Unidade I. Direito Comercial. Profª. Vanessa Brihy

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1 Unidade I Direito Comercial Profª. Vanessa Brihy

2 Noções e âmbito do Direito Comercial Direito Comercial noção, amplitude, objeto e características. Análise dos conceitos de comércio. Diferenciar Direito Comercial de Direito Econômico.

3 Conceito Econômico de Comércio Comércio é o ramo de produção econômica que faz aumentar o valor dos produtos, pela interposição entre produtores e consumidores, a fim de facilitar a troca de mercadorias.

4 Conceito Jurídico de Comércio Comércio é o complexo de atos de intromissão entre o produtor e o consumidor que, exercidos habitualmente com fim de lucro, realizam, promovem ou facilitam a circulação dos produtos na natureza e da indústria para tornar mais fácil e pronta a procura e a oferta.

5 Exemplos Empresas agrícolas e artesanais, relacionam-se com a circulação de riqueza, mas não integram o conceito jurídico de comércio. Letras de câmbio integram o conceito Letras de câmbio integram o conceito jurídico de comércio, mas como podem circular através de pessoa não comerciante, escapam do conceito econômico de comércio.

6 Direito Comercial x Direito Econômico Direito Comercial direito das empresas mercantis Direito Econômico mercado de capitais, atuação financeira do Estado no setor privado, desenvolvimento econômico.

7 Formação Histórica do Direito Comercial No início, o comércio não tinha fins lucrativos, apenas trocava-se produto por produto. Durante o processo de desenvolvimento humano, a produção e circulação de bens e serviços passaram por diversas etapas. Atualmente, o Direito Comercial revelase como o conjunto de normas criadas para dirimir os conflitos resultantes da atividade profissional organizada, promotora da circulação de bens, com o intuito de lucro.

8 Origens do Direito Comercial Direito dos comerciantes (corporação profissional). Sem regras para garantir ou regular as relações comerciais, criaram o direito costumeiro. O envolvimento de não comerciantes nas demandas, levou o Poder Judiciário a delimitar a matéria. Conceito jurídico de Ato de Comércio foi deturpado. O direito subjetivo dos comerciantes bem como o direito dos atos comerciais foram colocados por terra.

9 Origens do Direito Comercial No Brasil o Direito Comercial disciplina a solução de pendências entre empresários, bem como os institutos conexos à atividade econômica organizada de produção e circulação de bens, tendo por objeto a empresa, como unidade serviçal do mercado, cuja existência sempre visa o lucro.

10 Autonomia do Direito Comercial A dicotomia do direito privado impôs-se pelas necessidades sociais. Atualmente o Código Civil englobou a matéria comercial. A matéria comercial é determinada pela lei comercial. Compreende os atos de comércio e outras relações (ex: obrigações e prerrogativas dos comerciantes).

11 Fontes do Direito Comercial Modo de surgimento das regras jurídicas de natureza mercantil. Exclusão do Direito Civil aplicação subsidiária. Leis comerciais principal fonte Ex.: Código Comercial. Usos comerciais surgem espontaneamente e são aceitos se a prática for uniforme e por determinado período de tempo.

12 Características do Direito Comercial Cosmopolitismo Individualismo Onerosidade Informalismo Fragmentalismo

13 Interatividade O Direito Comercial é definido como: a) Direito da atividade mercantil b) Direito das empresas mercantis c) Direito do mercado de capitais d) Direito da atuação do Estado no setor privado e) N.D.A.

14 Dos Atos de Comércio Sistema legislativo descritivo lei conceitua os atos de comércio de forma generalizada. Sistema legislativo enumerativo lei enumera os atos que considera comerciais. No Brasil, a teoria dos atos de comércio (Código Comercial era insuficiente, trazia incertezas e controvérsias) encontra-se superada pelo Código Civil de 2002.

15 Classificação dos Atos de Comércio Subjetivos (ou relativos) ato do comerciante; e Objetivos ( ou absoluto) definidos por lei como comerciais. Ex.: Letra de Câmbio Alguns autores adotam a Teoria dos Atos Mistos (bifrontes configuram ato civil e ato comercial). Ex.: compra e venda celebrada entre comerciante e não comerciante.

16 Empresário Comercial O empresário comercial, tendo em vista o atual conceito social da empresa, não é mais apenas o antigo comerciante, passando por uma mudança ideológica e tornando-se peça importante dentro de uma organização. Conceito Empresário é o sujeito que exercita a atividade empresarial, caracterizado por dois elementos fundamentais, a iniciativa que lhe cabe exclusivamente e o risco que apenas ele irá suportar.

17 Empresário Comercial Definição dada pelo art. 966 do Código Civil: Considera empresário quem exerce profissionalmente atividade econômica organizada para produção ou circulação de bens ou serviços. O Parágrafo Único do mesmo artigo cuidou em determinar quem não é empresário: Não se considera empresário quem exerce profissão intelectual, de natureza científica, literária ou artística, ainda com o concurso de auxiliares ou colaboradores, salvo se o exercício da profissão constituir elemento de empresa.

18 Espécies de Empresário Empresário Individual é a própria pessoa física ou natural que responde com seus bens pelas obrigações civis e comerciais assumidas. Sociedade Empresária tem por objeto o exercício de atividade própria do empresário (Art. 982 Código Civil)

19 Condições para o exercício da atividade comercial. Requisitos definidos pelo art. 972 do Código Civil: Podem exercer a atividade de empresário os que estiverem em pleno gozo da capacidade civil e não forem legalmente impedidos. Capacidade significa toda pessoa, homem ou mulher, nacional ou estrangeiro, maior de dezoito anos de idade. A atividade empresarial pode ser exercida livremente, salvo algumas exceções (servidores públicos, militares da ativa, magistrados, etc.).

20 Interatividade Os atos de comércio são classificados em: a) Subjetivos e Objetivos b) Descritivos e Enumerativos c) Individuais e Onerosos d) Informais e Fragmentados e) N.D.A

21 Propriedade Industrial Bens incorpóreos natureza imaterial (direito intelectual ou direito sobre bens intelectuais) Ex.: invenção, modelo de utilidade, marca, etc. Direito intelectual Brasil século XIX (corte portuguesa reconhece direito de exclusividade do inventor). Atualmente, o Direito Industrial está previsto na Lei de Propriedade Imaterial (LPI Lei 8.279/96).

22 Propriedade Industrial É o complexo de direitos intelectuais que se projetam no segmento empresarial, reconhecidos pelo Estado, mediante concessão de patentes de invenção e registro de marcas e desenhos. Fundamento (Art. 5º, XXVII e XXIX da C.F.) O Instituto Nacional de Propriedade Intelectual INPI - autarquia federal que aplica a legislação atinente à matéria. (Lei nº9.279/96)

23 Propriedade Industrial Patente - Documento que confere ao autor o direito de propriedade intelectual sobre uma invenção ou sobre um modelo de utilidade. Invenção Criação de coisa nova, não compreendida no estado da técnica, suscetível de aplicação industrial. Modelo de utilidade Objeto de uso prático, ou parte dele, suscetível de aplicação industrial, ora modificado apresentando nova forma ou disposição por ato inventivo. (Art. 9º LPI)

24 Propriedade Industrial Registro Documento que confere ao autor o direito de propriedade sobre um desenho ou marca. Desenho Industrial Forma plástica ornamental de um objeto ou conjunto de linhas e cores aplicado a um produto resultando novo visual. (Art. 95 LPI). Marca Sinal distintivo, visualmente perceptível de um produto ou serviço, que diferencia um produto ou serviço de outro idêntico. (Arts. 122 e 123, I da LPI).

25 Nome Empresarial Conceito dado pelo Art do Código Civil: Considera-se nome empresarial a firma ou denominação adotada, de conformidade com este capítulo, para o exercício da empresa. Parágrafo único: Equipara-se ao nome empresarial, para os efeitos da proteção da lei, a denominação das sociedades simples, associações e fundações. Identificação do sujeito para o exercício da empresa. Não se confunde com a marca.

26 Nome Empresarial Registro peça importante na vida social nos setores civil e comercial, nele estão prenotadas as inscrições de empresários, de nomes empresariais das sociedades mercantis e dos atos ou documentos determinados por lei. No registro do empresário e no de nome empresarial serão anotadas as alterações das declarações respectivas, ou seja, para qualquer alteração de nome, por exemplo, ocorrerá novo registro, cancelando-se o anterior.

27 Nome Empresarial Lei 8.934/94, dispõe sobre o Registro Público de Empresas Mercantis e Atividades Afins, composto pelo Departamento Nacional de Registro do Comércio (DNCR) e pela Junta Comercial O Registro Público de Empresas Mercantis é exercido em todo o território nacional por órgãos federais e estaduais com finalidade de dar garantia, publicidade, autenticidade, segurança e eficácia aos atos jurídicos.

28 Nome Empresarial O DNRC, possui funções ligadas ao plano técnico. A Juntas Comerciais, existem em cada unidade federativa e têm função de execução e de administração dos serviços de registro, efetuando o registro do nome empresarial.

29 Nome Empresarial Dispõe o art. 32 da Lei 8.934/1994 sobre os três atos de registro de empresas: Matrícula e seu cancelamento (leiloeiros, tradutores públicos, etc.), Arquivamento (documentos de constituição, alteração, dissolução e extinção das sociedades empresárias, cooperativas e firmas individuais.), Autenticação (instrumentos de escrituração como livros contábeis, fichas, balanços, etc.).

30 Nome Empresarial Representado por três formas: firma, firma social e denominação. Firma corresponde ao empresário individual que trabalha de forma isolada e deverá adotar o nome do empresário ou sua abreviação, acompanhado ou não de sua atividade empresarial. Ex.: Antônio Marcos ou A. Marcos ou Padaria A. Marcos, etc.

31 Nome Empresarial Firma Social representa o nome da própria sociedade, da própria pessoa jurídica, que deverá ser composta pelos nomes dos sócios por extenso ou abreviado. Ex.: Sociedade de Antônio Marcos com João do Pulo Antônio Marcos & João do Pulo Ltda. ou A. Marcos & J. Pulo Ltda.

32 Nome Empresarial Denominação é constituída por um nome fantasia, que pode estar ou não ligado diretamente ao nome dos empresários. Ex.: Firma social com mais de dois sócios, poderá ter o nome de um ou mais sócios substituído pela expressão e Companhia ou & Cia ( Padaria a. Marcos & Cia. ); Sociedade do tipo limitada, pode ter nome empresarial que faça ou não referência aos nomes dos sócios ( A. Marcos & J. Pulo Ltda. ou Padaria A. J. Ltda. ; Sociedade anônima, utiliza-se expressão fantasia ( Padaria AJ S/A ).

33 Nome Empresarial O nome empresarial deve distinguir-se de qualquer outro inscrito no Registro de Empresas Mercantis na Juntas Comerciais. Se houver coincidência o empresário poderá acrescentar nome que o distinga a teor do que versa o art do Código Civil. Atender-se-á sempre os princípios da veracidade (firma - patronímico do empresário individual, firma social patronímico dos sócios que a compõem) e da novidade (proíbe a adoção de nome igual ou semelhante a de outro anteriormente registrado.

34 Interatividade São atos do registro de empresas: a) Matrícula e seu cancelamento; b) Arquivamento; c) Autenticação; d) Todas as alternativas anteriores e) N.D.A.

35 Marcas É sinal distintivo de determinado produto, mercadoria ou serviço, representando também a escolha, a verificação, as condições de fabricação das mercadorias. A Constituição Federal de 1988 assegura o privilégio à propriedade das marcas, diante do desenvolvimento tecnológico e econômico do País. Teve origem no Brasil com a proteção dos inventores (1824), mas apenas em 1891 foi concedida garantia às marcas.

36 Marcas Em princípio sua função limitava-se à indicação de origem ou procedência da mercadoria, atingindo apenas a indústria (Ex.: fabricado no Brasil). Estendeu-se posteriormente ao comércio e ao serviços com o Decreto-Lei nº254, com o objetivo de resguardar o trabalho e a clientela do empresário. Atualmente, tem duplo aspecto: resguardar os interesses do produtor e do comerciante e proteger os interesses do consumidor (interesse público e privado).

37 Marcas O art da Lei nº9.279/96 diz serem suscetíveis de registro como marca, os sinais distintivos visualmente perceptíveis, ou seja, palavras, denominações, monogramas, emblemas, símbolos, figuras e quaisquer outros não vetados pela lei. São requisitos essenciais para a consecução do registro da marca: originalidade, novidade e lícitas

38 Marcas Podem ser usadas de diversos modos. As marcas de serviços podem ser usadas em papéis, impressos e documentos relativos à atividade de seu titular. As marcas de indústria e comércio, hoje marcas de produtos, podem ser usadas de modo aderente, pregadas sobre os produtos ou mercadorias, em etiquetas ou rótulos.

39 Marcas São tipos de marcas: verbais ou nominativas (palavras e expressões que podem ser fantasia, arbitrariamente formuladas ou constar de denominações necessárias); emblemáticas ou figurativas (admitidas desde que revestidas de suficiente forma distintiva); mistas (compõem-se de palavras e desenhos).

40 Marcas São espécies de marcas: singulares ou especiais (assinalam um só objeto Ex.: Nike); gerais ou genéricas (assinalam a procedência dos produtos ou mercadorias Ex.: Nike); coletiva (associações de produtores ou corporações, cujo uso é concedido aos seus associados Ex.: Associação dos); certificação (atesta a elaboração ou execução de um produto ou serviço de acordo com determinadas normas Ex.: ISO 9001).

41 Marcas Existem sinais não registráveis, tais como: brasão, armas, medalha, bandeira, distintivo, monumento oficial, letra, algarismo e data, expressão, figura contrária aos bons costumes ou ofensiva à imagem de pessoas.

42 Interatividade São tipos de marcas: a) Originais e lícitas b) Palavras e expressões c) Verbais, emblemáticas e mistas d) Coletivas e genéricas e) N.D.A

43 ATÉ A PRÓXIMA!

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