a Administração Japonesa Gestão Empresarial Aula 4 Comércio Exterior
|
|
- Ruth Borja Beretta
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Gestão Empresarial ula 4 Prof. Elton Ivan Schneider dministração Japonesa Valores humanos japoneses complementados por conhecimentos técnicos em dministração norte-americanos tutoriacomercioexterior@grupouninter.com.br omércio Exterior 1950 Toyota Motor o. 1 a empresa a idealizar e aplicar aracterísticas básicas Sistema Toyota de Produção Just-in-Time: sincronização do fluxo de produção, dos fornecedores aos clientes Kanban: sistema de informação visual, que aciona e controla a produção Muda: busca da eliminação total de qualquer tipo de desperdício Kaizen é uma palavra japonesa que significa mudança para melhor ou aprimoramento contínuo e que permeia toda a dministração Japonesa Kaizen pode até servir de sinônimo de dministração Japonesa 1
2 rise Em grego krisis, crise, significa a decisão tomada por um juiz ou um médico Em Sânscrito, crise vem de kir ou kri, que significa purificar e limpar Em chinês, crise representa purificação e oportunidade de crescimento Princípios dministração participativa Planejamento estratégico Visão sistêmica Supremacia do coletivo ontrole da Qualidade Total (QT) Produtividade Flexibilidade Padronização Limpeza e arrumação ooperação e confiança s cinco dimensões da qualidade 1. Qualidade intrínseca do produto ou serviço 2. usto ou preço 3. tendimento ou prazo 4. Moral ou ética 5. Segurança do cliente e das pessoas da organização O onceito de Processo Relacionamento causa/efeito Sempre que algo ocorre (fim, efeito, resultado), existe sempre um conjunto de causas (meios) que podem ter influenciado. s organizações nas quais trabalhamos, são formadas por s e isto independe de nosso posicionamento hierárquico 2
3 Um pode ser considerado como o resultado da articulação eficaz de: pessoas instalações equipamentos sistemas atividade deve agregar valor ao O de gestão da cadeia de valor: outros recursos (materiais etc.) Fornecedores tividades tividades tividades tividades Recebimento Produção Vendas Expedição Informação lientes Os s são criados e tem como objetivo a agregação de valor. O objetivo do trabalho humano deve ser a satisfação das necessidades humanas, através da agregação de valor gregar valor é propiciar ao cliente a satisfação de suas necessidades O iclo P Um cliente só paga por algo que na sua percepção tem VLOR. 3
4 Etapas da Melhoria de Processos O P: Melhorar Padrão Manter Plano Melhor (Item de ontrole) Padrão Método de Solução de Problemas Tempo Melhorar O P na Melhoria de Processos Empresariais riando um sistema: Padronizar Tratar as anomalias ontrolar Mapeie as falhas dos s Registre e trate efina prioridades efina objetivos e metas Mensure-os udite-os rie padrões de trabalho e defina os requisitos do cliente (interno e externo) efinir s Entenda seus s Faça um mapeamento através de fluxos 4
5 Sistema Taylor Sistema Japonês dministração lasse pensante Operário lasse não pensante dministração Operário P P P Pensar Pensar O que esperar da gestão por s? Identificação de pontos críticos larificação das operações e das responsabilidades Eliminação de situações de retrabalho onstrução da memória organizacional Metodologia dos 5s Seiri Senso de utilização Seiton Senso de ordenação Seisou Senso de limpeza Monitoramento de indicadores de desempenho Eliminar gargalos e entraves do Seiketsu Senso de saúde Maior agilidade nos s Redução de custos Shitsuke Senso de autodisciplina O iagrama de Ishikawa Por que acontecem acidentes de trânsito? 5
6 Motoristas Veículos Falta educação no trânsito esconhece a legislação Insuficiente Sem equipamentos Falta treinamento Fiscalização Velhos e mal conservados Sem equipamento de segurança Sem sinalização Sem conservação Vias Por que acidentes de trânsito? análise dos Processos daptado de GUIR, Terezinha., O gerenciamento por s na gestão pública empreendedora. ongresso L. México, efinição do valiação do nálise do Melhoria do Plano de ção 5W2H 1. What (o que será feito) Etapa 1 Identificação inicial Etapa 3 iagnóstico do Etapa 5 Solução do problema Etapa 8 Implementação dos planos 2. Who (quem fará) 3. When (quando será feito) Etapa 2 Etapa 4 Etapa 6 Etapa 9 4. Where (onde será feito) efinição dos requisitos efinição das metas de melhorias Elaboração dos planos de melhorias Sistema de acompanhamento gerencial 5. Why (por que será feito) Etapa 7 1. How (como será feito) Sistema de medição 2. How Much (quanto custará) O quê Reduzir consumo de energia em 10% Por quê conta de luz está muito alta e pode afetar a lucratividade da empresa. Referências de poio Onde Quem Quando omo Todos os setores Fábio eletricista Teresa RH Início:30/07/2010 Término:30/09/ Troca da fiação antiga 2. Instalação de sensores de presença 3. Programa de conscientização STEN, Maria Inês. Gestão Empresarial. uritiba: Ibpex, Quanto R$ 3.600,00 6
7 réditos Material elaborado pelo prof. Mario Sérgio lencastro com adaptações do prof. Elton Ivan Schneider 7
TPM. Manutenção Produtiva Total ou Total Productive Maintenance
MANUTENÇÃO TPM Manutenção Produtiva Total ou Total Productive Maintenance Origem da TPM 1950 A manutenção preventiva teve sua origem nos Estados Unidos e foi introduzida no Japão 1951 - São dessa época
Leia maisNOÇÕES SOBRE A GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL NOÇÕES SOBRE A GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL
NOÇÕES SOBRE A GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL NOÇÕES SOBRE A GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL Só fazemos melhor aquilo que, repetidamente, insistimos em melhorar. A busca da excelência não deve ser um objetivo, e
Leia maisProf. Cleber Ricardo Paiva. Sistemas de Gestão Integrados Pós-graduação Latu Sensu em Gestão Empresarial. Sistemas de Gestão Integrados.
1 Sistemas de Gestão Integrados Gestão da Qualidade Pós graduação Latu Sensu em Gestão Empresarial Ribeirão Preto E-mail: crpaiva@faap.br CONTEÚDO Motivações Fundamentos de Gestão da Qualidade Evolução
Leia maisGESTÃO POR PROCESSOS
GESTÃO POR PROCESSOS O que é um Processo: Uma série de ações que produz um resultado que agrega valor ao produto ou serviço. Gestão de Processos: Conjunto de ações sistemáticas, baseadas em fatos e dados
Leia maisACREDITAÇÃO HOSPITALAR: METODOLOGIA QUE GARANTE A MELHORIA DA GESTÃO DE PROCESSOS DA INSTITUIÇÃO
ACREDITAÇÃO HOSPITALAR: METODOLOGIA QUE GARANTE A MELHORIA DA GESTÃO DE PROCESSOS DA INSTITUIÇÃO Setembro 2008 Hoje Visão sistêmica Foco: Atuação das Pessoas Hospitalidade Gestão de risco Anos 90 Foco:
Leia maisProf. Clovis Alvarenga Netto
Escola Politécnica da USP Departamento de Engenharia de Produção Materiais e processos de produção IV Março/2009 Prof. Clovis Alvarenga Netto Aula 07 Gestão da qualidade: sistemas e técnicas de melhoria
Leia maisINTRODUÇÃO. Os dois pilares do Sistema Toyota de Produção são o just-in-time e a automação com toque humano, ou autonomação.
FERRAMENTA ANDON INTRODUÇÃO Os dois pilares do Sistema Toyota de Produção são o just-in-time e a automação com toque humano, ou autonomação. Assim, duas importantes ferramentas nesse novo modo de produção
Leia maisPROGRAMA 5S. Uma dose de BOM SENSO em tudo o que a gente faz.
Uma dose de BOM SENSO em tudo o que a gente faz. Deve-se ter em mente: que não há nada mais difícil de executar, nem de sucesso mais duvidoso, nem mais perigoso de se conduzir, do que iniciar uma nova
Leia maisDesenvolvimento Organizacional
Desenvolvimento Organizacional O desenvolvimento Organizacional nasceu na década de 1960 devido as mudanças no mundo das organizações e em função das estruturas convencionais serem inadequadas a essas
Leia maisMissão e objetivos da empresa X X X X X. Objetivos por área X X Qualidade das informações X X X X X Integração dos orçamentos por área
Visão por meio das atividades de valor) Preço Prazo Assistência Técnica s Pagamento Pré-vendas Pós-vendas Modelo de gestão X Análise de aspectos políticos governamentais, econômicos e X X legais Planejamento
Leia maisFERRAMENTAS DA QUALIDADE: ciclo PDCA e 5W2H e diagrama espinha de peixe. Me. Edvin Kalil Freitas Granville Foz do Iguaçu, Agosto de 2010
FERRAMENTAS DA QUALIDADE: ciclo PDCA e 5W2H e diagrama espinha de peixe Me. Edvin Kalil Freitas Granville Foz do Iguaçu, Agosto de 2010 OBJETIVOS Verificar a aplicação do ciclo PDCA na melhoria do resultado
Leia mais5.1 Processo de Avaliação de Organizações Prestadoras de Serviços Hospitalares O processo de avaliação e visita deve ser orientado pela aplicação do
5. PROCEDIMENTOS 5.1 Processo de Avaliação de Organizações Prestadoras de Serviços Hospitalares O processo de avaliação e visita deve ser orientado pela aplicação do Manual Brasileiro de Acreditação das
Leia maisINTRODUÇÃO À GESTÃO DE PROCESSOS
INTRODUÇÃO À GESTÃO DE PROCESSOS Prof. Ms. Marco A. marco.arbex@fatecourinhos.edu.br Introdução Todo trabalho importante realizado nas empresas faz parte de algum processo. Não existe um produto ou serviço
Leia maisGESTAO DA QUALIDADE NA ADMINISTRAÇAO PUBLICA
Paulo Henrique Laporte Ambrozewicz - GESTAO DA QUALIDADE NA -, ADMINISTRAÇAO PUBLICA Histórico, PBQP, Conceitos, Indicadores, Estratégia, Implantação e Auditoria SÁOPAULO EDITORA ATLAS S.A. - 2015 SUMÁRIO
Leia maisManutenção total aplicada em ferramentarias
Manutenção total aplicada em ferramentarias Por: Sérgio Borcato Roberto Mariotti A medição da eficiência dos equipamentos de manufatura vem se tornando essencial para a resolução de problemas e para melhoria
Leia maisLIMPEZA 5S A BASE DA QUALIDADE ESTÁ EM SUA MÃO
LIMPEZA 5S A BASE DA QUALIDADE ESTÁ EM SUA MÃO EXPERIÊNCIA SEAD 8. SHITSUKE AUTODISCIPLINA O QUE ACRESCENTA 2. SHIDO EDUCAÇÃO E TREINAMENTO 5S s 8S s UTILIZAÇÃO 4. SEIRI/ 4. SEIKETSU/ SAÚDE 6. SEISO/ LIMPEZA
Leia maisEmenta: As Organizações; As pessoas; As pessoas e as organizações; Sistema de Administração de Recursos Humanos.
ASSOSSIAÇÃO EDUCACIONAL E TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA Ementa Tecnólogo em Gestão da Produção Departamento de Ensino Superior DISCIPLINA: Administração da Produção I Introdução e conceitos; Métodos de
Leia maisConstruindo Gestão Eficaz da Segurança de Alimentos. Workshop Food Safety Campinas Abril / 2014
Construindo Gestão Eficaz da Segurança de Alimentos Workshop Food Safety Campinas Abril / 2014 Momentos de Reflexão... PENSE NA SUA EMPRESA OU NEGÓCIO E REFLITA : Minha Empresa / Negócio possuí planos
Leia maisSumário. Capítulo 1 Apresentação do kaizen... 1. Capítulo 2 Gemba Kaizen... 12
Sumário Capítulo 1 Apresentação do kaizen........................... 1 Principais conceitos do kaizen............................. 2 Kaizen e gestão...................................... 3 Processos X
Leia maisÁrvore da Realidade Atual e Mapeamento de Processos
Árvore da Realidade Atual e Mapeamento de Processos 12/04/2012 BPM DAY Brasília Mário de Oliveira Andrade Milza Moreira Lana Carlos Banci Estrutura da apresentação 2 1. Alinhamento Conceitual Mapeamento
Leia maisIntrodução à Manutenção O QUE VOCÊ ENTENDE POR MANUTENÇÃO?
MANUTENÇÃO Introdução à Manutenção O QUE VOCÊ ENTENDE POR MANUTENÇÃO? Introdução à Manutenção O que a manutenção tem a ver com a qualidade total? Disponibilidade de máquina; Aumento da competitividade;
Leia maisProfa. Lillian Alvares Faculdade de Ciência da Informação, Universidade de Brasília
Modelo de Excelência em Gestão Profa. Lillian Alvares Faculdade de Ciência da Informação, Universidade de Brasília Conceitos Fundamentais Os Fundamentos da Excelência em Gestão expressam conceitos que
Leia maisGESTÃO POR PROCESSOS. Formação de Facilitadores para Melhoria de Processos
GESTÃO POR PROCESSOS Formação de Facilitadores para Melhoria de Processos GESTÃO POR PROCESSOS GRUPO GEPRO: Adauto - AUDINT Eneida - HC Gláucia - PRDU Jane - PRDU Maria Bernadete - HC Maria do Rosário
Leia maisOuvidoria Unimed-Rio Seminário de Atualização e Implantação de Ouvidoria do Sistema Unimed
Ouvidoria Unimed-Rio Seminário de Atualização e Implantação de Ouvidoria do Sistema Unimed Missão, Visão e Valores da Unimed-Rio Missão: Oferecer soluções éticas e de qualidade em saúde, compartilhando
Leia maisFerramenta 5W2H. ferramentas apresentadas. Definir: 10/03/2011
ferramentas apresentadas 1. Brainstorming 2. Estratificação 3. Folha de Verificação 4. Diagrama de Pareto 5. Gráfico sequencial / carta de tendência 6. Diagrama de causa e feito 7. Diagrama de Dispersão
Leia maisJornada do CFO 2015 A caminho da transparência
Jornada do CFO 2015 A caminho da transparência Camila Araújo, sócia de Gestão de Riscos Empresariais e responsável do Centro de Governança Corporativa da Deloitte A pauta da ética e da transparência nunca
Leia maisGARANTIA DA QUALIDADE. Prof. Erika Liz
GARANTIA DA QUALIDADE Prof. Erika Liz Atribuições do Farmacêutico na Indústria Produção O farmacêutico responsável pela produção de medicamentos deve assegurar a produção de produtos farmacêuticos puros
Leia maisCERTIFICAÇÃO DE DESEMPENHO DOS PAINÉIS DE CONTRIBUIÇÃO
CERTIFICAÇÃO DE DESEMPENHO DOS PAINÉIS DE CONTRIBUIÇÃO Certificações O MPF passa por um processo de certificação de qualidade em suas várias instâncias. A certificação pode ser: Por exemplo, Certificação
Leia maisPós-graduação Lean Operations Management. Pós-Graduação LEAN OPERATIONS MANAGEMENT
Pós-Graduação LEAN OPERATIONS MANAGEMENT A Learning Factory tem actualmente como parceiros: 1. Plano curricular (módulos e carga horária) Formação Inicial (4 módulos) Learning Factory Workshop Estágio
Leia mais(baseado nas sugestões do IATF)
Polvo e Tartarugas Método de mapeamento de processos (identificação e determinação da seqüência e interação dos processos) (baseado nas sugestões do IATF) Princípios de Gestão da Qualidade Um dos oito
Leia maisJUST IN TIME (JIT) COMO SISTEMA DE PRODUÇÃO ENXUTA. Aluno: Douglas Guilherme dos Santos. Professor: Antonio Ferreira Rosa Junior
JUST IN TIME (JIT) COMO SISTEMA DE PRODUÇÃO ENXUTA Aluno: Douglas Guilherme dos Santos Professor: Antonio Ferreira Rosa Junior Faculdade de Teologia Integrada FATIN Curso: Bacharelado em Administração
Leia maisO QUE É METODOLOGIA LEAN?
O QUE É METODOLOGIA LEAN? É uma metodologia que proporciona uma forma de fazer mais com menos(menos esforço humano, menos equipamento, menos tempo, e menos espaço), proporcionando aos clientes exatamente
Leia mais16/07/2013. Evolução das Teorias Organizacionais. Outras Raízes. Raízes do Humanismo. Introdução de Novos Conceitos
Evolução das Teorias Organizacionais Abordagem Clássica Aula 5 Teoria das Relações Humanas Sistema Toyota de Produção Texto: MAXIMIANO (2008) páginas 149 a 159; Aula 5 - Sistema Toyota de Produção Administração
Leia maisDEPARTAMENTO DA QUALIDADE RAMAL: 9930
DEPARTAMENTO DA QUALIDADE RAMAL: 9930 O Programa 8 S originou-se do Programa 5 S, o qual teve início no Japão, na década de 50, a fim de reestruturar as indústrias japonesas que haviam sido devastadas
Leia maisGestão Estratégica da Qualidade
UNIVERSIDADE DE SOROCABA Curso Gestão da Qualidade Gestão Estratégica da Qualidade Aula 08 25/10 Professora: Esp. Débora Ferreira de Oliveira Missão, Visão e Valores Missão: razão de ser de uma empresa,
Leia maise ao Introdução ao BPM Guia BPM CBOK Instrutor: Eduardo Oliveira Slide XII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas
Introdução ao BPM e ao Guia BPM CBOK Instrutor: Eduardo Oliveira 1. Conceitos básicos 1.1. Processos É um fluxo coordenado e padronizado de atividades executadas por pessoas ou máquinas, as quais podem
Leia maisDesempenho das. Modelo Japonês de Administração
Desempenho das Organizações Modelo Japonês de Administração Sistema Toyota de Produção Criado no Japão durante a década de 1950 por Eiji Toyoda e Taiichi Ohno; Princípios: Eliminação de desperdícios: ou
Leia maisORGANIZAÇÃO CURRICULAR TÉCNICO EM LOGÍSTICA NA MODALIDADE A DISTÂNCIA
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR TÉCNICO EM LOGÍSTICA NA MODALIDADE A DISTÂNCIA DC 4026 06/11/2013 Rev. 01 1. Dados Legais Parecer 472 de 24/11/2009. DECRETO No 2.929, de 21 de dezembro de 2009. Parecer 144 de 23-08-2011-
Leia maisLEI Nº 12.305, DE 2 DE AGOSTO DE 2010.
LEI Nº 12.305, DE 2 DE AGOSTO DE 2010. Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei n o 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras providências. Art. 1 o Esta Lei institui a Política
Leia maisFORMATAÇÃO DE FRANQUIAS
Seja bem-vindo FORMATAÇÃO DE FRANQUIAS Nossa Consultoria realiza-se da seguinte forma: 1 - Todo o trabalho é desenvolvido em forma de projetos; onde prazos, metas e sub-produtos são claramente determinados.
Leia maisApresentação Institucional
Apresentação Institucional Yellowfin Making BI Easy tour in Rio I. A Sofis Tecnologia I. Sobre a Sofis Tecnologia Tecnologia a Serviço da Vida Com esse objetivo Sofis Tecnologia há mais de 25 anos foi
Leia maisANÁLISE DE AMBIENTE e Ferramentas administrativas. Profª Gislaine Rossetti Madureira Ferreira
ANÁLISE DE AMBIENTE e Ferramentas administrativas Por que para analisar o ambiente? Identificar as necessidades e desejos dos clientes que contribuem para planejamento estratégico e futuras tomadas de
Leia maisO curso de Administração da FACHASUL
O administrador gerencia recursos financeiros, materiais e humanos de uma empresa. Ele tem lugar em praticamente todos os departamentos de uma organização pública, privada ou sem fins lucrativos. Em recursos
Leia maisINTRODUÇÃO ÀS ESTRATÉGIAS DE TI
11/05/011 INTRODUÇÃO ÀS ESTRATÉGIAS DE TI Prof. Carlos Faria (adaptação) 011 O CONCEITO DE TI A Tecnologia da Informação abrange todos os aspectos envolvidos no gerenciamento das informações de uma organização.
Leia maisAbc BANCO STANDARD DE INVESTIMENTOS S.A. ( BSI ) ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL
Abc BANCO STANDARD DE INVESTIMENTOS S.A. ( ) ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL ÚLTIMA REVISÃO Abril 2013 APROVAÇÃO Conselho de Administração Gestão de Risco Operacional Pág. 1 de 8 ÍNDICE
Leia maisO CICLO PDCA COMO FERRAMENTA DA QUALIDADE TOTAL RESUMO
O CICLO PDCA COMO FERRAMENTA DA QUALIDADE TOTAL Leider Simões, Unisalesiano de Lins e-mail: leidersimoes16@hotmail.com Profª M. Sc. Máris de Cássia Ribeiro, Unisalesiano Lins e-mail: maris@unisalesiano.edu.br
Leia maisAula 4: Ferramentas da Qualidade. Ghislaine Miranda Bonduelle
Aula 4: Ferramentas da Qualidade Ghislaine Miranda Bonduelle Qualidade na Indústria da Madeira OEE LUP Plano de Ações GUT Ghislaine Bonduelle Brainstorming BRAINSTORMING Fase1: geração de idéias Fase 2:
Leia maisFUNÇÃO DESENVOLVER PESSOAS:
FUNÇÃO DESENVOLVER PESSOAS: Treinamento É o conjunto de métodos usados para transmitir aos funcionários novos e antigos as habilidades necessárias para o desempenho do trabalho. Treinamento Custo ou investimento?
Leia maisPLANEJAMENTO E CONTROLE INTEGRADOS DA PRODUÇÃO
Universidade do Estado de Santa Catarina UDESC Centro de Ciências Tecnológicas CCT Engenharia de Produção e Sistemas Mapeamento de Fluxo de Valor na Cadeia Produtiva PLANEJAMENTO E CONTROLE INTEGRADOS
Leia maisGestão de desempenho com base em competências
Gestão de desempenho com base em competências Working Paper EXECUTIVE 2 de abril de 2008 Sergio Ricardo Goes Oliveira Gestão de desempenho com base em competências Working Paper Objetivo Este documento
Leia maisSISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO JÚLIO MÜLLER DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO OUTUBRO DE 2013 SUMÁRIO MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO... 1 1. Núcleo de Informações
Leia maisPLANEJAMENTO & GESTÃO. Pensando estrategicamente...
PLANEJAMENTO & GESTÃO Pensando estrategicamente... Situações capazes de provocar mudanças crises e incertezas; novas oportunidades; novas diretrizes internas ou externas. Pensar e Agir Estrategicamente
Leia maisNOÇÕES DE GESTÃO PÚBLICA
NOÇÕES DE GESTÃO PÚBLICA FUNDAÇÃO CARLOS CHAGAS (FCC) ANALISTA TRT s 04 PROVAS 23 QUESTÕES (2012 2010) A apostila contém provas de Noções de Gestão Pública de concursos da Fundação Carlos Chagas (FCC),
Leia maisSistemas de Informações Gerenciais Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios
Sistemas de Informações Gerenciais Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Conquistando Excelência Operacional e Intimidade com o Cliente:
Leia maisAula 6. Técnicas para Diagnóstico de Consultoria
Aula 6 Técnicas para Diagnóstico de Consultoria Profa. Ms. Daniela Cartoni daniela.cartoni@veris.edu.br FERRAMENTAS DE ANÁLISE Algumas ferramentas de análise e diagnóstico: Diagrama de Pareto Diagrama
Leia maisGerenciamento de Integração. Prof. Anderson Valadares
Gerenciamento de Integração Prof. Anderson Valadares 1. Conceito A área de conhecimento em gerenciamento de integração do projeto inclui processos e as atividades necessárias para identificar, definir,
Leia maisIV Encontro Pedagógico do IFAM
IV Encontro Pedagógico do IFAM Mesa temática III: Órgãos Reguladores e Processos de Auditoria na EPT Palestrante: Samara Santos dos Santos Responsável pela Auditoria Interna do IFAM Manaus, 01 de junho
Leia maisLIDERANÇA. Conteúdo: O que é liderança Estilos de liderança Delegação Feedback
LIDERANÇA LIDERANÇA Objetivo: Sensibilizar os empresários das MPEs sobre a importância da liderança eficaz para a construção e motivação da equipe e consequente alcance de resultados. Conteúdo: O que
Leia maisREUNIÃO DE ESTUDOS. Introdução a Administração
Curso de Graduação Tecnológica em Processos Gerenciais REUNIÃO DE ESTUDOS Introdução a Administração Questão 1 O que é Administração? Administração é o processo de planejar, organizar, dirigir e controlar
Leia maisSistemas de Informação Gerenciais na Era Digital
Capítulo 1 Sistemas de Informação Gerenciais na Era Digital 1.1 2007 by Prentice Hall Sistemas de Informação Gerenciais O Papel dos Sistemas da Informação nos Negócios Atuais Como os Sistemas de Informação
Leia maisSESMT / CTCCT / DEMLURB 2011
SESMT / CTCCT / DEMLURB 2011 Comissão: Acidentes de Trabalho PROGRAMA DE REDUÇÃO DE ACIDENTES DE TRABALHO - PRAT I.) Introdução: A legislação brasileira considera acidente de trabalho aquele que ocorrer
Leia maisDenis Alcides Rezende Educação e Consultoria em Informação e Estratégia - 55 (41) 9974.1168-9D Consultoria
Denis Alcides Rezende Educação e Consultoria em Informação e Estratégia www.denisalcidesrezende.com.br - 55 (41) 9974.1168-9D Consultoria Funções Organizacionais Privadas ou Públicas As macroatividades
Leia maisPROCESSO DE COMPRA DOS MATERIAIS
PROCESSO DE COMPRA DOS MATERIAIS Instituições de saúde privadas compra direta sistema desburocratizado ágil Instituições públicas seguir, rigidamente, as normas relativas aos procedimentos legais que regulamentam
Leia maisEmpresa. ROKA Engenharia S/S Ltda - Serviços em NR12. Concept for standards
Serviços em NR12 Empresa A ROKA ENGENHARIA foi fundada em 1992, com prestação de serviços em Engenharia Elétrica e Mecânica. Em 2009 ampliou as suas atividades para serviços em Gestão Integrada (Segurança
Leia maisModernização da Gestão 22-Apr-2013
Modernização da Gestão 22-Apr-2013 Acesso à Informação As informações atualizadas relativas à política, organização e atividades exercidas pelos Órgãos e Entidades da Administração Direta e Indireta do
Leia maisBeneficiamento de Cristais: Aplicação do Ciclo PDCA
1 Beneficiamento de Cristais: Aplicação do Ciclo PDCA Hildegardo Lopes dos Santos (FEAMIG) hildegardolopes@yahoo.com.br June Marques Fernandes (FEAMIG) june@feamig.br Welfani Balduino da Silva (FEAMIG)
Leia maisFUNÇÃO DESENVOLVER PESSOAS:
FUNÇÃO DESENVOLVER PESSOAS: Treinamento É o conjunto de métodos usados para transmitir aos funcionários novos e antigos as habilidades necessárias para o desempenho do trabalho. Referências: CHIAVENATO
Leia maisMetodologia de Gestão de Processos de Trabalho
Poder Judiciário Estado de Santa Catarina Assessoria de Planejamento e Gestão Estratégica Setembro de 2014 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. PREMISSAS METODOLÓGICAS... 4 2.1. CULTURA ORGANIZACIONAL... 5 2.2.
Leia maisBONCRED LEASING S/A. - Arrendamento Mercantil MANUAL DE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL (PRSA)
BONCRED LEASING S/A. - Arrendamento Mercantil MANUAL DE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL (PRSA) BONCRED LEASING S/A. ARRENDAMENTO MERCANTIL Manual de Política de Responsabilidade Socioambiental
Leia maisApoio aos profissionais brasileiros da qualidade para melhorar e aumentar eficiência e produtividade. Maximização dos esforços de melhoria contínua.
Apoio aos profissionais brasileiros da qualidade para melhorar e aumentar eficiência e produtividade. Maximização dos esforços de melhoria contínua. Baseado em Corpo de Conhecimentos específicos mundialmente
Leia maisWorkshop Engenharia de Vendas Paulo Emílio Vaz
Workshop Engenharia de Vendas Paulo Emílio Vaz 1 O Engenheiro de Vendas, perspectivas profissionais e de mercado e o modelo mais adequado para realizar suas vendas 2 Cenários Fusões Concorrência mais agressiva
Leia maisINDICADORES DE PROCESSOS PARTE 1
INDICADORES DE PROCESSOS PARTE 1 ÍNDICE Contextualização A visão sistêmica da gestão Entendendo o modelo de gestão A definição de Processo A identificação de Processos Por que e como medir o desempenho
Leia maisNovembro de 2011. O fazemos:
Novembro de 2011 O fazemos: A nossa missão é por excelência acolher, atender, informar e orientar os clientes para a resolução dos seus problemas dentro ou fora da Autarquia. Pretendemos ser reconhecidos
Leia maisGestão de Processos: Ciclo PDCA. Profa. Reane Franco Goulart
Gestão de Processos: Ciclo PDCA Profa. Reane Franco Goulart O que é PDCA? É uma ferramenta da qualidade utilizada no controle do processo para a solução de problemas. É também chamado de Roda de Deming
Leia maisMetodologias de alinhamento PETI. Prof. Marlon Marcon
Metodologias de alinhamento PETI Prof. Marlon Marcon Introdução O Alinhamento Estratégico tem por objetivo: alinhar os recursos organizacionais com as ameaças e as oportunidades do ambiente; Obter melhoria
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE PESSOAS
ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAS E-mail: jeansalgals@hotmail.com 1 INTRODUÇÃO ÀS S RELAÇÕES DE INTERCÂMBIO ENTRE PESSOAS E ORGANIZAÇÕES 2 FLEXIBILIDADE COMPETIÇÃO MARKET SHARE INOVAÇÃO FUSÕES NOVOS CONHECIMENTOS
Leia maisAdaptação às alterações climáticas de uma organização: a LIPOR. Miguel Coutinho
Adaptação às alterações climáticas de uma organização: a LIPOR Miguel Coutinho PROJECTO ADAPTAÇÃO efeitos impactos MITIGAÇÃO CLIMA Adaptação: um conceito darwinista Diversidade genética Adaptação: um conceito
Leia maisApresentação da disciplina
FEUP MIEIG & MIEM Ano letivo 2013/14 Disciplina: Gestão da Qualidade Total Apresentação da disciplina (v1 em 2 de setembro) José A. Faria, jfaria@fe.up.pt Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto,
Leia maisGESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS NO ESTADO DA PARAÍBA
ESTADO DA PARAÍBA SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA E DO MEIO AMBIENTE SECTMA AGÊNCIA EXECUTIVA DE GESTÃO DAS ÁGUAS DO ESTADO DA PARAÍBA - AESA GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS NO ESTADO DA PARAÍBA
Leia maisInstituto Sindipeças de Educação Corporativa
Instituto Sindipeças de Educação Corporativa 2016 Instituto Sindipeças de Educação Corporativa Inovação e Sustentabilidade Gestão de Mercado Escolas Gestão de Negócios Manufatura e Supply Chain Gestão
Leia maisConsultor é apenas uma pessoa experiente, com boa. empreender.
Consultor é apenas uma pessoa experiente, com boa técnica, bom senso e ainda com vontade de ensinar e empreender. Quem é Novo Empreendedor: O Novo Empreendedor: 25% tem entre 45 e 64 anos; 8,8% tem mais
Leia maisElaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS
Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS Sustentabilidade Contexto Aumento no número de pessoas Maior quantidade de recursos explorados Produção e consumo: compras
Leia maisANEXO II ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTA TÉCNICA E ECONÔMICA
ANEXO II ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTA TÉCNICA E ECONÔICA Introdução Entende-se que a Proposta Técnica e Econômica é a demonstração do conjunto dos elementos necessários e suficientes, com nível
Leia maisTecnologia inovadora de rolos anilox
Tecnologia inovadora de rolos anilox Versatilidade de impressão e competência de mercado Na Zecher você encontra tudo o que está relacionado com rolos anilox: Tendo começado pela produção dos primeiros
Leia maisGoverno do Estado do Rio Grande do Sul. Modernização Institucional Projeto de Lei OSCIPs
Governo do Estado do Rio Grande do Sul Modernização Institucional Projeto de Lei OSCIPs Base e referência legal Ementa Constitucional 19/98 Lei nº 9.637/98 Lei n.º 9.790/99 Lei n 846/98 Lei nº 14.870/2003
Leia mais3 Administração de Materiais
1 da Produção I Ementário do Curso de Fase: 5ª Carga Horária: 60h Créditos: 04 Introdução à administração da produção; estratégias para definição do sistema de produção; estratégias para o planejamento
Leia maisABNT NBR 16001:2012 Sistema de gestão em responsabilidade social
ABNT NBR 16001:2012 Sistema de gestão em responsabilidade social III Seminário sobre o Programa Brasileiro de Certificação em Responsabilidade Social José Salvador da Silva Filho Curso de Auditor Líder
Leia maisCRM: Mais que Tecnologia
Por Suelem Pinto* Administradora, Mestre em Gestão de Marketing pelo Instituto Português de Administração de Marketing de Lisboa, Especialista em Psicopedagogia pela FIP Faculdades Integradas de Patos.
Leia mais!"!" #$!" % &!" & ' (% & &.!/ &0,1" 2, ' 34),5 6 )%! #$% $ &!", & 71" 2, $ '(!", &,
% &!" & ' (% & )* +,-!" &.!/ &0,1" 2, ' 34),5 6 )%! #$% $ &!", & 71" 2, ' 34),5 6 )%! $ '(!", &, 71" 2, #$!" 8 Introdução Evolução da Administração Evolução das empresas Consequência dessa evolução para
Leia maisCurso Técnico Concomitante em Informática MATRIZ CURRICULAR. Módulo/Semestre 1 Carga horária total: 400h. Módulo/Semestre 2 Carga horária total: 400h
Curso Técnico Concomitante em Informática CÂMPUS CAÇADOR MATRIZ CURRICULAR Módulo/Semestre 1 Carga horária total: 400h Unidade Curricular C/H Semestral Pré-Requisito Introdução a Informática 40h Não há.
Leia maisDIAGNÓSTICO OPERACIONAL DE UM SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA, PARA IMPLANTAÇÃO DE UM PROGRAMA DE QUALIDADE DA OPERAÇÃO BASEADO NO TQC JAPONÊS
DIAGNÓSTICO OPERACIONAL DE UM SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA, PARA IMPLANTAÇÃO DE UM PROGRAMA DE QUALIDADE DA OPERAÇÃO BASEADO NO TQC JAPONÊS Sara de Souza Maciel Nogueira (1) Arquitetura e Urbanismo
Leia maisEscritório de Processos. Palestrante: Marcelo Breyer Amorim Gerente do Centro de Serviços Compartilhados
Escritório de Processos Palestrante: Marcelo Breyer Amorim Gerente do Centro de Serviços Compartilhados Agenda 1 O que é o Sistema FIRJAN 2 Fatores para implantação 3 4 Histórico de Processos Missão e
Leia mais4. NOÇÕES SOBRE ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO (PREVENTIVA):
4. NOÇÕES SOBRE ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO (PREVENTIVA): Uma vez alcançado o objetivo da manutenção elétrica, que é, manter sob controle todas as paradas dos equipamentos, de forma que estas não prejudiquem
Leia maisConcurso da Prefeitura da São Paulo Curso Gestão de Processos, Projetos e Tecnologia da Informação
Contatos: E-mail: profanadeinformatica@yahoo.com.br Blog: http://profanadeinformatica.blogspot.com.br/ Facebook: https://www.facebook.com/anapinf Concurso da Prefeitura da São Paulo Curso Gestão de Processos,
Leia maisTítulo do Slide Máximo de 2 linhas
Título do Slide Máximo de 2 linhas 13ª Seminário Internacional de Gerenciamento de Projetos Gestão de Projetos de Tecnologia da Ecorodovias Afranio Lamy Spolador Junior, Set, 17, 2013 Título Agenda do
Leia maisLINHAS MESTRAS; FASES; DISCIPLINAS; PRINCÍPIOS E MELHORES PRÁTICAS.
INTRODUÇÃO O processo de engenharia de software define quem faz o quê, quando e como para atingir um determinado objetivo. Neste trabalho, iremos dissertar sobre o Rational Unified Process, ou RUP, que
Leia maisQUESTÕES COMENTADAS DA BANCA CESPE SOBRE O TEMA BALANCED SCORECARD
QUESTÕES COMENTADAS DA BANCA CESPE SOBRE O TEMA BALANCED SCORECARD Questão 1. CESPE - Analista Judiciário (TRE GO)/Administrativa/2015 Julgue o próximo item, referente a administração geral e pública.
Leia maisANEXO ll DA RESOLUÇÃO Nº 023/11/DPR GERÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAS - GAPES
ANEXO ll DA RESOLUÇÃO Nº 023/11/DPR GERÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAS - GAPES 1.0 Objetivo Planejamento, desenvolvimento e gerenciamento das atividades relacionadas à administração de pessoas, relações
Leia mais