Definição. Patogênese. Patogênese. Patogênese 8/3/2010
|
|
- Ayrton Domingos Vilalobos
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Definição Edema (grego oidema tumefação) Caracteriza-se pela expansão do volume do componente extravascular (intersticial) pelo líquido extra-celular. Caio Abner V G Leite UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE MEDICINA PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL Não inclui o aumento de líquido intracelular, com exceção do tecido nervoso. Edema localizado - pequeno acúmulo é clinicamente aparente com tumefação da parte atingida. Edema generalizado - é necessário aumento significante de líquido para ser detectado ao exame. Adulto 70 Kg Líquido corporal (40 litros) LEC (15 litros) LIC (25 litros) Acúmulo de líquido nas cavidades - hidrotórax, hidroperitôneo, hidropericárdio, hidrartrose. Interstício (10 litros) Intravascular (5 litros) plasma 03 litros Pc Poi F = K [ ( Pc + Poi) - ( Pi + Poc) ] - FL F = Acúmulo de líquido K= Coeficiente de permeabilidade Pc = Pressão hidrostática intracapilar Poi = Pressão oncótica intersticial FILTRA 20 L/ DIA Pi Poc Pi = Pressão hidrostática intersticial Poc = Pressão oncótica capilar REABSORVE 18 L/ DIA FL = Fluxo linfático REABSORVE 2L/ DIA 1
2 F = K [ ( Pc + Poi) - ( Pi + Poc) ] - FL Drenagem 20 litros Reabsorção 18 litros O mecanismo básico do edema consiste em uma ou mais alterações nas forças de Starling; Entretanto nas formas generalizadas impõe-se um balanço positivo de sódio e água. Linfáticos 02 litros Diagnóstico Importância clínica Intumescimento local Arredondamento das formas Sinal do cacifo Aumento de peso Sinais flogísticos Edema cerebral herniações Edema pulmonar hipoxemia Angioedema - asfixia Derrame pericárdico - tamponamento Derrame pleural colapso pulmonar Ascite alteração da mecânica ventilatória Questões que devem ser abordadas * Quando foi o início do edema e sua duração; * Período do dia em que surge; * Que sintomas ou sinais surgiram, desapareceram ou ainda estão associados ao edema; *Patologias associadas. Abordagem clínica Território da circulação sistêmica GENERALIZADO LOCALIZADO * Insuficiência cardíaca * Estase venosa * Nefropatias * Linfático * Hepatopatias *Inflamatório * Nutricional *Angioedema * Gastroenteropatias perdedoras de proteína * Gravidez * Idiopático Síndrome do extravasamento capilar sistêmico Classificação *Edema cerebral Território da circulação pulmonar CARDIOGÊNICO NÃO CARDIOGÊNICO 2
3 Insuficiência cardíaca FORMAÇÃO DO NA ICC * O edema inicia-se nos tornozelos, na região maleolar interna; * Tem caráter ascendente; * Pode chegar à raiz das coxas ou generalizar; * Ocasionalmente associa-se a derrames cavitários; * Acentua-se ao entardecer; * Principalmente MMII, mas observar dorso; * Edema mole, frio e indolor e associa-se a outras manifestações próprias da insuficiência cardíaca. Pc PVC FL ICC DC VOLUME CIRCULANTE END. SRA ADH ALD TFG RETENÇÃO H2O + Na Nefropatias Mecanismos do edema na Síndrome Nefrótica * Teorias overflow e underfilling; * Costuma ser mais evidente na face, especialmente nas pálpebras; * Tende a ser mais intenso pela manhã e pode predominar em um dos lados a depender da postura; * Pode generalizar; * Edema frio, mole e indolor. Proteinúria >3,5g/24h Underfilling SÍNDROME NEFRÓTICA Overflow Retenção Primária de Sódio HIPOALBUMINEMIA Redução da Pressão oncótica do Plasma HIPOALBUMINEMIA Perda de Líquido para o 3º espaço Hipovolemia ativando SRA, ALD, ADH, SNS E ENDOTELINA RETENÇÃO Na e H2O OSMÓTICO PRESSÓRICO Hipervolemia e Aumento da Pressão Arterial Edema na síndrome nefrótica PALPEBRAL SACRAL ESCROTAL DE MEMBROS INFERIORES ASCITE DERRAME PLEURAL ANASARCA MOLE 3
4 Edema na síndrome nefrítica Hepatopatias Processo inflamatório glomerular Kf TFG Retenção de sal e água Hematúria Proteinúria Leucocituria Uremia Oligúria Edema HAS Hipervolemia CIRROSE HEPÁTICA Síndrome de insuficiência hepatocelular - síntese protéica. Síndrome de hipertensão portal- hipertensão nos sinusóides hepáticos com extravasamento de líquido. Hepatopatias do edema - controversa Teoria clássica: transudação de líquido(ascite) redução do volume circulante ativação neuro-hormonal retenção hidrossalina edema. Edema generalizado, com predomínio em membros inferiores. Associado a ascite Mole, frio e indolor Formação de edema na cirrose CIRROSE HIPOALBUMINEMIA RESIST. PERIF. POOL VENOSO VOLUME EFETIVO SRA ALD SNS ADH FAN Pc Pop REST. VASC. RENAL TFG RETENÇÃO DE H2O E NA E ASCITE Teorias da formação de ascite no paciente cirrótico Teoria underfill mais antiga. Saída de líquido dos vasos hipovolemia retenção secundária de sal e água. Teoria overflow retenção primária de água e sal pelos rins aumento do volume intravascular. Teoria da vasodilatação mais recente e é uma variação da underfill. Propõe que o evento primário que desencadeia a retenção renal de sal e água é a vasodilatação periférica. Abordagem clínica Questões que devem ser abordadas * Como foi o início da ascite (agudo ou insidioso); * Fatores de risco (álcool, hepatite, drogas, exposição ocupacional, histórico familiar) * Que sintomas ou sinais surgiram, desapareceram ou ainda estão associados à ascite (ex. febre, dor, perda de peso) *Patologias associadas. 4
5 Exame físico Inspeção: formato, estrias, circulação colateral (tipo porta, tipo cava, tipo porto-cava), cicatriz umbilical e hérnias. Percussão e palpação: macicez nos flancos, macicez móvel, sinal do piparote, semicírculos de skoda Palpação de fígado e baço técnica do rechaço Ausculta: sinal de puddle Ascite alteração da mecânica ventilatória Exame físico (paciente cirrótico) Principais doenças causadoras de ascite Inspeção: spiders, eritema palmar, queda de pêlos e ginecomastia Percussão sinais de ascite e derrame pleural Hipertensão portal (cirrose, insuficiência hepática fulminante, obstrução ou retardo ao fluxo de saída do sangue hepático ICC, pericardite constrictiva, miocardiopatia restritiva, sd Budd-Chiari) Infecções (TB peritoneal, sd de Fitz-Hugh-Curtis) Palpação de fígado e baço técnica do rechaço Ausculta: diminuição MV por derrame pleural Endócrina (hipotireoidismo, sd de Meigs) Renal (sd nefrótica, hemodiálise) Outras (pancreática, biliar, urina, LES) Origem nutricional Estase venosa Hipoproteinemia Deficiência de anti-oxidantes Causas: varizes / flebites / trombose venosa / compressão de troncos venosos. pressão oncótica produção de radicais livres Dificuldade do retorno venoso Obstrução pressão hidrostática Hipóxia Edema mole, pálido e frio com outros sinais de desnutrição. 5
6 Edema por estase venosa Varizes: edema localizado, mole no início, endurecido com a evolução, pálido ou escurecido, indolor, temperatura da pele normal. Flebites: edema localizado, elástico, doloroso, com a pele lisa, brilhante, eritematosa e quente. Trombose venosa: localizado, mole, intenso, pele pálida ou cianótica, doloroso. Gastroenteropatias Linfangiectasias intestinal primária ou congênita Processos inflamatórios e ulcerosos Anormalidades no vilos Hipertensão linfática por comprometimento de linfonodos Gravidez normal ou patológica 75% de gestantes com parto a termo com edema, e 20% com edema generalizado DHEG Fígado gorduroso agudo da gravidez Idiopático 80% influência postural 20% sem fator direto Doença de Clarkson aumento da Edema linfático - linfedema Causas: congênito por hipoplasia dos vasos linfáticos, adquiridos por filariose, surtos repetidos de erisipela, traumático e por neoplasia primárias ou metastáticas dos linfonodos ou vasos linfáticos. Edema localizado, duro, inelástico, indolor, sem fator de melhora, com espessamento da pele, acentuação dos sulcos e dobras cutâneas, às vezes com aspecto verrucoso - elefantíase. Edema inflamatório Causas: inflamações, principalmente, agudas. Liberação de mediadores químicos vasodilatação pressão hidrostática capilar Edema localizado, mole, doloroso, quente e avermelhado. 6
7 Urticária e angioedema Relacionado ao aumento de IgE Causados por hipersensibilidade à drogas, alimentos, agentes físicos, parasitos intestinais, inalantes ou picaduras de insetos. 70% dos casos a causa é obscura Urticária erupção cutânea na forma de pápulas avermelhadas, ranco-porcelânicas ou róseo-claras, pruruginosas e efêmerassecundárias ao edema de derme Angioedema edema bem localizado, em geral não depressível, bordas bem delimitas e envolve não apenas a derme Diagnóstico do edema Aumento do local comprometido com perda do pregueamento cutâneo, pele brilhante e lisa. Sinal do cacifo ou godet. Aumento do peso corporal. Anamnese: alteração brusca do peso corporal, localização, duração e evolução. OBRIGADO Exame físico: localização, intensidade, consistência, elasticidade, sensibilidade, alterações da pele (temperatura, coloração,textura e espessura). 7
O PACIENTE COM EDEMA
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE FACULDADE DE MEDICINA DISCIPLINA DE SEMIOLOGIA O PACIENTE COM EDEMA FISIOPATOLOGIA E IMPORTÂNCIA CLÍNICA JORGE STROGOFF CONCEITO EDEMA Do grego Oidema = inchação Acúmulo
Leia maisD I S C I P L I N A D E S E M I O L O G I A U N I V E R S I D A D E D E M O G I D A S C R U Z E S FA C U L D A D E D E M E D I C I N A
D I S C I P L I N A D E S E M I O L O G I A U N I V E R S I D A D E D E M O G I D A S C R U Z E S FA C U L D A D E D E M E D I C I N A A U L A 6 E D E M A PORTO, Celmo Celeno. Semiologia Médica. 7ª. ed.
Leia maisEdema OBJECTIVOS. Definir edema. Compreender os principais mecanismos de formação do edema. Compreender a abordagem clínica do edema
OBJECTIVOS Definir edema Compreender os principais mecanismos de formação do edema Compreender a abordagem clínica do edema É um sinal que aparece em inúmeras doenças, e que se manifesta como um aumento
Leia maisDistúrbios da Circulação Edema. - Patologia Geral
Distúrbios da Circulação Edema - Patologia Geral Edema Do grego oídema Inchaço, tumefação. Acúmulo de líquido no interstício ou em cavidades do organismo. Localizado EDEMA Sistêmico (Anasarca) Composição
Leia maisUniversidade Federal do Ceara Programa de Educação Tutorial - PET Medicina UFC. Edema. Bárbara Ximenes Braz. barbaraxbraz@hotmail.
Universidade Federal do Ceara Programa de Educação Tutorial - PET Medicina UFC Edema Bárbara Ximenes Braz barbaraxbraz@hotmail.com Edema Excesso de líquido acumulado no espaço intersticial ou no interior
Leia maisAnotadas do 5º Ano 2008/09 Data: 5/11/2008. Anotada do ano anterior, realizada por Maria Oliveira
Anotadas do 5º Ano 2008/09 Data: 5/11/2008 Disciplina: Medicina II Prof.: Dr. Fernando Ramalho Tema da Aula Teórica: Ascite e Peritonite Bacteriana Espontânea Autor: Gui Santos Equipa Revisora: Temas da
Leia maisSemiologia da. PELE e ANEXOS. Prof. Dr. Cristiano J. M. Pinto. Anatomia e Fisiologia.
Semiologia da e ANEXOS Prof. Dr. Cristiano J. M. Pinto Anatomia e Fisiologia http://medifoco.com.br/pele-funcoes-e-lesoes-elementares/ 1 Melanina Hemoglobina Irrigação sangüínea Caroteno Bilirrubina...
Leia maisUNIPAC. Universidade Presidente Antônio Carlos. Faculdade de Medicina de Juiz de Fora PATOLOGIA GERAL. Prof. Dr. Pietro Mainenti.
UNIPAC Universidade Presidente Antônio Carlos Faculdade de Medicina de Juiz de Fora PATOLOGIA GERAL Prof. Dr. Pietro Mainenti ALTERAÇÕES CIRCULATÓRIAS 1 Distribuição da água no corpo humano Intracelular
Leia maisSeminário Grandes Síndromes ICTERÍCIA
Residência Clínica Médica Seminário Grandes Síndromes ICTERÍCIA R1 - Paloma Porto Amorim R2 Mirla de Sá Magalhães Pires Preceptor: Dr. Fortunato Cardoso Definição Coloração amarelada da pele, escleras
Leia maisGLOMERULOPATIAS. 5º ano médico. André Balbi
GLOMERULOPATIAS 5º ano médico André Balbi Definição e apresentação clínica Glomerulopatias: alterações das propriedades dos glomérulos Apresentação clínica: SÍNDROME NEFRÍTICA SÍNDROME NEFRÓTICA OBS :
Leia maisAscite. Sarah Pontes de Barros Leal
Ascite Sarah Pontes de Barros Leal Definição É o acúmulo de excesso de líquido dentro da cavidade peritonial. É mais freqüentemente encontrada nos pacientes com cirrose e outras formas de doença hepática
Leia maisSemiologia. Semiologia. Semiologia Nutricional. Semiologia Nutricional. Avaliação do estado nutricional
CENTRO UNIVERSITÁRIO RIO FRANCISCANO UNIFRA ÁREA: CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM NUTRIÇÃO CLÍNICA: GESTÃO DE CONSULTÓRIOS -AVALIAÇÃO E SEMIOLOGIA NUTRICIONAL- Prof. Ms. Thiago Durand Mussoi
Leia maisREGULAÇÃO HOMEOSTÁTICA DO VOLUME E OSMOLALIDADE. Prof. Dra. Lucila LK Elias
REGULAÇÃO HOMEOSTÁTICA DO VOLUME E OSMOLALIDADE DOS LÍQUIDOS CORPORAIS Prof. Dra. Lucila LK Elias TÓPICOS: Definição de Homeostase Compartimentos dos Líquidos Corporais Hipófise posterior: controle da
Leia maisEXAME CLÍNICO PARA INVESTIGAÇÃO DE UMA DOENÇA CARDIOVASCULAR
EXAME CLÍNICO PARA INVESTIGAÇÃO DE UMA DOENÇA CARDIOVASCULAR RESUMO Anamnese ID HPMA IDA Antecedentes Pessoais Antecedentes Familiais Exame Físico Geral Exame Físico Especial Cabeça / Face / Pescoço Aparelho
Leia maisFÍGADO E TRATO BILIAR
FÍGADO E TRATO BILIAR Fisiopatologia Elissa Fonseca Universidade Estácio de Sá Fígado e trato biliar Homeostasia metabólica Fígado e trato biliar Fígado e trato biliar Padrões de lesão hepática Degeneração
Leia maisDiagnóstico Diferencial das Síndromes Glomerulares. Dra. Roberta M. Lima Sobral
Diagnóstico Diferencial das Síndromes Glomerulares Dra. Roberta M. Lima Sobral Principais Síndromes em Nefrologia Síndromes glomerulares : Síndrome Nefrítica Síndrome Nefrótica Síndromes tubulares Hipertensão
Leia mais- termo utilizado para designar uma Dilatação Permanente de um. - Considerado aneurisma dilatação de mais de 50% num segmento vascular
Doenças Vasculares Aneurisma A palavra aneurisma é de origem grega e significa Alargamento. - termo utilizado para designar uma Dilatação Permanente de um segmento vascular. - Considerado aneurisma dilatação
Leia maisUrgência e Emergência
Urgência e Emergência CHOQUE Choque Um estado de extrema gravidade que coloca em risco a vida do paciente. Dica: Em TODOS os tipos de choques ocorre a queda da pressão arterial e, consequentemente, um
Leia maisDistúrbios do Na+ 0 7 / 1 2 / 2 0 1 5
Distúrbios do Na+ MARIANA PEREIRA RIBEIRO 6 SEMESTRE 0 7 / 1 2 / 2 0 1 5 Principais problemas clínicos na emergência; Cuidado com pacientes críticos: Grande queimado; Trauma; Sepse; ICC e IRA; Iatrogenia.
Leia maisAbordagem a Linfonodomegalia Periférica. Guilherme Medeiros Reunião Clínica Real Hospital Português
Abordagem a Linfonodomegalia Periférica. Guilherme Medeiros Reunião Clínica Real Hospital Português Caso Clínico: Masculino Diretor de escola. Proveniente de Garanhuns-PE Comorbidades: DM tipo 2. Caso
Leia mais02/06/2010. Derrame Pleural. Sarcoidose
Doenças Restritivas São aquelas nas quais a expansão do pulmão é restringida por causa de alterações no parênquima pulmonar ou por causa de doenças da pleura, da parede torácica ou do aparelho neuromuscular
Leia maisTratamento de feridas. O paciente com ferida... 07/03/2012. Profª. Ana Cássia. Sujeito que se emociona, sente, deseja e tem necessidades.
Tratamento de feridas Profª. Ana Cássia O paciente com ferida... Sujeito que se emociona, sente, deseja e tem necessidades. Expressões muito comuns no cotidiano da enfermagem São capazes de criar outras
Leia mais08/10/2008. ventrículo direito - pulmões - átrio esquerdo. ventrículo esquerdo - artérias - capilares - veias -
VÁLVULAS CARDÍACAS DURANTE A SÍSTOLE Sistema Circulatório Semilunares (aórtica e pulmonar) Lado Direito Válvula Tricúpide Lado Esquerdo Válvula Bicúspide ou mitral VÁLVULAS CARDÍACAS DURANTE A DIÁSTOLE
Leia maisEXAME FÍSICO. Exame Físico. Parte 2. Profª. PolyAparecida
EXAME FÍSICO Exame Físico Parte 2 Profª. PolyAparecida Um exame físico abrangente envolve o uso de cinco habilidades: inspeção, palpação, percussão, ausculta e olfato (POTTER; PERRY,2013). Durante o exame
Leia maisAlterações Circulatórias
Alterações Circulatórias 1. Revisão de conceitos básicos Sistema circulatório Estrutura dos vasos sanguíneos 2. Edema local e generalizado 3. Hiperemia e Congestão 4. Hemostasia/coagulação Sistema circulatório
Leia maisReposição Volêmica. Paulo do Nascimento Junior. Departamento de Anestesiologia da Faculdade de Medicina de Botucatu
Paulo do Nascimento Junior Departamento de Anestesiologia da Faculdade de Medicina de Botucatu Tipo e Quantidade de Fluido condições clínicas do paciente tipo e duração da cirurgia objetivos da reposição
Leia maisDistúrbios hemodinâmicos
Distúrbios hemodinâmicos DISTÚRBIOS HEMODINÂMICOS Distúrbios que acometem a irrigação sanguínea e o equilíbrio hídrico Alterações hídricas intersticiais: - Edema Alterações no volume sanguíneo: - Hiperemia,
Leia maisENFERMAGEM PROCESSO DE ENFERMAGEM E SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM. EXAME FÍSICO Aula 9 Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM PROCESSO DE ENFERMAGEM E SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EXAME FÍSICO Aula 9 Profª. Tatiane da Silva Campos Exame físico do aparelho Digestório PERCUSSÃO O som normal produzido é
Leia maisVAMOS FALAR SOBRE HEPATITE
VAMOS FALAR SOBRE HEPATITE HEPATITE É uma inflamação do fígado provocada, na maioria das vezes, por um vírus. Diferentes tipos de vírus podem provocar a doença, que se caracteriza por febre, icterícia
Leia maisRegulação da tonicidade do FEC
Regulação da tonicidade do FEC Jackson de Souza Menezes Laboratório Integrado de Bioquímica Hatisaburo Masuda Núcleo de Pesquisas em Ecologia e Desenvolvimento Sócio-Ambiental Universidade Federal do Rio
Leia maisartéria renal arteríola aferente capilares glomerulares artéria renal capilares glomerulares veia renal
FUNÇÕES DOS RINS Controle da osmolaridade dos fluidos corporais Regulação do volume dos fluidos corporais (controle a longo prazo da pressão arterial) Regulação da concentração de eletrólitos: Na +, K
Leia maisACESSOS VASCULARES PREVENÇÃO E CUIDADOS DE ENFERMAGEM RESIDÊNCIA INTEGRADA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE ENFª FRANCIELE TONIOLO ENFª LUIZA CASABURI
ACESSOS VASCULARES PREVENÇÃO E CUIDADOS DE ENFERMAGEM RESIDÊNCIA INTEGRADA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE ENFª FRANCIELE TONIOLO ENFª LUIZA CASABURI A inserção de CVP é atualmente uma prática indispensável
Leia maisAULAS TEÓRICAS QUINTA- FEIRA HABILIDADES E ATITUDES MÉDICAS III - 3ª FASE 2010/2
AULAS TEÓRICAS QUINTA- FEIRA HABILIDADES E ATITUDES MÉDICAS III - 3ª FASE 2010/2 DATA HORÁRIO ASSUNTO PROFESSORES 29 jul 10:00 às 11:40 Introdução / Comunicação humana - verbal e não verbal Flávio Mendonça
Leia maisANÁLISES CLÍNICAS. conhecimento que trabalha com o estudo de. alguma substância de forma a coletar dados e
ANÁLISES CLÍNICAS ANÁLISES CLÍNICAS A análise clínica é o ramo de conhecimento que trabalha com o estudo de alguma substância de forma a coletar dados e apontar diagnósticos a respeito da saúde do paciente.
Leia maisDERRAME PLEURAL MARIANA VIANA- R1 DE CLÍNICA MÉDICA ORIENTADORES: FLÁVIO PACHECO MIRLA DE SÁ
DERRAME PLEURAL MARIANA VIANA- R1 DE CLÍNICA MÉDICA ORIENTADORES: FLÁVIO PACHECO MIRLA DE SÁ Definição e Etiologia Espaço pleural Etiologia (EUA) 1ª- Insuficiência cardíaca 2ª- Pneumonia 3ª- Câncer 4ª-
Leia maisDISTÚRBIOS DO SÓDIO E DO POTÁSSIO
DISTÚRBIOS DO SÓDIO E DO POTÁSSIO HIPONATREMIA Dosagem de sódio ( Na ) sérico < 130mEq/L Oferta hídrica aumentada; Baixa oferta de sódio; Redistribuição osmótica de água ( p.ex. hiperglicemia); Excreção
Leia maisMarcos Barrouin Melo, MSc CURSO DE EMERGÊNCIAS EV UFBA 2008
Marcos Barrouin Melo, MSc CURSO DE EMERGÊNCIAS EV UFBA 2008 INTRODUÇÃO Definição Acúmulo anormal de fluido extravascular pulmonar Movimento de líquidos para o pulmão excede capacidade da drenagem linfática
Leia maisProcesso Inflamatório e Lesão Celular. Professor: Vinicius Coca
Processo Inflamatório e Lesão Celular Professor: Vinicius Coca www.facebook.com/profviniciuscoca www.viniciuscoca.com O que é inflamação? INFLAMAÇÃO - Inflamare (latim) ação de acender, chama FLOGOSE phlogos
Leia maisMECANISMOS DE FORMAÇÃO DE EDEMAS
Medicina, Ribeirão Preto, Simpósio: SEMIOLOGIA 37: 189-198, jul./dez. 2004 Capítulo I MECANISMOS DE FORMAÇÃO DE EDEMAS MECHANISMS OF EDEMA FORMATION Eduardo Barbosa Coelho Docente. Disciplina de Nefrologia.
Leia maisGestação Prolongada. Ranuce Ribeiro Aziz Ydy
Gestação Prolongada Ranuce Ribeiro Aziz Ydy # GESTAÇÃO PROLONGADA Ou Pós-Termo (Serotina, Protraída, Retardada, Pós-maturidade): aquela que alcança ou ultrapassa 42 semanas (294 dias) de gestação (Organização
Leia maisCronograma de execução das disciplinas MFC-I, CMP-I e Habilidades específicas 5º período. Teórica Prática Teórica Prática Teórica Prática
Disciplinas MFC-I, CMP-I e Habilidades específicas 5º período. A organização das disciplinas acontecerá em torno de algumas das principais síndromes encontradas na prática clínica, tal abordagem facilitará
Leia maisDERRAME PLEURAL. capilar pleural. mediadores, assim como recrutamento celular. EPIDEMIOLOGIA
1 DERRAME PLEURAL capilar pleural. T mediadores, assim como recrutamento celular. EPIDEMIOLOGIA Estimase que, de pacientes ao ano apresentem derrame pleural. seja semelhante. As causas mais comuns de derrame
Leia maisRESIDÊNCIA MÉDICA SUPLEMENTAR 2015 PRÉ-REQUISITO (R1) / CLÍNICA MÉDICA PROVA DISCURSIVA
RESIDÊNCIA MÉDICA SUPLEMENTAR 0 PRÉ-REQUISITO (R) / CLÍNICA MÉDICA PROVA DISCURSIVA RESIDÊNCIA MÉDICA SUPLEMENTAR 0 PRÉ-REQUISITO (R) / CLÍNICA MÉDICA PROVA DISCURSIVA ) Idosa de 8 anos, ex-tabagista (carga
Leia maisCASO CLÍNICO. O fim do mundo está próximo José Costa Leite Juazeiro do Norte Ceará
CASO CLÍNICO Leitor nosso mundo velho Já está vai ou não vai Uma banda pendurada E a outra cai não cai Daqui pro fim da era Nada de bom se espera Vem castigos de Deus Pai O fim do mundo está próximo José
Leia maisLição 06 HEMORRAGIAS E CHOQUE. 1. Enumerar 5 sinais ou sintomas indicativos de uma hemorragia;
Lição 06 HEMORRAGIAS E CHOQUE OBJETIVOS: Ao final desta lição os participantes serão capazes de: 1. Enumerar 5 sinais ou sintomas indicativos de uma hemorragia; 2. Citar e demonstrar 3 diferentes técnicas
Leia maisSemiologia Cardiivascular. Pulso Jugular Venoso. por Cássio Martins
Semiologia Cardiivascular Pulso Jugular Venoso por Cássio Martins Introdução Pulso venoso é a onda de volume, expressa clinicamente na veia jugular, que representa o retorno venoso para o coração direito.
Leia mais26/10/2018. A osmolaridade pode ser entendida como a proporção entre solutos e água de uma solução.
COMPOSIÇÃO IÔNICA DOS LÍQUIDOS CORPORAIS HUMANOS Soluto Líquido extracelular Líquido intracelular Na + (meq/l) 145 12 K + (meq/l) 4 150 Ca 2+ (meq/l) 5 0,001 Cl - (meq/l) 105 5 HCO 3- (meq/l) 25 12 Pi
Leia maisTromboembolismo Pulmonar Embolia pulmonar
Tromboembolismo Pulmonar Embolia pulmonar Forma mais comum de doença pulmonar aguda na população hospitalar adulta (3 a causa de óbito nos EUA), mais comum em idosos e em homens: 85% dos casos são provenientes
Leia maisFluxo sanguíneo - 21% do débito cardíaco.
Função renal: excreção, controle do volume e composição dos líquidos corporais. Composto por um par de rins, um par de ureteres, pela bexiga urinária e pela uretra. Os rins situam-se na parte dorsal do
Leia maisFonoaudiologia. Caderno de Questões PROVA DISCURSIVA. SRH Superintendência DESEN. de Recursos Humanos
Fonoaudiologia 2012 Caderno de Questões PROVA DISCURSIVA SRH Superintendência de Recursos Humanos DESEN Departamento de Seleção e Desenvolvimento de Pessoal 01 Um homem de 50 anos de idade, com cirrose
Leia maisManejo da Coinfecção TB-HIV
Transcrição da Videoaula Curso: Manejo da coinfecção TB-HIV Unidade: 2 - Manejo Clínico da Coinfecção TB-HIV Atividade: 2.3 - Diagnóstico da tuberculose extrapulmonar em PVHA Docente: Denise Arakaki-Sanchez
Leia maisViviane Rohrig Rabassa
Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Veterinária Departamento de Clínicas Veterinária Viviane Rohrig Rabassa Prof a. Adjunta de Semiologia Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária Sistema
Leia maisartéria renal arteríola aferente capilares glomerulares artéria renal capilares glomerulares veia renal
FUNÇÕES DOS RINS Controle da osmolaridade dos fluidos corporais Regulação do volume dos fluidos corporais (controle a longo prazo da pressão arterial) Regulação da concentração de eletrólitos: Na +, K
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE E ÁREAS PROFISSIONAIS DA SAÚDE Resposta aos recursos Fisioterapia
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE E ÁREAS PROFISSIONAIS DA SAÚDE - 2018 Resposta aos recursos Fisioterapia 1. Código de inscrição: 70000214 / 70001967 Código do programa:
Leia maisPatologia por imagem Abdome. ProfºClaudio Souza
Patologia por imagem Abdome ProfºClaudio Souza Esplenomegalia Esplenomegalia ou megalosplenia é o aumento do volume do baço. O baço possui duas polpas que são constituídas por tecido mole, polpa branca
Leia maisSISTEMA CIRCULATÓRIO II
SISTEMA CIRCULATÓRIO II Edema Agudo de Pulmão (EAP) Conceito: Edema pulmonar é o acúmulo anormal de líquidos nos pulmões. Observação: se a cada batimento, o VD bombear apenas 1 gota a mais de sangue que
Leia maisChristiano Coli Intensivista da Unidade de Terapia Intensiva Hospital Mater Dei
SIADH, SPS E O PAPEL DA SALINA HIPERTÔNICA Christiano Coli Intensivista da Unidade de Terapia Intensiva Hospital Mater Dei HIPONATREMIA Hiponatremia: Na < 135 meq/l Incidência: Pacientes hospitalizados:
Leia maisDiuréticos. Classificação da diurese. FUNÇÕES RENAIS A manutenção do meio interno através s da: Secreção de hormônios. Excreção de drogas
Diuréticos Os diuréticos são fármacos f que tem a propriedade de causar Diuréticos aumento do volume urinário rio e cujo mecanismo é a inibição da reabsorção tubular de sódio s e água. Prof. Carlos Cezar
Leia maisDistúrbios Circulatórios
Distúrbios Circulatórios Patologia do Sistema de Transporte Alterações Locais da Circulação Isquemia Hiperemia Hemorragia Trombose Embolia Infarto Hiperemia Etimologia Grego (hyper = aumento + haima =
Leia maisDoenças Pleurais. Doenças pleurais. Pleuras - Anatomia. Pleuras - Fisiologia. Derrame pleural. Empiema. Pneumotórax. Hemotórax.
Doenças pleurais Doenças Pleurais Derrame pleural Empiema Pneumotórax Hemotórax Prof. Carlos Cezar I. S. Ovalle Quilotórax Pleuras - Anatomia Pleura visceral recobre a superfície externa do pulmões Pleura
Leia maisCirrose hepática Curso de semiologia em Clínica Médica
Cirrose hepática Curso de semiologia em Clínica Médica Departamento de Clínica Médica Faculdade de Medicina de Botucatu UNESP 2007 Cirrose hepática Definição: Processo de lesão difusa do fígado caracterizado
Leia maisFisiologia do Sistema Urinário
Sistema Urinário Fisiologia do Sistema Urinário Funções do sistema urinário Anatomia fisiológica do aparelho urinário Formação de urina pelos rins Filtração glomerular Reabsorção e secreção tubular Equilíbrio
Leia maisLinfedema e outras sequelas físicas pós câncer da mama. Fisioterapeuta Dra. Mirella Dias
Linfedema e outras sequelas físicas pós câncer da mama Fisioterapeuta Dra. Mirella Dias Sequelas câncer de mama Linfedema Síndrome da Rede Axilar Diminuição da ADM Alterações de sensibilidade Alterações
Leia maisAlcoolismo. Os problemas ligados ao álcool têm vindo a assumir uma gravidade crescente.
Clube da Alimentação Saudável Frutas e Companhia Alcoolismo Enviado por Administrador 30Jan2008 Actualizado em 06Feb2008 Os problemas ligados ao álcool têm vindo a assumir uma gravidade crescente. De acordo
Leia maisProf.ª Leticia pedroso
Prof.ª Leticia pedroso Alterações fisiológicas da gravidez São alterações que ocorrem no organismo da mulher durante a gestação e que desparecem após o parto. São inevitáveis, temporárias e que estão presentes
Leia maisReconhecendo os agravos clínicos em urgência e emergência. Prof.º Enfº. Diógenes Trevizan
Reconhecendo os agravos clínicos em urgência e emergência Prof.º Enfº. Diógenes Trevizan Cuidando do cliente com agravos respiratórios em urgência e emergência Introdução Em atenção às urgências, a insuficiência
Leia maisartéria renal arteríola aferente capilares glomerulares artéria renal capilares glomerulares veia renal
FUNÇÕES DOS RINS Controle da osmolaridade dos fluidos corporais Regulação do volume dos fluidos corporais (controle a longo prazo da pressão arterial) Regulação da concentração de eletrólitos: Na +, K
Leia maisFISIOLOGIA RENAL (Continuação)
Disciplina de Fisiologia Veterinária FISIOLOGIA RENAL (Continuação) Prof. Fabio Otero Ascoli REGULAÇÃO DA OSMOLARIDADE Definição: Osmolaridade número de partículas osmoticamente ativas de soluto contidas
Leia maisCursos de Extensão. Técnicas Miofasciais (Tratamento da Disfunção dos Tecidos Moles)
Cursos de Extensão Técnicas Miofasciais (Tratamento da Disfunção dos Tecidos Moles) Duração do Curso: - 2 dias, horário integral, perfazendo a carga horária de 20 horas de teoria e prática, sendo 80% prático;
Leia maisNOME GÊNERO IDADE ENDEREÇO TELEFONE
HISTÓRIA CLÍNICA PARA INVESTIGAÇÃO DE URTICÁRIA DATA / / NOME GÊNERO IDADE ESTADO CIVIL RAÇA ENDEREÇO TELEFONE PROFISSÃO 1. ANTECEDENTES A) história familiar: Urticária angioedema Doenças da tireóide Asma,
Leia maisObjetivos da Respiração. Prover oxigênio aos tecidos Remover o dióxido de carbono
Anatomia e Fisiologia pulmonar Objetivos da Respiração Prover oxigênio aos tecidos Remover o dióxido de carbono PatologiasRespiratórias Mais Comuns Patologias Respiratórias Mais Comuns Insuficiência Respiratória
Leia maisAbordagem ao paciente em estado de choque. Ivan da Costa Barros Pedro Gemal Lanzieri
Semiologia Abordagem ao paciente em estado de choque Ivan da Costa Barros Pedro Gemal Lanzieri 1 2012 Universidade Federal Fluminense Estado de Choque Síndrome clínica de hipoperfusão tissular - Choque
Leia mais1 - Excreção de substâncias. 2 - Regulação do equilíbrio eletrolítico. 3 - Regulação do equilíbrio ácido-básico
Funções dos rins Fisiologia Renal 1 - Excreção de substâncias 2 - Regulação do equilíbrio eletrolítico 3 - Regulação do equilíbrio ácido-básico 4 - Regulação do volume e da osmolalidade do LEC 5 - Secreção
Leia maisInsuficiência Vascular. Profª Priscilla Rocha
Insuficiência Vascular Profª Priscilla Rocha REVISÃO ANATÔMICA FISIOLÓGICA Circulação pulmonar - lado D Circulação sistêmica - lado E ANATOMIA DO SISTEMA VASCULAR Artérias e arteríolas (microcirculação);
Leia maisSistema Linfático Anatomia Fisiológica Fisiopatologia do Linfedema Tratamento do Linfedema. Circulação Sanguínea. Veias: Artérias:
Sistema Linfático Anatomia Fisiológica Fisiopatologia do Linfedema Tratamento do Linfedema Dr. Flôres Dias www.floresdias.com.br Dr. Pablo Flôres Dias Vice-Presidente da SBRTO SBRTO - Sociedade Brasileira
Leia maisSistema Linfático Anatomia Fisiológica Fisiopatologia do Linfedema Tratamento do Linfedema
Sistema Linfático Anatomia Fisiológica Fisiopatologia do Linfedema Tratamento do Linfedema Dr. Pablo Flôres Dias Vice-Presidente da SBRTO Dr. Flôres Dias www.floresdias.com.br SBRTO - Sociedade Brasileira
Leia maisTemas. Síntese Pulmonar. Pneumonia. Alveolar x Intersticial. Pneumonia Derrame pleural Asma DPOC GESEP - FEPAR. Dr. Ivan Paredes
Temas Síntese Pulmonar GESEP - FEPAR Pneumonia Derrame pleural Asma DPOC Dr. Ivan Paredes Pneumonia Sintomas Tosse c/ ou s/ catarro Hemoptise Febre e calafrios Dispnéia Dor pleurítica Mialgia, mal-estar,
Leia maisAVALIAÇÃO LABORATORIAL DA FUNÇÃO RENAL
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DA FUNÇÃO RENAL AVALIAÇÃO LABORATORIAL DA FUNÇÃO RENAL 1. EXAME DE URINA Cor Aspecto Densidade urinária ph Glicosúria Proteinúria Pigmentos e Sais biliares Hemoglobinúria e Mioglobinúria
Leia maisREPOSIÇÃO VOLÊMICA. Dr. Adriano Carvalho Médico do CTI HC UFMG Especialista em Medicina de Cuidados Intensivos
REPOSIÇÃO VOLÊMICA Dr. Adriano Carvalho Médico do CTI HC UFMG Especialista em Medicina de Cuidados Intensivos Objetivo: Manter Débito Cardíaco adequado, mantendo pressões de enchimento dos ventrículos
Leia maisTENSALIV (besilato de anlodipino)
TENSALIV (besilato de anlodipino) Brainfarma Indústria Química e Farmacêutica S.A. Comprimidos 5 mg e 10 mg I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO: TENSALIV besilato de anlodipino APRESENTAÇÕES Comprimidos de
Leia maisFLUTAMIDA. Blau Farmacêutica S.A. COMPRIMIDOS 250 MG. Blau Farmacêutica S/A.
FLUTAMIDA Blau Farmacêutica S.A. COMPRIMIDOS 250 MG flutamida Medicamento genérico Lei n 9.787, de 1999 MODELO DE BULA PACIENTE RDC 47/09 APRESENTAÇÕES Comprimidos contendo 250 mg de flutamida. Embalagens
Leia maisDrogas que atuam no sistema cardiovascular, respiratório e urinário
Drogas que atuam no sistema cardiovascular, respiratório e urinário Drogas que atuam no sistema cardiovascular As principais classes terapêuticas: 1. Antihipertensivos 2. Antiarrítmicos 3. Antianginosos
Leia maisSegundo MEEKER et al (1997), o posicionamento do paciente para uma intervenção cirúrgica é uma arte, uma ciência e também um fator-chave no
Segundo MEEKER et al (1997), o posicionamento do paciente para uma intervenção cirúrgica é uma arte, uma ciência e também um fator-chave no desempenho do procedimento seguro e eficiente, por meio da aplicação
Leia mais3/6/ 2014 Manuela Cerqueira
3/6/ 2014 Manuela Cerqueira He, aí não!!! Anatomia: Anatomia: Túbulo proximal Túbulo distal Hansa de Henle Glomérulo Ducto colector Funções mais importantes do rim: Regulação do volume e composição dos
Leia maisCortifar Laboratório Farmacêutico Elofar Ltda. Creme dermatológico 0,64 mg/g de dipropionato de betametasona
Cortifar Laboratório Farmacêutico Elofar Ltda. Creme dermatológico 0,64 mg/g de dipropionato de betametasona I- IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Cortifar dipropionato de betametasona MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE
Leia maisDesequilíbrio Hidroeletrolítico. Prof.º Enfº. Esp. Diógenes Trevizan
Desequilíbrio Hidroeletrolítico Prof.º Enfº. Esp. Diógenes Trevizan Muitos pacientes que dão entrada na unidade de atendimento de urgência podem ter o equilíbrio hidroeletrolítico comprometido em função
Leia maisCálculo urinário Resumo de diretriz NHG M63 (april 2007)
Cálculo urinário Resumo de diretriz NHG M63 (april 2007) Arndt UP, Van Koningsbruggen PJW, Salden NMA, Visser HS, Van der Wal J, Van Lieshout J traduzido do original em holandês por Luiz F.G. Comazzetto
Leia maisANEXO II CONTEÚDO PROGRAMÁTICO EDITAL Nº. 17 DE 24 DE AGOSTO DE 2017
ANEXO II CONTEÚDO PROGRAMÁTICO EDITAL Nº. 17 DE 24 DE AGOSTO DE 2017 ÁREA DE CONHECIMENTO: CIRURGIA GERAL 4. Cuidados Pré, trans e pós operatório. 5. Resposta endócrina e metabólica ao trauma. 6. Infecção
Leia maisCoração Normal. Fisiologia Cardíaca. Insuficiência Cardíaca Congestiva. Eficiência Cardíaca. Fisiopatogenia da Insuficiência Cardíaca Congestiva
Coração Normal Fisiopatogenia da Insuficiência Cardíaca Congestiva Marlos Gonçalves Sousa, MV, MSc, PhD Fisiologia Cardíaca Desempenho mecânico do coração Envolve a capacidade do coração exercer sua função
Leia maisBULA PACIENTE ISTARHES HALEX ISTAR
BULA PACIENTE ISTARHES HALEX ISTAR SOLUÇÃO INJETÁVEL 60 MG/ML age como expansor plasmático, e suas principais indicações são: prevenção e tratamento da hipovolemia, do choque e da hemodiluição normovolêmica
Leia maisProf. Diogo Mayer Fernandes Clínica Cirúrgica Medicina Veterinária Faculdade Anhanguera de Dourados
Prof. Diogo Mayer Fernandes Clínica Cirúrgica Medicina Veterinária Faculdade Anhanguera de Dourados CONCEITOS E DEFINIÇÕES HÉRNIAS ABDOMINAIS INTERNAS Passagem de conteúdo abdominal por um orifício interno
Leia maisViviane Rohrig Rabassa
Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Veterinária Departamento de Clínicas Veterinária Viviane Rohrig Rabassa Prof a. Adjunta de Semiologia Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária Sistema
Leia maisManejo de casos suspeitos de Dengue no Estado de Santa Catarina.
S ESTADO DE SANTA CATARINA SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA DE ZOONOSES E ENTOMOLOGIA
Leia maisMEDICINA/RADIOLOGIA UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CCM CENTRO DE CIÊNCIAS MÉDICAS HUAP HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO
UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CCM CENTRO DE CIÊNCIAS MÉDICAS HUAP HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO MEDICINA/RADIOLOGIA PARTE I: MÚLTIPLA ESCOLHA 01 A surdez pode ser efeito colateral do uso de:
Leia maisTromboembolismo Pulmonar. Fernanda Queiroz
Tromboembolismo Pulmonar Fernanda Queiroz EMBOLIA PULMONAR DEFINIÇÃO: É a obstrução de vasos da circulação arterial pulmonar causada pela impactação de particulas cujo diâmetro seja maior do que o do vaso
Leia maisFisiologia Renal. Arqueada. Interlobar. Segmentar. Renal
Fisiologia Renal Arqueada Interlobar Segmentar Renal 1 Arteríola aferente Glomérulo Interlobular Arteríola aferente 2 3 Visão de um podócito pela cápsula de Bowman Anatomia do glomérulo: US (espaço urinário);
Leia mais