Dados do Projeto e do(a) Coordenador do Projeto

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Dados do Projeto e do(a) Coordenador do Projeto"

Transcrição

1 Dados do Projeto e do(a) Coordenador do Projeto Título do Projeto Incerteza na Previsão da Inflação e Regime de Metas no Brasil. Referência da Chamada: ( X ) BIC/UFJF e PIBIC/CNPq ( ) PIBIC/CNPq AÇÕES AFIRMATIVAS ( ) PROBIC/FAPEMIG ( ) PROBIC-JR/FAPEMIG ( ) Apoio ao Recém-Doutor ( ) Apoio a Grupos de Pesquisa ( ) Apoio à Instalação de Doutores ( ) Cadastro na Propesq Coordenador do Projeto: Wilson Luiz Rotatori Corrêa Endereços para contato: Eletrônico: wilson.rotatori@ufjf.edu.br Telefônico: r.212/ Unidade/Departamento: Faculdade de Economia / Departamento de Economia Data: 25 de Abril de 2011

2 1. Justificativa/Caracterização do Problema A partir do final dos anos 80 diversos países começando pela Nova Zelândia em 1989 decidiram pela adoção do regime de metas de inflação (IT) como principal instrumento de combate a inflação o qual é centrado no anúncio de uma meta para inflação como o principal objetivo a ser seguido na condução da política monetária. Por volta de 2005 o número de países ao redor do mundo que haviam adotado este tipo de regime já tinha alcançado 22 incluindo dentre eles o Brasil. Dentro deste regime a habilidade do Banco Central (BC) em ancorar as expectativas de inflação é um ponto central e os desenvolvimentos teóricos recentes na Macroeconomia dão suporte a essa ênfase no papel das expectativas. Gali (2009) apresenta uma síntese destes resultados teóricos e de suas implicações em termos da condução da política econômica. Os resultados teóricos enfatizam o papel desempenhado pelas expectativas quando consideramos a utilização da taxa de juros como principal instrumento para atingir os gaps do produto consistentes com taxas de inflação baixas. Neste arcabouço o BC pode seguir duas estratégias. A primeira baseada em ajustamentos bruscos na taxa de juros e a segunda baseada em ajustamentos suaves condicional ao sucesso em convencer os consumidores e as firmas que é possível fazê-lo através de expectativas de inflação. Esta segunda alternativa pode ser considerada superior em termos de bem estar e justifica que as expectativas de inflação sejam avaliadas dentro do arcabouço institucional do regime IT. O BC brasileiro adotou formalmente o regime IT em julho de 1999 após o colapso do regime de bandas cambiais. Minella et. al. (2002) chama a atenção de que após três anos do início do regime a taxa de inflação estava sobre controle e que o BC brasileiro tinha ganhado credibilidade na condução da política monetária a despeito dos choques que atingiram a economia brasileira em Os autores enfatizam ainda que o comportamento prospectivo do BC foi central neste ganho de credibilidade na medida em que as decisões de alterações nas taxas de juros foram tomadas reativamente às expectativas de inflação. Da mesma maneira Bevilaqua et. al. (2007) argumentam que o componente retroativo da inflação tem perdido participação na dinâmica inflacionária dando lugar ao componente prospectivo. De fato um ponto central no regime IT é as expectativas prospectivas de inflação que o comitê de política monetária (COPOM) constrói na medida em que as suas decisões são tomadas com base nas previsões de inflação. Os autores argumentam ainda que a incerteza associada a previsão da inflação foi reduzida no Brasil após a introdução do regime IT e sugerem que foi criado um ambiente mais estável e previsível que facilita as decisões do COPOM a despeito da crise ocorrida em Johnson (2002) revisando a literatura a respeito do impacto do regime de IT sobre a inflação medindo pesquisas realizadas entre profissionais da área ressalta que nos anos iniciais do regime a inflação esperada usualmente excede a inflação que efetivamente ocorre e que o regime de IT não desloca significativamente a inflação esperada quando os países enfrentam uma desinflação não esperada. O autor utilizando dados para 11 países incluindo países que seguem e que não seguem o regime de IT encontra evidência não só de que os anúncios das metas não consegue prevenir a ocorrência de surpresas positivas na inflação, ou seja, desinflação inesperada como também que a inflação esperada não consegue acompanhar a queda na inflação nos países que não estão sujeitos ao regime de IT. Por outro lado existe evidência de que os anúncios das metas reduzem o nível médio da inflação esperada para o ano calendário. Os resultados apresentados pelo autor sugerem, portanto, que há um efeito positivo do anúncio das metas sobre a inflação esperada. O autor encontra evidências de que o desvio padrão tomado sobre os participantes da pesquisa é mais alto quando existem níveis mais altos de inflação passada, logo inflação passada mais alta é relacionada com maior variabilidade entre os participantes e que os anúncios das metas possuem pouco efeito adicional sobre os desvios padrões. De uma maneira geral os resultados

3 encontrados pelo autor apontam para algumas limitações dos efeitos da introdução do regime de IT em reduzir tanto a surpresa inflacionária quanto a incerteza medida pelo desvio padrão, mas de outro modo, também apontam para efeitos positivos sobre o nível de inflação esperada. Especificamente para o caso brasileiro Galvão (2005) avalia a incerteza que cerca os leques de previsão da inflação produzidos pelo BC brasileiro os quais são construídos para diferentes horizontes de previsão utilizando-se a mediana das previsões e os intervalos de confiança associados (50%) para a inflação, condicionais à taxa SELIC permanecer constante. Os seus resultados destacam que o BC brasileiro não modificou o seu intervalo de confiança dada a ocorrência da crise política de 2002, ou seja, que a incerteza nas previsões do BC subestimaram a incerteza real relativa a trajetória da inflação. Este resultado pode também apontar para uma limitação na capacidade do BC brasileiro em ancorar as expectativas de inflação e neste caso do próprio regime de IT em reduzir a incerteza inflacionária. Considerando o pressuposto relativamente forte apresentado em Bevilaqua et al. (2007) de que o regime de IT para o Brasil decisivamente reduziu a incerteza em relação a previsão da inflação quando confrontado com as limitações apontadas tanto no estudo de Johnson (2002) quanto no de Galvão (2005) uma importante questão a ser investigada é: a partir da introdução do regime de IT no Brasil temos uma redução consistente na incerteza associada a previsão da inflação? Não obstante a relevância da questão a busca por uma resposta impõe dificuldades extras devido ao fato de que ela é implicitamente condicional a como é medida a incerteza inflacionária. Galvão (2005) utiliza os leques de inflação apresentados pelo BC brasileiro para calcular medidas de incerteza associadas à previsão da inflação, enquanto que Bevilaqua et. al. (2007) se baseia em medidas tomadas sobre as previsões pontuais. Existe ainda uma terceira abordagem na literatura que é baseada não nas previsões, mas sim na utilização de modelos ARCH-GARCH para séries de tempo das taxas de inflação atuais como proposto em Vale (2005) onde o autor discute o papel representado pela incerteza da taxa atual de inflação e seus impactos sobre o crescimento da economia brasileira. Giordani e Söderlind (2003) argumentam por sua vez que existem situações onde o uso de pesquisas sobre inflação ao invés de séries de tempo das taxas de inflação são preferíveis à saber: i) quando a série de tempo apresentou uma quebra estrutural; ii) os diferentes métodos de estimação não apresentam concordância para a incerteza estimada; iii) quando uma medida empírica para a incerteza é necessária de tal modo que o interesse recai sobre as expectativas atuais. Em particular para o caso brasileiro a incerteza que cercou a eleição presidencial no último trimestre de 2002 relativamente ao novo governo eleito em relação ao seu compromisso com a austeridade fiscal e com a própria continuidade do regime de IT produziu uma parada súbita nas entradas de capitais estrangeiros e uma consequente depreciação cambial a qual serviu de combustível para um aumento da inflação que terminou o ano em 12,5% quando medida pelo IPCA. Estes fatos impuseram uma quebra estrutural na série da taxa de inflação que justificaria o uso das pesquisas sobre a inflação em concordância com o primeiro argumento apontado por Giordani e Söderlind (2003). Além disso, dentro do arcabouço institucional do regime de IT o BC realiza uma pesquisa regular denominada FOCUS. Esta pesquisa tem sido realizada consistentemente pelo BC brasileiro desde maio de 1999 e é administrada pelo Grupo de Comunicação Institucional (GCI). A pesquisa consiste de um sistema on line onde as instituições admitidas produzem suas previsões pontuais sobre valores futuros da taxa de inflação. A pesquisa FOCUS é determinante nas decisões de política econômica na medida em que ela é utilizada regularmente pelo BC brasileiro enquanto variável de entrada em seus modelos de previsão bem como enquanto fonte de informação qualitativa a respeito das expectativas dos agentes como estabelecido em Bevilaqua et. al. (2007). O uso desta informação disponível na pesquisa e sua relevância no design institucional do regime de metas produzem desta forma uma justificativa extra à apontada por Giordani e Söderlind

4 (2003). Por outro lado como enfatizado por Lahiri e Sheng (2010) quando a discordância é utilizada para indicar incerteza assume-se implicitamente que esta medida de dispersão interpessoal é uma aproximação para a dispersão média das probabilidades subjetivas intrapessoais que os indivíduos possuem. Esta relação por sua vez não pode ser tomada como garantida. Este ponto remete, portanto, à necessidade de se utilizar medidas alternativas de incerteza como forma de avaliar a incerteza presente nas estimativas de inflação. Em particular Lahiri e Sheng (2010) assumem que pelo fato da incerteza ser um conceito que está ligado à previsão antes que seja conhecido o resultado final que está sendo previsto devem ser utilizados dados não revisados e que neste caso os modelos ARCH e GARCH desenvolvidos por Engle (1982) e Bollerslev (1986) são candidatos a modelar a incerteza associada a previsão. Neste caso os autores sugerem que a variância dos erros de previsão e não a taxa de inflação seja modelada utilizando-se os modelos ARCH e GARCH. Considerando a relevância da questão proposta para a condução do regime de IT e os ganhos de bem estar envolvidos na utilização de um ajuste suave nas taxas de juros na condução da política monetária tanto quanto o BC tenha capacidade de ancorar as expectativas de inflação e que esta capacidade está diretamente relacionada com uma redução na incerteza sobre o comportamento futuro da inflação o presente projeto tem como objetivo geral analisar o comportamento da incerteza associada a previsão da inflação entre 2002 e 2010 levando-se em consideração tanto a discordância quanto a medida proposta em Lahiri e Sheng (2010). 2. Objetivos Especificamente pretende-se: 1. Apresentar uma discussão detalhada da relação teórica entre incerteza e expectativa inflacionária e os ganhos de bem estar relacionados à condução da política monetária explorando os desenvolvimentos teóricos recentes através de uma revisão de literatura sobre o tema. 2. Construir medidas de incerteza inflacionária a partir dos dados presentes na pesquisa FOCUS e de modelos de séries de tempo considerando diferentes horizontes de previsão e diferentes índices de preços. 3. Produzir uma análise comparativa entre a evolução das medidas de incerteza inflacionária para os diferentes índices e a própria dinâmica da inflação bem como para com a estratégia de atuação do BC na condução da política monetária. 3. Metodologia e Estratégias de Ação Uma medida tomada enquanto aproximação da incerteza inflacionária é a dispersão das previsões pontuais para a taxa de inflação. Contudo Giordani e Söderlind (2003) discutindo a questão da incerteza inflacionária apresentam três principais medidas de incerteza quando consideramos pesquisas de opinião como a FOCUS: 1. A variância das previsões pontuais tomadas em relação aos participantes da pesquisa também conhecida como discordância entre os participantes. 2. A variância do erro de previsão individual dos participantes. 3. A variância presente no histograma agregado para todos os participantes da pesquisa. A pesquisa FOCUS do BC brasileiro iniciou-se em Maio de 1999 enquanto uma pesquisa de opinião entre 50 instituições participantes. Inicialmente como apresentado em Marques et. al. (2003)

5 as previsões eram restritas a previsões anuais para os principais índices de preços da economia brasileira. Em 2001 o sistema se torna on line permitindo o levantamento diário das expectativas dos participantes. Em particular a pesquisa coleta dados para 8 índices diferentes de preços num total de 19 projeções. Estes dados consistem de 14 previsões mensais começando para o mês subsequente ao mês em que houve a última divulgação para o índice de preços até este mês seguinte para o próximo ano. Além destas, existem previsões da inflação anual para 5 anos iniciando-se para o ano em que houve a divulgação do índice e se estendendo para os 4 anos seguintes. O banco de dados disponível para a realização do projeto consiste nas previsões descritas acima colhidas numa frequência mensal entre 28 de janeiro de 2002 e 19 de maio de Uma característica central da pesquisa FOCUS é a coleta de previsões pontuais para os índices de inflação apenas, sem a atribuição das probabilidades que os agentes fazem às suas previsões o que restringe o cálculo da medida de incerteza inflacionária à discordância entre os participantes (ítem 1 acima). Em particular considere que,, representa a previsão pontual do indivíduo para o período de interesse, ou seja para o ano feita com o horizonte h passos à frente, ou seja em h. A média das previsões tomada entre os participantes, ou a inflação esperada é definida como:, = 1,, Consequentemente utilizando a definição de inflação esperada a variância das previsões pontuais, tomada entre os participantes da pesquisa, ou seja, a discordância entre os participantes pode ser definida como: = 1 1,,, 2 A partir da equação (2) é possível construir o desvio padrão como a medida de incerteza para as previsões de inflação tomada para os diferentes índices de inflação estabelecendo, portanto, a evolução da medida ao longo do período amostral, sendo por sua vez factível confrontar as decisões de política monetária com a evolução da incerteza inflacionária. Como enfatizado por Johnson (2002) o desvio padrão das previsões tomadas entre os indivíduos para um determinado ano tomado dentro do mesmo ano calendário é geralmente menor do que o tomado para o próximo ano calendário uma vez que quando se aproxima o final do ano calendário os participantes da pesquisa passam a ter informações sobre os índices de inflação que efetivamente ocorrem necessários para realizar a previsão dentro do ano. Portanto os participantes devem começar a concordar com a previsão do ano calendário à medida que o ano se aproxima do final. Neste sentido opta-se pela definição dos horizontes h de 18, 12, 6 e 3 passos à frente para a construção da medida de incerteza inflacionária. Considerando que a pesquisa é formulada de maneira voluntária, o número de participantes flutua intensamente o que pode levar a distorções na medida da incerteza inflacionária devido a participações esporádicas. Neste sentido utilizamos uma participação mínima de 50% em todas as pesquisas coletadas para a construção da medida de incerteza como definida em Davies e Lahiri (1995). No que concerne à medida de incerteza com base nos erros de previsão são utilizados os modelos ARCH e GARCH. Os modelos ARCH (AutoRegressive Conditionally Heteroscedastic Model), ou modelos autoregressivos com heteroscedasticidade condicional, foram introduzidos por Engle (1982), com o objetivo justamente de estimar a variância da inflação na Inglaterra, ou seja, de determinar o comportamento associado à incerteza presente nesta variável através de um modelo alternativo aos usuais em séries temporais. A idéia básica é que a taxa de inflação é não-correlacionada serialmente em seu nível, mas que a volatilidade (variância condicional) é uma função linear dos choques ao quadrado ocorridos no passado da taxa. 1

6 Bollerslev (1986) ampliou o trabalho original de Engle, desenvolvendo uma técnica que permite a inclusão de valores defasados da variância condicional na equação da variância corrente. O modelo ARCH (p, q) generalizado, que viria a ser chamado GARCH (p, q), permite a presença de componentes autoregressivos e média móvel na variância heterocedástica. Esse processo GARCH pode representar um processo ARCH de mais alta ordem de forma parcimoniosa. Um modelo GARCH(1,1) especifica que a variância depende dos valores passados da variável dependente e do quadrado dos erros passados da regressão original, conforme a equação (3) a seguir = Para a identificação do melhor modelo a ser utilizado, o primeiro passo consiste em ajustar um modelo ARMA(p,q) à série de erros de previsão para remover a correlação serial entre as observações. Após definir a equação da média, verifica-se a presença de heteroscedasticidade condicional, utilizando-se os testes de Box-Pierce-Ljung ou teste de multiplicadores de Lagrange (ML). A identificação das ordens, em geral, é feita usando a função de autocorrelação (fac) e a função de autocorrelação parcial (facp), pois a análise destas funções indica a existência de uma dependência linear entre as observações e, portanto, fornecem indícios de qual modelo é mais apropriado. Uma síntese da literatura sobre modelos GARCH e desenvolvimentos téoricos pode ser obtido em Bueno (2002) e também Morettin e Toloi (2004). A estimação destes modelos por sua vez é feita através da utilização dos softwares disponíveis na faculdade de economia no laboratório Econs não representando, portanto, uma limitação ao desenvolvimento do projeto. 4. Resultados e os impactos esperados Em termos de produtos esperados temos com a realização do relatório final de avaliação a expectativa de produção de uma monografia de conclusão do curso de graduação em economia bem como um artigo científico para divulgação em congressos além de envio para publicação em revista de circulação nacional. Adicionalmente a construção da medida pode ser utilizada para análises de característica conjuntural desenvolvida no projeto de extensão do Grupo de Conjuntura Econômica (GCE) da faculdade de economia o qual é coordenado pelo proponente do presente projeto sendo cadastrado junto à Pró-Reitoria de Extensão da UFJF. 5. Cronogama MAIO/2011 A ABRIL/2012 Etapas/Mês Levantamento bibliográfico, leitura seletiva e revisão de literatura. Tabulação das séries e construção do banco de dados com as previsões em diferentes horizontes. Construção, estimação das medidas de incerteza e interpretação dos resultados. Conclusão da pesquisa; redação e revisão do relatório final

7 6. Referências Bibliográficas BEVILAQUA, A. S. et al. Brazil: taming inflation expectations. Banco Central do Brasil Working Paper Series, Brasília, n.129, p. 1-39, Available at:< Accessed: 28/12/2007. BOLLERSLEV, T. Generalized autoregressive conditional heteroskedasticity. Journal of Econometrics,n.31, , BUENO, R. L. S. Ainda os modelos GARCH. Economia Aplicada, V. 6, N. 2, DAVIES, A., LAHIRI, K. A new framework for analyzing survey forecasts using three dimensional panel data. Journal of Econometrics, n.68, p , ENGLE, R. F. Autoregressive conditional heteroskedasticity with estimates of the variance of U. K. inflation. Econometrica, n.50, , GALI, J. The new keynesian approach to monetary policy analysis: lessons and new directions. Disponível em: < Acesso em junho de GALVÃO, A. B. C. Uma avaliação do leque das previsões de inflação do Banco Central do Brasil. Pesquisa e Planejamento Econômico, n.1, v.35, p , GIORDANI, P.; SÖDERLIND, P. Inflation forecast uncertainty. European Economic Review, n.47, v.6, p , JOHNSON, D. R. The effect of inflation targeting on the behavior of expected inflation: evidence from an 11 country panel. Journal of Monetary Economics, n. 49, p , LAHIRI, K. SHENG, X. Measuring forecasting uncertainty by disagreement: the missing link. Journal of Applied Econometrics, v. 25, p , MARQUES, A.B.C. et al. Sistema banco central de expectativas de mercado. Notas Técnicas do Banco Central, Brasília, n. 36, p. 1-27, Available at:< Accessed: 07/11/2007. MINELLA, A. et al. Inflation targeting in Brazil: lessons and challenges. Banco Central do Brasil Working Paper Series, Brasília, n.53, p. 1-47, Available at: < Accessed: 28/12/2007. MORETTIN, P. A. e TOLOI, C. M. C. Análise de séries temporais. São Paulo: Edgard Blücher, VALE, S. R. Inflation, growth and real and nominal uncertainty: some bivariate GARCH-in-Mean evidence for Brazil. Revista Brasileira de Economia, n.59, v.1, p , 2005.

Conceito Âncoras Nominais e Metas de Inflação no Brasil

Conceito Âncoras Nominais e Metas de Inflação no Brasil Conceito Âncoras Nominais e Metas de Inflação no Brasil A combinação explosiva entre inflação e recessão verificada em nível mundial durante os anos 70 motivou um interesse crescente em entender a dinâmica

Leia mais

Indicadores de Desempenho: Desafios da Escolha e do Uso

Indicadores de Desempenho: Desafios da Escolha e do Uso Indicadores de Desempenho: Desafios da Escolha e do Uso por Ronaldo Favero em RevistaRH.com.br Escolha Da mesma forma que no cotidiano das pessoas as medições estão presentes (velocidade dos veículos,

Leia mais

Qual é o estoque mínimo que irá garantir o nível de serviço ao cliente desejado pela empresa?

Qual é o estoque mínimo que irá garantir o nível de serviço ao cliente desejado pela empresa? O estoque de segurança remete a erros de previsão de demanda; Falta de confiança nas entregas devido a atrasos no ressuprimento de materiais; Rendimento da produção abaixo do esperado. Qual é o estoque

Leia mais

A Indústria Brasileira, Expectativas e o Canal de Transmissão de Política Monetária

A Indústria Brasileira, Expectativas e o Canal de Transmissão de Política Monetária A Indústria Brasileira, Expectativas e o Canal de Transmissão de Política Monetária Julho/2009 Sumário Executivo Objetivos do trabalho: 1. Explicar o funcionamento dos canais de transmissão de política

Leia mais

Análise de Regressão. Notas de Aula

Análise de Regressão. Notas de Aula Análise de Regressão Notas de Aula 2 Modelos de Regressão Modelos de regressão são modelos matemáticos que relacionam o comportamento de uma variável Y com outra X. Quando a função f que relaciona duas

Leia mais

Preços Administrados por Contratos e Monitorados: atualização dos modelos de projeção e dos coeficientes de repasse cambial

Preços Administrados por Contratos e Monitorados: atualização dos modelos de projeção e dos coeficientes de repasse cambial Preços Administrados por Contratos e Monitorados: atualização dos modelos de projeção e dos coeficientes de repasse cambial Os preços administrados por contratos e monitorados ( preços administrados )

Leia mais

NOTA TÉCNICA 03/2013. IPCA e INPC AMPLIAÇÃO DA ABRANGÊNCIA GEOGRÁFICA

NOTA TÉCNICA 03/2013. IPCA e INPC AMPLIAÇÃO DA ABRANGÊNCIA GEOGRÁFICA NOTA TÉCNICA 03/2013 IPCA e INPC AMPLIAÇÃO DA ABRANGÊNCIA GEOGRÁFICA A partir do mês de janeiro de 2014, com divulgação em fevereiro do mesmo ano, o Sistema Nacional de Índices de Preços ao Consumidor

Leia mais

INDX apresenta estabilidade em abril

INDX apresenta estabilidade em abril 1-2- 3-4- 5-6- 7-8- 9-10- 11-12- 13-14- 15-16- 17-18- 19-20- 21-22- 23-24- 25-26- 27-28- 29-30- INDX INDX ANÁLISE MENSAL INDX apresenta estabilidade em abril Dados de Abril/11 Número 52 São Paulo O Índice

Leia mais

Desemprego e Inflação 33. O Tradeoff, no Curto Prazo, entre Inflação e Desemprego

Desemprego e Inflação 33. O Tradeoff, no Curto Prazo, entre Inflação e Desemprego e 33. O Tradeoff, no Curto Prazo, entre e taxa natural de depende das características de cada tipo de mercado: Salário mínimo Poder dos sindicatos teoria dos salários eficientes facilidade, ou não, de

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria de Acompanhamento Econômico Coordenação Geral de Transportes e Logística

MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria de Acompanhamento Econômico Coordenação Geral de Transportes e Logística MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria de Acompanhamento Econômico Coordenação Geral de Transportes e Logística Parecer Analítico sobre Regras Regulatórias nº 229/COGTL/SEAE/MF Brasília, 28 de agosto de 2015.

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico. Qualificação: Assistente Administrativo

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico. Qualificação: Assistente Administrativo .. Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico Etec Prof Massuyuki Kawano Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnico em Administração Qualificação:

Leia mais

GESTÃO DA MANUTENÇÃO

GESTÃO DA MANUTENÇÃO Classificação Nível de Criticidade para Equipamentos S Q W Itens para avaliação Segurança cliente interno cliente externo meio-ambiente Qualidade Condição de trabalho Status Equipamento A B D P M Perdas

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Unidade Universitária Escola de Engenharia Curso Engenharia Mecânica Disciplina Economia Industrial Professor(es) Professor Doutor Agostinho Celso Pascalicchio Carga horária Teoria: 02 Prática: 00 Total:

Leia mais

ICEI Índice de Confiança do Empresário Industrial Julho/07 Interiorização da Sondagem

ICEI Índice de Confiança do Empresário Industrial Julho/07 Interiorização da Sondagem Resultado do ICEI - Índice de Confiança do Empresário Industrial - nas Regionais FIESP Projeto de de Opinião CNI (DEPAR/DEPECON) Introdução A Sondagem Industrial é uma pesquisa qualitativa realizada trimestralmente

Leia mais

Avaliação dos resultados e demais produtos entregues pela empresa IMPOM Pesquisas e Inteligência Competitiva Ltda. relativos à pesquisa

Avaliação dos resultados e demais produtos entregues pela empresa IMPOM Pesquisas e Inteligência Competitiva Ltda. relativos à pesquisa Avaliação dos resultados e demais produtos entregues pela empresa IMPOM Pesquisas e Inteligência Competitiva Ltda. relativos à pesquisa realizada para avaliação sobre o atendimento dos objetivos da cobrança

Leia mais

ANÁLISE DE FALHAS DE COMPUTADORES

ANÁLISE DE FALHAS DE COMPUTADORES UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DANIELE APARECIDA DE OLIVEIRA VERANICE POLATO ANÁLISE DE FALHAS DE COMPUTADORES LINHA DE PESQUISA: Projeto de Pesquisa apresentado à disciplina de

Leia mais

Universidade de Brasília Departamento de Economia Disciplina: Macroeconomia II Professor: Carlos Alberto Período: 2/10 Terceira Prova.

Universidade de Brasília Departamento de Economia Disciplina: Macroeconomia II Professor: Carlos Alberto Período: 2/10 Terceira Prova. Universidade de Brasília Departamento de Economia Disciplina: Macroeconomia II Professor: Carlos Alberto Período: 2/10 Terceira Prova Questões 1. Em Anexo a esta prova está um artigo da jornalista Claudia

Leia mais

Estimação. Como definir um estimador. Como obter estimativas pontuais. Como construir intervalos de confiança

Estimação. Como definir um estimador. Como obter estimativas pontuais. Como construir intervalos de confiança Estimação Como definir um estimador. Como obter estimativas pontuais. Como construir intervalos de confiança Motivação A partir da média de uma a amostra em uma colheita recente, o conselho de qualidade

Leia mais

CNPq CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO

CNPq CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO 1 - IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO DE INICIAÇÂO CIENTÌFICA TÍTULO DO PROJETO Duração da bolsa De : / / até / / 2 - ORIENTADOR Nome Completo, sem abreviação Faculdade de vinculação 3 - BOLSISTA Nome Completo,

Leia mais

CENÁRIOS PARA ATIVIDADE E INFLAÇÃO NA CHINA

CENÁRIOS PARA ATIVIDADE E INFLAÇÃO NA CHINA Jul-05 Oct-05 Jan-06 Apr-06 Jul-06 Oct-06 Jan-07 Apr-07 Jul-07 Oct-07 Jan-08 Apr-08 Jul-08 Oct-08 Jan-09 Apr-09 Jul-09 Oct-09 Jan-10 Apr-10 Jul-10 Oct-10 Jan-11 Apr-11 Artigo 3 Junho 2011 CENÁRIOS PARA

Leia mais

ARTIGO CIENTÍFICO. Metodologia Científica. Graduação Tecnológica. Prof. Éder Clementino dos Santos. Prof. Éder Clementino dos Santos

ARTIGO CIENTÍFICO. Metodologia Científica. Graduação Tecnológica. Prof. Éder Clementino dos Santos. Prof. Éder Clementino dos Santos ARTIGO CIENTÍFICO Metodologia Científica Graduação Tecnológica O conhecimento é público Uma grande descoberta científica não passa a existir apenas por força da autoridade moral ou do talento literário

Leia mais

PROJETO DE PESQUISA FINALIDADE TEMA ESCOLHA DO PROFESSOR ORIENTADOR GUIA SEGURANÇA NA COLETA DE MATERIAIS ESPAÇO PARA FICHAMENTOS

PROJETO DE PESQUISA FINALIDADE TEMA ESCOLHA DO PROFESSOR ORIENTADOR GUIA SEGURANÇA NA COLETA DE MATERIAIS ESPAÇO PARA FICHAMENTOS FINALIDADE GUIA SEGURANÇA NA COLETA DE MATERIAIS ESPAÇO PARA FICHAMENTOS TEMA ESCOLHA DO PROFESSOR ORIENTADOR 1 TEMA DELIMITAÇÃO DO TEMA JUSTIFICATIVA 2 PROBLEMAS Sistemas de problematização Formato indagação

Leia mais

Índice fipezap de preços de imóveis anunciados

Índice fipezap de preços de imóveis anunciados Preço médio de locação inicia 2016 em queda de 0,16% Resultado de janeiro leva o Índice FipeZap de Locação a mostrar a nona queda nominal seguida na comparação com o mês anterior Os preços de locação iniciaram

Leia mais

Estudo do comportamento da Dengue na cidade de Araguari- MG por meio de séries temporais.

Estudo do comportamento da Dengue na cidade de Araguari- MG por meio de séries temporais. Estudo do comportamento da Dengue na cidade de Araguari- MG por meio de séries temporais. 1 Introdução Luiz Carlos Costa Júnior 1 Ednaldo Carvalho Guimarães 2 A dengue é uma doença reemergente, e constitui

Leia mais

O levantamento anual envolveu sete instituições financeiras: Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica Federal, HSBC, Itaú, Safra e Santander.

O levantamento anual envolveu sete instituições financeiras: Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica Federal, HSBC, Itaú, Safra e Santander. RELATÓRIO ANUAL DE TAXAS DE JUROS / 2014 EMPRÉSTIMO PESSOAL E CHEQUE ESPECIAL ANÁLISE COMPARATIVA O levantamento anual envolveu sete instituições financeiras: Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica

Leia mais

Indicadores de Desempenho Dezembro de 2014

Indicadores de Desempenho Dezembro de 2014 Dezembro de 2014 PANORAMA CONJUNTURAL FIEA Perspectivas para a Economia Brasileira em 2015 As expectativas para o crescimento da economia brasileira em 2015 estão começando a convergir para um patamar

Leia mais

AS CRISES FINANCEIRAS IMPACTAM NAS VENDAS DE JOIAS? 1

AS CRISES FINANCEIRAS IMPACTAM NAS VENDAS DE JOIAS? 1 AS CRISES FINANCEIRAS IMPACTAM NAS VENDAS DE JOIAS? 1 Guilherme Batista 2, Daniel Knebel Baggio 3, Bruna Faccin 4. 1 Projeto de pesquisa realizado no curso de Mestrado em Desenvolvimento da Unijuí 2 Aluno

Leia mais

PESQUISA DE ENDIVIDAMENTO E INADIMPLÊNCIA DO CONSUMIDOR - PEIC

PESQUISA DE ENDIVIDAMENTO E INADIMPLÊNCIA DO CONSUMIDOR - PEIC PESQUISA DE ENDIVIDAMENTO E INADIMPLÊNCIA DO CONSUMIDOR - PEIC CURITIBA - PR SETEMBRO/2013 SUMÁRIO Histórico da PEIC... 3 Tabela 1 - Nível de endividamento... 4 Tabela 2 - Tipo de dívida... 5 Tabela 3

Leia mais

MEDIDAS DE DISPERSÃO. o grau de variabilidade, ou dispersão, dos valores em torno da média.

MEDIDAS DE DISPERSÃO. o grau de variabilidade, ou dispersão, dos valores em torno da média. UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA MEDIDAS DESCRITIVAS Departamento de Estatística Tarciana Liberal As medidas de posição apresentadas fornecem a informação dos dados apenas a nível pontual, sem ilustrar

Leia mais

As sete ferramentas da qualidade (Seven Tools)

As sete ferramentas da qualidade (Seven Tools) As sete ferramentas da qualidade (Seven Tools) Gerência da Rotina Previsibilidade Gerência da Melhoria Competitividade 1 ROTI A Estabelecida de tal forma que a administração da empresa possa delegar a

Leia mais

Capítulo IX. Carregamento de transformadores

Capítulo IX. Carregamento de transformadores 42 Capítulo IX Carregamento de transformadores Por Manuel Luís Barreira Martinez* A tipificação dos transformadores contempla três agrupamentos distintos, o que em tese significa três diferentes tipos

Leia mais

Matemática Aplicada às Ciências Sociais

Matemática Aplicada às Ciências Sociais ESCOLA SECUNDÁRIA DE AMORA PLANIFICAÇÃO ANUAL Matemática Aplicada às Ciências Sociais Ensino Regular Curso Geral de Ciências Sociais e Humanas 11º ANO Ano Letivo 2014 / 2015 PLANIFICAÇÃO A LONGO PRAZO

Leia mais

Cursos Educar [PRODUÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO] Prof. M.Sc. Fábio Figueirôa

Cursos Educar [PRODUÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO] Prof. M.Sc. Fábio Figueirôa Cursos Educar Prof. M.Sc. Fábio Figueirôa [PRODUÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO] O curso tem o objetivo de ensinar aos alunos de graduação e de pós-graduação, as técnicas de produção de artigos científicos, nas

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA O objetivo desse roteiro é orientar os estudantes de Estatística para a realização do trabalho proposto conforme previsto no plano de ensino da disciplina.

Leia mais

3 Modelos de Simulação

3 Modelos de Simulação 43 3 Modelos de Simulação 3.1 Simulação de Monte Carlo O método de Monte Carlo foi concebido com este nome nos anos 40 por John Von Neumann, Stanislaw Ulam e Nicholas Metropolis durante o projeto de pesquisa

Leia mais

PARTICIPAÇÃO FEMININA NO MERCADO DE TRABALHO BRASILEIRO 1

PARTICIPAÇÃO FEMININA NO MERCADO DE TRABALHO BRASILEIRO 1 PARTICIPAÇÃO FEMININA NO MERCADO DE TRABALHO BRASILEIRO 1 Ana Luiza Neves de Holanda Barbosa 2 1 INTRODUÇÃO Nas últimas décadas o papel da mulher na economia e na sociedade como um todo tem passado por

Leia mais

1 Introdução. 1.1 Importância da Utilização da Amostragem

1 Introdução. 1.1 Importância da Utilização da Amostragem 1 Introdução Um dos principais objetivos da maioria dos estudos, análises ou pesquisas estatísticas é fazer generalizações seguras com base em amostras, sobre as populações das quais as amostras foram

Leia mais

VCMH/IESS. Variação de Custos Médico Hospitalares. Edição: Agosto de 2014 Data-base: Dezembro de 2013 SUMÁRIO EXECUTIVO

VCMH/IESS. Variação de Custos Médico Hospitalares. Edição: Agosto de 2014 Data-base: Dezembro de 2013 SUMÁRIO EXECUTIVO Variação de Custos Médico Hospitalares Edição: Agosto de 2014 Data-base: Dezembro de 2013 SUMÁRIO EXECUTIVO O VCMH/IESS O índice VCMH/IESS para planos individuais atingiu 16,0% no período de 12 meses terminados

Leia mais

ESTRUTURA DO PROJETO DE PESQUISA

ESTRUTURA DO PROJETO DE PESQUISA ESTRUTURA DO PROJETO DE PESQUISA O projeto de pesquisa, norteador da investigação científica, deve contemplar, com base na ABNT - NBR 15287- válida a partir de 30.01.2006, os elementos: Título da pesquisa:

Leia mais

ARQUITETURA E URBANISMO

ARQUITETURA E URBANISMO ARQUITETURA E URBANISMO Universidade Federal do Pará Município: Belém Apresentação O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP) apresenta o Relatório do Curso com os

Leia mais

Risco de Liquidez e Gerenciamento de Capital

Risco de Liquidez e Gerenciamento de Capital Risco de Liquidez e Gerenciamento de Capital Gerenciamento de Capital Política de Gerenciamento do Risco de Capital Plano de Capital: 2012-2015 Monitoramento mensal do nível de crise de capital As projeções

Leia mais

Carta de controle para o desvio-padrão

Carta de controle para o desvio-padrão Carta de controle para o desvio-padrão O desvio padrão é um indicador mais eficiente da variabilidade, principalmente para amostras grandes (a amplitude perde eficiência). Recomenda-se o uso da carta Xb

Leia mais

ALGODÃO Período: 06 a 10/04/2015

ALGODÃO Período: 06 a 10/04/2015 ALGODÃO Período: 06 a 0/04/205 Quadro I- PREÇO PAGO AO PRODUTOR Algodão em Pluma - (em R$/unidade) Períodos anteriores () Centros de Produção Unid. 2 Meses Mês Semana Média do mercado () Semana Atual Preço

Leia mais

ANÁLISE EXPLORATÓRIA DE DADOS

ANÁLISE EXPLORATÓRIA DE DADOS ANÁLISE EXPLORATÓRIA DE DADOS 1.0 Conceitos A estatística descritiva tem o objetivo de organizar, resumir e apresentar de forma adequada os dados, para que estes se tornem informativos. A análise exploratória

Leia mais

Lição 5 Medidas Descritivas Medidas de Dispersão

Lição 5 Medidas Descritivas Medidas de Dispersão 99 Lição 5 Medidas Descritivas Medidas de Dispersão Após concluir o estudo desta lição, esperamos que você possa: identifi car o objetivo das medidas de dispersão; identifi car o conceito de variância;

Leia mais

Software Livre e o Ensino Público: limites e perspectivas

Software Livre e o Ensino Público: limites e perspectivas Software Livre e o Ensino Público: limites e perspectivas Laura Bittencourt Paiva Valquíria Lopes Rabelo RESUMO Este artigo pretende analisar quais as perspectivas da adoção do sistema e da filosofia de

Leia mais

Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS

Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS Sustentabilidade Contexto Aumento no número de pessoas Maior quantidade de recursos explorados Produção e consumo: compras

Leia mais

Medidas de Localização

Medidas de Localização MATEMÁTICA APLICADA ÀS CIÊNCIAS SOCIAIS RESUMO Estatística 2 Medidas de Localização e Dispersão 10º ano Cláudia Henriques Medidas de Localização Estatísticas Medidas que se calculam a partir dos dados

Leia mais

Capítulo 4 Inferência Estatística

Capítulo 4 Inferência Estatística Capítulo 4 Inferência Estatística Slide 1 Resenha Intervalo de Confiança para uma proporção Intervalo de Confiança para o valor médio de uma variável aleatória Intervalo de Confiança para a variância de

Leia mais

ANOVA. (Analysis of Variance) Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior

ANOVA. (Analysis of Variance) Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior ANOVA (Analysis of Variance) Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior Para que serve a ANOVA? Para comparar três ou mais variáveis ou amostras. Por exemplo, queremos testar os efeitos cardiorrespiratórios

Leia mais

BCE Boletim Mensal Janeiro 2008

BCE Boletim Mensal Janeiro 2008 EDITORIAL Na reunião de 10 de Janeiro de 2008, o Conselho do decidiu, com base nas suas análises económica e monetária regulares, deixar inalteradas as taxas directoras do. De acordo com a informação disponibilizada

Leia mais

Diagnóstico da Convergência às Normas Internacionais IAS 21 - The Effects of Changes in Foreign Exchange Rates

Diagnóstico da Convergência às Normas Internacionais IAS 21 - The Effects of Changes in Foreign Exchange Rates Diagnóstico da Convergência às Normas Internacionais IAS 21 - The Effects of Changes in Foreign Exchange Rates Situação: PARCIALMENTE DIVERGENTE 1. Introdução O IAS 21 The Effects of Changes in Foreign

Leia mais

SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO JÚLIO MÜLLER DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO OUTUBRO DE 2013 SUMÁRIO MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO... 1 1. Núcleo de Informações

Leia mais

Presi-2002/159 Brasília, 16 de Janeiro de 2002.

Presi-2002/159 Brasília, 16 de Janeiro de 2002. Presi-2002/159 Brasília, 16 de Janeiro de 2002. Senhor Ministro: Como é de conhecimento de Vossa Excelência, o regime monetário de metas para a inflação foi formalmente instituído no Brasil por meio do

Leia mais

A Significância Estatística do Proger na Redução da Taxa de Desemprego por Haroldo Feitosa Tajra

A Significância Estatística do Proger na Redução da Taxa de Desemprego por Haroldo Feitosa Tajra A Significância Estatística do Proger na Redução da Taxa de Desemprego por Haroldo Feitosa Tajra 1. INTRODUÇÃO O objetivo desta análise é verificar a significância estatística das aplicações do Programa

Leia mais

DÍVIDA LÍQUIDA DO SETOR PÚBLICO DECRESCENTE SIGNIFICA POLÍTICA FISCAL SOB CONTROLE?

DÍVIDA LÍQUIDA DO SETOR PÚBLICO DECRESCENTE SIGNIFICA POLÍTICA FISCAL SOB CONTROLE? DÍVIDA LÍQUIDA DO SETOR PÚBLICO DECRESCENTE SIGNIFICA POLÍTICA FISCAL SOB CONTROLE? Josué A. Pellegrini 1 A dívida líquida do setor público (DLSP) como proporção do PIB prossegue em sua longa trajetória

Leia mais

Metas de Inflação e Evolução da Taxa de Câmbio no Brasil Afonso Bevilaqua

Metas de Inflação e Evolução da Taxa de Câmbio no Brasil Afonso Bevilaqua Metas de Inflação e Evolução da Taxa de Câmbio no Brasil Afonso Bevilaqua abril de 20 1 Metas de Inflação e Evolução da Taxa de Câmbio no Brasil 1. Metas de Inflação no Brasil 2 Metas de Inflação no Brasil

Leia mais

CIRCULAR TÉCNICA N o 171 NOVEMBRO 1989 TABELAS PARA CLASSIFICAÇÃO DO COEFICIENTE DE VARIAÇÃO

CIRCULAR TÉCNICA N o 171 NOVEMBRO 1989 TABELAS PARA CLASSIFICAÇÃO DO COEFICIENTE DE VARIAÇÃO IPEF: FILOSOFIA DE TRABALHO DE UMA ELITE DE EMPRESAS FLORESTAIS BRASILEIRAS ISSN 0100-3453 CIRCULAR TÉCNICA N o 171 NOVEMBRO 1989 TABELAS PARA CLASSIFICAÇÃO DO COEFICIENTE DE VARIAÇÃO INTRODUÇAO Carlos

Leia mais

PARECER N, DE 2003. RELATOR: Senador GARIBALDI ALVES FILHO

PARECER N, DE 2003. RELATOR: Senador GARIBALDI ALVES FILHO PARECER N, DE 2003 Da COMISSÃO DE EDUCACÃO, sobre o Aviso nº 11, de 2003 (n 416, de 2003, na origem), que encaminha ao Senado Federal cópia do Acórdão n 318/2003 TCU (Plenário), bem como dos respectivos

Leia mais

O Retorno da Inflação à Pauta de Discussões

O Retorno da Inflação à Pauta de Discussões Análises e Indicadores do Agronegócio ISSN 1980-0711 O Retorno da Inflação à Pauta de Discussões Ao longo de toda década de 80 1 até a implementação do Plano Real em julho de 1994, a economia brasileira

Leia mais

Plano de Ensino PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA APLICADA À ENGENHARIA - CCE0292

Plano de Ensino PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA APLICADA À ENGENHARIA - CCE0292 Plano de Ensino PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA APLICADA À ENGENHARIA - CCE0292 Título PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA APLICADA À ENGENHARIA Código da disciplina SIA CCE0292 16 Número de semanas de aula 4 Número

Leia mais

INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO PRÉ-PROJETO MESTRADO

INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO PRÉ-PROJETO MESTRADO INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO PRÉ-PROJETO MESTRADO O pré-projeto deve conter no máximo 15 laudas (considerando da introdução a resultados esperados), digitadas em fonte Times New Roman 12, espaço 1,5,

Leia mais

Os primeiros modelos de taxa instantânea de juro propostos na literatura eram contínuos no tempo e supunham que a dinâmica da taxa instantânea

Os primeiros modelos de taxa instantânea de juro propostos na literatura eram contínuos no tempo e supunham que a dinâmica da taxa instantânea 11 1 Introdução A avaliação de contratos de opções é um assunto que tem despertado o interesse de pessoas nos meio acadêmico e financeiro. Os acadêmicos se preocuparam com o desenvolvimento de uma teoria

Leia mais

CONFIANÇA DO EMPRESÁRIO CAI 2,3% NO TRIMESTRE

CONFIANÇA DO EMPRESÁRIO CAI 2,3% NO TRIMESTRE CONFIANÇA DO EMPRESÁRIO CAI 2,3% NO TRIMESTRE O Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec) apresentou queda de 2,3% no trimestre finalizado em julho, em relação ao mesmo período do ano passado.

Leia mais

Gestão de desempenho com base em competências

Gestão de desempenho com base em competências Gestão de desempenho com base em competências Working Paper EXECUTIVE 2 de abril de 2008 Sergio Ricardo Goes Oliveira Gestão de desempenho com base em competências Working Paper Objetivo Este documento

Leia mais

ORIENTAÇÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO

ORIENTAÇÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO ORIENTAÇÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO Este documento tem por objetivo orientar a estruturação e formatação do relatório de estágio. O texto está dividido em duas partes: 1) Normas de formatação,

Leia mais

Qualidade de Produto. Maria Cláudia F. P. Emer

Qualidade de Produto. Maria Cláudia F. P. Emer Qualidade de Produto Maria Cláudia F. P. Emer Introdução Qualidade diretamente ligada ao produto final Controle de qualidade Adequação do produto nas fases finais no processo de produção Software Atividades

Leia mais

BOLETIM DO EMPREGO DE PANAMBI 1 Ano 2- N 5 Maio de 2015

BOLETIM DO EMPREGO DE PANAMBI 1 Ano 2- N 5 Maio de 2015 BOLETIM DO EMPREGO DE PANAMBI 1 Ano 2- N 5 Maio de 215 Laboratório de Gestão Laboratório de Economia Aplicada Projeto de Extensão: Apoio ao Desenvolvimento de Arranjos Produtivos Locais 1. Apresentação

Leia mais

Introdução. Qualidade de Produto. Introdução. Introdução ISO/IEC 9126. Normas

Introdução. Qualidade de Produto. Introdução. Introdução ISO/IEC 9126. Normas Qualidade de Produto Maria Cláudia F.P. Emer Introdução z Qualidade diretamente ligada ao produto final z Controle de qualidade Adequação do produto nas fases finais no processo de produção z Software

Leia mais

BIOESTATÍSTICA. Parte 1 - Estatística descritiva e análise exploratória dos dados

BIOESTATÍSTICA. Parte 1 - Estatística descritiva e análise exploratória dos dados BIOESTATÍSTICA Parte 1 - Estatística descritiva e análise exploratória dos dados Aulas Teóricas de 17/02/2011 a 03/03/2011 1.1. População, amostra e dados estatísticos. Dados qualitativos e quantitativos

Leia mais

Disciplina: Análise de Investimentos. AULA 6 Assunto: Método Analítico de Análise de Investimentos

Disciplina: Análise de Investimentos. AULA 6 Assunto: Método Analítico de Análise de Investimentos Disciplina: Análise de Investimentos AULA 6 Assunto: Método Analítico de Análise de Investimentos Facilitadora: Prof Ms Keilla Lopes Graduada em Administração pela UEFS Especialista em Gestão Empresarial

Leia mais

Capítulo 1. Uma Introdução à Econometria

Capítulo 1. Uma Introdução à Econometria Capítulo 1 Uma Introdução à Econometria Livro Texto:Econometria Hill, Grifith e Judge Editora Saraiva 1a. Edição 1999. Software: GRETL 1.1 Por que se estuda Econometria? Econometria é um conjunto de ferramentas

Leia mais

ENDIVIDAMENTO DAS FAMÍLIAS NAS CAPITAIS BRASILEIRAS

ENDIVIDAMENTO DAS FAMÍLIAS NAS CAPITAIS BRASILEIRAS ENDIVIDAMENTO DAS FAMÍLIAS NAS CAPITAIS BRASILEIRAS EMENTA: O presente estudo tem por objetivo avaliar o impacto da evolução das operações de crédito para pessoas físicas sobre o orçamento das famílias,

Leia mais

Projetos CUSTOS. Prof. Anderson Valadares

Projetos CUSTOS. Prof. Anderson Valadares Projetos CUSTOS Prof. Anderson Valadares Gerenciamento de custo O gerenciamento de custos visa essencialmente assegurar aos patrocinadores que o projeto será concluído dentro do orçamento aprovado. Gerenciamento

Leia mais

10 anos de câmbio flutuante no Brasil. Senhoras e senhores,

10 anos de câmbio flutuante no Brasil. Senhoras e senhores, 10 anos de câmbio flutuante no Brasil Senhoras e senhores, 1. É uma honra participar hoje desta cerimônia que comemora o 10 o aniversário do regime de câmbio flutuante no Brasil. Ontem, dia 18 de janeiro,

Leia mais

Engenharia Econômica

Engenharia Econômica UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO UFPE CENTRO ACADÊMICO DO AGRESTE NÚCLEO DE TECNOLOGIA ENGENHARIA CIVIL Engenharia Econômica Aula I Professora Jocilene Otilia da Costa, Dra Conteúdo Juros Simples Juros

Leia mais

Economia e Negócios Internacionais MACROECONOMIA

Economia e Negócios Internacionais MACROECONOMIA Economia e Negócios Internacionais MACROECONOMIA Microeconomia x Macroeconomia Objetivos Teoria Microeconômica: Preserva em sua análise as características individuais de cada bem e cada fator de produção.

Leia mais

Ferramentas para a Qualidade

Ferramentas para a Qualidade Diagrama de processo: seu objetivo é a listagem de todas as fases do processo de forma simples e de rápida visualização e entendimento. Quando há decisões envolvidas pode-se representar o diagrama de processo

Leia mais

Gilmar Ferreira Maio de 2010

Gilmar Ferreira Maio de 2010 Conceitos de déficits e divida pública ECONOMIA DO SETOR PUBLICO Gilmar Ferreira Maio de 2010 Conceitos acima da linha (calculado pelo Tesouro): a) Déficit Nominal: Gastos totais Receitas total b) Déficit

Leia mais

FATEC GT/FATEC SJC. Prof. MSc. Herivelto Tiago Marcondes dos Santos [ESTATÍSTICA I]

FATEC GT/FATEC SJC. Prof. MSc. Herivelto Tiago Marcondes dos Santos [ESTATÍSTICA I] Prof. MSc. Herivelto Tiago Marcondes dos Santos [ESTATÍSTICA I] 1 Introdução a análise exploratória de dados A necessidade de evidenciar alguns fenômenos constantes no dia-a-dia do ser humano permitiu

Leia mais

Manual do sistema SMARam. Módulo Reavaliação Financeira

Manual do sistema SMARam. Módulo Reavaliação Financeira Manual do sistema SMARam Módulo Reavaliação Financeira LISTA DE FIGURAS Figura 1. Acesso à Reavaliação Financeira... 6 Figura 2. Tela Inicial da Reavaliação Financeira... 7 Figura 3. Tipo de Patrimônio...

Leia mais

INTRODUÇÃO... 16 1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA: REVISÃO DA LITERATURA... 21

INTRODUÇÃO... 16 1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA: REVISÃO DA LITERATURA... 21 Jacqueline Andréa Furtado de Sousa 15 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 16 Situação problema...18 Justificativa...19 Objetivos da pesquisa...19 Contexto da investigação...20 1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA: REVISÃO DA LITERATURA...

Leia mais

Melhorias de Processos segundo o PDCA Parte IV

Melhorias de Processos segundo o PDCA Parte IV Melhorias de Processos segundo o PDCA Parte IV por José Luis S Messias, em qualidadebrasil.com.br Introdução Em prosseguimento aos artigos escritos sobre PDCA, escrevo hoje sobre a terceira fase da etapa

Leia mais

ANÁLISE MENSAL - IPCA

ANÁLISE MENSAL - IPCA ANÁLISE MENSAL - IPCA Março/ 2015 O índice de inflação brasileiro do mês de março avançou 1,32% em relação ao mês anterior, taxa bastante pressionada e superior aos dois primeiros meses do ano de 2015,

Leia mais

Quanto aos objetivos TIPO DE PESQUISA

Quanto aos objetivos TIPO DE PESQUISA TIPO DE PESQUISA Quanto aos objetivos Segundo Gil (2002), uma pesquisa, tendo em vista seus objetivos, pode ser classificada da seguinte forma: a) Pesquisa exploratória: Esta pesquisa tem como objetivo

Leia mais

cuja distribuição é t de Student com n 1 graus de liberdade.

cuja distribuição é t de Student com n 1 graus de liberdade. Aula 13 Teste de hipótese sobre a média de uma população normal σ 2 desconhecida Objetivos: Nesta aula você completará seu estudo básico sobre testes de hipóteses, analisando a situação relativa a uma

Leia mais

PLANEJAMENTO SIMPLIFICADO DE PROJETOS

PLANEJAMENTO SIMPLIFICADO DE PROJETOS PLANEJAMENTO SIMPLIFICADO DE PROJETOS Nestor Nogueira de Albuquerque, MsC. Gestão e Desenvolvimento Regional V Encontro de Pós-GraduaP Graduação UNITAU 2005 Necessidade de um processo de Gestão de Projetos

Leia mais

Maranhão. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado do Maranhão (1991, 2000 e 2010)

Maranhão. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado do Maranhão (1991, 2000 e 2010) Maranhão Em, no estado do Maranhão (MA), moravam 6,6 milhões de pessoas, onde parcela considerável (6,%, 396, mil) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 217 municípios, dos quais um

Leia mais

AMOSTRAGEM: DIMENSIONAMENTO DE AMOSTRAS. SELEÇÃO DOS ELEMENTOS DE UMA AMOSTRA. ESTIMATIVA DA CARACTERÍSTICA TOTAL DA POPULAÇÃO INVESTIGADA

AMOSTRAGEM: DIMENSIONAMENTO DE AMOSTRAS. SELEÇÃO DOS ELEMENTOS DE UMA AMOSTRA. ESTIMATIVA DA CARACTERÍSTICA TOTAL DA POPULAÇÃO INVESTIGADA AMOSTRAGEM: DIMENSIONAMENTO DE AMOSTRAS. SELEÇÃO DOS ELEMENTOS DE UMA AMOSTRA. ESTIMATIVA DA CARACTERÍSTICA TOTAL DA POPULAÇÃO INVESTIGADA META Dimensionar o tamanho ideal de amostra para cada população.

Leia mais

Endividamento recua em dezembro

Endividamento recua em dezembro Endividamento recua em dezembro Em dezembro de 2011, o número de famílias que declarou possuir dívidas diminui pelo sétimo mês consecutivo permanecendo, no entanto, acima do patamar observado ao final

Leia mais

FICHAS TÉCNICAS INDICADORES DOS INDICADORES DO ÍNDICE DE RECLAMAÇÃO

FICHAS TÉCNICAS INDICADORES DOS INDICADORES DO ÍNDICE DE RECLAMAÇÃO FICHAS TÉCNICAS INDICADORES DOS INDICADORES DO ÍNDICE DE RECLAMAÇÃO 1) ÍNDICE GERAL DE RECLAMAÇÕES (IGR) Conceito Número médio de reclamações de beneficiários de planos privados de saúde, que recorreram

Leia mais

Pernambuco. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado de Pernambuco (1991, 2000 e 2010)

Pernambuco. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado de Pernambuco (1991, 2000 e 2010) Pernambuco Em, no estado de Pernambuco (PE), moravam 8,8 milhões de pessoas, onde parcela relevante (7,4%; 648,7 mil habitantes) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 185 municípios,

Leia mais

COMO DETERMINAR O 1º PREÇO DE VENDA DE UM PRODUTO NOVO

COMO DETERMINAR O 1º PREÇO DE VENDA DE UM PRODUTO NOVO COMO DETERMINAR O 1º PREÇO DE VENDA DE UM A construção de um fluxo de caixa. A relação VPL / Investimento Depois do primeiro preço, o que vale é a margem de contribuição. Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br)

Leia mais

ESTATÍSTICA E TÉCNICAS DE AMOSTRAGEM

ESTATÍSTICA E TÉCNICAS DE AMOSTRAGEM ESTATÍSTICA E TÉCNICAS DE AMOSTRAGEM Valdir Cereali Auditor Público Externo - TCE/MT Março de 2013 Estatística e Técnicas de Amostragem OBJETIVOS Fornecer uma visão geral sobre técnicas de amostragem utilizadas

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS MAIO / 2016 SUMÁRIO POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS... 3 1.1. Objetivo... 3 1.2. Princípios Gerais... 3 1.3. Metodologia... 3 1.4. Diretor e Organograma da Área de Risco... 6

Leia mais

O QUE É UMA MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO EFETIVAMENTE BOA

O QUE É UMA MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO EFETIVAMENTE BOA O QUE É UMA MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO EFETIVAMENTE BOA (Qual a margem de contribuição ideal)! Alcançar o ponto de equilíbrio basta?! A margem de contribuição unitária diz alguma coisa?! A TIR responde se

Leia mais

Diplomados com o Ensino Superior

Diplomados com o Ensino Superior Ensino dos 30 aos 34 anos - dados e projeções Julho de 2016 Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência Ensino Julho de 2016 Ensino dos 30 aos 34 anos - dados e projeções Esta nota técnica visa

Leia mais

Avaliação dos serviços da Biblioteca Central da UEFS: pesquisa de satisfação do usuário

Avaliação dos serviços da Biblioteca Central da UEFS: pesquisa de satisfação do usuário Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) Avaliação dos serviços da Biblioteca Central da UEFS: pesquisa de satisfação do usuário Maria do Carmo Sá Barreto Ferreira (UEFS) - carmo@uefs.br Isabel Cristina Nascimento

Leia mais