ESTUDO DO PLANO DIRETOR RODOVIÁRIO DO ESTADO DE SANTA CATARINA. Componente I Programa de Contagens Sistemáticas de Tráfego

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5 ESTUDO DO PLANO DIRETOR RODOVIÁRIO DO ESTADO DE SANTA CATARINA Componente I Programa de Contagens Sistemáticas de Tráfego Volume I.1 Concepção, Desenvolvimento e Operação do Programa Componente II Sistema de Planejamento Rodoviário Volume II.1 Sistema de Informação Rodoviária (SIR) Volume II.2 Volume II.3 Volume II.4 Volume II.5 Volume II.6 Volume II.7 Volume II.8 Volume II.9 Volume II.10 Sistemas Gerenciais do DEINFRA Sistema de Gestão dos Dados de Tráfego (GDT) Estudos Sócio-Econômicos Matrizes (ESE) Sistema de Gestão de Matrizes e de Dados (GEMADA) Sistema Intermodal de Transportes (SIT) Sistema da Condição da Malha (HDM) Sistema de Previsão da Demanda de Tráfego (SAR) Sistema de Previsão da Demanda de Tráfego (CUBE) Sistema de Avaliação Multicriterial da Malha (SMC) Componente III Plano Diretor Rodoviário Volume III.1 Síntese do Plano Diretor Rodoviário Volume III.2 Volume III.3 Volume III.4 Volume III.5 A Malha Rodoviária Atual do PDR/SC Visão do Futuro A Malha Rodoviária Futura Plano Diretor Rodoviário i

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7 APRESENTAÇÃO

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9 APRESENTAÇÃO O processo de planejamento de transportes deve ser entendido como um conjunto de atividades interligadas que tem por objetivo aprimorar a qualidade de vida dos cidadãos, particularmente nos aspectos relacionados ao funcionamento do Sistema de Transportes. O mesmo deve ser uma atividade contínua, que acompanha a evolução do sistema estudado, bem como da natureza de seus problemas e da eficácia das soluções adotadas. Portanto, é essencial que o planejamento seja conduzido com um enfoque sistêmico, considerando os componentes do sistema, suas relações e sua interface com o ambiente em que se insere. As principais etapas associadas ao processo de planejamento de uma forma geral são: a identificação dos problemas; a delimitação do sistema de interesse; estabelecimento de metas e objetivos para o sistema; a geração de alternativas para solução dos problemas identificados; a simulação do comportamento do sistema, em particular face as alternativas consideradas; a avaliação das alternativas estudadas; a seleção da alternativa que melhor atenda aos objetivos estabelecidos; a implantação da alternativa selecionada; e o acompanhamento da evolução do sistema visando à identificação de novos problemas. A partir da análise das características e do funcionamento dos sistemas de transportes existentes e atuantes em Santa Catarina apresentadas nos relatórios socioeconômico e de sistemas de transportes o presente estudo apresenta a visão de futuro do sistema de transporte rodoviário e dos demais modais de transporte em Santa Catarina. Apresenta também as projeções das variáveis explicativas que dão sustentabilidade aos cenários propostos. O estudo apresenta os cenários tendencial e normativo para o transporte de cargas e de passageiros além de propor uma nova matriz de repartição modal vinculada às proposições de interferências apresentadas no Plano Catarinense de Desenvolvimento 2015, no Master Plan de Santa Catarina Logística de Transportes, no Plano Nacional de Logística de Transportes e em outros estudos institucionais. O Plano Diretor Rodoviário, concebido em sinergia com as propostas de desenvolvimento do estado de Santa Catarina e do Brasil, constitui-se num importante instrumento de planejamento para racionalização e adequação da infra-estrutura rodoviária às demandas da sociedade. Florianópolis, 17 de dezembro de Engº. Vitor Fonseca Coordenador do Estudo v

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11 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

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13 Lista de Abreviaturas e Siglas ABC Agência Brasileira de Cooperação do Ministério das Relações Exteriores ANTAQ Agência Nacional de Transportes Aquaviários ANTT Agência Nacional de Transportes Terrestres CEFET Centro Federal de Educação Tecnológica CODESUL Conselho de Desenvolvimento do Sul CNT Confederação Nacional de Transportes DETER Departamento de Transportes e Terminais DEINFRA Departamento Estadual de Infra-estrutura DENATRAN Departamento Nacional de Trânsito DNER Departamento Nacional de Estradas de Rodagem DNIT Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes EPAGRI Empresa de Pesquisa Agropecuária e de Extensão Rural de Santa Catarina FIESC Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina GEIPOT Empresa Brasileira de Planejamento de Transportes IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IDH Índice de Desenvolvimento Humano IDH-M Índice de Desenvolvimento Humano Municipal LDO Lei das Diretrizes Orçamentárias LOA Lei Orçamentária Anual ONDEE/SC Projeto Oportunidades de Negócios para o Desenvolvimento Econômico e Estratégico de Santa Catarina PCD Plano Catarinense de Desenvolvimento PDR Plano Diretor Rodoviário PIB Produto Interno Bruto PIM-MT/SC Plano de Integração Multimodal - Ministério dos Transportes PNAD Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios PNLT Plano Nacional de Logística de Transportes PNUD Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento PPA Plano Plurianual RFFSA - Rede Ferroviária Federal S.A. SEBRAE Serviço de Apoio às micro e Pequenas Empresas SDS Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável SDR Secretaria de Desenvolvimento Regional SIE Secretaria de Estado da Infra-estrutura SR Serviço Rodoviário (de Transporte Intermunicipal de Passageiros)

14 Plano Diretor Rodoviário Visão do Futuro SU Serviço Urbano (de Transporte Intermunicipal de Passageiros) TKU Toneladas quilômetro útil UDESC Universidade do Estado de Santa Catarina UFSC Universidade Federal de Santa Catarina UNIVALI Universidade do Vale do Itajaí

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17 LISTA DE FIGURAS Figura 2.1 Classe de taxa de motorização das cidades catarinenses Figura 2.2 Frota de veículos das cidades catarinenses Figura 3.1- Microrregiões selecionadas para o cenário normativo Figura 4.1 Malha Ferroviária Brasileira Figura Ciclo de serviços de cabotagem

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19 LISTA DE GRÁFICOS

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21 LISTA DE GRÁFICOS Gráfico 2.1 População de Santa Catarina, por situação de domicílio Gráfico 2.2 Taxa de Motorização das Regiões Catarinenses Gráfico 2.3 Distribuição da frota catarinense por região Gráfico 2.4 Produção agrícola, lavouras temporárias e permanentes de SC Gráfico 2.5 Distribuição territorial da produção agrícola em SC Gráfico 2.6 Evolução da produção agrícola e área plantada de SC Gráfico Aumento na demanda de transporte relacionado com o crescimento do volume de carga gerado pelo crescimento da produção Gráfico 3.2 Viagens anuais de linhas regulares no transporte interestadual e internacional de passageiros entre 2000 e 2005, em Santa Catarina Gráfico 3.3 Viagens anuais de linhas regulares no transporte intermunicipal de passageiros entre 1999 e Gráfico 3.4 Tendências de crescimento do volume de veículos no transporte interestadual e internacional de passageiros em Santa Catarina Gráfico 3.5 Evolução tendencial de viagens diárias do transporte interestadual e internacional de passageiros em Santa Catarina ( ) Gráfico 3.6 Tendências de crescimento do volume de veículos no transporte intermunicipal de passageiros Gráfico 3.7 Evolução tendencial do número de viagens diárias realizadas pelas linhas regulares no transporte intermunicipal de passageiros ( ) Gráfico 3.8- Divisão percentual do motivo de viagem linhas curtas Gráfico 3.9- Divisão percentual do motivo de viagem linhas longas Gráfico 3.10 Motivos das viagens no metrô de São Paulo Gráfico 3.11 Participação modal da matriz de transportes de passageiros em nível nacional Gráfico 4.1 Matriz de Transporte Atual e Futura Gráfico 4.2 Carga transportadas em ferrovias no Brasil Gráfico 4.3- Exportações e importações do porto de Imbituba Gráfico 4.4- Exportações e importações do porto de São Francisco do Sul Gráfico 4.5- Exportações e importações do porto de Itajaí Gráfico 4.6 Comparação entre a Matriz de Repartição modal atual e proposta

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23 LISTA DE TABELAS

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25 LISTA DE TABELAS Tabela 1.1- Valores comparativos da produção pecuária entre os anos de 1955 e Tabela Valores percentuais da produção industrial catarinense nos anos Tabela Valores percentuais da produção industrial catarinense em Tabela 1.4- Dimensões, macrodiretrizes e áreas de atuação do Plano Catarinense de Desenvolvimento Tabela 1.5 Diretrizes da dimensão tecnologia Tabela Diretrizes da dimensão política pública Tabela Diretrizes da dimensão economia e meio ambiente Tabela Diretrizes da dimensão social Tabela 1.9 Estratégias para a área de infra-estrutura Tabela 2.1 Índice de Desenvolvimento Humano do Brasil e de Santa Catarina Tabela 2.2 Estimativas populacionais, em números absolutos, do Brasil, região sul e respectivos estados 1990 a Tabela 2.3 Taxas médias geométricas de crescimento anual da população no Brasil, região sul e respectivos estados Tabela 2.4 Distribuição da população das mesorregiões em relação à população total do estado , em percentual Tabela Evolução da população catarinense para o período de 1970 a 2023 e taxas de crescimento Tabela 2.6 Produto interno bruto a preços constantes do Brasil e de Santa Catarina valor adicionado por setor econômico de Santa Catarina (em milhões de reais). 51 Tabela 2.7 Produto interno bruto per capita do Brasil, da região Sul e respectivos estados Tabela 2.8 População, PIB e PIB per capita por microrregião de SC Tabela 2.9 Participação das atividades econômicas no PIB Tabela Projeção do PIB a preços constantes dos municípios catarinenses em Data Base 2004 (em R$ mil)- (continua) Tabela 2.11 Valores absolutos de veículos e percentuais por região, Tabela 2.12 Projeção da Frota de veículos e da taxa de motorização das cidades catarinenses 2005 a 2023 (continua) Tabela 2.13 Produção agrícola de Santa Catarina (milhões ton) Tabela 2.14 Quantidade produzida, área plantada e rendimento médio das lavouras de SC Tabela 2.15 Indicadores Industriais de Santa Catarina Tabela 2.16 Taxa média de crescimento de produtos industriais catarinenses Tabela 3.1 Resumo das Matrizes de Carga do ano base (2005) e dos anos 2008, 2011, 2015 e Tabela 3.2 Características das microrregiões selecionadas para análise no cenário

26 normativo (continua) Tabela 3.3- Principais produtos, volume de carga movimentada e sua representatividade das microrregiões analisadas no cenário normativo Tabela 3.4 Incremento na geração de cargas no cenário normativo Tabela 3.5 Incremento na geração de cargas no cenário normativo Tabela 3.6 Incremento na geração de cargas no cenário normativo Tabela 3.7 Resumo geral dos dados operacionais Tabela 3.8 Características operacionais do transporte interestadual e internacional de passageiros em Santa Catarina Tabela 3.9 Viagens anuais de linhas regulares e serviços de fretamento intermunicipais entre 1999 e Tabela 3.10 Fator de crescimento do transporte interestadual e internacional de passageiros em Santa Catarina Tabela 3.11 Análise de projeções estatísticas do crescimento de viagens interestaduais e internacionais em Santa Catarina Tabela 3.12 Viagens médias diárias, relativa a dias úteis, de serviços de fretamento intermunicipais Tabela 3.13 Fator de crescimento do transporte intermunicipal de passageiros Tabela 3.14 Análise de projeções estatísticas do crescimento de viagens intermunicipais Tabela 3.15 Relação entre o número de alunos no ensino superior e viagens de serviços de fretamento que atendem as respectivas instituições Tabela Unidades de ensino da UDESC situação atual e previsão de expansão Tabela 3.17 Unidades de ensino do CEFET/SC situação atual e previsão de expansão Tabela 3.18 Meios de transporte utilizados pelos turistas que visitam Santa Catarina Tabela 3.19 Principais atrativos turísticos em Santa Catarina Tabela 4.1 Repartição modal no Brasil para cargas Tabela 4.2 Frota brasileira de caminhões e nº de registros por tipo de transportador Tabela 4.3 Rodovias brasileiras asfaltadas e estado de conservação Tabela Volume Transportado em milhões de Ton. e Produção do Transporte de Carga em Bilhões de TKU nas Ferrovias brasileiras ( ) Tabela 4.5 Repartição modal e Produção do Transporte de Carga em TKU Tabela 4.6 Trafego de cargas em ton/ano nos trechos catarinense da ALL Tabela Produção de transporte ferroviário em Santa Catarina Tabela 4.8- Movimentação de cargas nos portos catarinenses Tabela 4.9- Produção de transporte de cabotagem em Santa Catarina Tabela 4.10 Movimentação de cargas em oleodutos em Santa Catarina Tabela 4.11 Movimentação de cargas em gasoduto em Santa Catarina Tabela Movimentação de cargas nos aeroportos catarinenses

27 Tabela Total de carga movimentada em Santa Catarina Tabela Matriz de repartição modal projetada para Santa Catarina Tabela 4.15 Matriz de repartição modal projetada para Santa Catarina Tabela A.1 - Investimentos em Transportes no Vetor Sul- SC - no Período Tabela A.2- Investimentos em Transportes no Vetor Sul- SC - no Período Tabela A.3 - Investimentos em Transportes no Vetor Sul no Período Pós Tabela B.1- Cenário Tendencial da evolução do volume de carga a ser transportada em Santa Catarina Tabela B.2- Cenário Tendencial da evolução do volume de carga a ser transportada em Santa Catarina , 167 Tabela B.3- Cenário Tendencial da evolução do volume de carga a ser transportada em Santa Catarina Tabela B.4- Cenário Tendencial da evolução do volume de carga a ser transportada em Santa Catarina Tabela C.1 - Cenário Tendencial da evolução do número de viagens interestaduais e internacionais em Santa Catarina continua Tabela D.1 Cenário Tendencial da evolução do número de viagens intermunicipais em 201

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29 SUMÁRIO

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31 SUMÁRIO 1 VISÃO DO FUTURO PARA A MALHA RODOVIÁRIA Retrospectiva da evolução do estado de Santa Catarina Crescimento da População e da Urbanização O Crescimento e as Modificações na Economia Catarinense A Evolução do Sistema de Transportes A Evolução do Transporte Rodoviário As Condições que Contribuíram para o Desenvolvimento Catarinense Tendências e perspectivas de desenvolvimento do estado de santa Catarina Desconcentração e descentralização da gestão pública em Santa Catarina Plano Catarinense de Desenvolvimento Master Plan de Santa Catarina Logística de Transportes Plano Nacional de Logística de Transportes Outros estudos para o estado de Santa Catarina Cenários evolutivos da demanda rodoviária Cenário tendencial Cenário normativo EVOLUÇÃO SOCIOECONÔMICA Evolução da população e de sua mobilidade Indicadores sociais e econômicos Produto Interno Bruto Frota de Veículos e Taxa de Motorização Evolução dos produtos agrícolas Evolução da produção agrícola Principais culturas Localização da produção agrícola Área plantada Evolução dos produtos industriais... 86

32 3 EVOLUÇÃO DO SISTEMA DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO Transporte de cargas Cenário Tendencial Cenário Normativo Metodologia Transporte de passageiros Transporte individual Transporte coletivo EVOLUÇÃO DA MATRIZ DE REPARTIÇÃO MODAL Matriz de Repartição Modal no Brasil: cenário atual Matriz de Repartição Modal em Santa Catarina: cenário atual Matriz de Repartição Modal em Santa Catarina: cenários futuros Recomendações gerais REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

33 CAPÍTULO 1 - VISÃO DO FUTURO PARA A MALHA RODOVIÁRIA

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35 1 VISÃO DO FUTURO PARA A MALHA RODOVIÁRIA A visão de futuro para o sistema de transportes e para a malha rodoviária de Santa Catarina, naturalmente depende da visão do futuro para o Estado como um todo e dentro dos diversos aspectos a considerar: política pública, educação, saúde, economia, tecnologia, segurança, meio ambiente, etc., a qual, por sua vez, está dependente do contexto geral do país e, em certa medida, da evolução global a nível mundial. Portanto, a visão do futuro contida neste trabalho procurou levar em consideração as evoluções mais realistas através de parâmetros relacionados com o desenvolvimento global a nível mundial, de América do Sul, nacional e, finalmente, estadual. É do conhecimento geral que as opções por dados futuros, por mais realistas que sejam, são sempre uma previsão, a qual deverá ser monitorada e atualizada de forma a constituir, sempre, uma base de trabalho real. Será através desse monitoramento que se chegará o mais perto possível dos objetivos pretendidos para este PDR/SC, com horizonte até ao ano de Por sua vez, as tendências de evolução de uma malha rodoviária são sempre função da evolução de aspectos sócio-econômicos que podem se alterar a partir de fatores ligados ao desenvolvimento regional, ao ordenamento territorial e à evolução da macro-economia. Face a estes aspectos, os cenários da visão do futuro considerada neste Plano Diretor Rodoviário, tiveram como base: a) a antevisão da evolução global dos fatores sócio-econômicos nos diferentes países do mundo, principalmente naqueles que têm uma relação mais forte com o Brasil em geral e com o Estado de Santa Catarina em particular, através de uma análise dos diversos aspectos ligados ao seu desenvolvimento; b) as potencialidades do Brasil como um todo; e c) os objetivos precisos do Governo do Estado de Santa Catarina que orientam a sua atuação e que são claramente expostos no Plano Catarinense de Desenvolvimento SC2015 (PDC). Em relação a este último aspecto objetivos do Governo do Estado de Santa Catarina neste trabalho foram tidos em consideração aos objetivos sintetizados na frase tornar o Estado de Santa Catarina referência em desenvolvimento sustentável, nas dimensões ambiental, econômica, social e tecnológica, promovendo a equidade entre pessoas e regiões. Sabe-se, contudo, que uma visão do futuro tem sempre fatores subjetivos, na medida em que ela depende do caráter mais ou menos sonhador ou realista de quem cria essa visão. Estadistas ou políticos famosos ficaram na história pela ousadia que tiveram em realizar sonhos que deram certo, enquanto outros ficaram famosos pela ousadia que tiveram em realizar sonhos que se tornaram elefantes brancos. A visão de futuro tomada como base para este Plano Diretor Rodoviário, além de ter em conta, como já se afirmou, a evolução global a nível mundial e a evolução do Brasil, fundamenta-se fortemente na visão de futuro do Plano Catarinense de Desenvolvimento SC2015 que constitui o documento de planejamento mais atual e com maior peso para o desenvolvimento do Estado de Santa Catarina. Este documento estabelece diretivas para as diferentes áreas de atuação do estado para o período de 2007 a 2015 e vai ser analisado mais em detalhe nos capítulos que se seguem. Na elaboração da visão do futuro para o sistema de transportes e para a malha rodoviária, foram tidos em conta os parâmetros atrás mencionados, mas é evidente que não se pode nunca dissociar a responsabilidade do estado da responsabilidade do governo federal, já que o sistema de transportes tem de ser visto como um todo e uma boa parte dos modais e da malha rodoviária (precisamente as rodovias com tráfego mais alto) são de Página 3

36 Plano Diretor Rodoviário Visão do Futuro responsabilidade da União, enquanto as rodovias estaduais, que têm uma maior extensão na malha, são de responsabilidade estadual. Para melhor se poder trabalhar numa visão do futuro, entendeu-se aconselhável analisar como evoluíram alguns aspectos sócio-econômicos no passado recente, de forma a melhor se poder antever o futuro próximo e, neste contexto, será feita uma retrospectiva da evolução do Estado de Santa Catarina nos últimos 50 anos. 1.1 Retrospectiva da evolução do estado de Santa Catarina A análise da evolução do Estado de Santa Catarina embora se concentre mais nos fatores e parâmetros mais ligados ao setor de transportes, aborda também outros aspectos gerais ligados à evolução global. A análise efetuada revela uma evolução muito rápida em praticamente todos os aspectos, sendo talvez o da população e o do setor de transportes aqueles que mais surpreenderam, como se pode constatar nos sub-capítulos que a seguir se descrevem Crescimento da População e da Urbanização Verificou-se que a população catarinense, segundo o censo de 1950, atingia habitantes, dos quais 70% localizavam-se na zona rural e 30% nas áreas urbanas, sendo que a maior cidade, Florianópolis, contava com habitantes. O censo de 2000, mostrou um quadro completamente diferente, com um crescimento bem acelerado o que provocou um grande crescimento da população, a qual chegou ao ano 2000 com habitantes, crescendo mais de 350% no período de 50 anos. As cidades cresceram de forma significativa no período considerado, aparecendo grandes cidades e áreas conurbadas, notadamente ao longo do litoral, como Joinville com habitantes, Florianópolis com , Blumenau com , Criciúma com e Chapecó com A população rural estava disseminada por toda a superfície do Estado, com diferentes graus de densidade sem, contudo, apresentar contrastes muito acentuados. Observava-se uma tendência de maiores densidades ao longo dos rios e a última corrente de povoamento constituída por italianos e alemães provenientes do Rio Grande do Sul, completava a ocupação do Planalto, última parte do Estado a ser efetivamente ocupada. Entretanto com a evolução da situação e com o sonho de melhores rendimentos as populações começaram a migrar para a região litorânea que teve um desenvolvimento mais rápido. A taxa de urbanização, que era de 30%, em 1950, passou a mais de 70% em 2003, principalmente na região do litoral e nas imediações das grandes cidades O Crescimento e as Modificações na Economia Catarinense Se forem considerados os últimos anos a economia catarinense cresceu e se modificou, adaptando-se aos desafios de uma maior integração regional, nacional e internacional. Apareceram novos produtos agrícolas e industriais e outros perderam importância ou mesmo desapareceram, como se pode verificar numa análise sucinta nos itens que seguem. Página 4

37 Agricultura a) O milho firmou sua posição de maior produto agrícola de Santa Catarina com expressivo crescimento da sua produção vinculado ao avanço da tecnologia de cultivo e a programas de incentivo governamentais. Este crescimento deveu-se tanto ao aumento da área cultivada como ao da produtividade. b) O trigo, segundo maior produto da agricultura catarinense nos anos 50, perdeu importância relativa, sendo que sua participação passou de 17% para apenas 2,1% do total da produção agrícola catarinense. Tal fato se deve à concorrência do trigo importado e a introdução de novos produtos agrícolas. c) A mandioca, terceiro maior produto agrícola de Santa Catarina em 1955, viu sua produção decrescer no período considerado, passando para o sexto lugar no ranking da produção agrícola catarinense em função de mudanças no perfil de consumo da alimentação humana e animal. d) A cana de açúcar, que já tinha certa importância nos anos 50 e 60, recebeu um grande impulso nos anos 70 e 80 quando o açúcar catarinense recebeu incentivos para a exportação. e) O feijão foi outro produto que apresentou grande decréscimo na produção graças a concorrência de outras regiões produtoras e sua substituição por outros cultivos. f) O arroz cresceu de forma expressiva, no período considerado, graças ao aumento da área plantada e também da produtividade. Ligado a um consumo sempre crescente o arroz é atualmente o segundo maior produto agrícola catarinense. g) O fumo é outro produto que apresentou crescimento de produção nos últimos 50 anos, embora tenha perdido importância relativa, retroagindo do sétimo lugar na produção agrícola, em 1955, para o nono lugar em Ligado a um consumo industrial, que incentivou sua produção, seu crescimento é relativo às necessidades dos fabricantes de cigarros. h) A batata inglesa aumentou bastante sua produção no período considerado. Importante item da alimentação, sua produção cresceu com o aumento do consumo causado pelo crescimento demográfico. Perdeu, todavia, posição relativa devido ao aparecimento de novos produtos. i) A soja foi introduzida em Santa Catarina ao final dos anos 60 e encontrou condições favoráveis para o seu crescimento. Seus subprodutos passaram a fazer parte da alimentação humana e animal do Estado e, no caso do farelo, constitui importante produto de exportação. Atualmente é o terceiro produto em quantidade produzida e deu origem à instalação de industrias de transformação cuja capacidade é muito superior ao volume de produção catarinense havendo, portanto uma importante importação de soja de outros Estados brasileiros. j) A banana, caracterizada em 1955 como o principal cultivo permanente em Santa Catarina teve condições favoráveis de crescimento devido à demanda por parte de consumidores não só de Santa Catarina como também de outros Estados. Santa Catarina é atualmente o quinto produtor em volume de produção. k) A maçã, introduzida no Estado nos anos 70, desenvolveu-se rapidamente nas regiões de clima frio do Planalto, notadamente nas áreas de Fraiburgo e São Joaquim. Organizada para atender tanto aos mercados brasileiro e de exportação, a maçã ocupa atualmente o sétimo lugar em volume de produção na agricultura catarinense. l) Quase sem significado nos anos 50, foi com a cebola, cuja produção se concentra no alto vale do Itajaí e região serrana da Grande Florianópolis, que Santa Catarina conquistou a posição de maior produtor brasileiro, sendo que sua produção, além de abastecer o Estado, é enviada a outros Estados do país. m) A produção de uva aumentou pouco no período considerado. Destinada a confecção de vinhos, cujo consumo é limitado, também sofre hoje influências da concorrência de outros centros produtores de uva catarinenses, sendo essencialmente um produto de consumo local ou regional. n) O café, que nos anos 50 apresentava uma pequena produção para consumo local, desapareceu do cenário agrícola catarinense nos anos 70. o) A laranja que nos anos 50 era disseminada por todo o território catarinense teve um crescimento expressivo no período. Sua produção se concentra atualmente no Oeste do Página 5

38 Plano Diretor Rodoviário Visão do Futuro Estado sendo em grande parte destinada a indústria de suco. p) Merecem ainda referência no atual quadro agrícola catarinense produtos que eram pouco expressivos nos anos 50, mas que apresentam atualmente certa expressão e perspectivas de crescimento. São eles: o alho, os produtos hortícolas e frutas de clima temperado Pecuária O desenvolvimento da pecuária catarinense nos últimos anos pode ser observado na Tabela 1-1 que apresenta os valores principais do setor. Tabela 1-1- Valores comparativos da produção pecuária entre os anos de 1955 e 2005 Espécie Ano Crescimento no período (em %) Bovinos (Unidade) ,55 Suínos (Unidade) ,17 Aves (galinhas e frangos) ,30 Fonte: IBGE Verifica-se na Tabela 1-1 que o crescimento no rebanho nas principais espécies foi geral. O rebanho de bovinos, que cresceu 159,55%, explica-se pelo grande incremento da pecuária leiteira que, nos anos 50, restringia-se a alguns pontos do Estado, notadamente o vale do Itajaí, e que atualmente é importante em todas as regiões. O rebanho de suínos teve um crescimento relativamente modesto, de 104,17%. Esse fato se explica por restrições do mercado e principalmente pelo grande crescimento da criação de aves que passou a concorrer nas estruturas de produção implantadas nas principais áreas produtoras, ou seja, nas regiões oeste e meio oeste. O plantel avícola foi o que apresentou um crescimento mais espetacular (2.519,30%). Isso se deve ao desenvolvimento das estruturas de produção intensiva implantadas no Estado, notadamente nas regiões oeste e meio oeste, e que passaram a oferecer o produto final por um preço acessível, o que veio a mudar o hábito alimentar da população e garantiu um mercado de exportação sempre crescente Indústria A produção industrial catarinense nos anos 50, em seu aspecto global, pode ser analisada na Tabela 1-2 onde são apresentados os valores percentuais da representatividade da produção, segundo seus diferentes ramos. Já na Tabela 1-3 se mostra a produção industrial catarinense em 2005, o que permite comparar e caracterizar a evolução. Página 6

39 Tabela Valores percentuais da produção industrial catarinense nos anos 50 Representatividade da Tipos de Indústrias Produção (em %) 01 - Extrativas minerais 8,1% 02 - Extrativas vegetais e de madeira 19,8% 03 - Alimentares 27,1% 04 - Têxteis 19,4% 05 - Metalúrgicas 3,7% 06 - Mecânicas 6,3% 07 - Minerais não-metálicos 5,6% 08 - Outras 10,0% Total 100,0% Fonte: IBGE Na análise da evolução do setor industrial, deve-se assinalar que houve um crescimento geral na indústria catarinense em todos os ramos industriais. A comparação percentual visa mostrar as diferenças de dinamismo e o impacto do aparecimento de novos ramos. Deve ser ressaltada a perda de importância relativa de ramos como o extrativismo mineral, o extrativismo vegetal e a indústria têxtil. A indústria de alimentos manteve sua posição, continuando a ser o principal gênero industrial de Santa Catarina. Por outro lado, ramos industriais que não existiam, ou eram insignificantes em 1955, são agora itens importantes na composição do quadro industrial catarinense, como é o caso dos ramos: material elétrico, móveis, vestuário, papel e papelão, plásticos, produtos químicos e material de transportes. Entre as indústrias do complexo metal-mecânico o crescimento relativo mais expressivo foi o das indústrias mecânicas. Tabela Valores percentuais da produção industrial catarinense em 2005 Tipos de Indústrias Representatividade da Produção (em %) 01 - Extrativas minerais 1,08% 02 - Extrativas vegetais e de madeira 4,69% 03 - Alimentares 27,16% 04 - Têxteis 7,56% 05 - Metalúrgicas 4,29% 06 - Mecânicas 12,27% 07 - Minerais não-metálicos 4,69% 08 - Material elétrico 9,20% 09 - Móveis 3,82% 10 - Vestuário 5,86% 11 - Papel e papelão 5,96% 12 - Plásticos 7,09% 13 - Produtos químicos 2,85% 14 - Material de transporte 3,68% 15 - Outras 5,49% Total 100,0% Fonte: IBGE Página 7

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