PIB DO ESTADO DE SÃO PAULO 2005
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- Maria Luiza Castro Coradelli
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1 PIB DO ESTADO DE SÃO PAULO 2005 A Fundação Seade, em parceria com o IBGE, divulga os resultados do PIB do Estado de São Paulo, em Simultaneamente, os órgãos de estatística das demais Unidades da Federação levam a público seus respectivos resultados. Esta divulgação inaugura a nova série do PIB regional, incorporando as mudanças na metodologia de cálculo desse indicador, promovidas pelo IBGE nas Contas Nacionais, em Por tal razão, também foram recalculados os valores do PIB regional a partir de 2002, anteriormente divulgados. Desse modo, a série atualizada do PIB regional compreende o período de 2002 a 2005, tomando-se como base 2002, porque, a partir deste ano, todas as pesquisas econômicas anuais conduzidas pelo IBGE cujos resultados passam agora a compor as bases de informações consideradas no cálculo do PIB regional estavam em plena execução. O recálculo dos valores dos PIBs estaduais, de 2002 até 1995, será objeto de outra divulgação, programada para Mudanças metodológicas As principais mudanças metodológicas introduzidas, em consonância com as do cálculo do PIB brasileiro, fundam-se na incorporação de novas informações, como as produzidas pelas pesquisas econômicas anuais do IBGE, já mencionadas, e aquelas originárias de registros administrativos, bem como a adoção da classificação de atividades e produtos compatível com a Classificação Nacional de Atividade Econômica (CNAE). Assim, passaram a compor as fontes de informação, para o cálculo do PIB regional, as bases de dados originárias de: pesquisas econômicas anuais do IBGE (Pesquisa Industrial Anual PIA, Pesquisa Anual de Serviços PAS, Pesquisa Anual de Comércio PAC e Pesquisa Anual da Indústria da Construção PAIC); informações anuais da Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica, do Ministério da Fazenda; Pesquisa de Orçamentos Familiares de 2003; Censo Agropecuário de SEADE 1
2 A introdução dessas novas fontes de dados aprimorou a qualidade da mensuração das atividades econômicas, tornando os resultados do PIB mais próximos da real situação das economias estaduais. Também concorreram para tanto as mudanças na forma de medir alguns setores, como é o caso da Administração Pública, anteriormente calculada pelo crescimento da população e que passou a ter índices específicos para seus segmentos. Outra alteração importante foi a eliminação da atividade dummy financeiro, com a distribuição proporcional do Sifim (Serviços de Intermediação Financeira Indiretamente Medidos) ao valor agregado de cada setor de atividade. Houve também a incorporação dos fundos de investimento na atividade de intermediação financeira e a produção não mercantil das instituições sem fins lucrativos na atividade serviços prestados às famílias. Mudança significativa foi a separação entre aluguéis e serviços prestados às empresas, bem como a nova forma de mensuração deste segmento, que adquiriu maior representatividade, com reflexos especialmente importantes no Estado de São Paulo. Com a separação das atividades agropecuárias e de alguns segmentos do setor de serviços, a nova série passou a apresentar a abertura do PIB em 17 setores de atividade: 1. Agricultura, silvicultura e exploração florestal 2. Pecuária e pesca 3. Indústria extrativa mineral 4. Indústria de transformação 5. Construção 6. Produção e distribuição de eletricidade e gás, água, esgoto e limpeza urbana 7. Comércio e serviços de manutenção e reparação 8. Serviços de alojamento e alimentação 9. Transportes, armazenagem e correio 10. Serviços de informação 11. Intermediação financeira, seguros e previdência complementar 12. Serviços prestados às famílias e associativos 13. Serviços prestados às empresas 14. Atividades imobiliárias e aluguel 15. Administração, saúde e educação públicas 16. Saúde e educação mercantis 17. Serviços domésticos SEADE 2
3 Impactos nos resultados Com as alterações promovidas pela nova metodologia, a participação de São Paulo na composição do PIB nacional passou a ser maior do que a série antiga assinalava (Gráfico 1), mostrando que a metodologia anterior não foi capaz de acompanhar as mudanças ocorridas na economia brasileira e, sobretudo, na paulista 1. A importância de São Paulo na economia nacional pode ser verificada no Gráfico 2, que compara sua participação com a das grandes regiões do país. 40 Gráfico 1 Participação no PIB do Brasil, nas séries Antiga e Nova, e Taxas de Crescimento do PIB Estado de São Paulo (0,3) 5,9 3, Série Antiga Nova Série Taxa de Crescimento Anual Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Contas Regionais; Fundação Seade. 1 A metodologia antiga tinha como referência o Censo de 1985, com evolução pelos indicadores de pesquisas conjunturais do IBGE e proxies para indicadores não-existentes. Com isso, a evolução dos indicadores se distanciava sobremaneira do início da série. A nova metodologia se mostra mais aderente à situação atual da economia. SEADE 3
4 Gráfico 2 Participação no PIB do Brasil Estado de São Paulo e Grandes Regiões do País ,0 50,0 40,0 30,0 20, ,0 - São Paulo Sudeste Norte Nordeste Sul Centro Oeste Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Contas Regionais; Fundação Seade. As mudanças metodológicas também alteraram a participação dos setores na composição do valor adicionado (VA) do Estado. A principal modificação foi o maior peso de vários componentes do setor de serviços, até então sub-representado no PIB paulista, em detrimento da participação da agropecuária e, em menor medida, da indústria 2 (Tabela 1, no anexo). Evolução recente do PIB paulista Entre 2004 e 2005, o PIB do Brasil aumentou, em valores correntes, de R$ 1,94 trilhão para R$ 2,14 trilhões, e o paulista passou de R$ 643 bilhões para R$ 727 bilhões, no mesmo período. Em termos relativos, o crescimento real do PIB paulista foi de 3,6%, no período, maior, portanto, que os 3,2% registrados para o conjunto do país. Em conseqüência, a participação do PIB corrente do Estado de São Paulo no Brasil, que nos últimos anos vinha apresentando pequenas, mas sistemáticas reduções, reverteu essa tendência ao ampliar seu peso de 33,1%, em 2004, para 33,9% em O PIB per capita paulista tem se mantido muito acima da média nacional, com diferença sempre superior a 50%. Em 2005, essa diferença chegou a 54% (contra 51%, no 2 Vale salientar que a participação da indústria de transformação paulista na brasileira, em 2005, é praticamente a mesma apontada pelo Valor da Transformação Industrial, da Pesquisa Industrial Anual (44%, contra 43,9%, respectivamente), trazendo à luz mais elementos para uma discussão mais focada sobre a desconcentração industrial de São Paulo. SEADE 4
5 ano anterior), com valores de, respectivamente, R$ e R$ , para o PIB do Estado e do país. O Gráfico 3 mostra a participação de cada setor de atividade no VA estadual e no respectivo VA do Brasil, a preços correntes. É visível a importância de São Paulo na maioria desses segmentos, assim como a complexidade e a diversificação de sua economia. Mesmo a agricultura, cujo peso na formação do PIB paulista diminuiu na nova metodologia, ainda representa 1,5% da economia de São Paulo e mais de 10% do setor no Brasil. Mas é na indústria de transformação, na intermediação financeira e nos serviços (sobretudo os prestados às empresas) que a economia paulista mostra sua força, uma vez que cerca da metade do VA desses setores no Brasil é gerada em São Paulo. Também nos serviços de informação e nos de saúde e educação mercantis a participação de São Paulo no VA brasileiro supera a marca dos 40% Gráfico 3 Participação dos Setores de Atividade no VA paulista e no Respectivo Setor do Brasil Estado de São Paulo Agricultura Pecuária Ind. extrativa mineral Indústria de transformação Construção Siup (Energia, gás, água, limpeza) Comércio Serviços de aloj. e alimentação Transportes Serviços de informação Intermediação financeira Serviços prestados às famílias Serviços prestados às empresas Atividades imobiliárias e aluguel Administração pública Saúde e educação mercantis Serviços domésticos Part. em São Paulo Part. no Brasil Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Contas Regionais; Fundação Seade. Em 2005, o crescimento do PIB paulista, em termos reais (3,6%), refletiu o desempenho positivo de praticamente todos os setores de atividade que o compõem, com exceção da agropecuária, cujo VA diminuiu 3,6%, e da construção civil, que se manteve estável em relação ao ano anterior (Tabela 5). As atividades com aumento mais expressivo foram alguns segmentos dos serviços e da indústria. SEADE 5
6 O setor de serviços apresentou expansão significativa (4,4%), quando comparado com outros setores e com o resultado total do Estado. Entre seus segmentos mais importantes, os que apresentaram maior crescimento foram os serviços prestados às empresas (6,6%) e os de intermediação financeira (5,1%). Outros segmentos, com menor peso na formação do VA do setor, também aumentaram de forma expressiva, como os serviços prestados às famílias (9,4%) e o de alojamento e alimentação (8,5%). O comércio, cuja participação é importante na formação do VA paulista (12,2%), apresentou acréscimo de 2,6%. O setor industrial, em seu conjunto, expandiu-se 2,1%, no período. Embora a indústria extrativa e a produção e distribuição de eletricidade e gás, água, esgoto e limpeza urbana tenham apresentado taxas de crescimento muito elevadas, seu peso diminuto na formação do VA industrial significa que sua contribuição para o desempenho da indústria foi modesta. Já a indústria de transformação, embora tenha crescido 1,8%, foi determinante para o resultado do conjunto do setor e a pequena contribuição dos outros dois segmentos fez com que o total da indústria superasse a sua taxa de crescimento. Mencione-se que alguns de seus segmentos apresentaram bom desempenho em função da pequena recuperação da renda do trabalho naquele ano, enquanto outros, como o farmacêutico e o de máquinas para escritório e equipamentos de informática, cresceram acima da média do setor. O setor agropecuário, como mencionado, reduziu seu VA em 3,6%, em Tal comportamento foi explicado, principalmente, pelo aumento do preço de insumos, que elevou o valor do consumo intermediário e reduziu o valor adicionado do conjunto do setor. Este fator foi amenizado pela expansão da produção e da área plantada de cana-deaçúcar, que incorporou áreas antes destinadas ao cultivo da laranja e à pecuária de corte. A laranja, apesar de beneficiada pelas perdas da citricultura norte-americana, também sofreu aumento de custos, além de ter sua área de cultivo reduzida pelo avanço da canade-açúcar. Em relação à carne bovina, o comportamento do mercado foi desfavorável, diante da ocorrência da febre aftosa no Mato Grosso do Sul, que provocou restrições ao comércio internacional e redirecionamento da produção ao mercado interno. Estas ocorrências afetaram os preços pagos ao pecuarista, que chegaram a níveis inferiores aos praticados em De forma geral, São Paulo cresceu a um ritmo mais intenso do que a média nacional, ampliando sua participação no PIB do Brasil. Seu desempenho assentou-se, SEADE 6
7 principalmente, no crescimento do setor de serviços, que passou a ser mais bem dimensionado com a nova metodologia de cálculo do PIB regional. Além das tabelas anexas, um amplo conjunto de informações estão disponíveis nos sítios da Fundação Seade ( e do IBGE ( na Internet. SEADE 7
8 ANEXO DE TABELAS SEADE 8
9 Tabela 1 Participação no Valor Adicionado Bruto nas Séries Antiga e Nova, segundo Atividades Econômicas Estado de São Paulo Atividade Econômica Série Antiga Série Nova Série Antiga Série Nova Série Antiga Série Nova Agropecuária Indústria Comércio Serviços Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Contas Regionais; Fundação Seade. Tabela 2 Participação no PIB do Brasil Estado de São Paulo e Grandes Regiões do País Ano São Paulo Sudeste Norte Nordeste Sul Centro Oeste ,6 56,7 4, ,9 8, ,1 55,8 4,8 12,8 17, ,1 55,8 4,9 12,7 17,4 9, ,9 56,5 5 13,1 16,6 8,9 Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Contas Regionais. SEADE 9
10 Tabela 3 Participação no Valor Adicionado Bruto do Brasil, segundo Atividades Econômicas Estado de São Paulo Atividade Econômica Total 33,7 33,3 32,3 33,2 Agricultura, silvicultura e exploração florestal 16,9 13,4 11,9 13,4 Pecuária e pesca 5,7 6,0 5,8 5,3 Indústria extrativa mineral 2,5 1,8 2,1 1,5 Indústria de transformação 43,5 44,1 42,7 44,0 Construção 32,6 30,8 28,6 26,9 Produção e distribuição de eletricidade e gás, água, esgoto e limpeza urbana 32,6 31,8 31,2 31,9 Comércio e serviços de manutenção e reparação 34,0 32,0 31,7 33,4 Serviços de alojamento e alimentação 36,3 38,5 35,0 30,8 Transportes, armazenagem e correio 35,7 35,7 34,6 36,3 Serviços de informação 41,7 40,5 42,4 42,3 Intermediação financeira, seguros e previdência complementar 47,7 50,6 48,6 51,0 Serviços prestados às famílias e associativos 36,1 35,6 35,0 36,1 Serviços prestados às empresas 47,2 45,6 41,8 45,3 Atividades imobiliárias e aluguel 34,7 34,2 33,6 33,8 Administração, saúde e educação públicas 19,2 19,3 18,7 18,7 Saúde e educação mercantis 41,7 41,4 41,5 41,6 Serviços domésticos 31,2 31,4 31,0 32,2 Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Contas Regionais; Fundação Seade Tabela 4 Composição no Valor Adicionado Bruto a Preços Correntes, segundo Atividades Econômicas Estado de São Paulo Atividade Econômica Agricultura, silvicultura e exploração florestal 2,3 2,1 1,8 1,5 Pecuária e pesca 0,3 0,4 0,4 0,3 Indústria extrativa mineral 0,1 0,1 0,1 0,1 Indústria de transformação 21,8 23,9 25,4 24,0 Construção 5,1 4,3 4,5 4,0 Produção e distribuição de eletricidade e gás, água, esgoto e limpeza urbana 3,2 3,3 3,8 3,7 Comércio e serviços de manutenção e reparação 11,4 11,3 11,8 12,2 Serviços de alojamento e alimentação 2,0 1,8 1,7 1,5 Transportes, armazenagem e correio 5,1 5,0 5,0 5,4 Serviços de informação 4,4 4,4 5,1 5,1 Intermediação financeira, seguros e previdência complementar 10,6 10,8 8,8 10,8 Serviços prestados às famílias e associativos 2,7 2,6 2,5 2,6 Serviços prestados às empresas 6,2 6,1 5,8 6,3 Atividades imobiliárias e aluguel 10,6 9,9 9,4 9,2 Administração, saúde e educação públicas 8,9 8,8 8,5 8,5 Saúde e educação mercantis 4,3 4,1 4,2 3,7 Serviços domésticos 1,1 1,1 1,2 1,2 Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Contas Regionais; Fundação Seade. SEADE 10
11 Tabela 5 Taxas de Crescimento do Valor Adicionado Bruto a Preços de 2005, segundo Setores de Atividades Econômicas Estado de São Paulo Setores e Subsetores de Atividade Econômica 2002/ / /2005 Agropecuária (2,71) 6,37 (3,58) Agricultura, silvicultura e exploração florestal (2,85) 8,56 (2,81) Pecuária e pesca (1,71) (5,78) (7,56) Indústria (0,31) 8,09 2,13 Extrativa mineral (7,30) (7,12) 15,75 Indústria de transformação 0,25 9,77 1,78 Produção e distribuição de eletricidade e gás, água, esgoto e 4,25 1,27 6,57 Construção (5,43) 4,30 0,01 Serviços (0,19) 4,80 4,37 Comércio e serviços de manutenção e reparação (0,73) 5,54 2,60 Serviços de alojamento e alimentação 3,34 3,91 8,48 Transportes, armazenagem e correio (4,19) 3,30 3,73 Serviços de informação 3,36 5,43 3,50 Intermediação financeira, seguros e previdência complementa (5,89) 4,64 5,12 Atividades imobiliárias e aluguel 3,43 3,67 5,45 Serviços prestados às empresas (1,19) 9,25 6,64 Serviços prestados às famílias e associativos (1,13) 0,49 9,42 Administração, saúde e educação públicas 3,17 3,93 1,30 Saúde e educação mercantis 0,60 5,23 4,81 Serviços domésticos 0,87 5,22 7,21 Fonte: Fundação Seade; IBGE. SEADE 11
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