Direito Empresarial I Empresário Empresas. Comerciante ou Empresário. O seu João da padaria é um empresário ou um comerciante?
|
|
- Oswaldo Coimbra Casqueira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Direito Empresarial I Empresário Empresas. Comerciante ou Empresário. O seu João da padaria é um empresário ou um comerciante? Nós, crescemos com a certeza de que este senhor, dono de um comércio, seria um comerciante. Pois é, nada contra o Sr. Manoel, mas sinto em informar e, por favor não contem à ele, mas ele morreu, deixou de existir, aqui no Brasil no âmbito normativo mais precisamente no ano de 2002, com a vigência do Código Civil. Isto porque a partir daí passou a vigorar em nosso meio jurídico a Teoria da Empresa, afastando por completo sua antecessora, a Teoria dos Atos de Comércio, sepultando a figura do comerciante. Isto porque quem praticava os atos de comércio era (do verbo não é mais), chamado de comerciante, porém hoje com a teoria da empresa, pela lógica, deve ser chamado de empresário, assim o seu João da Padaria é empresário. Temos que perceber que e concordar que a tal novidade de 2002 aqui na Terra Brasilis, já não era tão nova assim, pois na Europa, mais precisamente na Itália, um Sr. chamado Alberto Asquini, já havia tratado do tema que em 1942, passou a constar do Código Civil daquele país, ou seja, 60 anos depois, aportou em terras brasileiras, ainda que anos antes, a jurisprudência brasileira já sinalizava nesta direção com alguns julgados. O avanço do outro lado do Atlântico foi no sentido de reunir em uma única Lei as normas gerais de todo direito privado civil, comercial e trabalhista), modificando a separação em diversas leis que regulavam cada um dos institutos, em contrariedade de ter para cada um destes ramos do direito privado, uma organização jurídica diferenciada. Em 2002, ainda que não atingíssemos a situação italiana, ao menos a aplicação da teoria da empresa foi considerada no novo Código Civil. Assim se considerarmos que esta Lei é uma espécie normativa de aplicação geral, hierárquica e imperativa, o novo diploma legal (CC 2002), trouxe a segurança jurídica em relação a aplicação desta teoria. Para se entender estas diferenças e quando ela passou definitivamente de uma para outra teoria, se faz necessário o estudo da evolução do direito empresarial, analisando as suas fases desde a idade média. Evolução do Direito Empresarial. Sempre que tratamos da evolução histórica do direito de empresa ou empresarial, temos que a doutrina, de forma geral, separa em três fases que se se destacam de forma clara e objetiva, desde os primeiros conceitos até os dias atuais, a saber: Fase Subjetiva; Fase Objetiva; Fase Subjetiva Moderna. Fase Subjetiva: Também conhecida como corporativista, tem sua importância por ser a primeira e, desta forma, ter instituído o divisor de águas entre o direito civil e o recém sistematizado, direito comercial. Isto porque até a idade média a economia sendo baseada, basicamente, na exploração da terra,
2 o direito privado era regido tão somente por normas do direito civil, existiam apenas regras comuns direcionadas a todos, porém formais e muito rígidas com relação a documentos, testemunhas cartórios etc. Porém tudo muda com intensificação do mercantilismo, que passa a ser o eixo econômico principal em substituição ao feudalismo, conferindo à atividade mercantil leis diferentes do direito civil comum. Naquele momento histórico havia a necessidade de regras que fossem mais céleres e dinâmicas, voltadas à atender toda a praticidade que o comércio exigia. É então que surge, pela primeira vez, um novo sistema de direito, sistematizado no campo legislativo, administrativo e jurídico, chamado direito comercial. Assim, a partir da idade média, com o crescimento da atividade mercantil, o direito privado foi bifurcado em direito civil e direito comercial, passando a coexistir regras específicas para quem praticasse a mercancia como atividade principal de seu sustento. A questão então passou a ser: quem será enquadrado nessas situações de mercancia, passando a fazer parte dessas novas regras? Sim pois a contrário senso, quem não se enquadrar como comerciante, será disciplinado nas normas antigas do direito civil comum. Neste momento é conceituado como comerciante todo aquele que fosse possuidor de uma matrícula emitida pelos tribunais de ofício da época. Portanto não existia nenhum interesse na atividade exercida mas, apenas se o cidadão era titular de um número. Vem dai o nome desta fase (subjetiva), pois o que mais importava no conceito era o subjetivo e não a atividade laboral exercida. A fase subjetiva conceitua comerciante todo aquele que tivesse uma matrícula emitida pelos tribunais de ofício da época. Não havia nenhum interesse na atividade do mercador mas, tão somente, se ele era titular de um número. Daí o período ser chamado de subjetivo, pois o quê mais importava no conceito era o sujeito e não sua atividade laboral. Fase Objetiva: Já na idade moderna, sob a influência do direito francês, além de outros fatores, surge um segundo momento no direito comercial, conhecido como fase objetiva ou a fase dos atos do comércio. Tais atos de comércio eram, basicamente, atos de intermediação entre a cadeia de produção e a de consumo, ou seja, o comerciante era quem adquira produtos do produtor para revende-los ao consumidor final. Diz-se basicamente porque com a evolução das atividades ao longo dos anos, esta teoria passou a ser flexibilizada, ampliando seu estudo sobre os atos do comércio considerando outras variáveis conceituais. Como exemplo a doutrina francesa desenvolveu uma classificação para os atos do comércio, dividindo-o em atos de comércio por conexão e atos de comércio por determinação em lei. Assim quando mencionamos o antigo conceito de atos do comércio, estamos tratando tão somente dos atos por natureza, ou seja, os atos profissionais os atos de intermediação entre as cadeias de produção e consumo. Assim o antigo comerciante era aquele que comprava do produtor e revendia para o consumidor, fazia desta atividade a sua profissão, com objetivo de lucro.
3 Resumindo, comerciante era quem, em nome próprio, realizava atos de intermediação de bens móveis, entre a produção e o consumo, com habitualidade e visando lucro. Ainda que as pessoas pudessem adquirir os produtos diretamente do produtor ou do fabricante ou ainda, de qualquer outro agente da cadeia primária, é certo que este sujeito realizava a venda primária. Assim ele nunca nos vendeu seu produto, mas revendeu, não possuía fábrica, apenas estoque. Sua posição negocial, então, estava centrada na circulação de bens, adquirindo de um lado e revendendo de outro, de forma cíclica. Estavam excluídos do conceito de comerciante, portanto, todos os que não praticassem este tipo de intermediação, como profissão. As demais atividades da época, como as industrias ou as prestadoras de serviços, não poderiam se enquadrar nesta condição, restava-lhes portanto, o enquadramento em atividades de cunho misto, quando possível ou que fosse criada uma lei que regulamentasse a atividade. Se na época da teoria subjetiva a pergunta era: possui um número? Em seguida passou a ser: O que faz? Dependendo da resposta a pessoa seria tratada como comerciante ou não. Teoria Subjetiva Moderna ou Teoria da Empresa: Através das mudanças advindas da Revolução Industrial, a partir do século XIX passou a se desenvolver esta teoria. Neste momento histórico a indústria passa a não mais ser uma limitada transformadora de produtos, mas a ter a produção em larga escala de bens, a chamada produção em série, dando impulso a um relevante movimento econômico. Em contrapartida a classe, que passou a ter maior relevância, cobrou também, o mesmo tratamento especial e diferenciado, conferido aos comerciantes, titulares dos atos do comércio. A realidade da época exigia um novo perfil conceitual que agregasse aqueles que realizassem atos de produção como de circulação de bens ou de serviços, daí o surgimento da teoria da empresa. O que consagra a nova teoria é que, seja a atividade que for, desde que tenha sido realizada de forma profissional e por meio de atividade economicamente organizada, é chamada de atividade empresária, ou empresa. Modifica-se então a pergunta, agora perguntamos: Como Faz? Passando a ser o procedimento da atividade fim que apresenta a estrutura organizacional, ou seja, para determinarmos o que a empresa e quem é o empresário, necessitamos verificar de forma esta constituída a estrutura da atividade. Mas, o que significa uma atividade economicamente organizada? O apoio para definir o conceito de atividade economicamente organizada, não advém das ciência jurídicas, mas das ciências econômicas. Para esta ciência, toda vez que um agente, em nome próprio, agrega elementos de empresa, ou seja, elementos entrelaçados entre si, para a realização de um empreendimento, tem-se uma atividade organizacional. Desta maneira os fatores de produção como mão de obra, matéria prima, tecnologia e capital, entre outros, são os elementos básicos para a organização econômica. Assim, a esta atividade organizada por estes elementos, chamamos de empresa. De forma correspondente, o proprietário é denominado empresário.
4 A teoria da empresa no direito brasileiro esta perfeitamente disciplinada no art. 966 do Código Civil: Art Considera-se empresário quem exerce profissionalmente atividade econômica organizada para a produção ou a circulação de bens ou de serviços. Cabe ressaltar que o mesmo artigo carrega, em seu parágrafo único, as exclusões da atividade de empresário, vejamos: Parágrafo único do Código Civil. Não se considera empresário quem exerce profissão intelectual, de natureza científica, literária ou artística, ainda com o concurso de auxiliares ou colaboradores, salvo se o exercício da profissão constituir elemento de empresa. Assim temos quatro atividades elencadas pelo legislador que não se incluem como atividade empresária: intelectual, científica, literária e artística. Uma observação pertinente, a atividade científica não se restringe ao cientista, médico, químico, etc., mas um engenheiro ou outro profissional com formação em ciências exatas ou ciências contábeis, p. exe., pode ser considerado um cientista. No mesmo sentido, o médico que atende em seu consultório, ainda que com o auxílio de uma enfermeira ou outros auxiliares, não é considerado empresário, porque sua atividade não é de empresa, nos termos da lei. Isto ocorre com os profissionais liberais quando sua atividade depende exclusivamente da sua pessoa, ou seja, presente a pessoalidade, ainda que existam outros elementos, não se considera atividade empresária. Porém, este mesmo médico, ou ainda um engenheiro, decide investir para criar uma rede de hospitais ou clínicas, investindo em toda infraestrutura e em mão de obra especializada, de toda sorte este médico agora apresenta uma impessoalidade com a execução dos serviços, portanto, esta sua atividade agora é considerada de empresa, ainda que ele atue em um dos consultórios desta rede hospitalar. Lembrando que outra Leis também podem excluir determinadas atividades do contexto empresarial, como p. exe., a Lei 8.906/1994 (Estatuto da OAB) que em seu art. 16 afirma: Art Não são admitidas a registro, nem podem funcionar, as sociedades de advogados que apresentem forma ou características mercantis, que adotem denominação de fantasia, que realizem atividades estranhas à advocacia, que incluam sócio não inscrito como advogado ou totalmente proibido de advogar. O legislador brasileiro fez opção pelo critério subjetivo da teoria da empresa, ou seja, o artigo se preocupa em conceituar o titular da empresa, qual seja: o empresário, e não a empresa em si, assim não temos o conceito de empresa mas de empresário, muito importante guardar esta observação. Alberto Asquini, desenvolveu a teoria poliédrica da teoria da empresa, conceito da teoria da empresa está pautado na diversidade de vários perfis que atuam entre si. São eles: o perfil objetivo, o corporativista, o funcional e o adotado pelo legislador brasileiro: o perfil subjetivo, isso porque o conceito previsto do artigo 966 do Código Civil centraliza a figura do empresário, ou seja, o sujeito titular da empresa. Na visão de Asquini, os demais ângulos - objetivo, funcional e corporativista - atuam, respectivamente, no estudo da empresa como conjunto de bens; como uma atividade
5 economicamente organizada e como conjugação de interesses entre empregador e empregados, prepostos e gerentes. Uma segunda observação, é que o figura do comerciante foi absorvida pela nova designação de empresário e, por esta razão, o seu Manoel da mercearia, hoje, tecnicamente, deve ser chamado de empresário. É natural, que no discurso popular as pessoas ainda continuem a mencionar a expressão comerciante, comercial, atividade mercantil, mas nós, num estudo científico sobre o tema é que não podemos mais nos referir a figura do comerciante. Por fim, não se esqueçam de que o conceito de empresário está concentrado no estudo do direito empresarial. Saibam, por exemplo que para o direito do trabalho, o eixo conceitual de empresário está ligado ao fato da existência do vínculo empregatício existir ou não em relação ao empregado. Se o ente empregador, exerce ou não atividade economicamente organizada, tal critério é desprezado no exame das regras trabalhistas. Da mesma forma, se dá com o campo das normas fiscais. Na realidade, o que qualifica o agente para o fisco é o seu grau de circulação de riqueza inserida num fato gerador tributável, independente ser o mesmo exerce ou não atividade economicamente organizada.
Simples Nacional: sociedade simples pode ser considerada micro ou pequena empresa (art. 146, III, d, CF) diante da legislação civil?
Simples Nacional: sociedade simples pode ser considerada micro ou pequena empresa (art. 146, III, d, CF) diante da legislação civil? Ígor Danilevicz Doutor em Direito - UFRGS Professor de Direito Tributário
Leia maisDIREITO EMPRESARIAL. 1.1. Egito Antigo (3000 a.c): Monopólio do Estado;
1. Evolução Histórica 1.1. Egito Antigo (3000 a.c): Monopólio do Estado; 1.2. Grécia (Séc. XVI e XV a.c): intensa atividade comercial com a criação de normas costumeiras (costumes comerciais): lex Rhodia.
Leia maisIUS RESUMOS. Introdução ao Direito Empresarial. Organizado por: Samille Lima Alves
Introdução ao Direito Empresarial Organizado por: Samille Lima Alves SUMÁRIO I. INTRODUÇÃO AO DIREITO EMPRESARIAL... 3 1. Evolução do direito comercial no mundo... 3 1.1 Das fases do direito comercial...
Leia maisPolítica de Negócios e Empreendedorismo Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios
Política de Negócios e Empreendedorismo Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios O processo de criação de uma empresa às vezes é tedioso e
Leia maisalocação de custo têm que ser feita de maneira estimada e muitas vezes arbitrária (como o aluguel, a supervisão, as chefias, etc.
Professor José Alves Aula pocii Aula 3,4 Custeio por Absorção Custeio significa apropriação de custos. Métodos de Custeio é a forma como são apropriados os custos aos produtos. Assim, existe Custeio por
Leia maisParágrafo único. O nome empresarial compreende a firma e a denominação.
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR SECRETARIA DE COMÉRCIO E SERVIÇOS DEPARTAMENTO NACIONAL DE REGISTRO DO COMÉRCIO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 116, DE 22 DE NOVEMBRO DE 2011. Dispõe
Leia maisPARECER Nº, DE 2016. RELATOR: Senador JOSÉ PIMENTEL I RELATÓRIO
PARECER Nº, DE 2016 Da COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E CIDADANIA, à Proposta de Emenda à Constituição nº 18, de 2009, do Senador Paulo Paim e outros, que altera o 8º do art. 201 da Constituição Federal,
Leia maisINTRODUÇÃO A CONTABILIDADE
1.1. Contabilidade para não Contadores INTRODUÇÃO A CONTABILIDADE Objetiva ensinar a Contabilidade para aqueles que não são contadores, mas necessitam interpretar (entender) a Contabilidade, os relatórios
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 132/2013
O Prefeito Municipal de Irati, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições legais, conferidas pela Lei Orgânica Municipal, em especial o art. 68, I, dentre outros dispositivos legais aplicáveis à espécie,
Leia maisArt. 1º Nome empresarial é aquele sob o qual o empresário e a sociedade empresária exercem suas atividades e se obrigam nos atos a elas pertinentes.
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 104, 30 DE ABRIL DE 2007. Dispõe sobre a formação de nome empresarial, sua proteção e dá outras providências. O DIRETOR DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE REGISTRO DO COMÉRCIO - DNRC, no
Leia maisA responsabilidade do preposto no exercício de sua função. Solange Dias Neves Advogada OAB/RS 34.649
A responsabilidade do preposto no exercício de sua função. Solange Dias Neves Advogada OAB/RS 34.649 A proposta de trabalho: Levar para a empresa o aperfeiçoamento dos empregados que exercem cargos de
Leia maisClassificação da Pesquisa:
Classificação da Pesquisa: Do ponto de vista da sua natureza, ou seja, aquilo que compõe a substância do ser ou essência da pesquisa. Pesquisa Pura: Pesquisa Aplicada: Objetiva gerar conhecimentos novos
Leia maisPARECER COREN-SP 010/2012 CT PRCI nº 99.093/2012 Ticket s nº 277.711, 279.026 e 293.554 Revisado e atualizado em 21/11/2013
PARECER COREN-SP 010/2012 CT PRCI nº 99.093/2012 Ticket s nº 277.711, 279.026 e 293.554 Revisado e atualizado em 21/11/2013 Ementa: Dispensação de medicamentos. Função privativa de Farmacêutico. 1. Do
Leia maisMICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL (MEI)
FACULDADE DE DIREITO DO SUL DE MINAS RENATA ELIAS DE OLIVEIRA MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL (MEI) POUSO ALEGRE-MG 2015 FACULDADE DE DIREITO DO SUL DE MINAS RENATA ELIAS DE OLIVEIRA MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA. INSTRUMENTO: ( x ) Chamada Pública ( x) Encomenda ( x ) Convite
TERMO DE REFERÊNCIA AÇÃO: ( X ) Transversal ( ) Vertical - CT INSTRUMENTO: ( x ) Chamada Pública ( x) Encomenda ( x ) Convite Objeto EXPANSÃO E CONSOLIDAÇÃO DO SISTEMA NACIONAL DE C,T&I Linha de Ação Infraestrutura
Leia maisREGISTRO PÚBLICO DE EMPRESAS MERCANTIS
REGISTRO PÚBLICO DE EMPRESAS MERCANTIS Evolução do Registro Art. 4º - matrícula em um dos Tribunais do Comércio do Império, para ser considerado comerciante. Tribunais do Comércio do Império: função jurisdicional
Leia maisDireito Empresarial. Aula 09. Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho
Direito Empresarial Aula 09 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades, conteúdos multimídia
Leia maisAnexo III: Aspectos Fiscais e Gerenciais de Empresas no Brasil
Anexo III: Aspectos Fiscais e Gerenciais de Empresas no Brasil 1. Aspectos Gerais investimento: Neste capítulo vamos analisar os principais aspectos fiscais envolvidos em três momentos de um (i) Formação
Leia maisRELATÓRIO. O i. Conselheiro Federal relator, Dr. Luiz Flávio Borges D Urso, sugeriu redação para o Regulamento Geral nos seguintes termos, verbis:
Proposição n. 49.0000.2016.000773-1/COP Origem: Presidente do Conselho Federal da OAB. Protocolo n. 49.0000.2016.000764-4. Assunto: Proposta de Provimento. Sociedades Individuais de Advocacia. Relator:
Leia maisUnidade I. Direito Comercial. Profª. Vanessa Brihy
Unidade I Direito Comercial Profª. Vanessa Brihy Noções e âmbito do Direito Comercial Direito Comercial noção, amplitude, objeto e características. Análise dos conceitos de comércio. Diferenciar Direito
Leia maisConselho da Justiça Federal
RESOLUÇÃO Nº 207, DE 05 FEVEREIRO DE 1999 Dispõe sobre a transformação dos cargos efetivos e o enquadramento dos servidores do Quadro de Pessoal do Conselho da Justiça Federal e da Justiça Federal de Primeiro
Leia maisRETIFICAÇÃO ANEXO IV DECLARAÇÃO
RETIFICAÇÃO No Edital de Credenciamento nº 001/2008 Credenciamento de Entidades Médicas e Psicológicas, publicado no Diário Oficial Paraná Comércio, Indústria e Serviços, de 25 de junho de 2008, página
Leia maisPARECER Nº, DE 2015. RELATOR: Senador JOSÉ PIMENTEL
PARECER Nº, DE 2015 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS ECONÔMICOS, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 285, de 2011 Complementar, do Senador Ciro Nogueira, que altera o art. 191-A da Lei nº 5.172, de 25 de outubro
Leia maisCONSTITUIÇÃO FEDERAL DO BRASIL 05-10-1988
CONSTITUIÇÃO FEDERAL DO BRASIL 05-10-1988 É COMPOSTA DE: a) Preâmbulo b) Artigos (250) c) ADCT Atos das Disposições Constitucionais Transitórias) 94 Artigos Observação Geral Em síntese, a atual Constituição
Leia maisSIMPLES NACIONAL mediante documento único de arrecadação
Edinando Brustolin SIMPLES NACIONAL Lei Complementar nº 123/06: Art. 12. Fica instituído o Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de
Leia maisPONTO EMPRESARIAL: EXTENSÃO DE SUA TUTELA AOS EXERCENTES DE ATIVIDADE INTELECTUAL RESUMO
1 PONTO EMPRESARIAL: EXTENSÃO DE SUA TUTELA AOS EXERCENTES DE ATIVIDADE INTELECTUAL Amanda Garcia Diniz¹ Paulo Leonardo Vilela Cardoso² RESUMO A presente pesquisa inicia-se com uma abordagem simples acerca
Leia maisXXXII COLÓQUIO NACIONAL DA ATAM
XXXII COLÓQUIO NACIONAL DA ATAM A MOBILIDADE INTERNA E A MOBILIDADE ESPECIAL. A CESSAÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO POR MÚTUO ACORDO A SUA UTILIZAÇÃO NO CONTEXTO AUTÁRQUICO Lagoa, 30 de outubro de 2012 José
Leia maisAdicional de periculosidade na profissão de engenheiro eletricista
Adicional de periculosidade na profissão de engenheiro eletricista Acimarney Correia Silva Freitas¹, Maurício Pereira Queiroz², Patrick D Orleans Farias Marinho 3, Paulo José Lima Gomes 4 ¹Orientador deste
Leia maisComo abrir uma empresa?
Disciplina- Novos Negócios FONTES: 1- http://www.sebrae-rs.com.br/areaatuacao/empreendedorismo/setores/7-passos-para-abrir-minhaempresa/314.aspx 2- Entrevista com um contador 3- Boa Ideia! E Agora? 1.Situação
Leia maisNº / ANO DA PROPOSTA: 035042/2011 DADOS DO CONCEDENTE. OBJETO: Aquisição de equipamento para o Hospital Amaral Carvalho.
MINISTERIO DA SAUDE PORTAL DOS CONVÊNIOS SICONV - SISTEMA DE GESTÃO DE CONVÊNIOS Nº / ANO DA PROPOSTA: 035042/2011 OBJETO: Aquisição de equipamento para o Hospital Amaral Carvalho. DADOS DO CONCEDENTE
Leia maisno Estado do Rio de Janeiro
MICROEMPREENDEDORES FORMAIS E INFORMAIS NOTA CONJUNTURAL DEZEMBRO DE 2013 Nº27 no Estado do Rio de Janeiro NOTA CONJUNTURAL DEZEMBRO DE 2013 Nº27 PANORAMA GERAL De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra
Leia maisSENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 388, DE 2011 (COMPLEMENTAR)
SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 388, DE 2011 (COMPLEMENTAR) O CONGRESSO NACIONAL decreta: Altera a Lei Complementar nº 116, de 31 de julho de 2003, para dispor sobre a base de cálculo do Imposto
Leia maisREGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO DE CABELEIREIRO ABRE PORTA PARA MAIS AUTONOMIA PROFISSIONAL
REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO DE CABELEIREIRO ABRE PORTA PARA MAIS AUTONOMIA PROFISSIONAL Dia 18 de janeiro, a presidente Dilma Rousseff sancionou a lei que reconhece o exercício das atividades de cabeleireiro,
Leia maisSumário do Pronunciamento Técnico CPC 02 (R2) Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis
Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 02 (R2) Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis Observação: Este Sumário, que não faz parte do Pronunciamento, está sendo apresentado
Leia maisEngenharia Econômica
Engenharia Econômica Aula 1: Conceitos Básicos Lucas Motta Universidade Federal de Pernambuco 23 de Março de 2015 Engenharia Econômica Definição Trata-se de um estudo econômico e financeiro de um projeto,
Leia maisFICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: 36º, nº 5, f) Assunto:
FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: Artigo: Assunto: CIVA 36º, nº 5, f) Facturação - despacho do Director-Geral dos Impostos, em 24-07-2008 Conteúdo: O sujeito passivo A, exercendo a actividade de Comércio por
Leia maisÁrvores Parte 1. Aleardo Manacero Jr. DCCE/UNESP Grupo de Sistemas Paralelos e Distribuídos
Árvores Parte 1 Aleardo Manacero Jr. DCCE/UNESP Grupo de Sistemas Paralelos e Distribuídos Árvores uma introdução As listas apresentadas na aula anterior formam um conjunto de TADs extremamente importante
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SÃO PAULO - CREA-SP
INFORMAÇÂO 094/2012 DAP São Paulo, 19 de outubro de 2012 PROTOCOLO Nº. 145606/12 INTERESSADO: Fernando ASSUNTO: Consulta sobre atribuições profissionais de Técnicos de Nível Médio na área de mineração
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
BACHARELADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO Osasco 2013 Apresentação O presente instrumento regulamenta o exercício e a validação dos Estágios Supervisionados Curriculares e
Leia maisACE E&O ADVANTAGE DESPACHANTES ADUANEIROS
Com a consolidação do Brasil como importante ator no comércio exterior internacional, cada vez mais são demandados os serviços especializados desenvolvidos por despachantes aduaneiros. No entanto, neste
Leia maisCAPÍTULO 2 A Finalidade da Ética no Mundo Contemporâneo
CAPÍTULO 2 A Finalidade da Ética no Mundo Contemporâneo Antes mesmo de ingressar propriamente no trato das questões contemporâneas da ética cumpre justificar o salto da antiguidade clássica 1 para o atual.
Leia maisFORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA PARA COMÉRCIO. Olá, quero lhe dar as boas vindas a mais um conteúdo exclusivo do Instituto Empreenda!
1 Sobre o autor Roberto Lamas é empresário há 26 anos e possui dois negócios sendo um deles no ramo de alimentação e outro no setor de educação online. É graduado em Administração de Empresas e especialista
Leia mais1. Relação de emprego, empregado e trabalhador:
1 DIREITO DO TRABALHO PONTO 1: Relação de emprego, empregado e trabalhador: 1. Contrato de Trabalho. 2. Empregado. 3. Empregador. PONTO 2: Teorias da natureza jurídica da relação de emprego 1. Relação
Leia maisO mercado de trabalho para os engenheiros. Engenheiro Civil Valter Fanini
para os engenheiros Engenheiro Civil Valter Fanini Formação do salário dos engenheiros O contexto macro-econômico O mercado de trabalho As informações do mercado (RAIS) As normas legais O contexto macro-econômico
Leia maisAS ALTERAÇÕES AO CÓDIGO DO TRABALHO* Li que se preveem mais alterações ao Código de Trabalho. É verdade? Se sim, o que irá mudar?
AS ALTERAÇÕES AO CÓDIGO DO TRABALHO* Li que se preveem mais alterações ao Código de Trabalho. É verdade? Se sim, o que irá mudar? Esta semana foi promulgado pelo Presidente da República o novo pacote de
Leia maisComo registrar uma empresa. Administração farmacêutica Leandro Verçoza, Luiz Batista, Suhelen Comarú
Como registrar uma empresa Administração farmacêutica Leandro Verçoza, Luiz Batista, Suhelen Comarú Código civil Departamento Nacional de Registro do Comércio DNRC, determinou que a partir de 11/01/2003,
Leia maisDireito aplicado à logística
6. TÍTULOS DE CRÉDITO 6.1 Caracterização Para Vivante, título de crédito é o documento necessário ao exercício de um direito literal e autônomo nele mencionado. O Código Civil de 2002 o definiu no artigo
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS
Disciplinas: Professores: Semestre Contabilidade Geral. Matemática Financeira. Comportamento Organizacional. Estatística. Teoria Econômica. Metodologia Científica. Vânia Silva. Regis Garcia. Helenara Sampaio.
Leia maisUNIVERSIDADE PAULISTA CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA. MANUAL ESPECÍFICO Projeto Integrado Multidisciplinar I PIM I
UNIVERSIDADE PAULISTA CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MANUAL ESPECÍFICO Projeto Integrado Multidisciplinar I PIM I Este manual atende todos os cursos de gestão 1º semestre, turmas ingressantes em fevereiro
Leia maisUnidade 1 Aula 3 Profª. Mariana Cristina Silva. Economia e Mercado
Unidade 1 Aula 3 Profª. Mariana Cristina Silva Economia e Mercado Conceitos Seja em nosso cotidiano, seja nos jornais, rádio e televisão, deparamo-nos com inúmeras questões econômicas, como: -Aumentos
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 122, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2012
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 122, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2012 MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR SECRETARIA DE COMÉRCIO E SERVIÇOS DEPARTAMENTO NACIONAL DE REGISTRO DO COMÉRCIO DOU de
Leia maisNOVA NORMA REGULAMENTADORA N. 01 PREVENÇÃO EM SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
NOVA NORMA REGULAMENTADORA N. 01 PREVENÇÃO EM SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Histórico, desdobramentos e impactos. Gilmar da Cunha Trivelato Pesquisador Titular e membro do GT-NR 01 FUNDACENTRO AUDIÊNCIA
Leia maisContabilidade Gerencial para PMEs. Professora: Geni Vanzo
Contabilidade Gerencial para PMEs Professora: Geni Vanzo Se vc. for empregado da PME Se vc. for empregado da PME Se vc. for empresário (a) contábil Vc. dependerá do cliente!! Em qualquer caso, seja
Leia maisCAPITULO 6. Rendimentos e repartição dos rendimentos
CAPITULO 6 Rendimentos e repartição dos rendimentos A actividade produtiva e a formação de rendimentos A repartição funcional dos rendimentos A repartição pessoal dos rendimentos A redistribuição dos rendimentos
Leia maisÉtica, Moral e Deontologia
Instituto Politécnico de Santarém Escola Superior de Educação Mestrado em Ensino do 1.º e 2.º Ciclos do Ensino Básico Ética, Moral e Deontologia Unidade Curricular: Educação para a Cidadania Docentes:
Leia maisEntrevista com o presidente da Capes Terça, 17 de Maio de 2011 12:25
Ministério da Educação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Setor Bancário Norte, Quadra 2, Bloco L, Lote 06 CEP 70040-020 - Brasília, DF Fone: (61) 20226300 dpr@capes.gov.br;dpb@capes.gov.br
Leia maisNACIONALIDADE. Inicialmente, para compreender a matéria é precisa-se de alguns conceitos:
NACIONALIDADE Segundo Paulo e Alexandrino, nacionalidade é o vínculo jurídico-político de direito público interno que faz da pessoa um dos elementos componentes da dimensão do Estado (p. 246: 2010). Inicialmente,
Leia maisPlanejamento e Controle da Utilização e das Compras de Matérias-Primas. Amanda Ribeiro José Maciel Neto Renê Oliveira
Planejamento e Controle da Utilização e das Compras de Matérias-Primas Amanda Ribeiro José Maciel Neto Renê Oliveira Nov/2012 Para que serve? Definir as quantidades de cada matéria prima necessária para
Leia mais(FCC/Auditor Fiscal/SEFAZ/RJ/2014) A empresa Alpha S.A. possuía alguns processos judiciais em andamento, conforme os dados a seguir:
Olá, pessoal. Como estão? A seguir, uma pequena explicação sobre as provisões e passivos contingentes, ambos previstos no CPC 25. Estes tópicos vêm sendo bastante cobrados em concursos, portanto, vamos
Leia maisResumo de Sociologia 2º ano
Resumo elaborado pelos professores do Colégio Odete São Paio: Milra e Jorge. Resumo de Sociologia 2º ano Bens e serviços Bens são todas as coisas materiais colhidas na natureza ou produzidas para satisfazer
Leia maisElaboração e Análise de Projetos
Elaboração e Análise de Projetos Análise de Mercado Professor: Roberto César ANÁLISE DE MERCADO Além de ser o ponto de partida de qualquer projeto, é um dos aspectos mais importantes para a confecção deste.
Leia maisDESPACHO N.º 2015/R/14
DESPACHO N.º 2015/R/14 Assunto: Regulamento do Concurso Especial de Acesso ao Ciclo de Estudo Integrado Conducente ao Grau de Mestre em Medicina Para Licenciados Artigo 1.º Objeto e âmbito O presente Regulamento
Leia maisRadiografia das Sociedades Limitadas
Radiografia das Sociedades Limitadas Ary Oswaldo Mattos Filho 1 Maurício Chavenco 2 Paulo Hubert 3 Renato Vilela 4 Victor B. Holloway Ribeiro 5 1 Professor Sênior da FGV Direito SP ary.mattos@fgv.br 2
Leia maiswww.srtconsultoria.com.br srtconsultoria@gmail.com 1 NORMA REGULAMENTADORA 1 DISPOSIÇÕES GERAIS (101.000-0)
NORMA REGULAMENTADORA 1 DISPOSIÇÕES GERAIS (101.000-0) 1.1. As Normas Regulamentadoras - NR, relativas à segurança e medicina do trabalho, são de observância obrigatória pelas empresas privadas e públicas
Leia maisICEI Índice de Confiança do Empresário Industrial Julho/07 Interiorização da Sondagem
Resultado do ICEI - Índice de Confiança do Empresário Industrial - nas Regionais FIESP Projeto de de Opinião CNI (DEPAR/DEPECON) Introdução A Sondagem Industrial é uma pesquisa qualitativa realizada trimestralmente
Leia maisO HOMEM, A SOCIEDADE E O DIREITO
O HOMEM, A SOCIEDADE E O DIREITO 2. A Pessoa, Fundamento e Fim da Ordem Jurídica Noção de personalidade jurídica Todos os sujeitos de direito são necessariamente pessoas em sentido jurídico e, como tal,
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Ponto 8 do Aviso n.º 4376/2016, de 31 de março
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Ponto 8 do Aviso n.º 4376/2016, de 31 de março Recrutamento de um trabalhador da carreira e categoria de técnico superior ou da carreira e categoria de assessor parlamentar, com
Leia maisCRAS Centro de Referência de Assistência Social. Coordenadores, Assistentes Sociais, Técnicos. (Organização)
2 ANÁLISE AMBIENTAL 2.1 A organização, Centro Referência e Assistência Social (CRAS) senvolveu um plano ação, o qual tem como base três serviços que são fundamentais para a existência da instituição; Serviço
Leia maisAtividade extra. Exercício 1. Exercício 2. Matemática e suas Tecnologias Matemática
Atividade extra Exercício 1 O preço do litro da gasolina no Estado do Rio de Janeiro custa, em média R$ 2,90. Uma pessoa deseja abastecer seu carro, em um posto no Rio de Janeiro, com 40 reais. Com quantos
Leia maisReforço em Matemática. Professora Daniela Eliza Freitas. Disciplina: Matemática
Reforço em Matemática Professora Daniela Eliza Freitas Disciplina: Matemática PROPOSTA PEDAGÓGICA Justificativa: Existe um grande número de alunos que chegam no ensino médio sem saberem a matemática básica
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos ICMS-SC Nota Fiscal Eletrônica de estorno emitida após o prazo previsto de cancelamento.
ICMS-SC Nota Fiscal Eletrônica de estorno emitida após o prazo previsto de 12/03/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4
Leia maisRevolução Industrial Professor Fernando Benevides
Revolução Industrial Professor Fernando Benevides REVOLUÇÃO: toda e qualquer transformação radical que atinja drasticamente os mais variados aspectos da vida de uma sociedade. Modo de produção Artesanal
Leia maisCompreender o processo de globalização e sua influência no cotidiano (cultura, costumes, alimentação)
Para desvincular a visão do aluno de achar que a globalização só está vinculada ao avanço de tecnologias, é necessário que você abra as aulas com novos tópicos, todos ligados à globalização. Você pode
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE ITAJUBÁ
Ofício nº420/semug/2010 Assunto: Encaminha Projeto de Lei Senhor Presidente Apresentamos o Projeto de Lei.../2010, substitutivo ao Projeto de Lei 3639, que Autoriza o Poder Executivo a doar imóvel à Empresa
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 2 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 222 - Data 14 de agosto de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS COZINHA INDUSTRIAL SITUADA EM ESTABELECIMENTO
Leia maisCOLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação
COLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação 1ª PROVA PARCIAL DE GEOGRAFIA Aluno(a): Nº Ano: 8º Turma: Data: 26/03/2011 Nota: Professor: Edvaldo Valor da Prova: 50 pontos Assinatura do responsável: Orientações
Leia maisMinistério Público Eleitoral
Ministério Público Eleitoral O Ministério Público é uma instituição permanente, criada de forma direta pelo texto constitucional. Trata-se de uma instituição essencial à função jurisdicional do Estado,
Leia maisEconômico - Financeira
7 Fundamentos de Análise Econômico - Financeira Já vimos como é feito o registro contábil do patrimônio da nossa empresa, elaboramos uma equação a equação fundamental do patrimônio líquido financeiro (PFL)
Leia maisUniversidade de São Paulo. Escola de Comunicação e Artes, ECA-USP
Universidade de São Paulo Escola de Comunicação e Artes, ECA-USP Qual a USP que queremos: A USP hoje e daqui a 20 anos Estela Damato NUSP 7693618 São Paulo 2014 Introdução Pensar no futuro de uma universidade
Leia maisFrancisco Penante Jr. Direito Empresarial
Francisco Penante Jr. 37 Direito Empresarial 2016 capítulo 3 DIREITO SOCIETÁRIO Leia a lei: Arts. 47, 50, 981/1.122 do Código Civil Arts. 550/553, Novo Código de Processo Civil Art. 28, Lei 8.078/90 Art.
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 3711, 2008. (Do Sr. Deputado Federal Rafael Guerra)
PROJETO DE LEI Nº 3711, 2008 (Do Sr. Deputado Federal Rafael Guerra) Regulamenta o exercício da atividade das Cooperativas de Profissionais de Saúde de nível superior que menciona e dá outras providências
Leia maisUNIÃO DE ASSOCIAÇÕES DO COMÉRCIO E SERVIÇOS
UNIÃO DE ASSOCIAÇÕES DO COMÉRCIO E SERVIÇOS UNIÃO DE ASSOCIAÇÕES DO COMÉRCIO E SERVIÇOS 1 Qual o diploma legal que regula a venda com redução de preços sob a forma de Promoções, Saldos e Liquidação? -
Leia maisTEEP-30- SISTEMAS INDUSTRIALIZADOS NA CONST. CIVIL Profº: Adalberto J. Tavares Vieira
UDESC Disciplina: UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E SISTEMAS JOINVILLE - SANTA CATARINA TEEP-30- SISTEMAS INDUSTRIALIZADOS NA CONST. CIVIL Profº: Adalberto J. Tavares Vieira
Leia maisAULA Nº 8: HIERARQUIA DAS LEIS
AULA Nº 8: HIERARQUIA DAS LEIS Comentarei, hoje, exercícios sobre o assunto hierarquia das leis, importantíssimo para a compreensão da relação de subordinação existente entre as diferentes espécies do
Leia maisA T O Nº. 04 / 2011. O DIRETOR GERAL DO SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE SOROCABA, no uso de suas atribuições legais,
A T O Nº. 04 / 2011 (Estabelece os preços para as tarifas de água, esgoto, serviços diversos e dá outras providências). O DIRETOR GERAL DO SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE SOROCABA, no uso de suas
Leia maisMarx: Oferta e Demanda Com Base no Capitulo X do Volume 3 de O Capital
1 Marx: Oferta e Demanda Com Base no Capitulo X do Volume 3 de O Capital Para a teoria neoclássica, o preço de mercado resulta da lei da oferta e da demanda. Um gráfico ilustrativo é sempre apresentado
Leia maisBoletim Econômico Edição nº 24 abril de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico
Boletim Econômico Edição nº 24 abril de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico O instrumento governamental da desoneração tributária 1 Desoneração, preços e consumo Um dos principais
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01 / 2011.
GOVERNO MUNICIPAL DE CAUCAIA Secretaria de Finanças e Planejamento INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01 / 2011. Dispõe sobre os procedimentos a serem adotados com relação ao indeferimento da opção e da exclusão do
Leia maisTítulo do Pôster: Diversidade organizacional na moda: uma tendência no processo de gestão de pessoas.
Autor: Mariana Murta Graduação: Bacharelado em Moda Instituição de Vínculo: Centro Universitário Una Professor Orientador: Jane Leroy Evangelista Titulação Máxima: Mestre em Administração e Marketing Instituição
Leia maisProfissões e profissionais do futuro. A educação globalizada para a sustentabilidade do planeta. PAUTAR BRASIL 2009
Profissões e profissionais do futuro. A educação globalizada para a sustentabilidade do planeta. PAUTAR BRASIL 2009 ESCOPO Breve análise da conjuntura. Caracterização da sociedade do conhecimento. Os impactos
Leia maisConhecimentos Bancários
Conhecimentos Bancários Conhecimentos Básicos em Administração Financeira: Fundamentos e Técnicas; Orçamento e Controle de Custos Professor Lucas Silva www.acasadoconcurseiro.com.br Conhecimentos Bancários
Leia maisPARECER SOBRE A LEI ROUANET ARTIGO 26 APLICADOS ÀS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS
PARECER SOBRE A LEI ROUANET ARTIGO 26 APLICADOS ÀS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS 1) FUNDAMENTO LEGAL: Objetivando expressar nosso Parecer Técnico sobre a legislação que fundamenta o Incentivo Fiscal (Renúncia
Leia maisPatrimônio em questão
Patrimônio em questão Nova lei? Não, não estou sabendo. Ou: Ah, sim, estou sabendo por alto. Foi assim que alguns dos especialistas consultados pelo Vida & Arte responderam quando o assunto era a nova
Leia maisEvolução histórica da Saúde, Higiene e Segurança no Trabalho
Evolução histórica da Saúde, Higiene e Segurança no Trabalho Docente: Mestre Jorge Pires Discentes: Adriana Martins nº10378 Ana Carapinha nº 10379 Ana Lopes nº 10334 Raquel Pina nº10404 O que é saúde,
Leia maisCOMO ORGANIZAÇÃO SOCIAL. Caracterização e Desafios
O PAPEL DO INSTITUTO AGROPOLOS COMO ORGANIZAÇÃO SOCIAL Caracterização e Desafios leodilma@institutoagropolos.org.br Abril de 2012 Objetivos da Apresentação Constituição da Organização Social - Instituto
Leia maisREGISTRO DE ÓRGÃO DE PARTIDO POLÍTICO EM FORMAÇÃO N. 800-70.2011.6.24.0000 - Classe 40
REGISTRO DE ÓRGÃO DE PARTIDO POLÍTICO EM FORMAÇÃO N. 800-70.2011.6.24.0000 - Classe 40 ASSUNTO: REQUERIMENTO PARTIDO POLÍTICO ÓRGÃO DE DIREÇÃO REGIONAL REQUERENTE: PARTIDO SOCIAL DEMOCRÁTICO - PSD MM.
Leia maisPROVA OBJETIVA. 2. Assinale a alternativa que representa um exemplo de medida da capacidade de produção em empresa industrial.
PROVA OBJETIVA 1. Determine a produtividade total da empresa COPE, fabricante de componentes, no período de um semestre, quando produziu 35.000 unidades que foram vendidas a R$ 12,00/unidade. Foram gastos
Leia maisArt. 2º A responsabilidade pelo cumprimento desta Instrução Normativa é da Gerência de Recursos Humanos ou equivalente.
INSTRUÇÃO NORMATIVA N o 008/ DGRH/SEA Orienta os procedimentos relativos a elaboração dos Planos de Capacitação no âmbito da Administração Direta, Autárquica e Fundacional mencionados no Decreto 3.917,
Leia maisEscrituração Contábil Fiscal - ECF
EMPRESAS LUCRO PRESUMIDO As empresas que são tributadas pelo Lucro Presumido, pagam o IRPJ e a CSLL aplicando uma alíquota de presunção, definida por lei, sobre as suas receitas, e sobre esse valor é aplicado
Leia maisContrato de Opção de Venda sobre Índice da Taxa Média de Operações Compromissadas de Um Dia (ITC) com Lastro em Títulos Públicos Federais
Contrato de Opção de Venda sobre Índice da Taxa Média de Operações Compromissadas de Um Dia (ITC) com Lastro em Títulos Públicos Federais Especificações 1. Definições Contrato (especificações): Contrato
Leia mais