Refluxo gastroesofágico e sua relação com a prática do canto lírico
|
|
- João Lucas das Neves Fontes
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Refluxo gastroesofágico e sua relação com a prática do canto lírico Palavras chave: Voz, Refluxo gastroesofágico, Laringoscopia, Radiografia. Introdução Na atividade de canto, existe a necessidade de um controle apurado da saída do ar, de forma que haja pressão suficiente para o processo de fonação, e este é dado pela ação da musculatura respiratória, que inclui o diafragma 1,2. Para tanto, o diafragma deve ter sua descontração regulada, sendo mantido para baixo para promover o apoio requerido pelo canto. Uma vez conseguido o apoio, a região intercostal é mantida aberta durante toda a vocalização, e a saída do ar é dada pela contração da musculatura abdominal 1,3. Em condições de aumento de projeção ou quando há a necessidade de mudanças rápidas da pressão subglótica, quando se pretende alcançar, por exemplo, grandes saltos de freqüência, como ocorre no canto lírico, é necessário o aumento do uso do apoio respiratório abdominal, e o diafragma é usado de forma mais consistente 4,5, o que ocasiona mudanças nas dimensões da parede abdominal e da caixa torácica, favorecendo o aumento da pressão intrabdominal 3. Um dos mecanismos que provoca episódios de refluxo gastroesofágico (RGE) é o aumento transitório da pressão intrabdominal, quando esta supera a resistência da barreira anti-refluxo 6. A presença de RGE pode ocasionar problemas vocais, com sério comprometimento da performance e da atividade profissional dos cantores 4. Na hipótese de que a prática do canto lírico, por provocar o aumento da pressão intrabdominal, pode estar relacionada a episódios de RGE, a presente pesquisa teve, como objetivos, verificar a presença de sintomas e de sinais laríngeos sugestivos de RGE em um cantor lírico, e a ocorrência de episódios de RGE durante a atividade de canto. Métodos Este estudo foi registrado e aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da instituição de origem (nº ). A seleção do sujeito foi feita por contato pessoal, em curso de Bacharelado de Canto, e teve como critérios de inclusão: esclarecimentos sobre a pesquisa, leitura e assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido; idade acima de 18 anos; ter pelo menos um ano de atividade de canto lírico constante. Como critérios de exclusão, considerou-se: ser fumante, consumir bebidas alcoólicas; ter feito ou estar fazendo qualquer tipo de tratamento clínico para RGE.
2 Foi utilizado um questionário fechado, para se obter informações sobre a classificação vocal, o tipo respiratório utilizado, o tempo de atividade de canto, e os sintomas típicos e atípicos sugestivos de RGE. Participou do presente estudo um cantor de 26 anos, sexo masculino, tenor, com dez anos de atividade de canto. Num segundo momento, foi realizado o exame videolaringoscópico por um médico otorrinolaringologista, por meio do qual verificou-se a existência de sinais extraesofágicos sugestivos de RGE. Os critérios de afirmação da presença de RGE foram os sinais laríngeos: edema de terço posterior das pregas vocais; eritema da parede posterior da cricóide; eritema ou edema do espaço interaritenóideo 7,8. Posteriormente, foi realizado o exame de raio-x de esôfago com contraste de bário 9 para detecção de episódios de RGE, durante as atividades de canto. Durante o exame, feito com o cantor posicionado em pé, foram realizadas as seguintes manobras de canto: emissão de notas musicais em acorde arpejado (tônica-terça-quinta-oitava), em staccato (notas destacadas), e em legato (notas ligadas) com sustentação da nota superior por cinco segundos, procedendo-se à modulação da tonalidade, até atingir o limite confortável da extensão do cantor avaliado; sustentação de três notas musicais isoladas, pelo tempo de fonação do cantor avaliado, pré-definidas conforme sua classificação vocal, e pertencentes a cada registro vocal (grave, médio e agudo), procedendo-se à variação de intensidade, do piano (fraca intensidade) ao forte na mesma emissão. Cada nota foi repetida por três vezes. Após, foram feitas manobras de sustentação de notas e de tosse, na posição de decúbito ventral. Resultados O tipo respiratório utilizado pelo cantor foi o costo-diafragmático. Dentre os sintomas típicos ou atípicos sugestivos de RGE, apenas a tosse foi referida pelo cantor, na freqüência de 1 vez por semana. O resultado do exame videolaringoscópico foi normal, não sendo encontrados os sinais laríngeos sugestivos de RGE adotados neste estudo. No exame de raio-x de esôfago, não foi verificada a presença de episódios de RGE durante a execução das manobras de canto na posição em pé, nem nas manobras de tosse e de canto em decúbito ventral. Discussão O tipo respiratório costo-diafragmático é o mais indicado para o uso da voz profissional 10. No entanto, apesar deste tipo respiratório favorecer o aumento da pressão intrabdominal 3, em um estudo não foi encontrada correlação entre o tipo respiratório
3 utilizado pelos cantores líricos, seja costo-diafragmático ou abdominal, e a presença de sintomas de RGE 11. A classificação vocal também não foi considerada como fator de favorecimento à existência de episódios de RGE, visto que em alguns estudos 11,12 não foi encontrada correlação entre essa variável e RGE. Desta forma, considera-se que, na seleção do cantor deste estudo de caso, essas variáveis não interferiram nos resultados encontrados. Afirma-se que a existência de RGE deve ser suspeitada na presença de tosse crônica, em pacientes não fumantes 9. Em uma pesquisa 13, a tosse esteve presente em 68,6% dos pacientes. Os resultados deste estudo de caso mostraram que a tosse foi o único sintoma presente, manifestando-se uma vez por semana, sendo, portanto, um fator a ser considerado na investigação da possibilidade de presença de RGE nos cantores líricos. No entanto, uma avaliação cuidadosa do histórico dos cantores deve ser realizada, visto que os vários sintomas e sinais podem ser devidos também a outros fatores como abuso vocal 9,14,15, fumo 9,14,15,16, alergias 9,15,16, e agentes infecciosos 14. Além disso, somase o fato de que a ausência de sinais no exame videolaringoscópico, como o observado neste caso, não exclui a presença de RGE 17,18. Em estudo 19 com estudantes de canto, os fatores de risco encontrados para o desenvolvimento de RGE foram o consumo de tabaco, álcool e cafeína, o alimentar-se tarde da noite, e a presença de hérnia de hiato. Em outro estudo, encontrou-se associação significativa entre o hábito de fumar e o risco de apresentar sintomas de RGE, sendo que este aumenta com a dosagem e a duração do hábito 20. A presença de sintomas laringofaríngeos pode ser prognóstico de RGE, tendo sido encontrada, significativamente mais freqüente, em pacientes com RGE 21. Pacientes que apresentam RGE têm alta probabilidade de apresentar manifestações extraesofágicas 22. E, ainda, encontrou-se forte correlação entre os sintomas otorrinolaringológicos e o RGE 17. A não ocorrência de RGE durante a atividade de canto, no exame de Rx-esôfago de do sujeito deste estudo, contrariando os resultados de outro estudo 4, pode sugerir que devem existir outros fatores contribuintes que levem à maior susceptibilidade individual a episódios de RGE, que não o aumento da pressão abdominal durante o canto. Para que o RGE ocorra, a competência da junção gastroesofágica (JGE), determinada pelos seus componentes, o esfíncter esofágico inferior e a crura diafragmática, deve estar prejudicada 6. O aumento da pressão desses componentes, que se reflete como um aumento da pressão da JGE, atua como um mecanismo adicional de proteção contra o refluxo 23. Desta forma, fatores que levem à menor pressão de contração esfinctérica da JGE, são relacionados à presença de RGE. Estes fatores são: relaxamentos transitórios do
4 esfíncter esofágico inferior, esfíncter esofágico inferior hipotensivo, e rompimento anatômico da JGE associado à hérnia de hiato 6. Um estudo 24 descreveu o caso de uma soprano de 49 anos que apresentou episódios de RGE apenas durante as atividades de aquecimento vocal à ph-metria monitorada. No entanto, durante a manometria observou-se incompetência do esfíncter esofágico inferior, o que vem reforçar a possível existência de fatores de susceptibilidade individual contribuindo para a ocorrência dos episódios de RGE durante o canto lírico. O RGE pode ocasionar perda da extensão vocal, voz rouca e com pouca projeção, crepitação do som nos inícios de frase, e pigarro nas vozes de cantores 25 e comprometer a sua carreira. Desta forma, a presença de sintomas e sinais de RGE nesta categoria de profissionais deve ser criteriosamente investigada, a fim de proporcionar um tratamento adequado, e/ou minimizar os seus efeitos, quando presentes. Conclusão A tosse foi o único sintoma presente, manifestando-se mais de uma vez por semana. Não foram encontrados sinais laríngeos sugestivos de RGE ao exame videolaringoscópico. Não foi verificada correlação entre a prática do canto lírico, por meio dos exercícios vocalizados, e a ocorrência de episódios de RGE, ao exame de raio-x de esôfago com contraste de bário. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. Märtz MLW. Preparação vocal do ator. In: Ferreira, LP & Silva, MAA. Saúde vocal. São Paulo: Roca; p Coelho HSNW. Técnica vocal para coros. São Leopoldo: Sinodal; Thorpe WC, Cala SJ, Chapman J & Davis PJ. Patterns of breath support in projetion of the singing voice. J Voice. 2001;15(1): Cammarota G, Elia F, Cianci R, Galli J, Paolillo N, Montalto M et al. Worsening of gastroesophageal reflux symptoms in professional singers during performances. J Clin Gastroenterol. 2003;36: Leanderson R, Sunderberg J, von Euler C. Role of diaphragmatic activity during singing: a study of transdiaphragmatic pressures. J Appl Physiol. 1997;62: Kahrilas PJ. Supraesophageal complications of reflux disease and hiatal hernia. Am J Med. 2001;11(8),suppl1,3: Jacomelli M, Souza R & Pedreira Jr. Abordagem diagnóstica da tosse crônica em pacientes não-tabagistas. J Pneumologia. 2003;29(6):
5 8. Vaezi MFMD. Gastroesophageal reflux disease and the larynx. J Clin Gastroenterol. 2003;36(3): Vaezi MF. Laryngeal manifestations of gastroesophageal reflux disease. Curr Gastroenterol Rep. 2008;10(3): Behlau M, Madazio G, Feijó D & Pontes P. Avaliação da voz. In: Behlau M. Voz o livro do especialista. Volume I. Rio de Janeiro: Revinter; p Rosa J de C & Cielo CA. Freqüência de sintomas sugestivos de refluxo gastroesofágico em cantores líricos. In: Jornada Acadêmica Integrada, 21; 2006; Santa Maria. Anais... CD ROM. 12. Cammarota G, Masala G, Cianci R, Palli D, Capaccio P, Schindler A. Reflux Symptoms in Professional Opera Choristers. Gastroenterology. 2007;132(3): Aguero GC, Lemme EMO, Alvariz A, Carvalho BB, Schechter RB, Abrahão Jr. L. Prevalência de queixas supra-esofágicas em pacientes com doenças do refluxo erosiva e nãoerosiva. Arq Gastroenterol. 2007;44(1): Tutuian, R & Castell, DO. Diagnosis of laryngopharyngeal reflux. [Speech therapy and rehabilitation]. Curr Opin Otolaryngol Head Neck Surg. 2004;12(3): Pontes, P & Tiago, R. Diagnosis and management of laryngopharyngeal reflux disease. [Speech therapy and rehabilitation]. Curr Opin Otolaryngol Head Neck Surg. 2006;14(3): Ford, CN. Evaluation and Management of Laryngopharyngeal Reflux. [Clinical Review: clinician's corner]. JAMA. 2005;294(12): Gavazzoni FB, Ataíde AL de, Herrero Jr F, Macedo Filho ED de. Esofagite por refluxo e laringite por refluxo: Estágios clínicos diferentes da mesma doença? Rev Bras Otorrinolaringol. 2002;68(1): Divi V & Benninger MS. Diagnosis and management of laryngopharyngeal reflux disease. [Speech therapy and rehabilitation]. Curr Opin Otolaryngol Head Neck Surg. 2006;14(3): Lundy DS, Casiano RR, Sullivan PA, Roy S, Xue JW & Evans J. Incidence of abnormal laryngeal findings in asymptomatic singing students. Otolaryngol Head Neck Surg. 1999;121: Nilsson M, Johnsen R, Ye W, Hveem K, Lagergren J. Lifestyle related risk factors in the aetiology of gastrooesophageal reflux. Gut. 2004;53: Rouev P, Chakarski I, Doskov D, Dimov G & Staykova E.. Laryngopharyngeal symptoms and gastroesophageal reflux disease. J Voice. 2005;19(3), Jaspersen M & Malfertheiner P. Prevalence of extra-oesophageal manifestations in gastrooesophageal reflux disease: an analysis based on the ProGERD Study D. Aliment Pharmacol Ther. 2003;17(12): Mittal RK & Kassab GS. Esophagogastric junction opening: does it explain the diference between normal subjects and patients with reflux disease? Gastroenterology. 2003;125(4): Marchese M, Spada C & Costamagna G. Stress-related esophagopharyngeal reflux during warm-up exercises in a singer. Gastroenterology. 2008;134(7): Costa HO & Silva MAA. Voz cantada: evolução, avaliação e terapia fonoaudiológica. São Paulo: Lovise; 1998.
INTÉRPRETES DE SAMBA-ENREDO E CANTORES DE PAGODE: COMPARAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS VOCAIS E DA CONFIGURAÇÃO DO TRATO VOCAL
INTÉRPRETES DE SAMBA-ENREDO E CANTORES DE PAGODE: COMPARAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS VOCAIS E DA CONFIGURAÇÃO DO TRATO VOCAL Descritores: voz, laringe, diagnóstico INTRODUÇÃO A voz cantada é uma área recente
Leia maisImpedânciapHmetria Esofágica Prolongada
ImpedânciapHmetria Esofágica Prolongada Dra. Carla Granja Andrade Médica responsável pelo serviço de motilidade digestiva do Hospital Nove de Julho Médica responsável pelo serviço de motilidade digestiva
Leia maisCuiabá. PROPOSTA DE PROTOCOLO PARA USO DA MANOMETRIA ESOFÁGICA, phmetria ESOFÁGICA E MANOMETRIA ANO-RETAL
PROPOSTA DE PROTOCOLO PARA USO DA MANOMETRIA ESOFÁGICA, phmetria ESOFÁGICA E MANOMETRIA ANO-RETAL PROPOSTA DE PROTOCOLO PARA USO DA MANOMETRIA ESOFÁGICA, phmetria ESOFÁGICA E MANOMETRIA ANO-RETAL RECOMENDAÇÕES
Leia maisIntroduction: Gastroesophageal reflux disease (GRD)
Rev Bras Otorrinolaringol. V.68, n., 86-90, jan./fev. 2002 ARTIGO ORIGINAL ORIGINAL ARTICLE ««««Esofagite por refluxo e laringite por refluxo: Estágios clínicos diferentes da mesma doença? Fabiano B. Gavazzoni,
Leia maisPalestrantes: Amábile Beatriz Leal (2º ano) Jéssica Emídio (4º ano) Orientação: Fga. Ms. Angélica E. S. Antonetti
Palestrantes: Amábile Beatriz Leal (2º ano) Jéssica Emídio (4º ano) Orientação: Fga. Ms. Angélica E. S. Antonetti Disfonia é um transtorno vocal em que a produção vocal é realizada com esforço, sem harmonia
Leia maisPalavras-chave: Acústica - Fonética - Música
Canto belting em inglês e português: Ajustes do trato vocal, características acústicas, perceptivo-auditivas, descrição fonológica e fonética das vogais Palavras-chave: Acústica - Fonética - Música INTRODUÇÃO:
Leia maisEstudos Funcionais do Esôfago: Quando Indicar?
Angela Marinho Falcão a n g e l a. f a l c a o @ h c. f m. u s p. b r Estudos Funcionais do Esôfago: Quando Indicar? Manometria ph-metria Esofágica CURSO CONTINUADO DE CIRURGIA GERAL C a pítulo de São
Leia maisDRGE é fácil de ser diagnosticada? - julho 2017 Por Felipe Paludo Salles - Endoscopia Terapêutica -
A discussão sobre doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) é ampla e envolve fatores de prevalência (ambientais, genéticos, culturais), fisiopatológicos (relaxamento do EEI, hipotonia do EEI), sintomatologia
Leia maisGastroesophageal Reflux Disease (GERD) and
Rev Bras Otorrinolaringol. V.69, n.4, 458-62, jul./ago. 2003 Doença do refluxo gastroesofágico: análise de 157 pacientes ARTIGO ORIGINAL ORIGINAL ARTICLE Gastroesophaeal reflux disease: analysis of 157
Leia maisINSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: REFLUXO GASTROESOFÁGICO EM ADULTO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA:
Leia mais5º Simposio de Ensino de Graduação
5º Simposio de Ensino de Graduação PERFIL VOCAL DE CORALISTAS AMADORES DO ESTILO GOSPEL Autor(es) MARIANA SIQUEIRA DA SILVA Orientador(es) Evani Andreatta A. Camargo 1. Introdução Este trabalho visa conhecer
Leia maisDISFONIA ORGANOFUNCIONAL E QUEIXAS DE DISTÚRBIOS ALÉRGICOS E/OU DIGESTIVOS
431 DISFONIA ORGANOFUNCIONAL E QUEIXAS DE DISTÚRBIOS ALÉRGICOS E/OU DIGESTIVOS Organic-functional dysphonia and complains off allergic and/or digestive disturbance Carla Aparecida Cielo (1), Leila Susana
Leia maisTítulo: Perfil de Extensão vocal em cantores com e sem queixas de voz
Título: Perfil de Extensão vocal em cantores com e sem queixas de voz Autores: EDYANNE MYRTS TAVARES LINO DOS SANTOS, JONIA ALVES LUCENA, ANA NERY BARBOSA DE ARAÚJO, ZULINA SOUZA DE LIRA, ADRIANA DE OLIVEIRA
Leia maisDoença do Refluxo Gastroesofágico
Doença do Refluxo Gastroesofágico Novos conceitos Paula Seixas Verardo Residente do Serviço de Gastroenterologia Orientador: Dr. Márcio Carvalho A Casos Clínicos E.M.C., fem., 67 anos Pirose + regurgitação
Leia maisTÍTULO: DESVANTAGEM VOCAL EM CANTORES POPULARES PROFISSIONAIS E AMADORES COM E SEM TREINAMENTO
16 TÍTULO: DESVANTAGEM VOCAL EM CANTORES POPULARES PROFISSIONAIS E AMADORES COM E SEM TREINAMENTO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FONOAUDIOLOGIA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO
Leia mais19º Imagem da Semana: Radiografia de Tórax
19º Imagem da Semana: Radiografia de Tórax Enunciado Paciente de 61 anos, sexo feminino, sem queixas no momento, foi submetida à radiografia de tórax como avaliação pré-cirúrgica. Qual achado pode ser
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Norte Pró-Reitoria de Graduação Pró-Reitoria de Recursos Humanos. Projeto de Atualização Pedagógica - PAP
Universidade Federal do Rio Grande do Norte Pró-Reitoria de Graduação Pró-Reitoria de Recursos Humanos Projeto de Atualização Pedagógica - PAP Bem Estar Vocal Profa. Dra. Lourdes Bernadete Rocha de Souza
Leia maisAnexo 1: Fig. 1 Cartilagens da laringe. (McFarland, D. [2008]. Anatomia em Ortofonia Palavra, voz e deglutição. Loures: Lusodidacta)
Anexo 1: Fig. 1 Cartilagens da laringe. (McFarland, D. [2008]. Anatomia em Ortofonia Palavra, voz e deglutição. Loures: Lusodidacta) Anexo 2: Fig. 2 Músculos intrínsecos da laringe. (McFarland, D. [2008].
Leia maisPERFIL VOCAL DE REGENTES DE CORAL
206 PERFIL VOCAL DE REGENTES DE CORAL DO ESTADO DE SÃO PAULO Vocal profile of choir conductors in the State of São Paulo Maria Inês Beltrati Cornacchioni Rehder (1), Mara Suzana Behlau (2) RESUMO Objetivo:
Leia maisPERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE PACIENTES DISFÔNICOS ACOMPANHADOS PELO PROVOX
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE PACIENTES DISFÔNICOS ACOMPANHADOS PELO PROVOX RESUMO GAMA, Beatriz Soares¹ COSTA, Daniel Fonsêca Nicolau² CABRAL, Gyllyane Furtado² NUNES, Paulo Arthur do Nascimento² LOPES, Leonardo
Leia maisManifestações otorrinolaringológicas podem sugerir doença do refluxo gastroesofágico?
ARTIGO ORIGINAL ISSN 1677-5090 2010 Revista de Ciências Médicas e Biológicas Manifestações otorrinolaringológicas podem sugerir doença do refluxo gastroesofágico? Can otorrinolaringology manifestations
Leia maisARTIGO ORIGINAL. Resumo
62 Arquivos Catarinenses de Medicina Vol. 39, n o. 1, de 2010 0004-2773/10/39-01/62 Arquivos Catarinenses de Medicina ARTIGO ORIGINAL Prevalência de sintomas de doença do refluxo gastroesofágico em pacientes
Leia maisDOENÇA DO REFLUXO GASTRESOFÁGICO E DISPEPSIA
UFRGS DOENÇA DO REFLUXO GASTRESOFÁGICO E DISPEPSIA Professor Sérgio G. S. de Barros Serviço de Gastroenterologia Hospital de Clínicas de Porto Alegre Programa de Pós Graduação: Ciências em Gastroenterologia
Leia maisSintomas Vocais, Perfil de Participação e Atividades Vocais (PPAV) e Desempenho Profissional dos Operadores de Teleatendimento
Sintomas Vocais, Perfil de Participação e Atividades Vocais (PPAV) e Desempenho Profissional dos Operadores de Teleatendimento Autores: Tatiana Piwowarczyk, Gisele Oliveira, Luciana Lourenço e Mara Behlau
Leia maisRELAÇÃO ENTRE TEMPO MÁXIMO DE FONAÇÃO, ESTATURA E IDADE EM CRIANÇAS DE 8 A 10 ANOS
RELAÇÃO ENTRE TEMPO MÁXIMO DE FONAÇÃO, ESTATURA E IDADE EM CRIANÇAS DE 8 A 10 ANOS Palavras chaves: Testes respiratórios, avaliação, voz. Introdução O Tempo Máximo de Fonação (TMF) é um teste objetivo
Leia maisARTIGO ORIGINAL / ORIGINAL ARTICLE MAIOR PREVALÊNCIA DE OBESIDADE NA DOENÇA DO REFLUXO GASTROESOFAGIANO EROSIVA
ARTIGO ORIGINAL / ORIGINAL ARTICLE MAIOR PREVALÊNCIA DE OBESIDADE NA DOENÇA DO REFLUXO GASTROESOFAGIANO EROSIVA Beatriz N. BICCAS 1, Eponina Maria Oliveira LEMME 2, Luiz J. ABRAHÃO Jr. 1, Gustavo Cálcena
Leia maisCEP - Escola de Música de Brasília. Apostila básica para. Canto Coral 1
CEP - Escola de Música de Brasília Apostila básica para Canto Coral 1 Aluno: 01/2012 CEP - Escola de Música de Brasília Coordenação de Canto Coral Canto Coral I Prof. Eduardo Dias Carvalho O Canto Coral
Leia maisFOZ DO IGUAÇÚ PR. 30/NOV á 02/12/2011
FOZ DO IGUAÇÚ PR 30/NOV á 02/12/2011 Dr. Osni de Melo Martins Especialista em Medicina do Trabalho e Otorrinolaringologia Pós-graduado e Certificado pela AMB em Perícias Médicas Professor convidado do
Leia maisSinais e sintomas da disfunção autônoma em indivíduos disfônicos
Sinais e sintomas da disfunção autônoma em indivíduos disfônicos Autores: Kelly Park; Mara Behlau Instituição: Universidade Federal de São Paulo/UNIFESP Palavras-chave: disfonia, sistema nervoso autônomo,
Leia maisCONTRIBUIÇÕES DA TERAPIA VOCAL PARA PRESBIFONIA COM USO DA TÉCNICA DO TUBO DE RESSONÂNCIA
CONTRIBUIÇÕES DA TERAPIA VOCAL PARA PRESBIFONIA COM USO DA TÉCNICA DO TUBO DE RESSONÂNCIA Mariana Rebeka Gomes Queiroz ¹ ; Jonia Alves Lucena ² ¹ Estudante do Curso de Fonoaudiologia- CCS UFPE; E-mail:
Leia maisMORFOMETRIA DO TRATO VOCAL DE INDIVÍDUOS DISFÔNICOS COM NÓDULOS VOCAIS EM POSTURA DE REPOUSO: UM ESTUDO COM RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
MORFOMETRIA DO TRATO VOCAL DE INDIVÍDUOS DISFÔNICOS COM NÓDULOS VOCAIS EM POSTURA DE REPOUSO: UM ESTUDO COM RESSONÂNCIA MAGNÉTICA Palavras chave: Ressonância magnética nuclear, laringe, disfonia INTRODUÇÃO
Leia maisA voz no indivíduo transexual masculino Distúrbios vocais mais freqüentes
A voz no indivíduo transexual masculino Distúrbios vocais mais freqüentes Tratamento cirúrgico: tireoplastia tipo IV e redução da proeminência laríngea (pomo de adão) Fonoterapia: monitoramento da voz
Leia maisESTUDO COMPARATIVO DA APLICAÇÃO ISOLADA E SIMULTÂNEA DAS ANÁLISES ESPECTROGRÁFICA E PERCEPTIVO-AUDITIVA NA CONFIABILIDADE DA AVALIAÇÃO DA VOZ
ESTUDO COMPARATIVO DA APLICAÇÃO ISOLADA E SIMULTÂNEA DAS ANÁLISES ESPECTROGRÁFICA E PERCEPTIVO-AUDITIVA NA CONFIABILIDADE DA AVALIAÇÃO DA VOZ Introdução: A voz é produzida no trato vocal e é resultado
Leia maisComo citar este artigo Número completo Mais artigos Home da revista no Redalyc
Brazilian Journal of Otorhinolaryngology ISSN: 1808-8694 revista@aborlccf.org.br Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico- Facial Brasil Eckley, Claudia Alessandra; da Silva Rios,
Leia maisPalavras-chaves: Qualidade da voz; Qualidade de vida, docente. (4). Um importante aspecto a ser avaliado em processos
Análise dos parâmetros vocais, laríngeos e do Protocolo do Perfil de Participação e Atividade Vocais (PPAV) em professoras da Rede Municipal de Ensino de Belo Horizonte encaminhadas para fonoterapia Palavras-chaves:
Leia maisDoença do Refluxo Gastro-Esofágico (DRGE)
SOCIEDADE PORTUGUESA DE ENDOSCOPIA DIGESTIVA I SPED PUBLICAÇÕES SPED Doença do Refluxo Gastro-Esofágico (DRGE) Editor convidado Luís Novais MONOGRAFIAS CLÍNICAS Editor José Manuel Romãozinho DOENÇA DO
Leia maisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA REABILITAÇÃO PROCESSO SELETIVO 2013 Nome: PARTE 2 QUESTÕES SOBRE AS LINHAS DE PESQUISA
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA REABILITAÇÃO PROCESSO SELETIVO 2013 Nome: PARTE 2 QUESTÕES SOBRE AS LINHAS DE PESQUISA FUNDAMENTAÇÃO DA REABILITAÇÃO CARDIOVASCULAR, PULMONAR E METABÓLICA Com base
Leia maisAnálise dos aspectos de qualidade de vida em voz. após alta fonoaudiológica: estudo longitudinal
Josiane Mendes Ferreira Análise dos aspectos de qualidade de vida em voz após alta fonoaudiológica: estudo longitudinal Trabalho apresentado à banca examinadora para conclusão do curso de Fonoaudiologia
Leia maisFonte: Monteiro e Ferreira, 2011.
Belo Horizonte, 15 de Maio de 2015 1/6 VOZ HUMANA E COMUNICAÇÃO Marli Soares de Souza Rosana M. Gomes Juliana Mascarenhas Guedes Todo ser humano possui uma voz única que, além de mera ferramenta de comunicação,
Leia maisUma abordagem fonética e acústica da técnica vocal
- Uma abordagem fonética e acústica da técnica vocal COMUNICAÇÃO Marcos Sfredo Universidade de Brasília - marcos.sfredo@gmail.com Resumo: O objetivo deste trabalho é apresentar uma abordagem da técnica
Leia maisSINTOMAS VOCAIS RELACIONADOS À HIDRATAÇÃO MONITORADA
20 a 24 de outubro de 2008 SINTOMAS VOCAIS RELACIONADOS À HIDRATAÇÃO MONITORADA Nelise de Castro Medaglia 1 ; Nadieska Sass¹; Maria Luisa Zapata Lorite Leonel 2 RESUMO: O número de pessoas que apresentam
Leia maisInicialmente, convém reforçar que o refluxo gastroesofágico (RGE) ocorre com frequência
Quando indicar a manometria, phmetria e impedâncio -phmetria na avaliação do refluxo gastroesofágico? Ary Nasi, Angela C. M. Falcão Introdução Inicialmente, convém reforçar que o refluxo gastroesofágico
Leia maisASSOCIAÇÃO ENTRE SENSAÇÕES LARINGOFARINGEAS E CAUSAS AUTORREFERIDAS POR PROFESSORES.
ASSOCIAÇÃO ENTRE SENSAÇÕES LARINGOFARINGEAS E CAUSAS AUTORREFERIDAS POR PROFESSORES. Autores: LAISE FERNANDES DE PAIVA, DANILO AUGUSTO DE HOLANDA FERREIRA, ALINE MENEZES GUEDES DIAS DE ARAÚJO, YOLANDA
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Departamento de Fonoaudiologia
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Departamento de Fonoaudiologia TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Análise acústica da voz de crianças de 6 a 10 anos de idade: Padrões de normalidade Denise Gomes de Souza
Leia maisAUTOPERCEPÇÃO DE ALTERAÇÕES VOCAIS E DE ABSENTEÍSMO EM PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
AUTOPERCEPÇÃO DE ALTERAÇÕES VOCAIS E DE ABSENTEÍSMO EM PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO MEDEIROS, Camila Macêdo Araújo de 1 FRANÇA, Fernanda Pereira 2 SILVA, Ingrid Jessie Freitas Coutinho da
Leia maispressão interna que favorece a percepção do diafragma, da parede abdominal e da própria laringe 3. Uma das variações dos ETVSO consiste no uso dos
SINTOMAS VOCAIS EM IDOSOS COM PRESBIFONIA APÓS TERAPIA VOCAL COM USO DO LAX VOICE Autores: KARINE MARIA DO NASCIMENTO LIMA, MARIANA REBEKA GOMES QUEIROZ, BRUNO TEIXEIRA DE MORAES, ADRIANA DE OLIVEIRA CAMARGO
Leia maisVoz e disfunção temporomandibular em professores
Voz e disfunção temporomandibular em professores Ilza Maria Machado Leslie Piccolotto Ferreira Esther Mandelbaum Gonçalves Bianchini Marta Assumpção de Andrada e Silva Instituição: Pontifícia Universidade
Leia mais1 DEFERIDO 1 INDEFERIDO São Luís, 29 de fevereiro de 2008. O assunto Fissura Lábio-Palatina: avaliação, não estava previsto no edital. [...
QUESTÃO: 39 O assunto Fissura Lábio-Palatina: avaliação, não estava previsto no edital. O sistema de ressonância é considerado como o conjunto de elementos do aparelho fonador que moldam e projetam o som
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE MEDICINA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE MEDICINA TEMPO IDEAL DE VIBRAÇÃO SONORIZADA DE LÍNGUA EM CRIANÇAS DISFÔNICAS FABIANA CRISTINA SILVA Belo Horizonte 2015 FABIANA CRISTINA SILVA TEMPO IDEAL
Leia maisAFECÇÕES TORÁCICAS CIRÚRGICAS EM PEDIATRIA
AFECÇÕES TORÁCICAS CIRÚRGICAS EM PEDIATRIA Diafragma Hérnia diafragmática o Hérnia de Bochdalek o Hérnia de Morgagni o Hérnia do hiato esofágico o Hérnia traumática Eventração ou elevação Ausência congênita
Leia maisA deglutição é definida como processo que resulta no transporte do alimento da boca ao estômago. Preparatória
Introdução A deglutição é definida como processo que resulta no transporte do alimento da boca ao estômago. Preparatória Oral Esofágica Faríngea CARRARA-ANGELIS, MOURÃO, FÚRIA, 1999 Alteração no processo
Leia maisVideolaringoscopia e Atividade de Pepsina na Saliva em Voluntários com Sintomas Sugestivos de Refluxo Laringofaringeo
Artigo Original Videolaringoscopia e Atividade de Pepsina na Saliva em Voluntários com Sintomas Sugestivos de Refluxo Laringofaringeo Videolaringoscopy and Pepsin Activity in Salive of Volunteers with
Leia maisCorrelações entre idade, auto-avaliação, protocolos de qualidade de vida e diagnóstico otorrinolaringológico, em população com queixa vocal
Correlações entre idade, auto-avaliação, protocolos de qualidade de vida e diagnóstico otorrinolaringológico, em população com queixa vocal Palavras-chave: Protocolos, Qualidade de Vida, Voz Fernanda Farias
Leia maisVII Jornadas Técnicas de Segurança no Trabalho
VII Jornadas Técnicas de Segurança no Trabalho Voz Patologia da Voz Doença Profissional Locais de trabalho saudáveis O que é a voz A voz é o som produzido pela vibração das cordas vocais, na laringe, pelo
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO ATENDIMENTO FONOAUDIOLÓGICO DE PACIENTES TRATADOS DO CÂNCER DE CABEÇA E PESCOÇO
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO ATENDIMENTO FONOAUDIOLÓGICO DE PACIENTES TRATADOS DO CÂNCER DE CABEÇA E PESCOÇO Palavras chaves: qualidade de vida, questionários, avaliação da qualidade Introdução: Diferentes
Leia maisDOENÇA DO REFLUXO GASTROESOFÁGICO
Serviço e Disciplina de Clínica Cirúrgica Sessão Clínica- 31/08/2018 Auditório 1 -Hospital Escola Álvaro Alvim Relatora: Fernanda Cordeiro da Silva R2 DOENÇA DO REFLUXO GASTROESOFÁGICO CONCEITO Afecção
Leia maisEFEITOS DA ESTIMULAÇÃO ELÉTRICA TRANSCUTÂNEA DIAFRAGMÁTICA EM PACIENTES PORTADORES DE DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA
EFEITOS DA ESTIMULAÇÃO ELÉTRICA TRANSCUTÂNEA DIAFRAGMÁTICA EM PACIENTES PORTADORES DE DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA Resumo FERNANDA BOBIG. 1 ; MARCOS, G.R.J 2. A doença pulmonar obstrutiva crônica,
Leia maisAVALIAÇÃO VOCAL NA PERSPECTIVA DE PROFESSORES E FONOAUDIÓLOGOS: SIMILITUDES RELACIONADAS À QUALIDADE VOCAL
AVALIAÇÃO VOCAL NA PERSPECTIVA DE PROFESSORES E FONOAUDIÓLOGOS: SIMILITUDES RELACIONADAS À QUALIDADE VOCAL Palavras-chave: distúrbios da voz, docentes, qualidade da voz. Os estudos fonoaudiológicos que
Leia maisCLASSIFICAÇÃO GOLD E SINTOMAS RESPIRATÓRIOS EM IDOSOS ESTUDO GERIA
CLASSIFICAÇÃO GOLD E SINTOMAS RESPIRATÓRIOS EM IDOSOS ESTUDO GERIA TERESA PALMEIRO, JOANA BELO, IOLANDA CAIRES, RUI SOUSA, DIOGO MONTEIRO, AMÁLIA BOTELHO, PEDRO MARTINS, NUNO NEUPARTH CLASSIFICAÇÃO GOLD
Leia maisEXTENSÃO VOCAL DE IDOSOS CORALISTAS E NÃO CORALISTAS
248 Rocha TF, Amaral FP, Hanayama EM EXTENSÃO VOCAL DE IDOSOS CORALISTAS E NÃO CORALISTAS Vocal range in aged choristers and non-choristers Tatiana Fernandes Rocha (1), Flávia Pinto Amaral (2), Eliana
Leia maisDoença do refluxo gastroesofágico: classificação cintilográfica*
Rev Bras Clin Med, 2010;8:10-14 ARTIGO ORIGINAL Doença do refluxo gastroesofágico: classificação cintilográfica* Gastroesophageal reflux: classification by radionuclide imaging Maria Tereza Paraguassú
Leia maisMANIFESTAÇÕES RESPIRATÓRIAS EM CRIANÇAS COM REFLUXO GASTRO ESOFÁGICO (RGE)
1 MANIFESTAÇÕES RESPIRATÓRIAS EM CRIANÇAS COM REFLUXO GASTRO ESOFÁGICO (RGE) CRISTHIANE DA SILVA FERREIRA GONÇALVES¹ EDNALVA DE OLIVEIRA MIRANDA GUIZI² 1. INTRODUÇÃO A doença do refluxo gastroesofágico
Leia maisCaracterísticas Vocais de Cantores Populares da Cidade e João Pessoa Vocal Characteristics of Folk Singers in the city of João Pessoa
PESQUISA Revista Brasileira de Ciências da Saúde Research DOI:10.4034/RBCS.2014.18.01.03 Volume 18 Número 1 Páginas 21-26 2014 ISSN 1415-2177 Características Vocais de Cantores Populares da Cidade e João
Leia maisAnálise dos instrumentos de avaliação autoperceptiva da voz, fonoaudiológica da qualidade vocal e otorrinolaringológica de laringe em professores.
Análise dos instrumentos de avaliação autoperceptiva da voz, fonoaudiológica da e otorrinolaringológica de laringe em professores. Palavras chave: voz, distúrbios da voz e docentes. INTRODUÇÃO: As pesquisas
Leia maisÍNDICE DE DESVANTAGEM VOCAL NOS LARINGECTOMIZADOS TOTAIS
Gabrielly Valentim Oliveira Priscila Guimarães Kimura ÍNDICE DE DESVANTAGEM VOCAL NOS LARINGECTOMIZADOS TOTAIS Trabalho apresentado à banca examinadora para conclusão do Curso de Fonoaudiologia da Faculdade
Leia maisINSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS
TÍTULO: SINAIS E SINTOMAS VOCAIS E FEIRANTES DA CIDADE DE SÃO PAULO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FONOAUDIOLOGIA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS
Leia maisJúlia Tayane Silva Cunha
Júlia Tayane Silva Cunha ANÁLISE DA REABILITAÇÃO DA VOZ ALARÍNGEA Trabalho apresentado à banca examinadora para conclusão do Curso de Fonoaudiologia da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de
Leia maisInstrumento Condição de Produção Vocal do Ator - CPV-A. (Adaptação do CPV-P)
Instrumento Condição de Produção Vocal do Ator - CPV-A (Adaptação do CPV-P) IDENTIFICAÇÃO: 1. Nome: 2 Data de nascimento: / / 3. Sexo: 3.0. feminino 3.1. masculino 4. Estado Civil: 4.1. solteiro 4.2. casado
Leia maisQUESTÕES ESPECÍFICAS DA AVALIAÇÃO ORL DE CANTORES
QUESTÕES ESPECÍFICAS DA AVALIAÇÃO ORL DE CANTORES A. Informações adicionais prestadas pelo alunopaciente: 1. Frequência e tipo das atividades de canto e/ou fala: 2. Objetivos pretendidos no estudo de canto:
Leia maisREVALORIZAÇÃO DA PHMETRIA ESOFÁGICA PROLONGADA
REVALORIZAÇÃO DA PHMETRIA ESOFÁGICA PROLONGADA Valter Nilton Felix INTRODUÇÃO A pressão do esfíncter inferior do esôfago (EIE) é praticamente nula nas primeiras seis semanas após o nascimento e o ganho
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE MEDICINA. Alice Braga de Deus MEDIDAS AERODINÂMICAS DE FALANTES DO PORTUGUÊS BRASILEIRO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE MEDICINA Alice Braga de Deus MEDIDAS AERODINÂMICAS DE FALANTES DO PORTUGUÊS BRASILEIRO Belo Horizonte 2017 RESUMO Objetivo: Estimar valores de referência
Leia maisVoz Orientações para pessoas com disforia de gênero
Voz Orientações para pessoas com disforia de gênero Programa de Identidade de Gênero Sumário APRESENTAÇÃO 5 Conceitos 7 Desenvolvimento 7 Puberdade 7 Vida adulta 8 Envelhecimento 8 Manejo 8 Terapia hormonal
Leia maisIdentificação: L. R. Data Nascimento: 23/11/1981 Idade: 28 anos Sexo: feminino Profissão: Agente de Turismo
VÍDEO 01 Identificação: L. R. Data Nascimento: 23/11/1981 Idade: 28 anos Sexo: feminino Profissão: Agente de Turismo História Clínica: Desde os 19 anos apresenta quadro dispéptico. Em 2001 foi medicada
Leia maisARTIGO ORIGINAL. Resumo
66 Arquivos Catarinenses de Medicina Vol. 36, n o. 3, de 2007 1806-4280/07/36-01/66 Arquivos Catarinenses de Medicina ARTIGO ORIGINAL Hérnia Hiatal, Esôfago de Barrett e a Gravidade da Esofagite de Refluxo
Leia maisÍndice de desvantagem vocal no canto clássico (IDCC) em cantores eruditos**** Classical singing handicap index (CSHI) in erudite singers
Índice de desvantagem vocal no canto clássico (IDCC) em cantores eruditos**** Classical singing handicap index (CSHI) in erudite singers Maria Emília Barros de Ávila* Gisele Oliveira** Mara Behlau*** *Fonoaudióloga.
Leia maisROUQUIDÃO. Prevenção e Tipos de Tratamento
ROUQUIDÃO Prevenção e Tipos de Tratamento O que é Rouquidão? Quais são as causas da rouquidão? Como a rouquidão é avaliada? Quando devo procurar uma avaliação especializada? Como tratar as desordens vocais?
Leia maisANÁLISE DA PERSONALIDADE DE INDIVÍDUOS COM DIFERENTES DIAGNÓSTICOS DE DISFONIA
ANÁLISE DA PERSONALIDADE DE INDIVÍDUOS COM DIFERENTES DIAGNÓSTICOS DE DISFONIA Autores: ANNA ALICE FIGUEIREDO DE ALMEIDA, LARISSA NADJARA ALVES ALMEIDA, DENISE BATISTA DA COSTA, RAYNERO AQUINO DE ARAÚJO,
Leia maisPRESENÇA. Artigo. Original INTRODUÇÃO
Artigo Original PRESENÇA DE REFLUX UXO EM PACIENTES COM SINTOMAS TÍPICOS DE DOENÇA DO REFLUXO GASTROESOFÁGICO PAULO ROBERTO CORSI*, DANILO GAGLIARDI, MOZAR HORN, CELSO DE CASTRO POCHINI, REINALDO MARTINS
Leia maisRevista CEFAC ISSN: Instituto Cefac Brasil
Revista CEFAC ISSN: 1516-1846 revistacefac@cefac.br Instituto Cefac Brasil Zucato, Barbara; Behlau, Mara Suzana Índice de sintomas do refluxo Faringo-Laríngeo: relação com os principais sintomas de refluxo
Leia maisDIAGNÓSTICO E MANEJO DAS DISPLASIAS DE LARINGE
UNITERMOS DIAGNÓSTICO E MANEJO DAS DISPLASIAS DE LARINGE NEOPLASIAS LARÍNGEAS; NEOPLASIAS LARÍNGEAS/classificação. Joana Marczyk Juliana Leitune Gerson Maahs KEYWORDS LARYNGEAL NEOPLASMS; LARYNGEAL NEOPLASMS/classification.
Leia maisREFLUXO GASTROESOFÁGICO : Alterações Laríngeas e Disfonia na Criança* GASTROESOPHAGEAL REFL UX: Laryngeal alterations and dysphonia in children
REFLUXO GASTROESOFÁGICO : Alterações Laríngeas e Disfonia na Criança* GASTROESOPHAGEAL REFL UX: Laryngeal alterations and dysphonia in children Erika Queiroga Werkhaizer Soares' Silvia Maria Rebelo Pinho2
Leia maisTosse Persistente em Pacientes Pediátricos
Tosse Persistente em Pacientes Pediátricos Frida S. de Sanabria Na primeira década de vida, a maior parte das doenças é respiratória e dois terços delas ocorrem durante os primeiros cinco anos após o nascimento.
Leia maisAnálise da comunicação oral, condições de trabalho e sintomas vocais de professores de curso pré-vestibular.
Análise da comunicação oral, condições de trabalho e sintomas vocais de professores de curso pré-vestibular. Descritores: comunicação; qualidade da voz; sinais; sintomas; fala. INTRODUÇÃO Professores são
Leia maisFONOAUDIOLOGIA NA NUTRIÇAO ENTERAL. Fga Ms Lúcia Inês de Araújo
FONOAUDIOLOGIA NA NUTRIÇAO ENTERAL Fga Ms Lúcia Inês de Araújo DISFAGIA A disfagia altera a o dos alimentos pelo trato digestivo, podendo acarretar ficits nutricionais e de o ao duo, bem como comprometimentos
Leia maisPRINCIPAL ETIOLOGIA DE AMPUTAÇÃO TRANSFEMORAL EM PACIENTES ATENDIDOS NO CENTRO DE REABILITAÇÃO FAG
PRINCIPAL ETIOLOGIA DE AMPUTAÇÃO TRANSFEMORAL EM PACIENTES ATENDIDOS NO CENTRO DE REABILITAÇÃO FAG INTRODUÇÃO MUHLEN,CAMILA SCAPINI.¹ TAGLIETTI, MARCELO.² Faculdade Assis Gurgacz-FAG, Cascavel-PR, Brasil
Leia maisRevista CEFAC ISSN: Instituto Cefac Brasil
Revista CEFAC ISSN: 1516-1846 revistacefac@cefac.br Instituto Cefac Brasil Thaís Lima, Amanda; Alves Lucena, Jonia; Barbosa de Araújo, Ana Nery; Souza de Lira, Zulina; de Oliveira Camargo Gomes, Adriana
Leia maisDESCUBRA SEU PERFIL DE COMPORTAMENTO VOCAL. Um simples teste para saber como anda a tua voz
DESCUBRA SEU PERFIL DE COMPORTAMENTO VOCAL Um simples teste para saber como anda a tua voz Índice Introdução Aplicando o teste Lista de Situações de Abuso e Mau Uso Vocal Classificação do Comportamento
Leia maisAlterações. Músculo- esqueléticas
Alterações Músculo- esqueléticas Sistema Neurológico Alteração no tempo de reação e equilíbrio. A instabilidade articular. Alteração da visão Sensibilidade da córnea. c Aumento ou diminuição dos sentidos
Leia maisA Qualidade de Vida na Doença do Refluxo Gastroesofágico: Comparação Entre os Grupos Não-erosivo e Erosivo
Artigo Original A Qualidade de Vida na Doença do Refluxo Gastroesofágico: The quality of life in gastroesophageal reflux disease: comparison between the groups non-erosive and erosive PAULO ROMERO MACIEL
Leia maisAPOSTILA DE TEORIA MUSICAL 01
EMT - Ranildo Lopes - Teoria Musical IMAIL: ranildope@bol.com.br 1 ESCOLA DE MÚSICA DE TERESINA DIREÇÃO PROF. AURÉLIO MELO COORD. ADMINISTRATIVA - LUCINEIDE COORD. PEDAGÓGICA PAULO DANTAS ORGANIZADOR PROF.
Leia maisAVALIAÇÃO DA PRESCRIÇÃO DE CITALOPRAM NO MUNÍCIPIO DE CASTILHO/SP
AVALIAÇÃO DA PRESCRIÇÃO DE CITALOPRAM NO MUNÍCIPIO DE CASTILHO/SP Glaziely Jesus Freitas da Cruz Denise Cristina S. Takemoto Rodrigo Ferreira Corsato Graduando em Farmácia Juliana Gomes de Faria Silvana
Leia maisMylanta Plus. Johnson & Johnson INDUSTRIAL Ltda. Suspensão oral - sabores menta e morango
Mylanta Plus Johnson & Johnson INDUSTRIAL Ltda 80 mg/ml de hidróxido de alumínio gel seco, 80 mg/ml de hidróxido de magnésio e 6 mg/ml de simeticona MYLANTA PLUS hidróxido de alumínio, hidróxido de magnésio
Leia maisAnálise da Saúde Vocal dos Pastores das Igrejas Adventistas do Sétimo Dia
Artigo Original Análise da Saúde Vocal dos Pastores das Igrejas Adventistas do Sétimo Dia Analysis of the Vocal Health of the Preachers of the Seventh-Day Adventist Churches Francisco Xavier Palheta Neto*,
Leia maisPRODUTO TÉCNICO DO MESTRADO PROFISSIONAL INTRODUÇÃO
1 PRODUTO TÉCNICO DO MESTRADO PROFISSIONAL INTRODUÇÃO No decorrer da pesquisa, que desembocou na dissertação de mestrado PERCEPÇÃO DA VOZ EM PROFESSORAS: Narrativas de vida entre os espaços do trabalho
Leia maisPediatricians knowledge on paediatric dysphonia in the Federal District, Brazil
Artigo Original Conhecimento dos pediatras do Distrito Federal em relação à disfonia infantil Pediatricians knowledge on paediatric dysphonia in the Federal District, Brazil Jane Kátia Mendes Cravo Quintanilha
Leia maisCOMPARAÇÃO DE HÁBITOS DE BEM ESTAR VOCAL ENTRE CANTORES LÍRICOS E POPULARES
123 COMPARAÇÃO DE HÁBITOS DE BEM ESTAR VOCAL ENTRE CANTORES LÍRICOS E POPULARES A comparison between vocal habits of lyric and popular singers Ana Paula Dassie-Leite (1), André de Campos Duprat (2), Roberta
Leia mais