ASSOCIAÇÃO ENTRE SENSAÇÕES LARINGOFARINGEAS E CAUSAS AUTORREFERIDAS POR PROFESSORES.

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1 ASSOCIAÇÃO ENTRE SENSAÇÕES LARINGOFARINGEAS E CAUSAS AUTORREFERIDAS POR PROFESSORES. Autores: LAISE FERNANDES DE PAIVA, DANILO AUGUSTO DE HOLANDA FERREIRA, ALINE MENEZES GUEDES DIAS DE ARAÚJO, YOLANDA ABRANTES PALETOT, THAIS BELO MOREIRA, TAÍS GREBOS TEIXEIRA, MARIA FABIANA BONFIM DE LIMA, PALAVRAS-CHAVE: voz, distúrbios da voz, docentes Introdução A voz é o principal instrumento de trabalho do professor e um importante recurso na relação professor/alunos, com implicações importantes no processo ensinoaprendizagem. Estudos nacionais 1-5 e internacionais 6, 7 citam, que está classe de profissionais da voz é a mais suscetível a ter distúrbios da voz, devido à multifatoriedade característica do seu contexto de trabalho Pesquisas referem, que um a cada dois professores que estão em atividade apresentam queixas e/ou sintomas e sensações de algum tipo de alteração vocal. 11 Quanto as sensações laringofaríngeas mais encontradas em professores, estudos apontam: ardor na garganta, pigarro e esforço para falar. 12 Entretanto, em uma pesquisa internacional, a garganta seca aparece como uma das sensações laringofaríngeas, mais referida pelos professores. 13 Os distúrbios de voz nessa categoria são consequências de diversos fatores internos (do próprio organismo) e externos (do trabalho, da formação entre outros). As principais causas que podem levar a sensações laringofaríngeas, são o uso intensivo da voz, estresse, infecções

2 e alergias, esforço ao falar, refluxo gastresofágico, condições ambientais inadequadas (acústica, nível de competição sonora ambiental, umidade, poeira), falta de preparo/treinamento vocal e hábitos. 14,15 O fato é que o professor ao falar em condições ambientais e organizacionais inadequadas ocasionam uma sobrecarga no sistema de fonação. Além disso, a autora aponta ainda que tal situação acompanhada de pouca hidratação, leva a um desconforto entendido como garganta seca. 3 Nesta mesma pesquisa às sensações laringofaríngeas mais referidas foram pigarro, garganta seca, e ardor na garganta. Comparar a autorreferência das sensações laringofaríngeas e as possíveis causas em professores é relevante para auxiliar no planejamento e no desenvolvimento de ações de promoção a saúde, tais como, triagem vocal de professores em escolas, com intuito de atender diferentes demandas e elaborar ações próximas à realidade do professor. A ausência de estudos que propõe a associação das sensações laringofaríngeas as possíveis causas do distúrbio da voz em professores justificam também o interesse. Objetivo Identificar se existe associação entre as sensações laringofaríngeas e as causas autorreferidas por professores de escolas públicas. Métodos Este estudo se caracteriza por ser do tipo observacional, transversal, descritivo e de caráter quantitativo. O mesmo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos da instituição de origem, processo número 091/13, e possui termo de consentimento livre e esclarecido das professoras participantes.

3 A presente pesquisa foi desenvolvida em seis escolas da rede pública de ensino da cidade de João Pessoa. A seleção dessas escolas foi baseada nos critérios: serem escolas grandes, inclusivas e atenderem a alunos do ensino fundamental I e II, Após o aceite da direção dessas escolas, todos os professores foram convidados a participar da pesquisa, que correspondia a 181 das seis escolas selecionadas. Os critérios de inclusão para o estudo foram: consentimento das professoras; participação de todas as etapas propostas pela pesquisadora, ministrar disciplinas do ensino fundamental e ser do sexo feminino. Esta última condição teve o intuito de evitar as características anatomofisiológicas da voz determinadas pelo sexo. Foram excluídos professores por estarem readaptados (8), afastados (7), em licença prêmio (2), professoras que realizaram ou realizou terapia fonoaudiológica durante o período da pesquisa (2), professores que apresentaram acometimento das vias aéreas superiores no momento da pesquisa (1) e professores que não quiseram participar desta pesquisa (10). Ao final, fizeram parte deste estudo 151 docentes pertencentes equitativamente às três escolas. A pesquisa constou da aplicação do questionário de autopercepção, denominado Condição de Produção Vocal do Professor CPV-P. 4 O questionário CPV-P é composto por 79 questões relativas aos seguintes aspectos: identificação do questionário; identificação do entrevistado; situação funcional; aspectos gerais de saúde; hábitos vocais e aspectos vocais. Todas as questões desse instrumento foram documentadas, porém, para esta pesquisa, foram utilizados os dados referentes às variáveis: sociodemográficas (idade, sexo, tempo de magistério, e carga horária de trabalho); queixa vocal (no passado e no presente); os sintomas vocais (rouquidão, falha na voz, perda de voz, falta de ar, voz fina, voz grossa, voz variando grossa/ fina, voz fraca); as sensações laringofaríngeas (picada na garganta, areia na garganta, bolo na garganta, ardor na garganta, secreção na garganta, garganta seca, pigarro, tosse seca, tosse com catarro, dor ao falar, dor ao engolir, dificuldade para engolir, cansaço ao falar e esforço ao falar).

4 Os dados foram analisados através do Statistical Package for Social Sciences 20 (SPSS). A estatística descritiva foi realizada para caracterização da amostra quanto ao sexo, idade, estado civil, escolaridade, sensações vocais autorreferidas e suas possíveis causas. A associação entre sensações e causas foi avaliada através do teste de Quiquadrado, com significância de 5%. Resultados Participaram do estudo 151 professores, dos quais a maioria era do sexo feminino (81,5%), com média de idade de 42,98 anos (DP=10,19), estado civil casado (49%) e possuindo ensino superior completo (90,1%), conforme Tabela 1. Tabela 1 - Distribuição numérica (n) e percentual (%) dos indivíduos, segundo sexo, idade, estado civil e escolaridade Variável n % Sexo Feminino ,5% Masculino 28 18,5% Idade De 18 a 29 anos 11 7,3%

5 De 30 a 39 anos 55 36,4% De 40 a 49 anos 40 26,5% De 50 a 59 anos 35 23,2% 60 anos 10 6,6% Estado civil Solteiro 51 33,8% Casado 74 49,0% Divorciado 18 11,9% Viúvo 8 5,3% Escolaridade Superior Completo ,1% Superior Incompleto 7 4,6% Médio Completo 8 5,3% Quando perguntados sobre a ocorrência de alterações vocais durante a vida profissional, 126 professores (83,4%) relataram apresentar ou já terem apresentado algum tipo de alteração vocal, já 25 professores (16,6%) afirmaram que nunca tiveram.

6 As sensações mais relatadas pelos professores foram: garganta seca (60,3%), pigarro (52,3%), cansaço ao falar (47,0%), esforço ao falar (46,4%), tosse seca (45,0%) e 43% relataram ardor na garganta (Tabela 2). Tabela 2 - Distribuição numérica (n) e percentual (%) dos indivíduos segundo as sensações autorreferidas Sensações N % Garganta seca 91 60,3% Pigarro 79 52,3% Cansaço ao falar 71 47,0% Esforço ao falar 70 46,4% Tosse seca 68 45,0% Ardor na garganta 65 43,0% Secreção / catarro na garganta 43 28,5% Picada na garganta 41 27,2% Tosse com catarro 41 27,2% Bola na garganta 40 26,5% Dor ao falar 35 23,2% Areia na garganta 33 21,9% Dor ao engolir 28 18,5% Dificuldade para engolir 26 17,2% Nenhuma 25 16,6% Total de participantes ,0%

7 Ao se questionar sobre as possíveis causas das sensações autorreferidas, observouse que o uso intensivo da voz foi relatado como sendo a principal causa, representando 27,6% das ocorrências, seguida por estresse e alergia com 15,7% e 14,9%, respectivamente (Tabela 3). Tabela 3 - Distribuição numérica (n) e percentual (%) das ocorrências de causas para as sensações autorreferidas pelos professores Causas n % Uso intensivo da voz 85 27,6% Estresse 57 15,7% Alergia 54 14,9% Exposição ao barulho 49 13,5% Gripe constante 26 7,2% Exposição ao frio 26 7,2% Infecção respiratória 25 6,9% Nenhuma 25 6,9% Total de ocorrências ,0% No cruzamento das sensações mencionadas e possíveis causas, foram encontradas associações significativas entre a causa uso intensivo da voz e as sensações areia na garganta (p=0,048), tosse seca (p=0,045), secreção na garganta (p=0,036),

8 garganta seca (p=0,013) e cansaço ao falar (p=0,008). Além delas, também se observou associação significante entre a causa gripe constante e a sensação bola na garganta (p=0,011), e entre a causa alergia e a sensação cansaço ao falar (p=0,044), conforme mostra a Tabela 4. Tabela 4 - Distribuição numérica (n) e percentual (%) dos indivíduos segundo a relação entre sintomas e prováveis causas Ocorrência da Sensação Presente Ausente Tipo de Sensação Causa Valor p* n % N % Não 25 23,8% 1 4,8% Areia na garganta Uso intenso da voz Sim 80 76,2% 20 95,2% Total ,0% ,0% Uso Não 24 24,5% 2 7,1 0,048 Tosse seca intensivo da Sim 74 75,5% 26 92,9% 0,045 Garganta seca voz Total ,0% ,0% Uso Não 18 30,0% 8 12,1% intensivo da voz Sim 42 70,0% 58 87,9% 0,013 Total ,0% ,0%

9 Uso intensivo da voz Não Sim ,8% 71,2% ,4% 90,6% 0,008 Total ,0% ,0% Não 47 64,4% 25 47,2% Cansaço ao falar Alergia Sim 26 35,6% 28 52,8% Total ,0% ,0% 0,044 Bola na garganta Gripe constante Não Sim ,0% 16,0% ,5% 38,5% Total ,0% ,0% 0,011 *Teste de Qui-Quadrado Conclusão Existe associação entre as sensações laringofaríngeas e as causas autorreferidas por professores pesquisados de escolas públicas. Os dados indicam, portanto, que os professores participantes desta pesquisa percebem que os fatores relacionados à saúde e a voz (alergia, infecções respiratórias e o uso intensivo da voz) interferem na produção vocal. Referências 1. Ferreira LP, Giannini SPP, Figueira S, Silva EE, Karmann DF, Souza TMT. [Condições de produção vocal de professores da rede do município de São Paulo]. Ver Disturb da Comum. 2003; 14 (2):

10 2. Caporossi C, Ferreira LP. [Sintomas vocais e fatores relativos ao estilo de vida em professores]. Rev. CEFAC. 2011; 13(1): Lima-Silva MFB, Ferreira LP, Oliveira IB, Silva MAA, Ghirardi ACAM. [Distúrbio de voz em professores: autorreferencia, avaliação perceptiva da voz e das pregas vocais]. Rev Soc Bras Fonoaudiol. 2012; 17(4): Ferreira LP, Giannini SPP, Latorre MRDO, Simões-Zenari M. [Distúrbio de voz relacionado ao trabalho: proposta de um instrumento para avaliação de professores]. Rev Distúrb Comum. São Paulo, 2007; 19(1): Silva POC. Relação entre distúrbio vocal, fatores ocupacionais, e aspectos biopsicossociais em professores. [Dissertação]. João Pessoa: Universidade Federal da Paraíba. 2013; 111p. Mestrado em Modelos de Saúde. [Português] 6. Roy N, Merril RM, Thibeault S, Gray SD, Smith EM. Voice disorders in teachers and the general population: effects on work performance, attendance, and future career choices. J. Speech. Lang. Hear. Res.2004; 47(3): [Inglês] 7. Dragone MLS, Ferreira LP, Giannini SPP, Simões-Zenari M, Vieira VP, Behlau M. [Voz do professor: uma revisão de 15 anos de contribuição fonoaudiológica]. Rev Soc Bras Fonoaudiol. 2010; 15(2); [Português] 8. Guimarães SMA. Análise De Programas De Saúde Vocal Na Docência [Monografia]. Curso de Especialização em Fonoaudiologia Clinica (CEFAC) Curitiba-PR; [Português]

11 9. Ferreira LP. A discussão sobre o distúrbio de voz como doença relacionada ao trabalho sete anos depois. In: Ferreira LP, Andrada e Silva, Fiorini AC, Santoni CB, Souza Mt, Bernardi APA. Anais Do Xiv Seminário De Voz PUCSP; 2004; São Paulo; p Lima-Silva MFB, Ferreira LP, Oliveira IB, Silva MAA, Ghirardi ACAM. [Distúrbio de voz em professores: autorreferencia, avaliação perceptiva da voz e das pregas vocais]. Rev. Soc. Bras. Fonoaudiol. 2012; 17(4): Jardim R, Barreto SM, Assunção AA. [Voice disorder: case definition and prevalence in teachers]. Rev. Bras. Epidemiol. 2007; 10(4): [Inglês] 12. Simões M.; Latorre M. R. D. O. [Prevalência de alteração vocal em educadoras e sua relação com a auto-percepção]. Revista de Saúde Pública, São Paulo, v. 40, n. 6, p , dez Zambon F. Sintomas vocais e perfil de professores em um programa de saúde vocal. Ver. CEFAC vol.12 no.5 São Paulo sep./out Epub 23-Abr Servilha EAM, Leal ROF, Hidaka MTU. [Riscos ocupacionais na legislação trabalhista brasileira: destaque para aqueles relativos à saúde e à voz do professor]. Rev Soc Bras Fonoaudiol. 2010, 15(4):

12 15. Assis JR. Avaliação do conhecimento relativo a saúde vocal em acadêmicos do curso normal superior de uma universidade.[dissertação]. Franca: Universidade de Franca. 2005; 81 p. Mestrado em Promoção de saúde. [Português] 16. Rodrigues G, Zambon F, Mathieson L; Behlau M. Vocal Tract Discomfort in Teachers: Its Relationshipto Self-Reported Voice Disorders. J Voice 2013; 27:

13

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