08/10/2008. ventrículo direito - pulmões - átrio esquerdo. ventrículo esquerdo - artérias - capilares - veias -

Transcrição

1 VÁLVULAS CARDÍACAS DURANTE A SÍSTOLE Sistema Circulatório Semilunares (aórtica e pulmonar) Lado Direito Válvula Tricúpide Lado Esquerdo Válvula Bicúspide ou mitral VÁLVULAS CARDÍACAS DURANTE A DIÁSTOLE Semilunares (aórtica e pulmonar) Lado Direito Válvula Tricúpide Circulação do Sangue Há 2 correntes de circulaçãosangüínea: saindo do ventrículo direito tronco pulmonar(artérias pulmonares) capilarespulmonarestrocadeco 2 poro 2 veias pulmonares(direitas e esquerdas) átrio esquerdo ventrículo esquerdo Lado Esquerdo Válvula Bicúspide ou mitral pulmões Pequena circulação: Circulação do Sangue saindo do ventrículo esquerdo artéria aorta ramificações em vasos capilares troca gasosa (O 2 por CO 2 ) veias cavas inferior e superior átrio direito ventrículo direito Grande circulação ou Circulação sistêmica Tipos de Circulação CirculaçãoPulmonar: pequena circulação ventrículo direito - pulmões - átrio esquerdo. (Circulação coração - pulmão- coração) CirculaçãoSistêmica: grande circulação ventrículo esquerdo - artérias - capilares - veias - átrio direito. (Circulação coração - tecidos - coração) 1

2 BULHAS CARDÍACAS Focos de auscultação não correspondem à projeção anatômica das válvulas, mas às zonas onde se ausculta com maior freqüência os ruídos - FOCO PULMONAR 2 0. Espaço intercostal esquerdo - FOCO AÓRTICO 2 0. Espaço intercostal direito -FOCO MITRAL Espaço intercostal c/ linha M clavicular (ápice) - FOCO TRICÚSPIDE apêndice xifóide do esterno RELAÇÃO ENTRE DÉBITO CARDÍACO E RETORNO VENOSO - Volume diastólico final do Ventrículo Esquerdo determina Débito Cardíaco e este depende do retorno venoso que determina a pressão atrial direita FATORES QUE ALTERAM O DÉBITO POSTURA RESPIRAÇÃO EXERCÍCIO ESTIMULAÇÃO AUTONÔMICA Atividade Elétrica do Coração nó átrio-ventricular nó sinu-atrial AD VD AE VE feixe átrioventricular ramo direito ramo esquerdo 2

3 Pressão Arterial Sistema Coronariano RESPOSTA ISQUÊMICA DO SNC -Quando a Pressão arterial cai abaixo de 40 mmhg, como conseqüência da perda de sangue, a isquemia cerebral ativa o sistema simpático-adrenal; - Resultado: pronunciada vasoconstrição e aumento da contratilidade miocárdica; Regulação da Pressão Arterial: Sistema Renina-Angiotensina- Aldosterona Uma queda na pressão arterial (1) provoca a liberação de renina, uma enzima renal. (2) Por sua vez, a renina ativa a angiotensina (3) um hormônio que provoca contração das paredes musculares das pequenas artérias (arteríolas), aumentando a pressão arterial. A angiotensina também desencadeia a liberação do hormônio aldosterona pelas glândulas adrenais (4), provocando a retenção de sal (sódio) e a excreção de potássio. O sódio promove a retenção de água e, dessa forma, provoca a expansão do volume sangüíneo e o aumento da pressão arterial. 3

4 CONTROLE A LONGO PRAZO DA P.A. CONTROLE A LONGO PRAZO DA P.A. - Um aumento da Pressão Arterial. de apenas poucos mmhg pode dobrar a excreção de água DIURESE PRESSÓRICA, assim como a excreção de sal NATRIURESE PRESSÓRICA; - Curva de função renal relaciona a excreção de água com a Pressão Arterial; - Ponto de equilíbrio ponto onde a excreção é igual à ingesta; - BALANÇO NEGATIVO se P.A. a excreção sal e água aumenta e corpo perde fluido até que a P.A. caia exatamente até o ponto de equilíbrio PRINCÍPIO DO GANHO INFINITO - Depende de: a) ingesta sal e água; b) curva de função renal - Ingesta de sal aumenta o volume fluido extracelular porque: a) aumenta a osmolaridade fluidos corporais sede ; b) estimula produção de ADH diminui emissão urina. CURVA DE FUNÇÃO RENAL Transporte nos Capilares Forças que tendem a mover o líquido para fora do Capilar em mmhg Pressão capilar 30 Pressão negativa do líquido intersticial livre 3 Pressão coloidosmótica do líquido intersticial 8 FORÇA TOTAL PARA FORA 41 4

5 Forças que tendem a mover o líquido para dentro do Capilar mmhg Pressão coloidosmótica plasmática 28 FORÇA TOTAL PARA DENTRO 28 SOMATÓRIO DE FORÇAS em mmhg Para Fora 41 Para Dentro 28 FORÇA EFETIVA PARA FORA 13 Reabsorção na Extremidade Venosa do Capilar Forças que tendem a mover o líquido para dentro em mmhg (mmhg)pressão coloidosmótica plasmática 28 FORÇA TOTAL PARA DENTRO 28 Forças que tendem a mover o líquido para fora em (mmhg ) Pressão capilar 10 Pressão negativa do líquido intersticial livre 3 Pressão coloidosmótica do líquido intersticial 8 FORÇA TOTAL PARA FORA 21 SOMATÓRIO DE FORÇAS em mmhg Para Fora 21 Para Dentro 28 FORÇA EFETIVA PARA DENTRO 7 Obs: A pressão de reabsorção causa a reabsorção, nas extremidades venosas, de cerca de 9/10 do líquido que foi filtrado nas extremidades arteriais dos capilares. O outro 1/10 flui para os vasos linfáticos. Sistema Linfático Formado por vasos, órgãos linfóides e linfa = sistema auxiliar de drenagem. Linfonodos: agem como uma barreira ou filtro contra a penetração na corrente circulatória de microorganismos, toxinas ou substâncias estranhas produzem glóbulos brancos (linfócitos) Baço: órgão linfóide situado no lado esquerdo da cavidade abdominal, junto ao diafragma Timo: órgão linfóide situado em parte no tórax e em parte na porção inferior do pescoço 5

6 OBRIGADO 6