PORTUGUÊS O JORNAL E O LIVRO

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1 1 TEXTO I PORTUGUÊS O JORNAL E O LIVRO (...) Tratemos do jornal, esta alavanca que Arquimedes pedia para abalar o mundo, e que o espírito humano, este Arquimedes de todos os séculos, encontrou. (...) Com efeito! A imprensa era mais que uma descoberta maravilhosa, era uma redenção. A humanidade galgava assim o Himalaia dos séculos, e via na idéia que alvorecia uma arca poderosa e mais capaz de conter o pensamento humano. (...) O livro era um progresso; preenchia as condições do pensamento humano? Decerto; mas faltava ainda alguma coisa; não era ainda a tribuna comum, aberta à família universal, aparecendo sempre com o sol e sendo como ele o centro de um sistema planetário. A forma que correspondia a estas necessidades, a mesa popular para a distribuição do pão eucarístico da publicidade, é propriedade do espírito moderno: é o jornal. O jornal é a verdadeira forma de república do pensamento. É a locomotiva intelectual em viagem para mundos desconhecidos, é a literatura comum, universal, altamente democrática, reproduzida todos os dias, levando em si a frescura das idéias e o fogo das convicções. O jornal apareceu, trazendo em si o gérmen de uma revolução. Essa revolução não é só literária, é também social, é econômica, porque é um movimento da humanidade abalando todas as suas eminências, a reação do espírito humano sobre as fórmulas existentes do mundo literário, do mundo econômico e do mundo social. (...) A lei eterna, a faculdade radical do espírito humano, é o movimento. Quanto maior for esse movimento mais ele preenche o seu fim, mais se aproxima desses pólos dourados que ele busca há séculos. O livro é um sintoma de movimento? Decerto. Mas estará esse movimento no grau do movimento da imprensa-jornal? Repugno afirmá-lo. O jornal, literatura quotidiana, no dito de um publicista contemporâneo, é reprodução diária do espírito do povo, o espelho comum de todos os fatos e de todos os talentos, onde se reflete, não a idéia de um homem, mas a idéia popular, esta fração da idéia humana. O livro não está decerto nestas condições; há aí alguma coisa de limitado e de estreito se o colocarmos em face do jornal. Depois, o espírito humano tem necessidade de discussão, porque a discussão é movimento. Ora, o livro não se presta a essa necessidade, como o jornal. A discussão pela imprensa-jornal anima-se e toma fogo pela presteza e reprodução diária desta locomoção intelectual. A discussão pelo livro esfria pela morosidade, e esfriando decai, porque a discussão vive pelo fogo. O panfleto não vale um artigo de fundo. (...) Quem enxergasse na minha idéia uma idolatria pelo jornal teria concebido uma convicção parva. Se argumento assim, se procuro demonstrar a possibilidade do aniquilamento do livro diante do jornal, é porque o jornal é uma expressão, é um sintoma de democracia; e a democracia é o povo, é a humanidade. Desaparecendo as fronteiras sociais, a humanidade realiza o derradeiro passo, para entrar o pórtico da felicidade, essa terra da promissão. ASSIS, Machado de. Obra Completa: miscelânea. Rio de Janeiro, José Aguillar, V. III, p QUESTÃO 1 Na comparação entre jornal e livro, Machado de Assis demonstra (a) o caminho inevitável de aniquilamento do livro diante do jornal. (b) o poder de penetração e persuasão do jornal ao vencer as barreiras sociais. (c) a superioridade do livro sobre o jornal por não ter o caráter da transitoriedade. (d) a possibilidade de discussão como única vantagem oferecida pelo jornal sobre o livro. (e) a necessidade de uso indiscriminado dos dois meios de comunicação pela humanidade. QUESTÃO 2 Ao afirmar que a imprensa era (...) uma arca poderosa e mais capaz de conter o pensamento humano (l. 4,), a crônica refere-se ao ato de a imprensa (a) reprimir o pensamento humano. (b) moderar o pensamento humano. (c) abrigar o pensamento humano. (d) subestimar o pensamento humano. (e) analisar o pensamento humano.

2 2 QUESTÃO 3 Como elemento cuja função é evidenciar as relações de sentido existentes no texto, o termo Depois... (l.2) pode ser substituído por (a) posteriormente. (b) além disso. (c) concluindo. (d) em seguida. (e) finalmente. QUESTÃO 4 Para fazer a apologia do jornal, Machado constrói seus argumentos por meio de uma linguagem em que predomina(m) (a) o exagero proposital de seres, qualidades ou fatos, criando imagens hiperbólicas. (b) a substituição de palavras por outras de sentido mais agradável ou menos chocante. (c) a alusão ao jornal feita por outro termo que com ele mantém relação lógica de sentido. (d) as avaliações baseadas em comparações subjetivas, formando imagens metafóricas. (e) as frases que exprimem, intencionalmente, o contrário do que ele pensa. TEXTO II AO DEUS KOM UNIK ASSÃO Salve, deus compato cinturão da Terra calça circular unissex, rex do lugarfalar comum. Salve, meio-fim de finrinfinfim plurimelodia distriburrida no planeta.... Farto de komunikar na pequenina taba subo ao céu em foguete até a prima solidão levando o som a cor, o pavilhão da komunikância interplanetária interpatetal E quando não restar o mínimo ponto a ser detectado a ser invadido a ser consumido e todos os seres se atomizarem na supermensagem do supervácuo e todas as coisas se apagarem no circuito global e o Meio deixar de ser Fim e chegar ao fim, Senhor! Senhor! quem vos salvará de vossa própria, de vossa terríbil estremendona inkomunikhassão? ANDRADE, Carlos Drummond de. Obras Completas: as impurezas do branco. Rio de Janeiro, Nova Aguiar, vol. 2, p QUESTÃO A última estrofe do poema (a) aponta para vários aspectos por meio dos quais os meios de comunicação se distribuem no planeta. (b) demonstra, por meio de uma gradação, a trajetória da falência da comunicação, destruindo a si própria. (c) fala do objetivo maior da comunicação, que é transmitir a supermensagem, alcançando, assim, o circuito global. (d) critica, por meio de uma gradação, os efeitos da má utilização da tecnologia na comunicação humana. (e) reverencia o poder da comunicação, chamando-a Senhor! Senhor! (v. 31) e apresenta uma possibilidade de salvação desse poder.

3 3 10 QUESTÃO 6 No período formado pela terceira estrofe, as orações e todas as coisas / se apagarem no circuito global / e o Meio deixar de ser Fim e chegar ao fim, (v ) (a) coordenam-se, subordinando-se à idéia principal do período numa relação de temporalidade. (b) coordenam-se e são chamadas assindéticas pela ausência de um conectivo que as ligue. (c) são coordenadas aditivas, apresentando autonomia em relação à idéia principal do período. (d) coordenam-se, subordinando-se à idéia principal do período numa relação de finalidade. (e) estão isoladas no período, enumerando várias ações ligadas pela conjunção e. QUESTÃO 7 O par que melhor exprime o eixo da construção semântica da terceira estrofe é (a) uniformidade / solidariedade. (b) plenitude / desintegração. (c) esvaziamento / dissolução. (d) diversidade / solidão. (e) isolamento / integração. QUESTÃO 8 O título sugere que o poema está sendo dirigido a um deus. Essa intenção do poeta pode ser também observada, gramaticalmente, pelo (a) (a) uso da primeira pessoa do discurso, na segunda estrofe, sendo o eu-lírico o sujeito do enunciado. (b) emprego enfático do vocativo, na primeira e na terceira estrofes, numa alusão a deus. (c) ausência de verbos e substantivos, com caracterização do deus por adjetivos, na primeira estrofe. (d) saudação que inicia a primeira estrofe, antecedendo-se ao objeto direto da frase. (e) presença de vocativos, na segunda estrofe, e de frase interrogativa, na terceira estrofe. QUESTÃO 9 Dentre as características da poética modernista, a que mais se evidencia no poema é o (a) (a) ruptura com a forma tradicional do romance brasileiro. (b) escrita poética moderna, à procura de uma língua brasileira. (c) comprometimento da obra com a denúncia da realidade brasileira. (d) poética voltada para a inovação na forma e na liberdade temática. (e) preocupação com a crítica social, dirigida às questões regionalistas. TEXTO III NOVELA NO MONITOR Com João Ubaldo Ribeiro, a literatura brasileira entra na era do e-book o livro virtual O baiano João Ubaldo Ribeiro escreveu a novela Miséria e Grandeza do Amor de Benedita a toque de caixa. Feito sob encomenda, o texto de 11 páginas foi entregue à sua editora via . É também pela internet que chegará às mãos dos leitores. Trata-se do primeiro lançamento de um peso pesado da literatura brasileira produzido exclusivamente para a rede de computadores. Desde a semana passada, o capítulo inicial do livro, ambientado num vilarejo rústico da Ilha de Itaparica, pode ser conferido gratuitamente no site No começo de junho, o restante da história estará à venda no mesmo endereço por cerca de 4 reais. É esquisito saber que esse livro só existirá enquanto entidade magnética na memória dos computadores., viaja Ubaldo, com seu vozeirão malemolente. (...) A história que se verá na tela não tem nada de cibernética. Tendo como cenário o litoral baiano, focaliza a vida resignada de Benedita, mulher de um sujeito que todo mundo sabe ser o maior saltador de cercas da paróquia um insaciável dom-juan de Itaparica. A editora ofereceu a Ubaldo, seu autor de maior vendagem, recursos para complementar a edição com hipertextos explicativos, ilustrações e fotos. Purista, ele não quis saber de nada disso. Acho que ia descaracterizar, justifica-se o romancista, que trocou a máquina de escrever pelo

4 4 computador há quase quinze anos. O melhor da literatura é aquele espaço vago que o leitor preenche com a 1 imaginação. (...) Uma outra experiência literária virtual será iniciada nesta quarta-feira, dia 24. É quando o cronista Mário Prata começa a escrever seu novo livro, Os Anjos de Badaró, com transmissão ao vivo pela internet. Explicando melhor: o internauta poderá acompanhar cada frase que ele escrever em tempo real, incluindo as correções e mudanças de rota que o autor fará em seu romance, um policial. Ah, sim: há também uma câmara 20 que flagra o semblante de Prata ao longo do árduo processo de criação. A performance deve durar seis meses, nos sites e Depois, o livro será retirado da rede. Seu destino que coisa mais antiga! é mesmo ser impresso e vendido em livrarias. Marcelo Marthe VEJA: 24/0/00. QUESTÃO 10 Feito sob encomenda, o texto de 11 páginas foi entregue à sua editora via . (l.2) O vocábulo sublinhado na passagem acima pode ser substituído, sem alteração de sentido e de estrutura, pela locução prepositiva (a) por meio de. (b) pelo qual. (c) em meio a. (d) com destino a. (e) para com. QUESTÃO 11 O discurso direto, empregado no texto e marcado por aspas, tem a função de (a) reforçar a argumentação do autor da matéria jornalística. (b) conferir autenticidade ao pensamento do escritor João Ubaldo. (c) enfatizar a crítica ao lançamento de obras literárias pela internet. (d) estabelecer oposição entre os argumentos do escritor e os do jornalista. (e) desfazer o mito de que o bom texto literário só pode ser impresso. QUESTÃO 12 Explicando melhor: o internauta poderá acompanhar cada frase (...) (l. 18) O neologismo destacado na passagem acima foi criado por analogia a (a) internet. (b) interplanetário. (c) astronauta. (d) cibernética. (e) náutico. QUESTÃO 13 Seu destino que coisa mais antiga é mesmo ser impresso e vendido em livrarias. (l.21-22) Essa frase do texto encerra uma ironia em relação ao (s) (a) valor do livro numa sociedade informatizada. (b) processos modernistas de criação literária. (c) posicionamento dos escritores para com a internet. (d) processo de informatização da literatura atual. (e) valor do livro numa sociedade iletrada.

5 QUESTÃO 14 As expressões toque de caixa (l.1-2), peso pesado (l. 3), saltador de cercas (l.10) são (a) exigidas pelo ambiente virtual. (b) comuns à linguagem coloquial. (c) destoantes em um texto jornalístico. (d) representativas de vícios de linguagem. (e) exemplos do uso denotativo da linguagem. TEXTO IV A um poeta 4 8 Longe do estéril turbilhão da rua, Beneditino, escreve! No aconchego Do claustro, na paciência e no sossego, Trabalha, e teima, e lima, e sofre, e sua! Mas que na forma se disfarce o emprego Do esforço; e a trama viva se construa De tal modo, que a imagem fique nua, Rica mas sóbria, como um templo grego. Não se mostre na fábrica o suplício Do mestre. E, natural, o efeito agrade, Sem lembrar os andaimes do edifício: 12 Porque a Beleza, gêmea da Verdade, Arte pura, inimiga do artifício, É a força e a graça na simplicidade. BILAC, Olavo. In: TUFANO, Douglas. Estudos de língua e literatura. São Paulo. Moderna, a. ed., vol. 2, p QUESTÃO 1 De acordo com a primeira estrofe do poema, as condições para a criação literária são (a) isolamento, tranqüilidade e perseverança. (b) isolamento, espontaneidade e equilíbrio. (c) equilíbrio, espontaneidade e requinte. (d) religiosidade, perfeccionismo e irreverência. (e) religiosidade, perseverança e naturalidade. QUESTÃO 16 No verso Trabalha, e teima, e lima, e sofre, e sua! (v. 4), a repetição do conectivo e constitui-se num (a) (a) recurso estilístico para padronizar os versos livres. (b) figura de construção que enfatiza o processo criativo. (c) recurso poético tradicional para padronizar as rimas. (d) figura de linguagem que personifica a própria poesia. (e) figura de construção que caracteriza o metapoema.

6 QUESTÃO 17 Ao ligar a segunda à primeira estrofe, a conjunção mas mostra sua importância na estruturação e no sentido do texto pelo fato de 6 (a) estabelecer uma oposição de idéias, retratada nas duas primeiras estrofes. (b) acrescentar algumas informações imprescindíveis à compreensão da primeira estrofe. (c) introduzir a ressalva que complementa a idéia iniciada na primeira estrofe. (d) atribuir à primeira estrofe a circunstância adverbial de proporcionalidade. (e) apresentar argumentos que justifiquem a idéia apresentada na estrofe anterior. QUESTÃO 18 Sobre o poema de Bilac, pode-se afirmar: I As orações coordenadas indicam a gradação decrescente do esforço do poeta. II Esboça-se uma teoria do parnasianismo. III A tensão latente no processo de criação revela-se nos pares rica/sóbria e força/graça. IV Apresenta, além da função poética da linguagem, a função metalingüística. Estão corretas as afirmações (a) I e II apenas. (b) I, II e IV apenas. (c) II e III apenas. (d) I apenas. (e) II, III e IV apenas. QUESTÃO 19 O fato descrito em Novela no monitor que se opõe à concepção de uma obra literária apresentada no texto IV é a (a) divulgação de uma obra literária pela internet. (b) comercialização de uma obra literária pela internet. (c) discussão sobre literatura na rede de computadores. (d) divulgação do processo de feitura da obra literária. (e) elaboração de um texto literário sob encomenda. QUESTÃO 20 Em relação aos textos I, II, III e IV, observe as seguintes afirmações: I - Segundo o texto I, o livro é ameaçado por não oferecer, como o jornal, a troca dinâmica que o pensamento humano exige; já no texto III, ele (o livro) impõe sua perenidade às circunstâncias da cibernética. II - O humor, a ironia e a crítica mordaz marcam os três primeiros textos. No texto I, isso é feito por meio da construção de várias hipérboles; no II, pela criação de alguns neologismos e grafias inusitadas e, no III, por expressões próprias do uso coloquial da língua. III - No texto I, o autor celebra com entusiasmo um momento da evolução do processo de comunicação. IV - O texto II aborda a insatisfação do homem em se restringir a uma comunicação na pequenina taba e os efeitos proveitosos ao estender essa comunicação até um nível interplanetário. Estão corretas as afirmativas (a) I e II apenas. (b) I e III apenas. (c) I e IV apenas. (d) II e IV apenas. (e) III e IV apenas.

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