RELAÇÃO ENTRE TEMPO MÁXIMO DE FONAÇÃO, ESTATURA E IDADE EM CRIANÇAS DE 8 A 10 ANOS

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1 RELAÇÃO ENTRE TEMPO MÁXIMO DE FONAÇÃO, ESTATURA E IDADE EM CRIANÇAS DE 8 A 10 ANOS Palavras chaves: Testes respiratórios, avaliação, voz. Introdução O Tempo Máximo de Fonação (TMF) é um teste objetivo amplamente utilizado na avaliação clínica da fala e da voz 1, sendo útil para o diagnóstico, evolução e tratamento de pacientes disfônicos, o qual fornece informações a respeito do suporte respiratório e da eficiência glótica 1, além do controle neuromuscular e aerodinâmico da produção vocal de um indivíduo 2. Desta forma, a emissão sustentada de uma vogal quantifica a relação da ação muscular e muco-ondulatória das pregas vocais e fluxo de ar dos pulmões, refletindo condições físicas e funcionais 3. O desempenho no TMF poder ser influenciado pela capacidade vital, a qual varia de acordo com idade, gênero, estatura 4,5, peso e área de superfície corporal 5. Além disso, ela também pode ser afetada pela posição do corpo, musculatura respiratória e complacência pulmonar e doenças pulmonares 5. Alguns autores descrevem que o TMF esperado para crianças corresponde ao numero de anos da criança 1,6. Apesar disso, levanta-se a hipótese de que a influência da altura dessas crianças seja um fator significante. Portanto, esse estudo teve como objetivo relacionar os dados de TMF com a altura e idade de crianças entre 8 e 10 anos. Materiais e Métodos Participaram deste estudo 150 crianças, sendo 75 meninos e 75 meninas entre 8 anos e 10 anos e 11 meses. Estas crianças não apresentavam histórico de infecções das vias aéreas inferiores, alterações neurológicas, ou quadros gripais no momento da avaliação; tão pouco alterações fonético-fonológica e vocais, verificadas por meio da Prova de Nomeação Espontânea-Fonologia/ABFW 8 e da análise perceptivo-auditiva 9, respectivamente. As crianças realizaram emissões sustentadas das vogais a, i, u e das consoantes s e z, além da contagem de números, após inspiração profunda. Durante a coleta, as crianças permaneceram sentadas, com um microfone de cabeça (AKG-C444PP), posicionado lateralmente a 60º e a 10cm da comissura labial, e acoplado a um gravador digital SONY-MZN510.

2 Foram gravadas três emissões de cada vogal e consoante (mensuradas por um cronômetro), sendo o resultado final a média aritmética de cada emissão. A estatura foi coletada a partir de uma régua mecânica de uma balança antropométrica, com o paciente descalço. Os resultados do TMF foram descritos em média e desvio padrão, a fim de se caracterizar a população. Foram comparados também os resultados dos grupos dos gêneros e das idades, por meio da análise de variância a dois critérios, e teste Tukey, adotando-se o nível de significância de 5%. A correlação entre o TMF com idade e altura foi realizada por meio do Coeficiente de Correlação de Pearson. Resultados Os valores serão apresentados por meio das médias e desvio padrão do TMF (Tabela1). Na Tabela2 encontram-se os valores estatisticamente significantes da Correlação entre TMF com idade e altura. A comparação do TMF entre gênero e idade, foram descritos nas Tabelas 3 e 4, respectivamente. 1. Tabela das médias e desvio padrão dos TMF s (em segundos) dos grupos divididos por idade e gênero. TMF Grupo Média (± dp*) n F 12,35(±3,91) 69 /a/ M 13,70(±3,50) 69 12,10(±3,13) 45 13,30(±4,01) 47 13,65(±3,87) 46 F 12,72(±4,01) 68 M 13,67(±3,02) 69 /i/ /u/ /s/ /z/ números 11,98(±3,13) 43 13,32(±3,59) 47 11,98(±3,13) 47 F 12,04(±5,40) 69 M 11,64(±2,85) 70 10,60(±2,69) 45 11,77(±3,29) 47 10,60(±2,69) 47 F 9,81(±2,78) 69 M 9,51(±3,00) 69 9,00(±2,36) 44 10,13(±3,12) 47 9,00(±2,36) 47 F 10,26(± 3,00) 69 M 10,39(±3,13) 69 9,18(±2,00) 44 10,91(±3,32) 47 9,18(±2,00) 47 F 11,54(±3,18) 69 M 12,06(±3,42) 70 10,47(±2,18) 45 11,45(±3,33) 47 10,47(±2,18) 47

3 *dp=desvio padrão; F=feminino; M=masculino. 2. Tabela de valores estatisticamente significantes referentes à correlação entre idade e TMF para crianças de 8 a 10 anos. Gênero Variáveis X TMF Pearson r* 0,281 IdadeX u p** 0,019 F r 0,324 p 0,007 r 0,287 IdadeX i p 0,017 M r 0,426 p 0,000 r 0,188 IdadeX i p 0,028 r 0,211 IdadeX u p 0,013 r 0,373 p 0,000 r 0,254 F AlturaX números p 0,041 *r=coeficiente de correlação; **p=probabilidade; F=feminino; M=masculino. 3. Comparação do TMF(em segundos) entre os gêneros. TMF Anova (p)* Tukey /a/ 0,037 M>F /i/ 0,131 Não significante /u/ 0,531 Não significante /s/ 0,529 Não significante /z/ 0,760 Não significante números 0,283 Não significante *p=probabilidade 4. Comparação do TMF (em segundos) entre as idades de 8, 9 e 10 anos. TMF Anova (p*) Tukey /a/ 0,109 Não significante /i/ 0,011 10>8 /u/ 0,023 10>8 /s/ 0,149 Não significante /z/ 0,010 10>8 e 9>8

4 números 0,000 10>9 e 10>8 *p=probabilidade Discussão Os resultados revelaram que as médias do TMF para as crianças (Tabela1) foi predominantemente superior ao descrito na literatura 10,11. A idade também influenciou no desempenho do TMF, uma vez que os achados apresentaram correlação estatisticamente significante (Tabela2) nas emissões de i, u e números para a população geral; u e números para as meninas, e i e números para os meninos; demonstrando que quanto maior a idade, maior o valor de TMF. Encontrou-se correlação estatisticamente significante apenas para as meninas na emissão números, ou seja, quanto maior a estatura maior o TMF para os números (Tabela2). Não há na literatura informações que justifiquem o fato do TMF ser influenciado pela altura somente em meninas. Como descrito na Tabela3, o TMF do a foi maior para o grupo de meninos do que para as meninas (p=0,037), concordando com o estudo de Fuchs et al 12. Porém, outros autores referem que o sexo não influencia no TMF em crianças 10,13. Na Tabela 4, é possível observar que as crianças de 10 anos apresentaram maior TMF em relação as de 8 anos nas emissões i (p=0,011), u (p=0,023), s (p=0,010) e números (p=0,000). As crianças de 9 anos apresentaram maior valor de s, quando comparadas às de 8 (p=0,010); já as crianças de 10 anos apresentaram maior valor que as de 9, para o TMF de números (p=0,000). Isso reforça a idéia de que com o aumento da idade há um aumento nos valores do TMF 3,4,10, demonstrando ser a idade mais relevante do que a altura na determinação desses valores. O TMF é uma importante ferramenta de avaliação; contudo, coloca-se em questão a utilidade clínica deste teste, uma vez que há discordância na associação entre o TMF com a capacidade vital, e com algumas estratégias atípicas da válvula laríngea 14. Conclusão Houve correlação entre o TMF com a idade e a altura, porém não foi constante a ocorrência dessas correlações para todas as emissões do TMF, nem para todos os grupos. Verificou-se que o TMF aumentou progressivamente com o aumento da idade. Apesar de não encontrar uma relação sistemática entre o TMF e a altura, o estudo apontou a relevância das possíveis interferências no TMF, bem como os padrões de

5 normalidade de crianças, sendo estes dados importantes como valores de referência na prática clínica. Referências 1. Behrman A. Common Practices of Voice Therapists in the Evaluation of Patients. J Voice. 2005; 19(3): Behlau M, Madazio G, Feijó D, Pontes P. Avaliação de Voz. In: Behlau, M (Org.) Voz: o Livro do Especialista. Rio de Janeiro: Revinter; p Cielo CA, Cappellari VM. Tempo máximo de fonação de crianças pré-escolares. Rev Bras Otorrinolaringol. 2008; 74(4): Cappellari VM. Tempo Máximo de Fonação e Característica Vocais Acústicas de crianças Pré-escolares [dissertação]. Santa Maria (RS): Universidade Federal de santa Maria; Kent Rd, Kent Jf, Rosenbek Jc. Maximum Performance Tests of Speech Production. J Speech Hear Dis, 1987; 52: Zemlin WR. Mecânica da Respiração. Zemlin WR. Princípios de Anatomia e Fisiologia em Fonoaudiologia. Porto Alegre: Artmed; p Hersan RC. Disfonia na infância: abordagem fonoaudiológica. In: Lopes Filho O. Tratado de otorrinolaringologia. São Paulo: Roca, p Wertzner HF. Fonologia. In: Andrade CRF de, Béfi-Lopes DM, Fernandes FDM, Wertzner HF. ABFW: teste de linguagem infantil nas áreas de fonologia, vocabulário, fluência e pragmática. 2.ed. Carapicuíba: Pró-Fono; p Hirano M. Psycho-acoustic Evaluation of voice. In: Hirano M. Clinical Examination of Voica. New York: Springer Velag; p Fabron EMG, Santos GR, Omote S, Perdoná GC. Respiratory dynamics measurements in children with four to ten years of age. Pró-Fono. 2006; 18(3): Rockenbach SP, Feijó AV. Estudo do tempo máximo de fonação em crianças de 6 a 10 anos de idade. Pró-Fono. 2000;12(2): Fuchs M, Meuret S, Thiel S, Täschner R, Dietz A, Gelbrich G. Influence of singing activity, age, and sex on voice performance parameters, on subjects' perception and use of their voice in childhood and adolescence. J Voice. 2009; 23(2): Spinelli ICP. Medidas fonatórias de crianças de uma escola pública do município de São Paulo [dissertação]. São Paulo: Universidade de São Paulo; Solomon NP, Garlitz SJ, Milbrath RL. Respiratory and Laryngeal Contributions to Maximum Phonation Duration. Journal of Voice. 14(3):

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