das ppulações remanejadas das áreas diretamente afetadas, adçã da prteçã individual ds trabalhadres, realizaçã da gta espessa em tds s exames admissinais, demissinais e férias ds trabalhadres para reduzir s riscs de transmissã de malária; d) Definiçã de unidades de diagnóstic para malária ns canteirs e/u aljaments, incluind as empresas subcntratadas, a ser avaliad pel órgã de saúde cmpetente. II d Sistema Únic de Saúde as atividades de vigilância e cntrle da malária nas cmunidades da área de influência direta e indireta ds empreendiments, cm s recurss prevists n PACM; III d Sistema Únic de Saúde as atividades de vigilância e cntrle da malária ns prjets de assentament de refrma agrária. Art. 11 As exigências da SVS para a emissã d LAPM e d ATCS em atividades u empreendiments lcalizads em áreas de risc u endêmica para malária devem seguir seguinte flux pel respnsável d prjet d empreendiment em prcess de licenciament ambiental: I Prtcl na SVS d Plan Amstral para Levantament Entmlógic da Avaliaçã d Ptencial Malarígen, para aprvaçã da prpsta, a ser avaliada em 10 dias úteis pela área técnica respnsável da SVS. Este dcument deve ser incluíd n Term de Referência d prcess de Licenciament Ambiental; II Prtcl na SVS, cnfrme mdel cnstante n Anex VI a esta Prtaria, devidamente preenchid, cm a Avaliaçã d Ptencial Malarígen (APM) anexa a requeriment, que, se aprvada, terá LAPM emitid pela SVS. III Prtcl na SVS cnfrme mdel cnstante n Anex I desta Prtaria devidamente preenchid, cm PACM anex a requeriment, que, se aprvad, terá ATCS emitid pela SVS. Parágraf Únic. O LAPM e ATCS pderã ser expedids islads u em cnjunt, de acrd cm a natureza, características, lcalizaçã e a fase em que se encntram s empreendiments. Art. 12 O dispst nesta Prtaria deve ser estabelecid em qualquer esfera de licenciament ambiental. Art. 13 Ficam revgadas as seguintes prtarias: I Prtaria SVS/MS nº 47, de 29 de dezembr de 2006, publicada n DOU nº 3, Seçã 1, página 66; II Prtaria nº 45, de 13 de dezembr de 2007, publicada n DOU nº 240, Seçã 1, página 60. Art. 13º Esta Prtaria entra em vigr na data de sua publicaçã.

5 ANEXO I ROTEIRO DE ELABORAÇÃO PARA AVALIAÇÃO DO POTENCIAL MALARÍGENO (APM) A APM é dcument que respnsável d prjet d empreendiment em prcess de licenciament deve prtclar n órgã de saúde cmpetente d prcess de licenciament ambiental, para que este emita LAPM, cndicinante da Licença Prévia. Os estuds devem ser iniciads pela identificaçã de quais características da atividade u d empreendiment pdem ptencializar a transmissã de malária (mdificaçã n flux ds crps d'água, represament, alteraçã d curs ds crps d'água, aument ds níveis ds lençóis freátics, aument d flux de ppulações humanas de áreas nã endêmicas e endêmicas de malária, entre utrs). 1. Identificaçã d(s) municípi(s) nde a atividade u empreendiment será implantad. 2. Identificar a situaçã epidemilógica da malária d(s) municípi(s). A avaliaçã epidemilógica da malária cnsiste na análise da série histórica de cass de n mínim três ans, para que se bserve cmprtament da dença nas áreas de influência d prjet de assentament de refrma agrária e utrs empreendiments. Deve cnter n mínim a análise ds indicadres listads a lad, de cada municípi afetad e das lcalidades direta e indiretamente atingidas. 3. Avaliaçã Entmlógica A presença de anfelins, cm capacidade vetrial u em densidade que permitem a transmissã da malária, caracteriza que se chama de receptividade de uma regiã para sua incidência. A Avaliaçã entmlógica é a caracterizaçã da cmpsiçã de espécies ds vetres transmissres da malária, Anpheles Meigen, 1818, na área d empreendiment e devem cnter indicadres Nme e códig d IBGE; UF; Ppulaçã ttal, ppulaçã urbana e ppulaçã rural; Nº ppulacinal da Área de Influência Direta (AID) e Indireta (AII); Limites gegráfics cm utrs municípis; Principais atividades ecnômicas d(s) municípi(s). Infrmações relacinadas as três últims ans cmplets: Númer de cass de malária n(s) municípi(s) em cada an; Incidência Parasitária Anual (IPA) cm classificaçã de risc de transmissã (Alt: IPA 50, médi: 50 > IPA 10, baix: IPA < 10); Distribuiçã de cass pr sex e faixa etária; Prcentagem de pacientes tratads em mens de 48 hras d iníci ds sintmas; Percentual de malária falciparum em relaçã a ttal de cass de malária (IFA); Númer de cass de malária em área urbana e rural (incluind áreas de assentament, garimp e indígenas); Infrmações epidemilógicas nas lcalidades da AID e AII da atividade u empreendiment; Identificar risc de transmissã de malária na lcalidade nde a atividade u empreendiment será implantad; Indicar se a lcalidade da atividade u empreendiment faz frnteiras cm lcalidades de transmissã ativa de malária; Acrescentar n relatóri epidemilógic, a relaçã da transmissã da malária cm a prjeçã d aument ppulacinal decrrente da implantaçã da atividade u empreendiment. Identificaçã de Criadurs: Identificar e gerreferenciar, dentr d univers de crps d'água que pdem ser afetads pel empreendiment, s criadurs ptenciais para Anpheles Meigen, 1818 (s msquits transmissres da malária); Criadurs permanentes, tempráris, artificiais e naturais; Tips de criadurs: igarapé, laga, açude, remans, ri, represa, u utr tip; Identificar tip de cntrle e/u manej de criadurs realizads pel(s) municípi(s). Identificaçã ds vetres: ADULTOS: A captura de adults deve ser feita pr metdlgia que seja capaz de clecinar amstras representativas da ppulaçã das espécies principais ds vetres transmissres da malária, sbretud Anpheles darlingi Rt, 1926, na área de influência direta e indireta d prjet de assentament de refrma agrária u utr

6 entmlógics, densidade relativa, paridade, endfagia, endfilia e hrári de atividade hematfágica. 4. Identificaçã das principais infraestrutura de saúde d(s) municípi(s). Infrmações empreendiment d empreendiment, além de permitir a aquisiçã ds indicadres entmlógics (densidade relativa, paridade, endfagia, endfilia e hrári de atividade hematfágica): Deve-se realizar uma captura de dze hras e duas de quatr hras em cada pnt de cleta (d crepúscul a amanhecer, cm dads apresentads de hra em hra), simultaneamente n intra e peridmicílis. A amstragem mínima deve ser representativa da área de influência d empreendiment. Além diss, elas devem ser realizadas em aglmerads residenciais mais próxim pssível ds criadurs psitivs. IMATUROS: A metdlgia de pesquisa larvária, a ser aplicada em cada pnt de cleta é a metdlgia dispnível n site da SVS: As atividades de captura devem ser realizadas em três campanhas: 1) ns períds d an crrespndentes à mair densidade anfélica, n iníci e final ds períds chuvss; 2) uma captura na épca de menr pluvisidade. Existência de Prgrama de Atençã Básica; Cbertura municipal da Estratégia de Saúde da Família: % ttal, % área urbana, % área rural; Existência de Prgrama de Cntrle da Malária n municípi: Descriçã da infraestrutura d Prgrama de Cntrle da Malária n municípi; Existência de Núcle de Entmlgia n(s) municípi(s); númer de labratóris de malária existentes n(s) municípi(s) e sua distribuiçã espacial n municípi; númer de labratóris de malária existentes na área de influência direta e indireta da atividade u empreendiment; Infraestrutura para cntrle de vetres (equipaments, materiais, insums e veículs, recurss humans capacitads). Tiplgia d empreendiment; Mapas gerreferenciads cm vias de acess; Características ds aljaments; Quantidade de trabalhadres; Quantidade de trabalhadres que serã aljads; Ppulaçã atraída direta e indiretamente; Mbilizaçã e desmbilizaçã de trabalhadres.

7 ANEXO II LAUDO DE AVALIAÇÃO DO POTENCIAL MALARÍGENO (LAPM) Prcess nº LAPM nº Nme d empreendiment: Prprietári u Respnsável: A Secretaria de Vigilância em Saúde (u órgã de saúde cmpetente u delegad), em cnfrmidade cm a Prtaria nº XX, XX de XXX de 2013 e d e parecer em anex, declara que a área para a implantaçã d empreendiment XXXXXXXXXXXXXXXXXXX (nme d empreendiment), é cnsiderada área cm (Alt/Médi/Baix) Ptencial Malarígen. Em send assim, empreendedr deverá requerer junt a Secretaria de Vigilância em Saúde/MS (u órgã de saúde cmpetente u delegad) Atestad de Cndiçã Sanitária (ATCS), mediante a apresentaçã e aprvaçã d Plan de Açã para Cntrle da Malária (PACM), para cntinuidade d prcess de Licenciament Ambiental junt a órgã licenciadr cmpetente. (Lcal e data) (nme) Secretári de Vigilância em Saúde/SVS (u seu delegad)

8 ANEXO III PLANO DE AÇÃO PARA O CONTROLE DA MALÁRIA (PACM) O PACM é um dcument elabrad e financiad pel respnsável d prjet de assentament de refrma agrária u utr empreendiment em prcess de licenciament, cm cnsulta e avaliaçã ds entes de saúde cmpetente, fundamentad nas diretrizes d Prgrama Nacinal de Cntrle da Malária (PNCM) d Ministéri da Saúde, e cm base na APM. Deve ser planejad e elabrad a partir das infrmações cntidas na APM e deve levar em cnsideraçã aument ppulacinal e a ppulaçã residente na Área de Influência Direta (AID) e Área de Influência Indireta (AII) da atividade u empreendiment, bem cm se esta ppulaçã será remanejada para utrs lcais. Deve abranger a AID e AII d prjet de assentament de refrma agrária u utr empreendiment, suas áreas ds aljaments e canteirs de bras, incluind s canteirs e aljaments das empresas subcntratadas. Deve ter cm principal bjetiv mitigar impact na transmissã de malária, para que se previna increment da transmissã de malária na AID e AII, durante a fase de instalaçã da atividade u empreendiment. Deve cnter as infrmações das medidas para cntrle da malária durante a instalaçã da atividade u empreendiment, que serã desenvlvidas pel empreendedr n canteir de bras e aljaments ds trabalhadres (cntrle vetrial, diagnóstic e tratament, prmçã da saúde, educaçã em saúde e mbilizaçã scial). Deve apresentar a prpsta d empreendedr para mitigar impact n serviç de vigilância de malária d municípi durante a instalaçã da atividade u empreendiment, em decrrência d aument ppulacinal, cm detalhament ds recurss prpsts para incrementar a estrutura da vigilância de malária n(s) municípi(s). Deve apresentar crngrama de execuçã das atividades prpstas n PACM, durante a fase de instalaçã da atividade u empreendiment. Deve cntemplar s seguintes cmpnentes: Api à estruturaçã ds serviçs lcais de saúde, vltad para cntrle da malária e seus vetres, incluind aprte de recurss à infraestrutura física, equipaments, insums, lgística peracinal; Diagnóstic e tratament; Previsã de cntrataçã de recurss humans para trabalhar nas ações de vigilância e cntrle da malária durante a fase de instalaçã d empreendiment; Capacitaçã de recurss humans; Cntrle vetrial; Mnitrament de vetres; Indicadres de prcess e resultads; Mnitrament e avaliaçã d PACM; Manej ambiental e saneament de criadurs; Educaçã em saúde e mbilizaçã scial. Deve cnter ações de cntrle vetrial ns canteirs de bra e aljaments ds empreendiments e suas subcntratadas, de respnsabilidade d empreendedr, adtand a Resluçã ANVISA RDC 52, de 22 de utubr de 2009, seguind as diretrizes d Ministéri da Saúde. As instalações ds aljaments e canteirs de bra e ds reassentaments das ppulações remanejadas das áreas diretamente afetadas, devem estar adequadas para prevenir a transmissã de malária.

9 Deve-se adtar a prteçã individual ds trabalhadres, realizar a gta espessa em tds s exames admissinais, demissinais e férias ds trabalhadres para reduzir s riscs de transmissã de malária. O empreendedr deve prever unidades de diagnóstic para malária ns canteirs e/u aljaments, incluind as empresas subcntratadas, a ser avaliad pel órgã de saúde cmpetente. As vias de acess d empreendiment nã devem ptencializar risc de transmissã de malária, evitand a criaçã de ambientes favráveis para a prliferaçã d vetr.

10 ANEXO IV ATESTADO DE CONDIÇÃO SANITÁRIA ATCS nº Prcess nº Nme d empreendiment: Municípi(s) de abrangência: Prprietári u respnsável: A Secretaria de Vigilância em Saúde, d Ministéri da Saúde (u órgã de saúde cmpetente u delegad), em cnfrmidade cm a análise da dcumentaçã prevista n artig 21, item IV, da Prtaria nº XX, de XX de XXX de 2013, publicada n Diári Oficial da Uniã DATA, atesta que empreendiment XXXXXXXX (NOME), cm área de influência em XXXXXXXX (númer) municípi(s) n (s) estad (s) XXXXXXXX sb-respnsabilidade de XXXXXXXX (nme d empreendedr), salv as restrições n vers deste atestad, está apta para a cntinuidade d prcess de licenciament junt a IBAMA. A mesma cumpriu s requisits necessáris à prevençã e cntrle da malária e de seus vetres, cnfrme estabelece a Resluçã d CONAMA nº 286/2001. O empreendedr respnsável deverá executar integralmente Plan de Açã para Cntrle da Malária (PACM), prtclad na SVS/MS (u órgã de saúde cmpetente u delegad) sb nº. XXXXXXXX (númer de prtcl), qual deverá cnstar n prcess de licenciament. A Secretaria de Vigilância em Saúde (u órgã de saúde cmpetente u delegad), juntamente cm a XXXXXXXX (NOME das secretarias estaduais) e as Secretarias Municipais de Saúde ds municípis envlvids, acmpanharã desenvlviment das ações estabelecidas n Plan de Açã de Cntrle da Malária, pdend cancelar este Atestad cas seja cnstatada divergência quant a sua implantaçã. (Lcal e data) (nme) Secretári de Vigilância em Saúde/SVS (u seu delegad)

11 VERSO DO ANEXO IV RESTRIÇÕES PARA MANUTENÇÃO DO ATESTADO DE CONDIÇÕES SANITÁRIAS (ATCS) DO EMPREENDIMENTO (NOME) Nesta parte relacinar tds s tópics que órgã de saúde cmpetente u delegad cnsiderar que nã sejam adequadas para se manter a ba execuçã d Plan de Açã de Cntrle da Malária, e que se bservads durante seu períd de vigência, pderã cancelar este Atestad de Cndiçã Sanitária.

12 ANEXO V RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO PLANO DE AÇÃO PARA O CONTROLE DA MALÁRIA DO EMPREENDIMENTO (NOME) Nme d Empreendiment: Respnsável: Períd da Vistria: Númer da Vistria: ATIVIDADES CONSTANTES NO PACM CUMPRIMENTO DA ATIVIDADE EXECUTADA EM EXECUÇÃO NÃO EXECUTADA OBSERVAÇÕES Lcal e Data. Técnic respnsável pela Vistria De acrd. Em / / Crdenaçã Geral d PNCM (u utra instituiçã cmpetente u delegada)

13 ANEXO VI PROTOCOLO DE REQUERIMENTO PARA ANÁLISE DA AVALIAÇÃO DO POTENCIAL MALARÍGENO E SOLICITAÇÃO DO LAUDO DE AVALIAÇÃO DO POTENCIAL MALARÍGENO E/OU DO ATESTADO DE CONDIÇÃO SANITÁRIA 1. Slicitaçã ( ) Laud de Avaliaçã d Ptencial Malarígen LAPM ( ) Atestad de Cndiçã Sanitária ATCS 2. Lcal e Data de Recebiment, / / Assinatura d Atendente 3. Requerente: Razã Scial/ Pessa Física: CNPJ/CPF: Carg/Funçã: Endereç: Municípi: UF: CEP: - Telefne ( ) - FAX: ( ) Endereç para crrespndência: Destinatári: Endereç: Municípi: UF: CEP: - 5. Empreendiment: Nme: Atividade: Municípi(s) de abrangência: UF:

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