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1 QUESTÃO: 39 O assunto Fissura Lábio-Palatina: avaliação, não estava previsto no edital. O sistema de ressonância é considerado como o conjunto de elementos do aparelho fonador que moldam e projetam o som no espaço, um dos aspectos da avaliação da VOZ (FERREIRA et al., 1985; PINHO, 1998 e 2001; BEHLAU et al., 2001 e 2004; OLIVEIRA, 2004). Estes autores sugerem que, conforme o aparecimento de uma concentração maior de ressonância em uma determinada cavidade, pode-se encontrar o foco de ressonância hipernasal, hiponasal e que o foco hipernasal ocorre quando há excessiva ressonância nasal, podendo indicar um fechamento velofaríngeo incompleto ou impróprio, informando, ainda, que as causas da hipernasalidade podem ser de ordens funcionais, neurológicas ou de alterações do tipo fissura lábiopalatina, aspecto ressaltado pelo candidato. Contudo, diante do apresentado, depreende-se que a avaliação do fechamento velofaringeano não é um aspecto avaliado exclusivamente nos pacientes portadores de fissuras lábio-palatinas, mas também é contemplado na Avaliação Fonoaudiológica da Voz, item contemplado no Conteúdo Programático do Edital nº 001/2007, de 21/12/2007 no tópico Patologias da voz: disfonia definição, etiologia, avaliação e terapia. Desta forma, a alegação/justificativa do candidato torna-se sem efeito.

2 QUESTÃO: 41 A passagem de alimentos semi-sólidos e sólidos em pacientes com sonda nasogástrica não é indicada, uma vez que pode causar entupimento da sonda e há risco de aspiração pulmonar para o paciente, causando infecções e pneumonia. E o edital não previa avaliação de disfagia ou fonoaudiologia hospitalar. O Edital nº 001/2007, de 21/12/2007, não prevê os conteúdos direcionados às áreas de Fonoaudiologia Hospitalar e disfagia, conforme afirmado pelo candidato. No entanto, o Conselho Federal de Fonoaudiologia, por meio da Resolução CFFa nº 320, de 17/02/2006, a qual Dispõe sobre as especialidades reconhecidas pelo Conselho Federal de Fonoaudiologia, e dá outras providências, considera como áreas de especialidade e atuação do fonoaudiólogo apenas as áreas de AUDIOLOGIA, LINGUAGEM, MOTRICIDADE OROFACIAL, VOZ e SAÚDE PÚBLICA. Desta forma, contemplou-se na questão especificada a área de MOTRICIDADE OROFACIAL. Considerando, ainda, o que afirma Marchesan (1993) sobre a deglutição adaptada, a qual seria uma atipia encontrada é conseqüência de algum outro problema existente, como, por exemplo, a utilização de placas ortodônticas, presença de alterações dento-faciais ou a utilização de sondas, aspecto considerado. Considera-se, pois, que o item é contemplado e previsto no Conteúdo Programático do Edital nº 001/2007, de 21/12/2007 no tópico Definição, etiologia, avaliação e terapia de: laringectomia, distúrbios articulatórios, desvios fonéticos e fonológicos, deglutição atípica ou adaptada. Desta forma, a alegação/justificativa do candidato torna-se sem efeito.

3 QUESTÃO: 42 O gabarito deu como certa a alternativa d, mas a alternativa B também seria adequada. Boone e McFarlane (2003) afirmam que o bocejo-suspiro é uma das técnicas terapêuticas mais eficazes, para minimizar os efeitos da tensão no hiperfuncionamento vocal. E, Freemam e Fawcus (2004) afirmam que o bocejo relaxa e alarga a faringe e um bocejo-suspiro facilita a abertura e o relaxamento. Behlau, Feijó, Madazio, Rehder, Azevedo e Ferreira (2005) sugerem que o aquecimento e o desaquecimento vocal têm como principais objetivos: (1) possibilitar adequada coaptação da mucosa... ; (2) diminuir o fluxo transglótico por meio de uma inspiração rápida e curta e uma expiração controlada... ; (3) permitir às pregas vocais maior flexibilidade de alongamento e encurtamento, durante as variações de freqüência ; (4) deixar a mucosa mais solta, proporcionando maior habilidade ondulatória ; (5) dar maiores intensidade e projeção à voz ; (6) proporcionar uma melhor articulação dos sons e (7) reunir melhores condições gerais de produção vocal. Estas autoras afirmam, ainda, que um Programa Mínimo de Aquecimento Vocal inclui exercícios vocais, a saber: sons nasais, associados à rotação de língua no vestíbulo, mastigação sonorizada, estalo de língua, mastigação selvagem e som sirene; sons vibrantes; sons hiperagudos; vocalizações com seqüências de vogais; exercícios articulatórios trava-línguas; jogos musicais. Ao descreverem o Programa Mínimo de Desaquecimento Vocal, sugerem que os exercícios vocais incluídos sejam: técnica de bocejo; rotação de cabeça com vogais escuras, a, o, u; sons nasais e/ou vibrantes associados a glissandos descendentes; voz salmodiada com estrofes de trava-línguas, frases ou seqüências automáticas; e, fala espontânea como depoimento dos participantes para a discriminação dos ajustes fonatórios. Percebe-se pelo texto acima que a técnica de bocejo-suspiro pode ser aplicada para o desaquecimento vocal, não sendo contemplada na descrição para o aquecimento vocal. Além de, em sua descrição, Behlau et al. (2005), mais uma vez, citar como uma de suas aplicações principais apenas o desaquecimento vocal. Assim, para que se contemplem tanto o aquecimento quanto o desaquecimento vocal, associando-se à motricidade orofacial, os exercícios citados na literatura especializada concentram-se em exercícios articulatórios. Desta forma, considera-se improcedente a alegação do candidato.

4 QUESTÃO: 43 A questão apresenta mais de uma resposta. À análise da questão 43 (No trabalho vocal com grupos, o fonoaudiólogo precisa estar atento às explicações fornecidas ao grupo...), cada alternativa deve ser analisada individualmente para se explicar a interpretação que se esperaria ser dada ao enunciado pelos candidatos: A alternativa A (desvio respiratório decorrente de técnicas vocais) não pode ser considerada correta, uma vez que explicações não se constituem em técnicas vocais propriamente ditas e não se pode afirmar que técnicas vocais induzam desvios do processo respiratório. A alternativa C (dificuldades para a manutenção do padrão vocal) não pode ser considerada correta, uma vez que as explicações per si não se constituem em técnicas vocais que possam garantir alterações no padrão vocal. A alternativa D (desvios vocais mascarados por outros sinais vocais) não pode ser considerada correta, uma vez que as explicações fornecidas ao grupo não podem levar à confusão entre sinais e sintomas (aspectos perceptíveis contra sensações determinadas pela patologia), de outra maneira não são efetivas ou indicam desatenção/baixo compromisso do profissional que as administra. A alternativa E (dificuldades para a manutenção do padrão vocal) não pode ser considerada correta, uma vez que as explicações per si não se constituem em técnicas vocais que possam garantir alterações no padrão vocal. Portanto, a alternativa B (desenvolvimento de alterações vocais) pode ser considerada correta, uma vez que as explicações fornecidas a qualquer grupo de trabalho, vocal ou não, trazem o processo de conscientização necessário à aplicação das orientações de um profissional capacitado. Assim, considera-se que a questão apresenta apenas uma alternativa com coerência suficiente para atender à afirmação do enunciado.

5 QUESTÃO: 44 O assunto Legislação não estava previsto no Edital. A questão não versa especificamente sobre a legislação. Embora, preveja o seu conhecimento pelo profissional de Fonoaudiologia. O Código de Ética do Fonoaudiólogo (CFFa, 2004), em seu Capítulo II Dos Princípios Gerais, em seu Art. 4º, alínea II, estabelece como princípios éticos da Fonoaudiologia a atualização científica e técnica necessária ao pleno desempenho da atividade, portanto, inerentes à atuação profissional e de conhecimento dos inscritos no Conselho e demais interessados. E, de acordo com o texto da Resolução CFFa nº 016/2003, uma vez que é de interesse da classe a delimitação de sua atividade profissional, considera-se a necessidade de garantir a qualidade nos serviços prestados na área de deficiência auditiva, definindo como uma das competências do fonoaudiólogo atuar em Audiologia Educacional sobre o processo de aquisição da linguagem, habilidade de comunicação e intervenção educacional do portador de deficiência auditiva. Riper e Emerick (1997) afirmam, ainda, que em crianças com deficiência auditiva, os sinais permitem a exploração da natureza da linguagem e, o que é mais importante, proporcionam a ela um meio ágil de comunicação com os outros, mesmo que os adultos tentem evitar que isso ocorra. Desta forma, considerando que a LIBRAS é uma habilidade de comunicação do indivíduo deficiente auditivo, que pode ser de domínio também do fonoaudiólogo, cuja utilização prescinde de formação adequada e que a partir da Resolução CFFa nº 016/2003, 21/02/2003, é de competência do fonoaudiólogo atuar como intérprete de LIBRAS. E, haja vista que Nicolosi, Harryman e Kresheck (1996) afirmam que a língua de sinais é o meio de comunicação para os surdos, no qual os gestos desempenham a função de palavras, definindo o método manual como um meio de comunicação não-verbal, sendo considerado como parte da reabilitação auditiva, portanto, considerase que o tópico Deficiência auditiva: causas de perdas auditivas na infância; tipos de perdas auditivas; terapia fonoaudiológica da deficiência auditiva: diferentes abordagens e métodos, do Conteúdo Programático do Edital nº 001/2007, de 21/12/2007, contempla o assunto abordado.

6 QUESTÃO: 45 Essa questão possui dupla interpretação, uma vez que quando se refere ao profissional, a resposta é a alternativa E (gabarito) o trabalho vocal em grupo deve permitir o desenvolvimento da habilidade de perceber a voz individualmente e tornar-se um agente de saúde vocal. Mas se a referência for o paciente, a alternativa mais adequada seria a b O trabalho vocal em grupo deve permitir o desenvolvimento da habilidade de perceber a voz no conjunto e tornar-se imune aos problemas vocais. O enunciado da questão não deixa claro qual é a referência. Considerando que a prova é destinada a fonoaudiólogos, imediatamente se depreende que a pergunta é direcionada ao profissional e não ao seu paciente, cliente ou grupo de trabalho. Ademais, o conceito de imunidade (alegado pelo candidato como outra possibilidade de resposta) subentende que esta é um privilégio; isenção; liberdade; prerrogativa; estado de um organismo que resiste a infecções ou infestações por possuir anticorpos específicos contra o agente agressor (AURÉLIO, 2007), conferindo ao trabalho desenvolvido um aspecto de finalização. Contudo, este não é um conceito desenvolvido no trabalho vocal com grupos, o que é reforçado por Quinteiro (1995 apud ALLOZA; SALZSTEIN; ALEANZA, 2003) quando afirma que as informações transmitidas durante o treinamento e a simulação tendem, com o passar dos dias, a cair no esquecimento, tornando os participantes vulneráveis aos prejuízos da saúde que a própria utilização da voz encerra em si. Alloza, Salzstein e Aleanza (2003) sustentam a idéia de que o trabalho com equipes, realizado pelo fonoaudiólogo deve proporcionar um suporte para que possam treinar e aprimorar constantemente sua habilidade comunicativa, garantindo, excelência em atendimento e saúde fonoaudiológica durante o exercício de suas funções. E como conseqüência, fundamental e tão desejada, o encantamento e a fidelização do cliente. Portanto, a percepção dos aspectos envolvidos no processo vocal deve-se dar individualmente, favorecendo ao paciente, cliente ou participante das atividades propostas no grupo de trabalho se tornar um agente de saúde vocal. Assim, considera-se que a questão apresenta apenas uma questão que atenda à afirmação do enunciado de forma efetiva.

7 QUESTÃO: 47 O assunto Legislação não estava previsto no Edital. A questão não versa especificamente sobre a legislação. Embora, preveja o seu conhecimento pelo profissional de Fonoaudiologia. O Código de Ética do Fonoaudiólogo (CFFa, 2004), em seu Capítulo II Dos Princípios Gerais, em seu Art. 4º, alínea II, estabelece como princípios éticos da Fonoaudiologia a atualização científica e técnica necessária ao pleno desempenho da atividade, portanto, inerentes à atuação profissional e de conhecimento dos inscritos no Conselho e demais interessados. E, de acordo com o texto da Resolução CFFa nº 016/2003, uma vez que é de interesse da classe a delimitação de sua atividade profissional, considera-se a necessidade de garantir a qualidade nos serviços prestados na área de deficiência auditiva, definindo como uma das competências do fonoaudiólogo atuar em Audiologia Educacional sobre o processo de aquisição da linguagem, habilidade de comunicação e intervenção educacional do portador de deficiência auditiva. Riper e Emerick (1997) afirmam, ainda, que em crianças com deficiência auditiva, os sinais permitem a exploração da natureza da linguagem e, o que é mais importante, proporcionam a ela um meio ágil de comunicação com os outros, mesmo que os adultos tentem evitar que isso ocorra. Desta forma, considerando que a LIBRAS é uma habilidade de comunicação do indivíduo deficiente auditivo, que pode ser de domínio também do fonoaudiólogo, cuja utilização prescinde de formação adequada e que a partir da Resolução CFFa nº 016/2003, 21/02/2003, é de competência do fonoaudiólogo atuar como intérprete de LIBRAS. E, haja vista que Nicolosi, Harryman e Kresheck (1996) afirmam que a língua de sinais é o meio de comunicação para os surdos, no qual os gestos desempenham a função de palavras, definindo o método manual como um meio de comunicação não-verbal, sendo considerado como parte da reabilitação auditiva, portanto, considerase que o tópico Deficiência auditiva: causas de perdas auditivas na infância; tipos de perdas auditivas; terapia fonoaudiológica da deficiência auditiva: diferentes abordagens e métodos, do Conteúdo Programático do Edital nº 001/2007, de 21/12/2007, contempla o assunto abordado.

8 QUESTÃO: 48 O enunciado da questão não deixa claro se o trabalho vocal será realizado com grupos inespecíficos ou grupos já portadores de patologias específicas, a abordagem será diferente de acordo com o tipo de grupo. A prioridade só será definida depois que os grupos estiverem formados, pois o foco pode ser preventivo ou terapêutico, deixando a questão com mais de uma alternativa correta. O trabalho vocal com grupos requer a realização de avaliação do processo de produção vocal, após o qual serão definidas as estratégias de atuação. A concepção de utilização de técnicas específicas, do trabalho com fatores intervenientes na produção vocal ou o treinamento vocal com técnicas universais, configuram-se, pois, requisitos ao trabalho com estes indivíduos em diversas situações, as quais não podem ser previstas sem que haja a especificação do grupo e do material a ser trabalhado, conforme afirma o candidato. Contudo, Alloza, Salzstein e Aleanza (2003) afirmam que no trabalho com grupos/equipes o ponto de partida para o planejamento das diferentes estratégias de acompanhamento é a definição do perfil comunicativo, devendo toda e qualquer intervenção do fonoaudiólogo estar voltada para a busca do perfil estabelecido, o qual, segundo as autoras, associado à realidade e necessidade de cada equipe, permitirá a escolha das estratégias a serem utilizadas. Desta forma, considera-se que o enunciado não esclarece em que momento o trabalho vocal está sendo realizado, bem como as características do grupo trabalhado, permitindo outras interpretações. Assim, sugere-se que seja considerada nula a referida questão.

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