FORMAÇÃO PROFISSIONAL EM SAÚDE: QUAL O PAPEL DA UNIVERSIDADE?

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "FORMAÇÃO PROFISSIONAL EM SAÚDE: QUAL O PAPEL DA UNIVERSIDADE?"

Transcrição

1 1 FORMAÇÃO PROFISSIONAL EM SAÚDE: QUAL O PAPEL DA UNIVERSIDADE? Andréia Mendes dos Santos * Vanessa L. S. Azevedo ** Resumo: Este artigo tem como objetivo refletir teoricamente sobre a formação profissional em saúde e a eminente necessidade da abordagem da saúde pública, nos currículos das Instituições de Ensino Superior (IES). Contextualiza que, desde a implantação do SUS, a saúde no Brasil, é considerada como um direito social, de acesso universal e de responsabilidade do Estado. O SUS ampara-se no conceito ampliado de saúde e se inscreve na Legislação para ser o sistema de saúde de todos os cidadãos brasileiros. Desta forma, urge a necessidade da reformulação da formação em saúde nas Universidades, contemplando os preceitos da política de saúde, para que, mesmo quando os profissionais não estiverem inseridos na rede pública, esteja em convergência às orientações de atenção a saúde. Atualmente o que se percebe é o investimento das Universidades em Programas subsidiados em parcerias entre o Ministério da Saúde e Educação, porém não há significativa mudança nos currículos regulares dos cursos de graduação. Considera-se que, para além desta participação, os discentes universitários das variadas áreas das ciências da saúde necessitam, para uma formação diferenciada, experiências e práticas de estágios, de vivencia nas comunidades e de pesquisa para que possam atingir o conhecimento adequado sobre a saúde pública brasileira. Palavras-chave: formação profissional em saúde, saúde pública, educação universitária. 1. INTRODUÇÃO Nos anos 80, a sociedade brasileira viveu um processo de redemocratização do Estado, tendo como principal marco a promulgação da Constituição Federal de 1988 (CF/88), que contemplou a saúde como um direito social, de acesso universal, e de responsabilidade do Estado. Em 25 anos da CF/88 muitos avanços foram realizados na política de saúde, entretanto, há ainda muito a ser feito para consolidação do Sistema Único de Saúde (SUS). Dentre esses desafios, está a formação profissional em saúde, como vistas a diminuir o descompasso do que é aprendido e do que é vivenciado no atendimento a população brasileira. Em tempos de aumento da rede de saúde público-privada em detrimento do público-estatal é necessário que o profissional da saúde conheça o Sistema Público de Saúde de modo a compreender que a Lei Orgânica da Saúde (LOS) norteia e normatiza os serviços públicos e privados de saúde. Nesta perspectiva, este artigo tem como objetivo refletir teoricamente sobre a formação profissional em saúde e a eminente necessidade da abordagem da saúde * Psicóloga, Professora Colaboradora do Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Serviço Social da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul PUCRS. Mestre e Doutora em Serviço Social. Em estágio de Pós-Doutorado PNPD/CAPES. ** Assistente Social, Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Serviço Social da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul

2 2 pública, nos currículos das Instituições de Ensino Superior (IES), pois mesmo o acadêmico que pretende trabalhar na iniciativa privada precisa conhecer e apreender sobre a dimensão do conceito ampliado de saúde preconizado pela política brasileira, no caso, norteadora do SUS. Para isso organizou - se o artigo em dois itens. No primeiro item a Política de saúde brasileira e suas implicações na saúde privada realiza-se uma reflexão sobre a regulamentação e implantação do SUS e como a iniciativa privada está inserida e normatizada nesta política. No item a formação profissional em saúde em debate, é abordado sobre o perfil do profissional da saúde e a formação necessária para um atendimento integral em saúde. Discorre-se também sobre a responsabilidade das Universidades na consolidação do SUS através dos currículos desenvolvidos. Nas considerações finais destaca-se a necessidade de prática em saúde e de produções acadêmicas que problematizem e preconizem a formação em saúde de modo a impulsionar as Universidades a promoverem as mudanças necessárias de modo a alinhar os currículos as demandas da saúde pública brasileira. 2. A POLÍTICA DE SAÚDE BRASILEIRA E SUAS IMPLICAÇÕES NA SAÚDE PRIVADA Em seu sentido mais abrangente, a saúde é a resultante das condições de alimentação, habitação, educação, renda, meio-ambiente, trabalho, emprego, lazer, liberdade, acesso e posse da terra e acesso a serviços de saúde. (BRASIL/8ª CNS, 1986, p.04). A 8ª Conferência Nacional de Saúde é considerada um marco na saúde brasileira, pois é através dela que no Brasil, passa-se a conceituar a saúde para além do sinônimo de doença. Sua compreensão está atrelada a própria concepção de sociedade e democracia como refere o sanitarista Sérgio Arouca na abertura da 8ª Conferência Nacional de Saúde (AROUCA, 1986). Em 1988 foi promulgada a nova Constituição Federal, marco simbólico e efetivo da demarcação do novo papel do Estado na sociedade brasileira. O Estado passa a ter um papel interventor, tendo uma nova forma de organizar e gestar o sistema de seguridade social (COUTO, 2004). No título VIII (Da Ordem Social), capítulo I (Disposições Gerais), Capítulo II (Da Seguridade Social), em seu artigo 194, a CF/88 estabelece que seguridade social, compreende um conjunto integrado

3 3 de ações de iniciativa dos Poderes Públicos e da sociedade destinadas a assegurar os direitos relativos à saúde, à previdência e à assistência social, configurando o tripé da seguridade social (saúde, previdência social e assistência social). O direito a saúde se materializa na Constituição Federal de 1988 (CF/88), em seu artigo 196, onde saúde é reconhecida como direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação. No Brasil, o setor saúde passou a ser gerido pelo Sistema Único de Saúde (SUS) regulamento pela Lei Orgânica da Saúde (LOS), que compreende as Leis n.8.080/1990 e 8.142/1990, que dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências (BRASIL, 1990). Cabe salientar que o SUS ampara-se em um conceito ampliado de saúde, e se inscreve na Legislação para ser o sistema de saúde de todos os cidadãos brasileiros. O SUS passa a ser compreendido com um conjunto de ações e serviços de saúde, prestados por órgãos e instituições públicas federais, estaduais e municipais, da administração direta e indireta e das fundações mantidas pelo Poder Público (BRASIL, 1990, art. 4). Ressalta-se que no parágrafo 2º do mesmo artigo a iniciativa privada poderá participar do Sistema Único de Saúde-SUS, em caráter complementar (BRASIL, 1990, art. 4). No que tange a participação complementar o art. 24 da LOS refere que quando a disponibilidade dos serviços for insuficiente para garantir a cobertura assistencial à população de uma determinada área, o Sistema Único de Saúde-SUS poderá recorrer aos serviços ofertados pela iniciativa privada (BRASIL, 1990). Deste modo o Estado acaba recorrendo à iniciativa privada para suprir as demandas dos serviços de saúde ao invés de construir uma rede de saúde que atenda toda a população. Entre avanços e retrocessos, desde então, têm sido construídas na política de saúde uma série de propostas com vistas à efetivação das demandas que geraram o movimento pela Reforma Sanitária, acrescidas de outras necessidades que foram surgindo, como produto do estágio de desenvolvimento da relação contraditória

4 4 capital x trabalho e do reordenamento do papel do Estado e da sociedade civil. Reflexos dessa disputa entre o Projeto Privatista e o Projeto da Reforma Sanitária e do reordenamento do Estado nas políticas públicas é o fatiamento da Atenção Básica da cidade de Porto Alegre, gerenciada em sua maioria por hospitais privados, que recebem verba dos governos municipal, estadual e federal. [...] uma das estratégias presentes na nova gestão da força de trabalho é incorporar o processo de precarização como inevitável, a mercantilização como fato inexorável e a subordinação do público ao privado como iniciativas complementares e parte constitutiva das novas experiências de gestão (MOTA, 2010, p.43) Processos que podem se reproduzir tanto no âmbito da gestão e da organização do trabalho, quanto da atenção em saúde, repercutindo direta e indiretamente no processo de trabalho profissional e multiprofissional e no modelo de atenção orientador das ações e serviços. Repercutindo não somente na ausência ou insuficiência de acesso às condições necessárias para a efetivação do direito à saúde, por parte da população, como também, uma forte precarização do trabalho vivenciada pelos próprios trabalhadores no exercício de sua função nos diversos níveis de atenção no SUS. De modo a imprimir novas características aos processos de trabalho das diferentes áreas da saúde, exigindo conhecimentos especifico de sua profissão como também da Política de Saúde Brasileira. 3. A FORMAÇÃO PROFISSIONAL EM SAÚDE EM DEBATE Com as novas configurações do trabalho em saúde, o profissional precisa estar atento a uma série de fatores, conjuntamente ao atendimento ao usuário, entre elas, por exemplo, ter que atingir um número determinado de atendimento ao mês. O que torna eminente refletir sobre a formação profissional em saúde, pois como refere Marx (2010, p. 109), [...] o olho humano frui de forma diversa da que o olho rude, não humano [frui]; o ouvido humano diferentemente da ouvido rude etc.. É necessário que a formação profissional em saúde contribua para desenvolvimento de conhecimentos, habilidades e atitudes que possibilitem aos estudantes transformar o olho rude em olho humano. Uma formação que possibilite essa mudança propicia que o acadêmico realiza a síntese do processo teórico-prático apreendido de modo reelaborar

5 5 cotidianamente o compromisso com o cuidado em saúde, uma responsabilidade para além do espaço acadêmico, uma responsabilidade com a comunidade na qual está inserido. Ao compreender a concepção de saúde enquanto direito da população, o estudante reflete criticamente sobre essa prática a partir da unidade teórica que a constitui (FAUSTINI, p. 94), o resultado é a formação de profissionais/humanos críticos e atuantes não somente no âmbito da saúde, mas em toda sociedade. Enquanto que uma formação restrita ao paradigma denominado biomédico e/ou clinica é sentido constrangido à carência prática rude também tem apenas um sentido tacanho (MARX, 2010, p. 110). O sentido é tacanho, pois este tipo de formação não potencializa uma prática em saúde em consonância como o conceito ampliado de saúde e os princípios do Sistema Único de Saúde (SUS), centrado em práticas individuais (CAMPOS, 2006, p. 55). Mudanças têm sido realizadas ao longo dos anos na formação em saúde em saúde, principalmente após a extinção dos currículos mínimos, em 1996, é possível vislumbrar a relação entre Saúde e Educação Superior, de modo a garantir a relação contínua e indissociável entre a formação e o Sistema Único de Saúde (SUS). Apesar de cada área ter suas próprias diretrizes curriculares, há um eixo que permeia todas as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN s), que é o atendimento às necessidades sociais da saúde, com ênfase no SUS, assegurando a integralidade da atenção, a qualidade e a humanização do atendimento, de modo que ofereça uma formação generalista, humanista, crítica e reflexiva. [...], sobretudo, a importância de um profissional que atue com senso de responsabilidade social e compromisso com a cidadania, como promotor da saúde integral do ser humano (CREUTZBERG; LOPES; DOCKHORN, 2011, p. 39). O avanço na criação de estratégias para assegurar a qualidade e adequação das práticas desse trabalhador e reconhecendo que essas práticas são produtos do processo formação. Nestes últimos anos, há um investimento importante do governo federal na criação de residências multiprofissionais e programas de ensino em serviço, os quais incidem suas ações na formação dos recursos humanos. O governo federal busca então, parceria com as Instituições de Ensino Superior (IES), as quais têm como objeto de sua existência a formação desse profissional, que deve estar em consonância com a realidade histórica, o que nem sempre tem se evidenciado.

6 6 Entretanto no que tange aos currículos das instituições de ensino superior, os avanços não podem ser considerados significativos, pois ainda em sua maioria perduram disciplinas que beneficiam a doença e não a atendimento integral em saúde. Os atuais currículos possuem pouca ou nenhuma disciplina sobre o SUS, alguns o tema é tratado como saúde coletiva e não propriamente a política de saúde com sua organização e princípios. No contexto da formação superior, o currículo se configura como uma experiência recriada, por meio de competências, habilidades e valores, que visam à sustentação da interação entre teoria e prática (SILVA et al, 2009, p.36 37). O currículo não é uma transmissão desinteressada de conhecimento, compreendem em transmissão e produção de identidades, atrelada as relações de poder (SILVA et al, 2009). Neste sentido os atuais currículos constroem a cultura de uma política de saúde privatista, que beneficia práticas individuais e fragmentadas. Entretanto, mesmo que os atuais currículos possuíssem como proposta exclusivamente o trabalho em saúde na iniciativa privada, uma vez que a prestação de serviço destas instituições é regulamenta pela Lei Orgânica da Saúde (LOS). No campo do serviço complementar: Art. 7º As ações e serviços públicos de saúde e os serviços privados contratados ou conveniados que integram o Sistema Único de Saúde - SUS são desenvolvidos de acordo com as diretrizes previstas no artigo 198 da Constituição Federal [...] (BRASIL, 1990). Na iniciativa privada, no Título III, Dos Serviços Privados de Assistência à Saúde, capítulo I - do funcionamento, no art. 22 regulamenta que na prestação de serviços privados de assistência à saúde, serão observados os princípios éticos e as normas expedidas pelo órgão de direção do Sistema Único de Saúde-SUS quanto às condições para seu funcionamento (BRASIL, 1990). Independente do sistema que o profissional esteja inserido, público ou privado, é necessário o conhecimento do Sistema Único de Saúde. As universidades devem assumir o seu papel de consolidação do SUS e de retomada dos preceitos da Reforma Sanitária, assumindo o compromisso acadêmico e social a formação profissional, baseada na investigação cientifica e na produção do conhecimento com vistas a sua aplicação na sociedade, buscando a

7 7 sua transformação (SILVEIRA, 2011, p. 75). Entretanto o que se percebe atualmente é o O foco na doença e na cura como resposta tecnológica a própria profissionalização exclusivamente voltada para o mercado neoliberal, que sempre teve a influência dominante na formação superior na área da saúde, caracterizada pela transmissão de conhecimentos e de experiências próprias de profissionais sem formação acadêmica. Dessa forma, os cursos superiores no Brasil fecharam-se na formação específica de seus profissionais (SILVEIRA, 2011, p. 77) É necessário pensar a formação profissional em saúde para além dos programas de ensino em serviço, estes são fomentadores de novas propostas de formação em saúde, mas não devem ser a única, ou o fim único de propostas de investimentos para a preparação dos profissionais da saúde. É necessário que mudanças efetivas passem a ser formuladas nos currículos e propostas de currículo integrado possam ser pensadas para as diversas áreas da saúde. 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS No plano acadêmico a lógica que tem orientado os movimentos educacionais não se encontra no mesmo compasso das necessidades de saúde pública da população brasileira. Tanto a realidade epidemiológica quanto os propósitos assistenciais encetados pelo SUS devem exercer significativa influencia no ordenamento dos futuros profissionais de saúde. Atualmente o que se percebe é o investimento das Universidades em Programas subsidiados em parcerias entre o Ministério da Saúde e Educação, porem não há significativa mudança nos currículos regulares dos cursos de graduação. Obviamente as alterações nas grades curriculares das Universidades necessitam de investimentos em médio prazo, enquanto que a inclusão em Programas, cujos incentivos têm sido quase que permanentes, significam além da oportunidade de estudantes aproximarem-se - na prática - da saúde publica, outros benefícios como a experiência interdisciplinar e pensar em saúde para além do consultório, de uma forma mais ampliada. Este artigo teve a intenção de problematizar a necessidade da inclusão de disciplinas voltadas para a saúde coletiva, a saúde pública e o SUS nas grades curriculares da formação profissional das Instituições de Ensino Superior. Para além

8 8 da participação em Programas que privilegiam a formação do ensino em serviço, observa-se que o discente universitário das variadas áreas das ciências da saúde necessitam, para uma formação diferenciada, experiências e praticas de estágios, de vivencia nas comunidades e de pesquisa para que possam atingir o conhecimento adequado sobre a saúde publica brasileira. REFERÊNCIAS ALMEIDA, Luciana Pavanelli von Gal de; FERRAZ, Clarice Aparecida. Políticas de formação de recursos humanos em saúde e enfermagem. Revista Brasileira de Enfermagem REBEn. [online]. 2008, vol.61, n.1, pp Disponível em: < Acesso em nov. de AROUCA, Sérgio. Discurso na abertura da 8a Conferência Nacional de Saúde em Vídeo editado pelo Departamento de Comunicação e Saúde (DCS) do Centro de Informação Científica e Tecnológica da Fiocruz (Cict). TAMANHO: 145 MB / DURAÇÃO: 42'45''. Disponível em < Acesso em nov. de BRASIL. MINISTÉRIO DE SAÚDE. Relatório Final da 8ª Conferência Nacional de Saúde. De 17 de 21 de março de Brasília: Ministério da Saúde, Constituição da República Federativa do Brasil, de Disponível em: < 88.pdf >. Acesso em: nov. de Lei n , de 19 de setembro de Sistema Único de Saúde. Ministério da Saúde, Brasília/DF, Disponível em: < Acesso em: nov. de CAMPOS, Gastão Wagner de Souza. Políticas de formação de pessoal para o SUS: reflexões e fragmentos. In: BRASIL. Ministério DA SAÚDE. SECRETARIA DE GESTÃO DO TRABALHO E DA EDUCAÇÃO NA SAÚDE. Cadernos RH Saúde: 3ª Conferência Nacional de Gestão do Trabalho e da Educação da Saúde. Opinião. Vol. 3, n. 1 (mar. 2006). Brasília: Ministério da Saúde, p COUTO, Berenice Rojas. O Direito Social e a Assistência Social na Sociedade Brasileira: uma equação possível? São Paulo: Cortez, CREUTZBERG, Marion; LOPES, Maria Helena Itaqui; DOCKHORN, Denis. As diretrizes curriculares da área da saúde. In: CORBELLINI, V.L. et al. (orgs.) Atenção primária em saúde: vivências interdisciplinares na formação profissional PUCRS. Brasília: ABEn, FAUSTINI, Márcia Salete Arruda. O Ensino em Serviço Social. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2004.

9 9 MARX, Karl. Manuscritos econômicos - filosóficos. Tradução, apresentação e notas Jesus Ranieri. 4 reimpr. São Paulo: Boitempo, p. (Coleção Marx- Engels). MOTA, ANA Elizabete. Seguridade Social Brasileira: Desenvolvimento Histórico e Tendências Recentes. In: MOTA, ANA Elizabete [et al]. Serviço Social e Saúde: formação e trabalho profissional. 4 ed. São Paulo: Cortez; Brasília: OPAS, OMS, Ministério da Saúde, p MOURÃO, Ana Maria A.; LIMA, Ana M.C; OLIVEIRA, Leda M. Leal de. A formação dos Trabalhadores Sociais no Contexto Neoliberal. O Projeto das Residências em Saúde da Faculdade de Serviço Social na Universidade Federal de Juiz de Fora. In: MOTA, ANA Elizabete [et al]. Serviço Social e Saúde: formação e trabalho profissional. 4 ed. São Paulo: Cortez; Brasília: OPAS, OMS, Ministério da Saúde, p SILVA, Lucia Silva e. et al. A formação de recursos humanos na graduação em saúde compatibilizando os distintos tempos entre saberes e práticas: um desafio emergente do SUS. In: BELLINI, Maria Isabel Barros (cord.). Rede de Observatório de Recursos Humanos em Saúde: a realidade da saúde do Estado do Rio Grande do Sul pelo olhar do trabalhador em saúde. Porto Alegre: Escola de Saúde Pública; Rede Observatório de Recursos Humanos; Secretaria de Saúde; Rio Grande do Sul, p SILVEIRA, João Luiz Gurgel Calvet da; et al. A Formação da área da saúde para além da profissionalização. In: ANDRADE, Marcia Regina Selpa de; et al (orgs.). Formação em Saúde: experiências e pesquisas nos cenários de prática, orientação teórica e pedagógica. Blumenau: Edifurb, p

CURSO: ENFERMAGEM. Objetivos Específicos 1- Estudar a evolução histórica do cuidado e a inserção da Enfermagem quanto às

CURSO: ENFERMAGEM. Objetivos Específicos 1- Estudar a evolução histórica do cuidado e a inserção da Enfermagem quanto às CURSO: ENFERMAGEM Missão Formar para atuar em Enfermeiros qualificados todos os níveis de complexidade da assistência ao ser humano em sua integralidade, no contexto do Sistema Único de Saúde e do sistema

Leia mais

VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL

VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL CONSIDERAÇÕES SOBRE O TRABALHO REALIZADO PELO SERVIÇO SOCIAL NO CENTRO PONTAGROSSENSE DE REABILITAÇÃO AUDITIVA E DA FALA (CEPRAF) TRENTINI, Fabiana Vosgerau 1

Leia mais

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL Lei n o 9.795, de 27 de Abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso

Leia mais

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MONTES CLAROS - MG SUMÁRIO 1. Introdução 4 2. Obrigatoriedade das atividades complementares 5 3. Modalidades de Atividades Complementares

Leia mais

A Reforma Sanitária e o processo de implantação do Sistema Único de Saúde no Brasil

A Reforma Sanitária e o processo de implantação do Sistema Único de Saúde no Brasil A Reforma Sanitária e o processo de implantação do Sistema Único de Saúde no Brasil Antecedentes Históricos Movimento pela Reforma Sanitária VIII Conferência Nacional de Saúde O Movimento pela Reforma

Leia mais

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA Autores: FIGUEIREDO 1, Maria do Amparo Caetano de LIMA 2, Luana Rodrigues de LIMA 3, Thalita Silva Centro de Educação/

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ 2008 CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO E FINALIDADE Art. 1º. Respeitada a legislação vigente, as normas específicas aplicáveis a cada curso e, em

Leia mais

VICE-DIREÇÃO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO REGIMENTO INTERNO DA COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO

VICE-DIREÇÃO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO REGIMENTO INTERNO DA COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO VICE-DIREÇÃO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO REGIMENTO INTERNO DA COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO Da Concepção e Objetivos Art.1º A extensão acadêmica é um processo educativo, cultural, que se articula ao ensino

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA PARECER COREN/SC Nº 013/CT/2013 Assunto: Solicitação de Parecer Técnico acerca de critérios para abertura e funcionamento de Curso de Instrumentação Cirúrgica. I - Do Fato Solicitado Parecer Técnico ao

Leia mais

PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular

PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular Daiele Zuquetto Rosa 1 Resumo: O presente trabalho objetiva socializar uma das estratégias de integração curricular em aplicação

Leia mais

Audiência Pública no Senado Federal

Audiência Pública no Senado Federal Audiência Pública no Senado Federal Comissão de Educação, Cultura e Esporte Brasília DF, 7 de maio de 2008 1 Audiência Pública Instruir o PLS n o 026 de 2007, que Altera a Lei n o 7.498, de 25 de junho

Leia mais

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação

Leia mais

DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR

DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR APROVADO PELA RESOLUÇÃO

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação

Leia mais

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO INTRODUÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (PPC) Articulação com o Plano de Desenvolvimento Institucional PDI Projeto Político Pedagógico Indissociabilidade entre ensino, pesquisa

Leia mais

MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 02/2010 Estabelece Normas Operacionais Complementares em conformidade com o Parecer CNE/CEB nº 06/2010, Resoluções CNE/CEB nº 02/2010

Leia mais

José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE

José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE Cabe a denominação de novas diretrizes? Qual o significado das DCNGEB nunca terem sido escritas? Educação como direito Fazer com que as

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR: PERIÓDICOS NACIONAIS 1982-2000

ADMINISTRAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR: PERIÓDICOS NACIONAIS 1982-2000 ADMINISTRAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR: PERIÓDICOS NACIONAIS 1982-2000 Marta Luz Sisson de Castro PUCRS O Banco de Dados Produção do conhecimento na área de Administração da Educação: Periódicos Nacionais 1982-2000

Leia mais

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,

Leia mais

Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA)

Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA) Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA) Mário Lopes Amorim 1 Roberto Antonio Deitos 2 O presente

Leia mais

SAÚDE COMO UM DIREITO DE CIDADANIA

SAÚDE COMO UM DIREITO DE CIDADANIA SAÚDE COMO UM DIREITO DE CIDADANIA José Ivo dos Santos Pedrosa 1 Objetivo: Conhecer os direitos em saúde e noções de cidadania levando o gestor a contribuir nos processos de formulação de políticas públicas.

Leia mais

A construção da. Base Nacional Comum. para garantir. Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento

A construção da. Base Nacional Comum. para garantir. Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento A construção da Base Nacional Comum para garantir Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento Política pública de Educação ESTADO dever de educar legislação planejamento instituições CIDADÃO

Leia mais

CHAMADA DE ARTIGOS do SUPLEMENTO TEMÁTICO A EDUCAÇÃO POPULAR EM SAÚDE NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE

CHAMADA DE ARTIGOS do SUPLEMENTO TEMÁTICO A EDUCAÇÃO POPULAR EM SAÚDE NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE 1 CHAMADA DE ARTIGOS do SUPLEMENTO TEMÁTICO A EDUCAÇÃO POPULAR EM SAÚDE NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE No dia 16 de novembro último, durante o 10o Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva, realizado em Porto

Leia mais

Diretrizes: 1. Cumprir as metas do Compromisso Todos Pela Educação- TPE

Diretrizes: 1. Cumprir as metas do Compromisso Todos Pela Educação- TPE IV. CÂMARA TEMÁTICA DA EDUCACÃO, CULTURA E DESPORTOS Diretrizes: 1. Cumprir as metas do Compromisso Todos Pela Educação- TPE Meta 1 Toda criança e jovem de 4 a 17 anos na escola; Meta 2 Até 2010, 80% e,

Leia mais

PROGRAMA ULBRASOL. Palavras-chave: assistência social, extensão, trabalho comunitário.

PROGRAMA ULBRASOL. Palavras-chave: assistência social, extensão, trabalho comunitário. PROGRAMA ULBRASOL Irmo Wagner RESUMO Com a intenção e o propósito de cada vez mais fomentar e solidificar a inserção da Universidade na Comunidade em que encontra-se inserida, aprimorando a construção

Leia mais

Projeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas

Projeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas Projeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas Introdução A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional afirma que cabe aos estabelecimentos de ensino definir

Leia mais

REFERENCIA INSTITUCIONAL:

REFERENCIA INSTITUCIONAL: TITULO: Programa de Integração Docente Assistencial entre a Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP e a Secretaria Municipal de Saúde de Diadema - PIDA-DIADEMA EIXO: Extensão, Docência e Investigação

Leia mais

Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia

Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Eixo temático 1: Fundamentos e práticas educacionais Telma Sara Q. Matos 1 Vilma L. Nista-Piccolo 2 Agências Financiadoras: Capes / Fapemig

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O Estágio, pela sua natureza, é uma atividade curricular obrigatória,

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE CIENCIAS DA SAUDE COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO E EXTENSÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

ESCOLA SUPERIOR DE CIENCIAS DA SAUDE COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO E EXTENSÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESCOLA SUPERIOR DE CIENCIAS DA SAUDE COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO E EXTENSÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM GESTÃO DO TRABALHO E EDUCAÇÃO NA SAÚDE 1- Introdução: contextualização a iniciativa O curso

Leia mais

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT 1 RESOLUÇÃO CONSU 2015 04 de 14/04/2015 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT Campus Virtual 2 A. JUSTIFICATIVA A vida universitária tem correspondido a um período cada vez mais

Leia mais

REFORMA UNIVERSITÁRIA: contribuições da FENAJ, FNPJ e SBPJor. Brasília, outubro de 2004

REFORMA UNIVERSITÁRIA: contribuições da FENAJ, FNPJ e SBPJor. Brasília, outubro de 2004 REFORMA UNIVERSITÁRIA: contribuições da FENAJ, FNPJ e SBPJor Brasília, outubro de 2004 FEDERAÇÃO NACIONAL DOS JORNALISTAS FENAJ http://www.fenaj.org.br FÓRUM NACIONAL DOS PROFESSORES DE JORNALISMO - FNPJ

Leia mais

Decreto 7.508 de 28/06/2011. - Resumo -

Decreto 7.508 de 28/06/2011. - Resumo - Decreto 7.508 de 28/06/2011 - Resumo - GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ Secretaria de Estado de Saúde Pública Sistema Único de Saúde SIMÃO ROBISON DE OLIVEIRA JATENE Governador do Estado do Pará HELENILSON PONTES

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO E DA FINALIDADE DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO (OBRIGATÓRIO) Art.

Leia mais

O Trabalho do Assistente Social no Contexto Hospitalar em Porto Alegre: Uma Análise na Perspectiva do Trabalho em Equipe

O Trabalho do Assistente Social no Contexto Hospitalar em Porto Alegre: Uma Análise na Perspectiva do Trabalho em Equipe 1378 O Trabalho do Assistente Social no Contexto Hospitalar em Porto Alegre: Uma Análise na Perspectiva do Trabalho em Equipe V Mostra de Pesquisa da Pós- Graduação Cristiane Ferraz Quevedo de Mello 1,

Leia mais

Lei N X.XXX de XX de XXXXX de XXX

Lei N X.XXX de XX de XXXXX de XXX Lei N X.XXX de XX de XXXXX de XXX Dispõe sobre a Educação Ambiental, institui a Política Estadual de Educação Ambiental e dá outras providências. A GOVERNADORA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE: FAÇO SABER

Leia mais

II TEXTO ORIENTADOR 1. APRESENTAÇÃO

II TEXTO ORIENTADOR 1. APRESENTAÇÃO II TEXTO ORIENTADOR 1. APRESENTAÇÃO A III Conferência Nacional dos Direitos das Pessoas com Deficiência acontece em um momento histórico dos Movimentos Sociais, uma vez que atingiu o quarto ano de ratificação

Leia mais

O Marketing Educacional aplicado às Instituições de Ensino Superior como ferramenta de competitividade. Xxxxxx Xxxx Xxxxxxx Xxxxxxx Xxxxxxxxxxx

O Marketing Educacional aplicado às Instituições de Ensino Superior como ferramenta de competitividade. Xxxxxx Xxxx Xxxxxxx Xxxxxxx Xxxxxxxxxxx O Marketing Educacional aplicado às Instituições de Ensino Superior como ferramenta de competitividade Xxxxxx Xxxx Xxxxxxx Xxxxxxx Xxxxxxxxxxx Araçatuba SP 2012 O Marketing Educacional aplicado às Instituições

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 OBJETIVOS DO CURSO OBJETIVO GERAL

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 OBJETIVOS DO CURSO OBJETIVO GERAL SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: DIREITO MISSÃO DO CURSO Desenvolver um ensino que propicie sólida formação ao aluno, constante aprimoramento docente e atualização curricular periódica.

Leia mais

TERCEIRA IDADE - CONSTRUINDO SABERES SOBRE SEUS DIREITOS PARA UM ENVELHECIMENTO SAUDÁVEL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

TERCEIRA IDADE - CONSTRUINDO SABERES SOBRE SEUS DIREITOS PARA UM ENVELHECIMENTO SAUDÁVEL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA TERCEIRA IDADE - CONSTRUINDO SABERES SOBRE SEUS DIREITOS PARA UM ENVELHECIMENTO SAUDÁVEL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Gabriela Pereira Batista, graduanda em enfermagem (UNESC Faculdades) gabrielabio_gabi@hotmail.com

Leia mais

QUALIFICAÇÃO DA ÁREA DE ENSINO E EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA PROFISSIONAIS DE SERVIÇOS DE SAÚDE

QUALIFICAÇÃO DA ÁREA DE ENSINO E EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA PROFISSIONAIS DE SERVIÇOS DE SAÚDE QUALIFICAÇÃO DA ÁREA DE ENSINO E EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA PROFISSIONAIS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Há amplo consenso nas categorias profissionais da saúde, em especial na categoria

Leia mais

CARTA DE SÃO PAULO SOBRE SAÚDE BUCAL NAS AMÉRICAS

CARTA DE SÃO PAULO SOBRE SAÚDE BUCAL NAS AMÉRICAS 1 CARTA DE SÃO PAULO SOBRE SAÚDE BUCAL NAS AMÉRICAS ENCONTRO LATINO AMERICANO DE COORDENADORES NACIONAIS DE SAÚDE BUCAL SÃO PAULO 28/01 a 01/02/06 Encontro Latino - Americano de Coordenadores Nacionais

Leia mais

DIREITOS HUMANOS, JUVENTUDE E SEGURANÇA HUMANA

DIREITOS HUMANOS, JUVENTUDE E SEGURANÇA HUMANA DIREITOS HUMANOS, JUVENTUDE E SEGURANÇA HUMANA FARIAS, Maria Lígia Malta ¹ SOUSA, Valéria Nicolau de ² TANNUSS, Rebecka Wanderley ³ Núcleo De Cidadania e Direitos Humanos/ PROEXT RESUMO O Projeto de Extensão

Leia mais

EDUCAÇÃO EM SERVIÇO, EDUCAÇÃO CONTINUADA, EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: SINÔNIMOS OU DIFERENTES CONCEPÇÕES?

EDUCAÇÃO EM SERVIÇO, EDUCAÇÃO CONTINUADA, EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: SINÔNIMOS OU DIFERENTES CONCEPÇÕES? EDUCAÇÃO EM SERVIÇO, EDUCAÇÃO CONTINUADA, EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: SINÔNIMOS OU DIFERENTES CONCEPÇÕES? Beatriz Francisco Farah E-mail:biafarah@nates.ufjf.br A questão da educação para profissionais

Leia mais

GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO DO CURRICULO ANO 2 - APROFUNDAMENTO

GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO DO CURRICULO ANO 2 - APROFUNDAMENTO ESTRUTURA GERAL DOS ROTEIROS DE ESTUDOS QUINZENAL Os roteiros de estudos, cujo foco está destacado nas palavras chaves, estão organizados em três momentos distintos: 1º MOMENTO - FUNDAMENTOS TEÓRICOS -

Leia mais

ALGUNS ASPECTOS QUE INTERFEREM NA PRÁXIS DOS PROFESSORES DO ENSINO DA ARTE

ALGUNS ASPECTOS QUE INTERFEREM NA PRÁXIS DOS PROFESSORES DO ENSINO DA ARTE 7º Seminário de Pesquisa em Artes da Faculdade de Artes do Paraná Anais Eletrônicos ALGUNS ASPECTOS QUE INTERFEREM NA PRÁXIS DOS PROFESSORES DO ENSINO DA ARTE Bruna de Souza Martins 96 Amanda Iark 97 Instituto

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS, BACHARELADO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO Das disposições gerais O presente documento

Leia mais

Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais G O V E R N O F E D E R A L P A Í S R

Leia mais

Aracaju: em foco o modelo Saúde Todo Dia. A Residência Multiprofissional em Saúde Coletiva em debate

Aracaju: em foco o modelo Saúde Todo Dia. A Residência Multiprofissional em Saúde Coletiva em debate Aracaju: em foco o modelo Saúde Todo Dia. A Residência Multiprofissional em Saúde Coletiva em debate ALEXANDRE DE SOUZA RAMOS 1 Saúde como direito de cidadania e um sistema de saúde (o SUS) de cunho marcadamente

Leia mais

Campus de Franca TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Campus de Franca TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL DA FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO TÍTULO I DAS

Leia mais

POLÍTICAS DE EXTENSÃO E ASSUNTOS COMUNITÁRIOS APRESENTAÇÃO

POLÍTICAS DE EXTENSÃO E ASSUNTOS COMUNITÁRIOS APRESENTAÇÃO POLÍTICAS DE EXTENSÃO E ASSUNTOS COMUNITÁRIOS APRESENTAÇÃO A universidade vivencia, em seu cotidiano, situações de alto grau de complexidade que descortinam possibilidades, mas também limitações para suas

Leia mais

FUNDAMENTOS LEGAIS, PRINCÍPIOS E ORIENTAÇÕES GERAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL

FUNDAMENTOS LEGAIS, PRINCÍPIOS E ORIENTAÇÕES GERAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL FUNDAMENTOS LEGAIS, PRINCÍPIOS E ORIENTAÇÕES GERAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL I - Fundamentos legais A Constituição de 1988, inciso IV do artigo 208, afirma: O dever do Estado com a educação será efetivado

Leia mais

DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO

DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO ROSINALDO PANTOJA DE FREITAS rpfpantoja@hotmail.com DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO RESUMO: Este artigo aborda o Projeto político pedagógico e também

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO VIÇOSA/ALAGOAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGCIO

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO VIÇOSA/ALAGOAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGCIO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO VIÇOSA/ALAGOAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGCIO Texto:Ângela Maria Ribeiro Holanda ribeiroholanda@gmail.com ribeiroholanda@hotmail.com A educação é projeto, e, mais do que isto,

Leia mais

Mestrado em Educação Superior Menção Docência Universitária

Mestrado em Educação Superior Menção Docência Universitária Apresentação Mestrado em Educação Superior Menção Docência Universitária A Vice-Reitoria de Pesquisa, Inovação e Pósgraduação da Universidad Arturo Prat del Estado de Chile, ciente da importância dos estudos

Leia mais

O PERFIL DOS PROFESSORES DE SOCIOLOGIA NAS ESCOLAS ESTADUAIS DE FORTALEZA-CE

O PERFIL DOS PROFESSORES DE SOCIOLOGIA NAS ESCOLAS ESTADUAIS DE FORTALEZA-CE O PERFIL DOS PROFESSORES DE SOCIOLOGIA NAS ESCOLAS ESTADUAIS DE FORTALEZA-CE José Anchieta de Souza Filho 1 Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN) josanchietas@gmail.com Introdução Analisamos

Leia mais

VAMOS JUNTOS POR UMA ODONTOLOGIA MELHOR!

VAMOS JUNTOS POR UMA ODONTOLOGIA MELHOR! Eleições 2014 Faculdade de Odontologia UFRJ VAMOS JUNTOS POR UMA ODONTOLOGIA MELHOR! PLANO DE TRABALHO EQUIPE - CHAPA 1: Diretor - Maria Cynésia Medeiros de Barros Substituto Eventual do Diretor - Ednilson

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

Formação de Recursos Humanos na área de fármacos e medicamentos

Formação de Recursos Humanos na área de fármacos e medicamentos Formação de Recursos Humanos na área de fármacos e medicamentos A formação em Farmácia Seminário do BNDES 7 de maio de 2003 Por que RH para Fármacos e Medicamentos? Fármacos e Medicamentos como campo estratégico

Leia mais

PROPOSTA PEDAGOGICA CENETEC Educação Profissional. Índice Sistemático. Capitulo I Da apresentação...02. Capitulo II

PROPOSTA PEDAGOGICA CENETEC Educação Profissional. Índice Sistemático. Capitulo I Da apresentação...02. Capitulo II Índice Sistemático Capitulo I Da apresentação...02 Capitulo II Dos objetivos da proposta pedagógica...02 Capitulo III Dos fundamentos da proposta pedagógica...02 Capitulo IV Da sinopse histórica...03 Capitulo

Leia mais

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2008/prt1559_01_08_2008.html

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2008/prt1559_01_08_2008.html Página 1 de 5 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 1.559, DE 1º DE AGOSTO DE 2008 Institui a Política Nacional

Leia mais

CENÁRIO DA FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM

CENÁRIO DA FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM CENÁRIO DA FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM Nível Superior Profª Drª Márcia Barbieri Docente Depto Enfermagem/UNIFESP Membro da Comissão Assessora de Avaliação da área de Enfermagem INEP/MEC Quem

Leia mais

A PRÁTICA DE FORMAÇÃO DE DOCENTES: DIFERENTE DE ESTÁGIO Maria de Fátima Targino Cruz Pedagoga e professora da Rede Estadual do Paraná.

A PRÁTICA DE FORMAÇÃO DE DOCENTES: DIFERENTE DE ESTÁGIO Maria de Fátima Targino Cruz Pedagoga e professora da Rede Estadual do Paraná. A PRÁTICA DE FORMAÇÃO DE DOCENTES: DIFERENTE DE ESTÁGIO Maria de Fátima Targino Cruz Pedagoga e professora da Rede Estadual do Paraná. O Curso de Formação de Docentes Normal, em nível médio, está amparado

Leia mais

NÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME)

NÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME) NÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME) Palmas 2010 1. Apresentação O Núcleo de Apoio Didático e Metodológico NADIME é o órgão da Faculdade Católica do Tocantins responsável pela efetivação da

Leia mais

Regulamento de Estágio Curricular

Regulamento de Estágio Curricular Regulamento de Estágio Curricular REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR O presente regulamento normatiza o Estágio Curricular em acordo com a Lei nº 11.788, de 25/09/2008, componente do Projeto Pedagógico

Leia mais

REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS DO CURSO DE PSICOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES LEGAIS

REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS DO CURSO DE PSICOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES LEGAIS REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS DO CURSO DE PSICOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES LEGAIS Art. 1. Os estágios supervisionados específicos, obrigatórios e não-obrigatórios

Leia mais

IESG - INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE GARÇA LTDA. Rua América, 281 Garça/SP CEP 17400-000 (14) 3407-2505 www.uniesp.edu.br/garca

IESG - INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE GARÇA LTDA. Rua América, 281 Garça/SP CEP 17400-000 (14) 3407-2505 www.uniesp.edu.br/garca IESG - INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE GARÇA LTDA. Rua América, 281 Garça/SP CEP 17400-000 (14) 3407-2505 www.uniesp.edu.br/garca PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS O Instituto de Ensino de Garça,

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº. 214 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2011.

RESOLUÇÃO Nº. 214 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2011. RESOLUÇÃO Nº. 214 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2011. O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E CULTURA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS, no uso de suas atribuições legais e considerando o Parecer nº.

Leia mais

O SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO SETOR NA CIDADE DE SÃO PAULO

O SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO SETOR NA CIDADE DE SÃO PAULO O SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO SETOR NA CIDADE DE SÃO PAULO Januário Montone II Congresso Consad de Gestão Pública Painel 23: Inovações gerenciais na saúde O SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO

Leia mais

Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social Gerência de Planejamento,

Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social Gerência de Planejamento, Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social Gerência de Planejamento, Projetos e Capacitação TEMA: CREAS: SERVIÇOS OFERTADOS, INTERSETORIALIDADE,

Leia mais

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

Sistema Único de Saúde (SUS)

Sistema Único de Saúde (SUS) LEIS ORGÂNICAS DA SAÚDE Lei nº 8.080 de 19 de setembro de 1990 Lei nº 8.142 de 28 de dezembro de 1990 Criadas para dar cumprimento ao mandamento constitucional Sistema Único de Saúde (SUS) 1 Lei n o 8.080

Leia mais

ESTÁGIO DOCENTE DICIONÁRIO

ESTÁGIO DOCENTE DICIONÁRIO ESTÁGIO DOCENTE Ato educativo supervisionado realizado no contexto do trabalho docente que objetiva a formação de educandos que estejam regularmente frequentando cursos e/ou programas de formação de professores

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 027/2014 DE 25 DE ABRIL DE 2014

RESOLUÇÃO Nº 027/2014 DE 25 DE ABRIL DE 2014 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 027/2014 DE 25

Leia mais

A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E A EDUCAÇÃO INCLUSIVA: UMA BARREIRA ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA

A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E A EDUCAÇÃO INCLUSIVA: UMA BARREIRA ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E A EDUCAÇÃO INCLUSIVA: UMA BARREIRA ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA Natássia Contrera Universidade do Sagrado Coração, Bauru/SP e-mail: natassiac@hotmail.com Giseli Bueno Berti Universidade

Leia mais

DIMENSÃO 8 ATENDIMENTO AOS ESTUDANTES

DIMENSÃO 8 ATENDIMENTO AOS ESTUDANTES DIMENSÃO 8 ATENDIMENTO AOS ESTUDANTES 8.1 CONDIÇÕES INSTITUCIONAIS PARA OS DISCENTES 8.1.1 Facilidade de acesso aos dados e registros acadêmicos 8.1.2 Apoio à participação em eventos, produção e divulgação

Leia mais

II. Atividades de Extensão

II. Atividades de Extensão REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO I. Objetivos A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja

Leia mais

ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS

ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS Mônica Abranches 1 No Brasil, no final da década de 70, a reflexão e o debate sobre a Assistência Social reaparecem e surge

Leia mais

A contribuição do Controle Social para Promoção do Uso Racional de Medicamentos

A contribuição do Controle Social para Promoção do Uso Racional de Medicamentos A contribuição do Controle Social para Promoção do Uso Racional de Medicamentos II Seminário Multiprofissional sobre o Uso Racional de Medicamentos Maceió - 2014 Medicamentos e Uso Racional 1975 28ª Assembleia

Leia mais

A GESTÃO DA SAÚDE E A ENFERMAGEM: A FORMAÇÃO E A ATUAÇÃO PROFISSIONAL NO CONTEXTO DE UM COLEGIADO DE GESTÃO REGIONAL Sueli Terezinha Goi Barrios

A GESTÃO DA SAÚDE E A ENFERMAGEM: A FORMAÇÃO E A ATUAÇÃO PROFISSIONAL NO CONTEXTO DE UM COLEGIADO DE GESTÃO REGIONAL Sueli Terezinha Goi Barrios A GESTÃO DA SAÚDE E A ENFERMAGEM: A FORMAÇÃO E A ATUAÇÃO PROFISSIONAL NO CONTEXTO DE UM COLEGIADO DE GESTÃO REGIONAL Sueli Terezinha Goi Barrios Alcindo Antônio Ferla Adelina Giacomelli Prochnow Ana Cristina

Leia mais

Gestão Por Competências nas IFES

Gestão Por Competências nas IFES Goiânia 22 de Novembro de 2012 Gestão Por Competências nas IFES Anielson Barbosa da Silva anielson@uol.com.br A G E N D A 1 Desafios da Gestão de Pessoas nas IFES. 2 3 Bases Legais da Gestão de Pessoas

Leia mais

A importância da atuação do assistente social nas clínicas integradas de saúde e sua contribuição para as práticas de saúde coletiva

A importância da atuação do assistente social nas clínicas integradas de saúde e sua contribuição para as práticas de saúde coletiva A importância da atuação do assistente social nas clínicas integradas de saúde e sua contribuição para as práticas de saúde coletiva Jakeline Gonçalves Bonifácio Vitória Régia Izaú Resumo Partimos do princípio

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE. CAPÍTULO I Da Finalidade. CAPÍTULO II Dos Princípios, Objetivos e Metas Seção I Dos Princípios

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE. CAPÍTULO I Da Finalidade. CAPÍTULO II Dos Princípios, Objetivos e Metas Seção I Dos Princípios LEI N. 1.343, DE 21 DE JULHO DE 2000 Institui a Política Estadual do Idoso - PEI e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE seguinte Lei: FAÇO SABER que a Assembléia Legislativa do Estado

Leia mais

Disciplina MSP 0670-Atenção Primária em Saúde I. Atenção Básica e a Saúde da Família 1

Disciplina MSP 0670-Atenção Primária em Saúde I. Atenção Básica e a Saúde da Família 1 Disciplina MSP 0670-Atenção Primária em Saúde I Atenção Básica e a Saúde da Família 1 O acúmulo técnico e político dos níveis federal, estadual e municipal dos dirigentes do SUS (gestores do SUS) na implantação

Leia mais

Oficina Cebes DESENVOLVIMENTO, ECONOMIA E SAÚDE

Oficina Cebes DESENVOLVIMENTO, ECONOMIA E SAÚDE RELATÓRIO Oficina Cebes DESENVOLVIMENTO, ECONOMIA E SAÚDE 30 de março de 2009 LOCAL: FLÓRIDA WINDSOR HOTEL No dia 30 de março de 2009, o Cebes em parceria com a Associação Brasileira de Economia da Saúde

Leia mais

Documento orientador de um curso que traduz as políticas acadêmicas institucionais

Documento orientador de um curso que traduz as políticas acadêmicas institucionais Documento orientador de um curso que traduz as políticas acadêmicas institucionais Construção coletiva a partir das experiências, coordenada pelo Colegiado do Curso de Graduação (art. 34 do Regimento Geral

Leia mais

GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM

GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM CARACTERIZAÇÃO DO CURSO DENOMINAÇÃO: CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM DIPLOMA CONFERIDO: BACHAREL NÚMERO DE VAGAS: 100 VAGAS ANUAIS NÚMERO DE ALUNOS POR TURMA: 50 ALUNOS TURNOS

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA Coordenação-Geral de Ensino Médio Orientações para a elaboração do projeto escolar Questões norteadoras: Quais as etapas necessárias à

Leia mais

Faço saber que a Assembléia Legislativa do Estado do Tocantins decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Faço saber que a Assembléia Legislativa do Estado do Tocantins decreta e eu sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 1.374, DE 08 DE ABRIL DE 2003. Publicado no Diário Oficial nº 1.425. Dispõe sobre a Política Estadual de Educação Ambiental e adota outras providências. O Governador do Estado do Tocantins Faço

Leia mais

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Claudia Davis: É preciso valorizar e manter ativas equipes bem preparadas

Leia mais

FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃODE RECURSOS HUMANOS DA ANTT

FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃODE RECURSOS HUMANOS DA ANTT FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃODE RECURSOS HUMANOS DA ANTT Quadro de Servidores SITUAÇÃO 2008 2009 Abril 2010 CARGOS EFETIVOS (*) 429 752 860 Analista Administrativo 16 40 41 Especialista em Regulação 98 156 169

Leia mais

VII Congresso Latino-Americano de Estudos do Trabalho. O Trabalho no Século XXI. Mudanças, Impactos e Perspectivas.

VII Congresso Latino-Americano de Estudos do Trabalho. O Trabalho no Século XXI. Mudanças, Impactos e Perspectivas. VII Congresso Latino-Americano de Estudos do Trabalho. O Trabalho no Século XXI. Mudanças, Impactos e Perspectivas. GT 18 - Psicología Social Del Trabajo en América Latina: Identidades y procesos de subjetivación,

Leia mais

AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR EM MATO GROSSO DO SUL: A RELAÇÃO ENTRE O SISTEMA NACIONAL E O SISTEMA ESTADUAL

AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR EM MATO GROSSO DO SUL: A RELAÇÃO ENTRE O SISTEMA NACIONAL E O SISTEMA ESTADUAL AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR EM MATO GROSSO DO SUL: A RELAÇÃO ENTRE O SISTEMA NACIONAL E O SISTEMA ESTADUAL Resumo Marianne Pereira Souza - UFGD marianne-souza@hotmail.com Giselle Cristina Martins Real

Leia mais

A ARTE NA FORMAÇÃO CONTÍNUA DE PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL: EM BUSCA DE UMA PRAXE TRANSFORMADORA

A ARTE NA FORMAÇÃO CONTÍNUA DE PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL: EM BUSCA DE UMA PRAXE TRANSFORMADORA A ARTE NA FORMAÇÃO CONTÍNUA DE PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL: EM BUSCA DE UMA PRAXE TRANSFORMADORA Sumaya Mattar Moraes Mestranda na Área de Linguagem e Educação da FEUSP Esta pesquisa coloca em pauta

Leia mais

PLANO DE TRABALHO DIREÇÃO DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE. UNIOESTE - Campus de Francisco Beltrão. Quadriênio 2016-2019. Candidata

PLANO DE TRABALHO DIREÇÃO DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE. UNIOESTE - Campus de Francisco Beltrão. Quadriênio 2016-2019. Candidata PLANO DE TRABALHO DIREÇÃO DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE UNIOESTE - Campus de Francisco Beltrão Quadriênio 2016-2019 Candidata Franciele Ani Caovilla Follador Slogan: CCS em ação! 1 INTRODUÇÃO Em 1991,

Leia mais

OS PROCESSOS DE TRABALHO DO SERVIÇO SOCIAL EM UM DESENHO CONTEMPORÂNEO

OS PROCESSOS DE TRABALHO DO SERVIÇO SOCIAL EM UM DESENHO CONTEMPORÂNEO OS PROCESSOS DE TRABALHO DO SERVIÇO SOCIAL EM UM DESENHO CONTEMPORÂNEO Karen Ramos Camargo 1 Resumo O presente artigo visa suscitar a discussão acerca dos processos de trabalho do Serviço Social, relacionados

Leia mais

Bacharelado em Humanidades

Bacharelado em Humanidades UNIVERSIDADE DA INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL DA LUSOFONIA AFRO-BRASILEIRA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE ENSINO COORDENAÇÃO DE CURSO Bacharelado em Humanidades 1. Perfil do Egresso Em consonância

Leia mais