Título: Perfil de Extensão vocal em cantores com e sem queixas de voz

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Título: Perfil de Extensão vocal em cantores com e sem queixas de voz"

Transcrição

1 Título: Perfil de Extensão vocal em cantores com e sem queixas de voz Autores: EDYANNE MYRTS TAVARES LINO DOS SANTOS, JONIA ALVES LUCENA, ANA NERY BARBOSA DE ARAÚJO, ZULINA SOUZA DE LIRA, ADRIANA DE OLIVEIRA CAMARGO GOMES, Palavras-chave: qualidade da voz, canto, avaliação. Resumo Expandido 1 INTRODUÇÃO O canto coral é uma das maneiras de se praticar o convívio social de maneira artística, proporcionando o aprendizado da harmonia, do trabalho em equipe, do domínio de si e do equilíbrio. Cantar em coral exige alguns pré-requisitos e é necessária uma boa sonoridade e uma boa preparação vocal para conduzir o coro a uma identidade própria 1. A maior parte dos corais em todo o mundo é formada por cantores amadores, em diferentes grupos e organizações. Diferentemente dos cantores profissionais, que do canto obtêm seu sustento, fama e reconhecimento, o cantor amador canta apenas por prazer 2. No entanto, é característica dos grupos amadores a não realização de avaliações de qualidade ou saúde vocais para entrada no grupo. Por isso, muitas vezes os participantes nem sempre estão preparados para essa prática ou até podem apresentar alterações vocais, sem o saberem. Além disso, não têm o conhecimento necessário para um maior cuidado com sua saúde vocal, o que os leva ao abuso e uso excessivo da voz, com os consequentes problemas de tensão, redução da capacidade e desgaste do mecanismo vocal 2,3. No coral as vozes são classificadas em femininas e masculinas e subdivididas em naipes, os masculinos são tenor, barítono e o baixo e as femininas são soprano, mezzo soprano e

2 contralto. A classificação depende de vários fatores, incluindo a extensão vocal, e essa classificação é considerada por fonoaudiológos e regentes como um desafio 4,5. A extensão vocal abrange a totalidade dos sons que a voz pode realizar, ou seja, consiste na extensão de frequências, desde a mais elevada até a mais baixa que um indivíduo é capaz de produzir, não importando a qualidade 4-7. A faixa de extensão vocal varia de uma oitava a aproximadamente 4,5 oitavas. Indivíduos com pregas vocais sadias devem apresentar um mínimo de 20 semitons 8, portanto a importância de uma boa extensão vocal em coristas, para que haja mais conforto, no canto. O termo tessitura vocal corresponde ao número de notas da mais grave até a mais aguda que o indivíduo consegue produzir com qualidade e conforto vocal, onde se encontra a melhor sonoridade, a emissão mais natural e, consequentemente, a maior expressividade. A classificação pela tessitura é a ideal. Nas vozes não treinadas, a tessitura é mais limitada que a extensão e, com os treinos, os dois parâmetros tendem a se igualar. Tanto o termo extensão vocal como tessitura incluem a livre transição entre o registro modal e o falsete, podendo ser aplicadas a todos os tipos de vozes do canto 9. Para adquirir resultados fidedignos, atualmente se utilizam parâmetros de medidas de frequência e intensidade da voz por meio da extensão vocal para avaliar a anatomia e fisiologia da voz 10. O Perfil de Extensão Vocal (PEV) é um dos parâmetros utilizados para avaliar a extensão da voz através da frequência fundamental mínima e máxima (em Hz) relacionada às intensidades mínima e máxima, expressas em decibels (db) 4,11. O Vocalgrama é um equipamento que permite a avaliação do PEV da voz cantada, através da emissão em glissando de uma vogal /ε/ especificamente, para o registro da curva dos fracos e dos fortes. Este exame permite a visualização gráfica do campo dinâmico vocal, quantificando as extensões dinâmicas máximas (intensidades sonoras mínimas e máximas) sobre extensão vocal. Ele tem por objetivo auxiliar a descrição dos limites vocais de um

3 indivíduo disfônico, monitorar o resultado dos tratamentos realizados e identificar o potencial vocal artístico 12. Por meio dessa avaliação é possível identificar se existe alguma patologia, a flexibilidade de deslocamento da frequência dos graves aos agudos, a eficácia da atividade muscular de todo o aparelho fonador, como também os ajustes laríngeos utilizados pelo indivíduo 13. A extensão vocal é influenciada por fatores como idade, sexo, profissão e patologias laríngeas 6,14,15. Além disso, o uso de treino vocal ou intervenção cirúrgica pode maximizar a extensão da voz 16. Com bases nessas informações será que podemos perceber a influência das queixas vocais no perfil de extensão vocal de cantores amadores? A resposta a essa questão norteará estudos e práticas de intervenção e promoção da saúde vocal de cantores de coral amador. 2 OBJETIVOS 2.1 OBJETIVO GERAL Verificar se as queixas relacionados à voz interferem no perfil de extensão vocal de cantores. 2.2 OBJETIVOS ESPECÍICOS * Identificar o perfil de extensão vocal de cantores com e sem queixas vocais. * Verificar se há diferença no perfil de extensão vocal entre cantores com e sem queixas de voz;

4 4 METODOLOGIA Este estudo caracteriza-se como de abordagem descritiva quantitativa transversal. Tratase de uma pesquisa inserida em um projeto maior aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Centro de Ciências da Saúde da Universidade em que o estudo foi desenvolvido, sob nº CAAE parecer 76929, em 14/08/2012. Todos os participantes assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido antes da coleta dos dados. oram avaliados 20 cantores, sendo 13 com queixas e sete sem queixas vocais, sete do sexo masculino e 13 do sexo feminino, com idade entre 20 a 59 anos participantes de Corais do Centro de Artes e Comunicação da Universidade em que o estudo foi realizado. oram excluídos da amostra cantores cujos registros coletados no Vocalgrama apresentaram falhas durante a coleta ou na análise dos dados. As variáveis consideradas no estudo foram as queixas vocais, o sexo e o perfil de extensão vocal. oram considerados indivíduos com queixas, os que apresentaram escores acima de 16 na escala de sintomas vocais (EVS) e sem queixas os indivíduos que apresentaram escores abaixo de 16 pontos no ESV 17. Os registros vocais foram realizados e analisados em computador, por meio do software Vocalgrama da CTS-Informática. Referem-se à emissão sustentada da vogal /ε/ em glissandos ascendente e descendente, nas intensidades o mais forte e o mais fraca possível. As gravações foram feitas em um computador HP Notebook PC, com microfone Auricular Karsect HT-2 e o Adaptador Andrea PureAudio USB-AS, sendo esse um equipamento de filtragem e redução de ruídos. Os registros vocais foram feitos em uma sala separada, com cuidados para se minimizar ao máximo o ruído externo, durante as gravações.

5 Os registros quanto às queixas vocais foram coletados por meio de questionários específicos sobre sintomas vocais no canto. Para a comparação entre os grupos com e sem queixas vocais foi aplicado o Teste t de Student para amostras independentes, com nível de significância a 5% (p<0,05). 5 RESULTADOS A tabela 1 apresenta os valores individuais das extensões máximas medidas em semitons (st) e em Hertz (Hz), os valores máximo e mínimo medidos em decibel (db) e do PEV, em porcentagem, obtidos no Vocalgrama, bem como os valores médios de tais medidas nos grupos com e sem queixas vocais. oi encontrada diferença significante entre os grupos, apenas no parâmetro intensidade mínima. Pode-se notar que, a despeito de não serem significantes, em todas as variáveis apresentadas os valores no grupo sem queixa são maiores que no grupo com queixa, o que nos faz inferir que as queixas vocais parecem influenciar na performance do cantor em termos de extensão e controle de intensidade vocal. Vale ressaltar que as médias encontradas para a extensão em semitons apresentam uma diferença de aproximadamente um tom, e uma diferença de apoximadamente 3 db nas intensidades máxima e mínima. A despeito de ser aparentemente uma diferença pequena, para o cantor, um tom pode corresponder até uma mudança na classificação de seu naipe. Além disso, há que se considerar que a medida de intensidade se faz em medidas de escala logarítmica (em db), fazendo-nos inferir que a diferença de 3dB pode ter significado clínico.

6 Como os grupos analisados têm pessoas dos sexos masculino e feminino, não foi possível realizar o cálculo das médias da extensão em frequência, pois a 0 das vozes masculinas estão em faixas diferentes das femininas CONCLUSÃO Os resultados demonstraram que não houve diferença significante entre o PEV de cantores que apresentam queixas vocais e o de cantores sem queixas. TABELA 1 - Valores individuais e médios das extensões, da intensidade e do PEV, obtidos nos grupos com e sem queixas vocais. Sujeitos CQ 7 sexo M M St 23,72 25,43 36,54 38,38 6,71 22,39 24,69 Extensão 0 (Hz) Máx (db) 399,36 613, ,46 727,30 81,75 209,70 458,98 84,91 95,99 111,86 91,31 89,97 94,02 97,44 Intensidade Min (db) 41,7 48,73 50,05 56,62 49,40 43,54 50,32 PEV (%) 5,47 8,27 13,45 11,42 7,13 8,02 8, ,73 829,79 113,43 48,29 5, , ,03 117,49 49,55 9, ,25 932,89 118,29 51,70 8, , ,02 115,53 45,52 8, , ,25 107,48 51,72 11, ,77 609,70 105,95 45,39 7,92 Média 31, ,36 48,66 8,76

7 364,29 14 M 28,57 585,97 108,98 48,51 10,46 15 M 35,62 309,56 104,20 52,16 11,20 16 M 24,47 339,99 118,94 69,24 12,38 SQ 17 M 35,81 107,50 52,13 9, ,15 105,82 52,60 8, ,43 411,35 91,45 57,54 6,57 20 M 32,46 349,26 105,88 50,55 10,15 Média 33,80 p=0, ,78 p=0,298 52,14 p=0,010* 9,60 p=0,144 *Diferença significante entre os grupos Teste t de Student - nível de significância (p<0,05)

5º Simposio de Ensino de Graduação

5º Simposio de Ensino de Graduação 5º Simposio de Ensino de Graduação PERFIL VOCAL DE CORALISTAS AMADORES DO ESTILO GOSPEL Autor(es) MARIANA SIQUEIRA DA SILVA Orientador(es) Evani Andreatta A. Camargo 1. Introdução Este trabalho visa conhecer

Leia mais

Tempo Máximo de Fonação: influência do apoio visual em crianças de sete a nove anos

Tempo Máximo de Fonação: influência do apoio visual em crianças de sete a nove anos Tempo Máximo de Fonação: influência do apoio visual em crianças de sete a nove anos Autoras: Sabrina Mazzer Paes, Fernanda Carla Mendes Ross, Renata Rangel Azevedo Descritores: voz, disfonia, criança Introdução

Leia mais

mecanismo humano de produção de fala mecanismo humano de produção de fala AVPV ESS.IPS 29,30.nov.13

mecanismo humano de produção de fala mecanismo humano de produção de fala AVPV ESS.IPS 29,30.nov.13 AVPV ESS.IPS 29,30.nov.13 ajf@fe.up.pt.:31:. mecanismo humano de produção de fala AVPV ESS.IPS 29,30.nov.13 ajf@fe.up.pt.:32:. modo de articulação fluxo periódico de ar por vibração das pregas vocais sons

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO AUDITIVA E ANÁLISE ACÚSTICA DA EMISSÃO Y-BUZZ DE LESSAC COMPARADA À EMISSÃO HABITUAL ESTUDO COM ATORES Autora: Viviane M.O. Barrichelo O

IDENTIFICAÇÃO AUDITIVA E ANÁLISE ACÚSTICA DA EMISSÃO Y-BUZZ DE LESSAC COMPARADA À EMISSÃO HABITUAL ESTUDO COM ATORES Autora: Viviane M.O. Barrichelo O O COMPORTAMENTO VOCAL DIANTE DO EFEITO LOMBARD EM MULHERES COM DISFONIA FUNCIONAL Autora: Marina Carpintéro Lauer Orientadora: Dra.Mara Behlau Co-orientadora: Ms. Ana Lúcia Spina Ano: 2006 Resumo: Avaliar

Leia mais

TERMINOLOGIA DE RECURSOS VOCAIS SOB O PONTO DE VISTA DE FONOAUDIÓLOGOS E PREPARADORES VOCAIS

TERMINOLOGIA DE RECURSOS VOCAIS SOB O PONTO DE VISTA DE FONOAUDIÓLOGOS E PREPARADORES VOCAIS TERMINOLOGIA DE RECURSOS VOCAIS SOB O PONTO DE VISTA DE FONOAUDIÓLOGOS E PREPARADORES VOCAIS Palavras Chave: Voz, Terminologia, Recursos Vocais. INTRODUÇÃO: Os avanços nos métodos de avaliação da voz mudaram

Leia mais

CEP - Escola de Música de Brasília. Apostila básica para. Canto Coral 1

CEP - Escola de Música de Brasília. Apostila básica para. Canto Coral 1 CEP - Escola de Música de Brasília Apostila básica para Canto Coral 1 Aluno: 01/2012 CEP - Escola de Música de Brasília Coordenação de Canto Coral Canto Coral I Prof. Eduardo Dias Carvalho O Canto Coral

Leia mais

Perfil de extensão de fala e voz na clínica vocal

Perfil de extensão de fala e voz na clínica vocal Perfil de extensão de fala e voz na clínica vocal Miriam Moraes; Mara Behlau Palavras-chave: 1. Distúrbios da Voz. 2. Acústica da fala. 3. Voz Introdução A avaliação fonoaudiológica na disfonia exige a

Leia mais

Revista CEFAC ISSN: Instituto Cefac Brasil

Revista CEFAC ISSN: Instituto Cefac Brasil Revista CEFAC ISSN: 1516-1846 revistacefac@cefac.br Instituto Cefac Brasil Thaís Lima, Amanda; Alves Lucena, Jonia; Barbosa de Araújo, Ana Nery; Souza de Lira, Zulina; de Oliveira Camargo Gomes, Adriana

Leia mais

TÍTULO: DESVANTAGEM VOCAL EM CANTORES POPULARES PROFISSIONAIS E AMADORES COM E SEM TREINAMENTO

TÍTULO: DESVANTAGEM VOCAL EM CANTORES POPULARES PROFISSIONAIS E AMADORES COM E SEM TREINAMENTO 16 TÍTULO: DESVANTAGEM VOCAL EM CANTORES POPULARES PROFISSIONAIS E AMADORES COM E SEM TREINAMENTO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FONOAUDIOLOGIA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO

Leia mais

DESCRIÇÃO DO PERFILVOCAL DE PROFESSORES ASSISTIDOS POR UM PROGRAMA DE ASSESSORIA EM VOZ

DESCRIÇÃO DO PERFILVOCAL DE PROFESSORES ASSISTIDOS POR UM PROGRAMA DE ASSESSORIA EM VOZ DESCRIÇÃO DO PERFILVOCAL DE PROFESSORES ASSISTIDOS POR UM PROGRAMA DE ASSESSORIA EM VOZ MASCARENHAS 1, Vanessa SOUZA 2, Vânia ALVES³, Jônatas LIMA- SILVA, Maria Fabiana ALMEIDA, Anna Alice Centro de Ciências

Leia mais

Voz Orientações para pessoas com disforia de gênero

Voz Orientações para pessoas com disforia de gênero Voz Orientações para pessoas com disforia de gênero Programa de Identidade de Gênero Sumário APRESENTAÇÃO 5 Conceitos 7 Desenvolvimento 7 Puberdade 7 Vida adulta 8 Envelhecimento 8 Manejo 8 Terapia hormonal

Leia mais

APOSTILA DE TEORIA MUSICAL 01

APOSTILA DE TEORIA MUSICAL 01 EMT - Ranildo Lopes - Teoria Musical IMAIL: ranildope@bol.com.br 1 ESCOLA DE MÚSICA DE TERESINA DIREÇÃO PROF. AURÉLIO MELO COORD. ADMINISTRATIVA - LUCINEIDE COORD. PEDAGÓGICA PAULO DANTAS ORGANIZADOR PROF.

Leia mais

RESUMO SIMPLES. AUTOPERCEPÇÃO DA VOZ E INTERFERÊNCIAS DE PROBLEMAS VOCAIS: um estudo com professores da Rede Pública de Arari MA

RESUMO SIMPLES. AUTOPERCEPÇÃO DA VOZ E INTERFERÊNCIAS DE PROBLEMAS VOCAIS: um estudo com professores da Rede Pública de Arari MA RESUMO SIMPLES AUTOPERCEPÇÃO DA VOZ E INTERFERÊNCIAS DE PROBLEMAS VOCAIS: um estudo com professores da Rede Pública de Arari MA Autores: Rayane Kelly Santana Santos, Raissa Dias Marques, Eduardo Magalhães

Leia mais

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE PACIENTES DISFÔNICOS ACOMPANHADOS PELO PROVOX

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE PACIENTES DISFÔNICOS ACOMPANHADOS PELO PROVOX PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE PACIENTES DISFÔNICOS ACOMPANHADOS PELO PROVOX RESUMO GAMA, Beatriz Soares¹ COSTA, Daniel Fonsêca Nicolau² CABRAL, Gyllyane Furtado² NUNES, Paulo Arthur do Nascimento² LOPES, Leonardo

Leia mais

Canto Popular: prática e aperfeiçoamento Renato Frossard

Canto Popular: prática e aperfeiçoamento Renato Frossard Canto Popular: prática e aperfeiçoamento Renato Frossard A prática do canto popular tem mostrado grande florescimento na atualidade, tem se desenvolvido e alcançado todos os níveis culturais e sociais.

Leia mais

EDITAL DO PROGRAMA ARTIFAL DO CAMPUS MACEIÓ PARA 2019

EDITAL DO PROGRAMA ARTIFAL DO CAMPUS MACEIÓ PARA 2019 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALAGOAS CAMPUS MACEIÓ NÚCLEO DE CULTURA EDITAL N 01/2019, DE 29 DE MARÇO DE 2019 EDITAL DO PROGRAMA ARTIFAL DO CAMPUS MACEIÓ PARA 2019 O Núcleo de

Leia mais

Características da fonetografia em coristas de diferentes classificações vocais

Características da fonetografia em coristas de diferentes classificações vocais Artigo Original Características da fonetografia em coristas de diferentes classificações vocais Phonetography characteristics of choristers with different vocal classifications Thatiana Francisco de Camargo

Leia mais

CHORALIS Emanuel Martinez (Curitiba 05/06/2001)

CHORALIS Emanuel Martinez (Curitiba 05/06/2001) CHORALIS Emanuel Martinez (Curitiba 05/06/2001) S DA DA i ny pytzz f diminuendo p crescendo (tutti) O Dynnn---------mm MS mf cresc... dim.p Sempre piano X a vy C p sempre o-----------------a (grito) a-u

Leia mais

Diferenças entre o Português Europeu e o Português Brasileiro: Um Estudo Preliminar sobre a Pronúncia no Canto Lírico

Diferenças entre o Português Europeu e o Português Brasileiro: Um Estudo Preliminar sobre a Pronúncia no Canto Lírico Diferenças entre o Português Europeu e o Português Brasileiro: Um Estudo Preliminar sobre a Pronúncia no Canto Lírico Marilda Costa, Luis M.T. Jesus, António Salgado, Moacyr Costa Filho UNIVERSIDADE DE

Leia mais

Canto Coral em Currais Novos: uma experiência em grupo

Canto Coral em Currais Novos: uma experiência em grupo Canto Coral em Currais Novos: uma experiência em grupo Artur Fabiano Araújo de Albuquerque Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte artur.albuquerque@ifrn.edu.br Resumo:

Leia mais

Medidas da Onda Sonora Prof. Theo Z. Pavan

Medidas da Onda Sonora Prof. Theo Z. Pavan Medidas da Onda Sonora Prof. Theo Z. Pavan Física Acústica Aula 8 Energia transportada pelas ondas Ondas transportam energia. Intensidade I de uma onda: Potência transportada por unidade de área perpendicular

Leia mais

ESTUDO LONGITUDINAL DE CARACTERIZAÇÃO VOCAL EM CANTO CORAL

ESTUDO LONGITUDINAL DE CARACTERIZAÇÃO VOCAL EM CANTO CORAL 1781 ESTUDO LONGITUDINAL DE CARACTERIZAÇÃO VOCAL EM CANTO CORAL Longitudinal study of vocal characterization in choral singing Raquel Hochmuller Vieira (1), Camila Dalbosco Gadenz (1), Mauriceia Cassol

Leia mais

11. De acordo com Nelson Mathias (1986), são qualidades de um maestro, na relação com seu coral:

11. De acordo com Nelson Mathias (1986), são qualidades de um maestro, na relação com seu coral: REGENTE 4 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS QUESTÕES DE 11 A 25 11. De acordo com Nelson Mathias (1986), são qualidades de um maestro, na relação com seu coral: a) Colocar em prática um repertório de seu gosto

Leia mais

DICAS PARA O USUÁRIO VOX METRIA Por: Dra Mara Behlau, coordenadora do programa.

DICAS PARA O USUÁRIO VOX METRIA Por: Dra Mara Behlau, coordenadora do programa. 1 DICAS PARA O USUÁRIO VOX METRIA Por: Dra Mara Behlau, coordenadora do programa. O programa VOX METRIA foi desenvolvido para contemplar as necessidades clínicas do fonoaudiólogo, que lida com pacientes

Leia mais

Registros vocais no canto aspectos perceptivos, acústicos, aerodinâmicos e fisiológicos da voz modal e da voz de falsete

Registros vocais no canto aspectos perceptivos, acústicos, aerodinâmicos e fisiológicos da voz modal e da voz de falsete Registros vocais no canto aspectos perceptivos, acústicos, aerodinâmicos e fisiológicos da voz modal e da voz de falsete Palavras chaves: qualidade da voz, acústica, percepção auditiva Objetivo: investigar

Leia mais

CORO INFANTIL DA UEPG: DA CONCEPÇÃO AO PALCO

CORO INFANTIL DA UEPG: DA CONCEPÇÃO AO PALCO 15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO (X ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA

Leia mais

Escola Secundária Dr. Ginestal Machado

Escola Secundária Dr. Ginestal Machado Escola Secundária Dr. Ginestal Machado Planificação Anual da Disciplina de Voz 10º ano Curso Técnico Profissional de Artes do Espetáculo - Interpretação Departamento de Ciências Sociais e Humanas Ano Letivo

Leia mais

O coral na terceira idade: educação musical e as consequências na saúde vocal. Comunicação

O coral na terceira idade: educação musical e as consequências na saúde vocal. Comunicação O coral na terceira idade: educação musical e as consequências na saúde vocal Comunicação Jeimely Heep Bornholdt jeimely@gmail.com Marisleusa de Souza Egg souzaegg@gmail.com Resumo: O presente trabalho

Leia mais

Uma abordagem fonética e acústica da técnica vocal

Uma abordagem fonética e acústica da técnica vocal - Uma abordagem fonética e acústica da técnica vocal COMUNICAÇÃO Marcos Sfredo Universidade de Brasília - marcos.sfredo@gmail.com Resumo: O objetivo deste trabalho é apresentar uma abordagem da técnica

Leia mais

Ídolos de diferentes gerações, a cantora Ivete Sangalo e o cantor Roberto Carlos encantam seus fãs pelo timbre único que possuem

Ídolos de diferentes gerações, a cantora Ivete Sangalo e o cantor Roberto Carlos encantam seus fãs pelo timbre único que possuem Vozes Humanas Cada pessoa possui uma voz única e especial. É como se fosse uma impressão digital. É claro que existem vozes parecidas. Algumas pessoas cantam num registro sonoro mais agudo, outras num

Leia mais

DESCRIÇÃO SUMÁRIA DO CORO DE CÂMARA COMUNICANTUS

DESCRIÇÃO SUMÁRIA DO CORO DE CÂMARA COMUNICANTUS EDITAL para preenchimento de 28 bolsas-coralista no Coro de Câmara Comunicantus, programa conjunto da Pró-Reitoria de Graduação da USP e do Comunicantus: Laboratório Coral do CMU/ECA/ USP, assim distribuídas:

Leia mais

CONHECIMENTOS GERAIS

CONHECIMENTOS GERAIS Nome: Assinatura: CONHECIMENTOS GERAIS (5 questões) 1. O Ministério do Meio Ambiente, em junho de 2009, lançou campanha para o consumo consciente de sacolas plásticas, que já atingem, aproximadamente,

Leia mais

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS TÍTULO: SINAIS E SINTOMAS VOCAIS E FEIRANTES DA CIDADE DE SÃO PAULO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FONOAUDIOLOGIA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS

Leia mais

Estratégias em Telesserviços. Josimar Gulin Martins 1

Estratégias em Telesserviços. Josimar Gulin Martins 1 Estratégias em Telesserviços Estratégias de atuação em telemarketing Josimar Gulin Martins 1 O operador de telesserviços é um dos profissionais da voz que vem sendo muito valorizado nas empresas, devido

Leia mais

Oficinas oferecidas. Oficina Conjunto de Flautas Doces. Oficina Conjunto de Violões. Oficina Coro Infantil

Oficinas oferecidas. Oficina Conjunto de Flautas Doces. Oficina Conjunto de Violões. Oficina Coro Infantil Oficinas oferecidas Oficina Conjunto de Flautas Doces O Conjunto de Flautas Doces é uma das oficinas do Projeto Prelúdio, as quais são atividades complementares coletivas oferecidas aos alunos dos cursos

Leia mais

GRADE CURRICULAR CAVALLIERI CANTO POPULAR

GRADE CURRICULAR CAVALLIERI CANTO POPULAR MÓDULO I 1º Semestre 1.1 Apresentação do instrumento vocal. No primeiro módulo o aluno conhecerá seu aparelho fonador fisicamente bem como suas características. 1.2 Postura. Postura corporal correta, e

Leia mais

Síntese de conceitos da Harmonia

Síntese de conceitos da Harmonia Prof. Dr. Paulo de Tarso Disciplina: Harmonia I Síntese de conceitos da Harmonia Integrantes Débora Júlia Leonardo Leonardo Lucas Luccas Jefferson Natan Samuel Victoria Á. Coutinho 1. Introdução Harmonia

Leia mais

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO FUNCIONAL DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO FUNCIONAL DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO FUNCIONAL DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS Cristina Marques de Almeida Holanda¹, Michele Alexandre da Silva². Universidade Federal da Paraíba - UFPB cristinamahd@gmail.com¹, michelebr@live.com

Leia mais

Workshop Aspectos vocais do professor como recurso didático Dra. Marcia Menezes (Plenavox)

Workshop Aspectos vocais do professor como recurso didático Dra. Marcia Menezes (Plenavox) Workshop Aspectos vocais do professor como recurso didático Dra. Marcia Menezes (Plenavox) Generous support has been provided by our Platinum Sponsors: VOZ COMUNICA ANTES DAS PALAVRAS 1 VOZ COMUNICA ANTES

Leia mais

MÚSICA º semestre

MÚSICA º semestre MÚSICA 7 2º semestre 2º semestre LICENCIATURA OA012 Rítmica II L 302 Harmonia I L OA013 Música I L OA010 Preparação canto coral II OA020 Metodologia Científica OA003 Musical II L OA007 Auditivo II L ET053

Leia mais

6. Análise dos Resultados

6. Análise dos Resultados 87 6. Análise dos Resultados Os dados coletados através da Avaliação Ergonômica: avaliação observacional da sala de informática, do RULA, dos Questionários e da Avaliação Postural Computadorizada aponta

Leia mais

Medidas da Onda Sonora Prof. Theo Z. Pavan

Medidas da Onda Sonora Prof. Theo Z. Pavan Medidas da Onda Sonora Prof. Theo Z. Pavan Física Acústica Aula 8 Energia transportada pelas ondas Ondas transportam energia. Intensidade I de uma onda: Potência transportada por unidade de área perpendicular

Leia mais

MÚSICA º semestre

MÚSICA º semestre MÚSICA 8 2º semestre 2º semestre LICENCIATURA OA012 Rítmica II L 302 Harmonia I L OA013 Música I L OA010 Preparação canto coral II OA020 Metodologia Científica Danilo/ OA003 Conjunto Musical II L OA007

Leia mais

- Ponto Simples - Ponto Duplo - Ponto Triplo

- Ponto Simples - Ponto Duplo - Ponto Triplo PONTO ADITIVO O ponto aditivo, também chamado ponto de aumento ou ponto de acréscimo é um sinal gráfico colocado à direita da figura para acrescentar-lhe a metade de sua duração, ou seja, o valor da figura

Leia mais

Luciana Lourenço Ana Paula Dassie Leite Mara Behlau. Correlação entre dados ocupacionais, sintomas e avaliação vocal de operadores de telesserviços

Luciana Lourenço Ana Paula Dassie Leite Mara Behlau. Correlação entre dados ocupacionais, sintomas e avaliação vocal de operadores de telesserviços Luciana Lourenço Ana Paula Dassie Leite Mara Behlau Correlação entre dados ocupacionais, sintomas e avaliação vocal de operadores de telesserviços INTRODUÇÃO Atuação Fonoaudiológica Busca pela melhoria

Leia mais

Escore Máximo. Masculino 50,63 17, , Feminino 52,21 18, ,27 29, Total 51,86 18, ,18 27,

Escore Máximo. Masculino 50,63 17, , Feminino 52,21 18, ,27 29, Total 51,86 18, ,18 27, INTRODUÇÃO O modo que uma pessoa lida com situações estressantes é chamado enfrentamento e, embora tal aspecto tenha sido pesquisado em diversos problemas de saúde, na área da comunicação humana e particularmente

Leia mais

Temas: A Voz e o Ouvido Humanos

Temas: A Voz e o Ouvido Humanos Biofísica Aulas Teóricas (20 de Maio de 2010) Temas: A Voz e o Ouvido Humanos A voz humana Definição No seu sentido mais restrito a voz corresponde aos sons produzidos pela vibração das cordas vocais.

Leia mais

O Profissional da Voz

O Profissional da Voz Elaborado pela Fga. Carolina Ghelli O Profissional da Voz É o indivíduo que depende de uma certa produção e/ou qualidade vocal específica para sua sobrevivência profissional. (Vilkman, 2000). Os profissionais

Leia mais

SINTOMAS VOCAIS RELACIONADOS À HIDRATAÇÃO MONITORADA

SINTOMAS VOCAIS RELACIONADOS À HIDRATAÇÃO MONITORADA 20 a 24 de outubro de 2008 SINTOMAS VOCAIS RELACIONADOS À HIDRATAÇÃO MONITORADA Nelise de Castro Medaglia 1 ; Nadieska Sass¹; Maria Luisa Zapata Lorite Leonel 2 RESUMO: O número de pessoas que apresentam

Leia mais

DISFONIA. Justificativa Tipos N máximo de sessões Videolaringoscopia: é um exame

DISFONIA. Justificativa Tipos N máximo de sessões Videolaringoscopia: é um exame DISFONIA Justificativa Tipos N máximo de Videolaringoscopia: é um exame Disfonias Funcionais: São alterações realizado com anestesia tópica e permite uma detalhada avaliação da estrutura anatômica da hipofaringe

Leia mais

pressão interna que favorece a percepção do diafragma, da parede abdominal e da própria laringe 3. Uma das variações dos ETVSO consiste no uso dos

pressão interna que favorece a percepção do diafragma, da parede abdominal e da própria laringe 3. Uma das variações dos ETVSO consiste no uso dos SINTOMAS VOCAIS EM IDOSOS COM PRESBIFONIA APÓS TERAPIA VOCAL COM USO DO LAX VOICE Autores: KARINE MARIA DO NASCIMENTO LIMA, MARIANA REBEKA GOMES QUEIROZ, BRUNO TEIXEIRA DE MORAES, ADRIANA DE OLIVEIRA CAMARGO

Leia mais

Tabela 1: Estatística Descritiva Variáveis Demográficas Fonte: Própria

Tabela 1: Estatística Descritiva Variáveis Demográficas Fonte: Própria 4 Resultados Nesta seção serão apresentadas as análises estatísticas da amostra. Primeiramente, serão apresentadas as análises da estatística descritiva. Na segunda parte, a análise de correlação entre

Leia mais

Palavras-chave: Acústica - Fonética - Música

Palavras-chave: Acústica - Fonética - Música Canto belting em inglês e português: Ajustes do trato vocal, características acústicas, perceptivo-auditivas, descrição fonológica e fonética das vogais Palavras-chave: Acústica - Fonética - Música INTRODUÇÃO:

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Instituto de Física Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física Mestrado Profissional em Ensino de Física

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Instituto de Física Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física Mestrado Profissional em Ensino de Física UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Instituto de Física Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física Mestrado Profissional em Ensino de Física ROTEIRO DAS AULAS SOBRE QUALIDADE ACÚSTICA Marcio Ferreira

Leia mais

MÚSICA º semestre

MÚSICA º semestre MÚSICA 7 2º semestre 2º semestre LICENCIATURA Harmonia I L OA013 Música I L OA010 Preparação canto coral II OA020 Metodologia Científica / OA003 Conjunto Musical II L OA007 Auditivo II L ET053 Psicologia

Leia mais

O áudio. O áudio. O áudio Wilson de Pádua Paula Filho 1. Propriedades físicas do som Representação digital do som Processamento digital de som

O áudio. O áudio. O áudio Wilson de Pádua Paula Filho 1. Propriedades físicas do som Representação digital do som Processamento digital de som O áudio O áudio Representação digital do som Processamento digital de som As vibrações sonoras: propagam-se como ondas de pressão atmosférica; convertidas em sinais elétricos por transdutores; transdutores

Leia mais

Conservatório de Música Dom Dinis CURSO LIVRE DE CANTO PLANO DE ESTUDOS

Conservatório de Música Dom Dinis CURSO LIVRE DE CANTO PLANO DE ESTUDOS Conservatório de Música Dom Dinis CURSO LIVRE DE CANTO PLANO DE ESTUDOS Junho de 2015 ÍNDICE INTRODUÇÃO 3 A VOZ E O CANTO 4 CONTEÚDOS GERAIS 5 ESPECÍFICOS 7 COMPETÊNCIAS 8 PLANO ANUAL 10 TRIMESTRAL 12

Leia mais

Ondas sonoras. Qualidades fisiológicas de uma onda sonora

Ondas sonoras. Qualidades fisiológicas de uma onda sonora Ondas sonoras As ondas mecânicas que propiciam o fenômeno da audição aos seres vivos são chamadas de ondas sonoras. Como todas as ondas mecânicas, as ondas sonoras podem se propagar nos mais diversos meios,

Leia mais

Instrumento Condição de Produção Vocal do Ator - CPV-A. (Adaptação do CPV-P)

Instrumento Condição de Produção Vocal do Ator - CPV-A. (Adaptação do CPV-P) Instrumento Condição de Produção Vocal do Ator - CPV-A (Adaptação do CPV-P) IDENTIFICAÇÃO: 1. Nome: 2 Data de nascimento: / / 3. Sexo: 3.0. feminino 3.1. masculino 4. Estado Civil: 4.1. solteiro 4.2. casado

Leia mais

CURSO SAÚDE VOCAL. Material de Apoio CURSO SAÚDE VOCAL. Roteiro- aula 1. Teoria. Prática

CURSO SAÚDE VOCAL. Material de Apoio CURSO SAÚDE VOCAL. Roteiro- aula 1. Teoria. Prática Programa de Educação Corporativa CURSO SAÚDE VOCAL Material de Apoio CURSO SAÚDE VOCAL 1. Produção da voz, parâmetros vocal, relação corpovoz, treinamento vocal: método corporal e gargarejo 2. Desenvolvimento

Leia mais

AVALIAÇÃO INSTRUMENTAL DOS CORRELATOS ACÚSTICOS DE TONICIDADE DAS VOGAIS MÉDIAS BAIXAS EM POSIÇÃO PRETÔNICA E TÔNICA *

AVALIAÇÃO INSTRUMENTAL DOS CORRELATOS ACÚSTICOS DE TONICIDADE DAS VOGAIS MÉDIAS BAIXAS EM POSIÇÃO PRETÔNICA E TÔNICA * 45 de 297 AVALIAÇÃO INSTRUMENTAL DOS CORRELATOS ACÚSTICOS DE TONICIDADE DAS VOGAIS MÉDIAS BAIXAS EM POSIÇÃO PRETÔNICA E TÔNICA * Juscélia Silva Novais Oliveira ** (UESB) Marian dos Santos Oliveira ***

Leia mais

EXTENSÃO VOCAL DE IDOSOS CORALISTAS E NÃO CORALISTAS

EXTENSÃO VOCAL DE IDOSOS CORALISTAS E NÃO CORALISTAS 248 Rocha TF, Amaral FP, Hanayama EM EXTENSÃO VOCAL DE IDOSOS CORALISTAS E NÃO CORALISTAS Vocal range in aged choristers and non-choristers Tatiana Fernandes Rocha (1), Flávia Pinto Amaral (2), Eliana

Leia mais

DICAS PARA O USUÁRIO FONO VIEW Por: Dra Mara Behlau, coordenadora do programa.

DICAS PARA O USUÁRIO FONO VIEW Por: Dra Mara Behlau, coordenadora do programa. 1 DICAS PARA O USUÁRIO FONO VIEW Por: Dra Mara Behlau, coordenadora do programa. O programa FONO VIEW foi desenvolvido para contemplar as necessidades clínicas do fonoaudiólogo de ter um instrumento para

Leia mais

Mara Carvalho / Filipe Abreu. Jornadas Interdisciplinares sobre Tecnologias de Apoio Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Coimbra

Mara Carvalho / Filipe Abreu. Jornadas Interdisciplinares sobre Tecnologias de Apoio Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Coimbra Tecnologias de apoio diagnóstico da voz Mara Carvalho / Filipe Abreu Jornadas Interdisciplinares sobre Tecnologias de Apoio Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Coimbra 27 de Setembro de 2007 Índice

Leia mais

O PAPEL DOS CONTEXTOS FONÉTICOS NA DELIMITAÇÃO DA TONICIDADE DE FALA ATÍPICA

O PAPEL DOS CONTEXTOS FONÉTICOS NA DELIMITAÇÃO DA TONICIDADE DE FALA ATÍPICA Página 51 de 510 O PAPEL DOS CONTEXTOS FONÉTICOS NA DELIMITAÇÃO DA TONICIDADE DE FALA ATÍPICA Flávia de A. Conceição (UESB/UESB) Letícia M. S. da Silva (UESB/FAPESB) Luana A. Ferraz (UESB/CNPq) Marian

Leia mais

IMPLANTE COCLEAR EM CRIANÇAS DE 1 A 2 ANOS DE IDADE

IMPLANTE COCLEAR EM CRIANÇAS DE 1 A 2 ANOS DE IDADE IMPLANTE COCLEAR EM CRIANÇAS DE 1 A 2 ANOS DE IDADE INTRODUÇÃO O implante coclear em crianças deficientes auditivas pré-linguais tem sido considerado potencialmente o tratamento mais eficaz para assegurar

Leia mais

Já a velocidade do som na água é de 1450 metros por segundo (m/s), o que corresponde cerca de quatro vezes mais que no ar.

Já a velocidade do som na água é de 1450 metros por segundo (m/s), o que corresponde cerca de quatro vezes mais que no ar. O som Prof. lucasmarqui Como se produz o som? O Som é o resultado de uma vibração, que se transmite ao meio de propagação, provocando zonas de maior compressão de partícula e zonas de menor compressão

Leia mais

Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP) Instituto de Filosofia, Artes e Cultura (IFAC) Departamento de Música (DEMUS)

Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP) Instituto de Filosofia, Artes e Cultura (IFAC) Departamento de Música (DEMUS) 1 Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP) Instituto de Filosofia, Artes e Cultura (IFAC) Departamento de Música (DEMUS) Curso de Licenciatura em Música DISCIPLINAS ELETIVAS / EMENTAS Análise Musical

Leia mais

A voz no indivíduo transexual masculino Distúrbios vocais mais freqüentes

A voz no indivíduo transexual masculino Distúrbios vocais mais freqüentes A voz no indivíduo transexual masculino Distúrbios vocais mais freqüentes Tratamento cirúrgico: tireoplastia tipo IV e redução da proeminência laríngea (pomo de adão) Fonoterapia: monitoramento da voz

Leia mais

LESÕES DE BORDA DE PREGAS VOCAIS E TEMPOS MÁXIMOS DE FONAÇÃO

LESÕES DE BORDA DE PREGAS VOCAIS E TEMPOS MÁXIMOS DE FONAÇÃO 134 LESÕES DE BORDA DE PREGAS VOCAIS E TEMPOS MÁXIMOS DE FONAÇÃO Vocal folds edge lesions and maximum phonation times Bárbara Costa Beber (1), Carla Aparecida Cielo (2), Márcia Amaral Siqueira (3) RESUMO

Leia mais

Desenvolvimento de algoritmo de análise automática da curva de frequência por meio de convoluções gaussianas do histograma de alturas 15

Desenvolvimento de algoritmo de análise automática da curva de frequência por meio de convoluções gaussianas do histograma de alturas 15 http://dx.doi.org/10.4322/978-85-99829-84-4-15 Desenvolvimento de algoritmo de análise automática da curva de frequência por meio de convoluções gaussianas do histograma de alturas 15 André Ricardo de

Leia mais

C-FSG-MU/2015 CÓDIGO - 11

C-FSG-MU/2015 CÓDIGO - 11 1) Em relação à escala cromática, ao analisarmos a origem das notas cromáticas podese dizer que estas devem pertencer aos tons afastados da escala diatônica que lhe corresponde. não devem pertencer aos

Leia mais

MOTIVAÇÃO E QUALIDADE DE VIDA EM CORREDORES AMADORES DE RUA NA REGIÃO DO ALTO TIETÊ

MOTIVAÇÃO E QUALIDADE DE VIDA EM CORREDORES AMADORES DE RUA NA REGIÃO DO ALTO TIETÊ MOTIVAÇÃO E QUALIDADE DE VIDA EM CORREDORES AMADORES DE RUA NA REGIÃO DO ALTO TIETÊ Arthur Okitsu Buark Alves 1, Fábio Ujie Campolino 2, Camila Campos Guerra 3, Silvia Regina Matos da Silva Boschi 4 Estudante

Leia mais

MESA DE SOM SOUNDVOICE MC4-BT MANUAL DE INSTRUÇÕES.

MESA DE SOM SOUNDVOICE MC4-BT MANUAL DE INSTRUÇÕES. MESA DE SOM SOUNDVOICE MC4-BT ORIGEM: CHINA MARCA: SOUNDVOICE IMPORTADOR: GB MUSICAL IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO EIRELI CNPJ: 01.464.00/000-49 MANUAL DE INSTRUÇÕES www.gbmusical.com.br INTRODUÇÃO Prezado cliente,

Leia mais

Voz ressoante em alunos de teatro: correlatos perceptivoauditivos e acústicos da emissão treinada Y-Buzz de Lessac

Voz ressoante em alunos de teatro: correlatos perceptivoauditivos e acústicos da emissão treinada Y-Buzz de Lessac Voz ressoante em alunos de teatro: correlatos perceptivoauditivos e acústicos da emissão treinada Y-Buzz de Lessac Palavras-chave: treinamento da voz; acústica da fala; percepção-auditiva Introdução e

Leia mais

AVALIAÇÃO ESPECTRAL DE FRICATIVAS ALVEOLARES PRODUZIDAS POR SUJEITO COM DOWN

AVALIAÇÃO ESPECTRAL DE FRICATIVAS ALVEOLARES PRODUZIDAS POR SUJEITO COM DOWN Página 235 de 511 AVALIAÇÃO ESPECTRAL DE FRICATIVAS ALVEOLARES PRODUZIDAS POR SUJEITO COM DOWN Carolina Lacôrte Gruba Marian Oliveira (Orientadora) Vera Pacheco Audinéia Ferreira da Silva RESUMO As fricativas

Leia mais

Parâmetros do som. 24 Capítulo 2

Parâmetros do som. 24 Capítulo 2 Parâmetros do som Ouvimos diversos sons produzidos por uma quantidade enorme de fontes sonoras. Sons diferentes e também sons que conhecemos e reconhecemos diariamente. Uma mesma nota musical pode ser

Leia mais

LEVANTAMENTO E ANÁLISE DE DADOS REFERENTES A HÁBITOS PREJUDICIAIS À SAÚDE VOCAL DOS PROFESSORES DE ESCOLAS PÚBLICAS DE CAXIAS - MA.

LEVANTAMENTO E ANÁLISE DE DADOS REFERENTES A HÁBITOS PREJUDICIAIS À SAÚDE VOCAL DOS PROFESSORES DE ESCOLAS PÚBLICAS DE CAXIAS - MA. LEVANTAMENTO E ANÁLISE DE DADOS REFERENTES A HÁBITOS PREJUDICIAIS À SAÚDE VOCAL DOS PROFESSORES DE ESCOLAS PÚBLICAS DE CAXIAS - MA. Kellyane Karen Ferreira Aguiar Cesar (1) ; Laura Almeida de Oliveira

Leia mais

1ª Série. 2MUT041 CANTO CORAL I Montagem e Apresentação de Repertório coral de estilos e gêneros variados.

1ª Série. 2MUT041 CANTO CORAL I Montagem e Apresentação de Repertório coral de estilos e gêneros variados. 1ª Série 2MUT050 ATIVIDADES DE PRÁTICA DE ENSINO I Participação na elaboração de planos de ensino de música.observação e participação de situações reais de ensino de música. Elaboração e análise de material

Leia mais

ÍNDICE DE ANEXOS. Anexo 1 Figuras Anexo 2 Questionário Anexo 3 Caracterização das variáveis estudadas... 10

ÍNDICE DE ANEXOS. Anexo 1 Figuras Anexo 2 Questionário Anexo 3 Caracterização das variáveis estudadas... 10 Anexos ÍNDICE DE ANEXOS Anexo 1 Figuras... 4 Anexo 2 Questionário... 6 Anexo 3 Caracterização das variáveis estudadas... 10 Anexo 4 Testes de hipótese... 17 2 ÍNDICE DE FIGURAS Figura 1 Gama de frequências...

Leia mais

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DO PACIENTE IDOSO INTERNADO EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DO PACIENTE IDOSO INTERNADO EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DO PACIENTE IDOSO INTERNADO EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA Paulo César Gottardo 1, Ana Quézia Peixinho Maia¹, Igor Mendonça do Nascimento

Leia mais

SINTOMAS DE ESTRESSE EM ATLETAS DE VÔLEI DE PRAIA DE ALTO RENDIMENTO

SINTOMAS DE ESTRESSE EM ATLETAS DE VÔLEI DE PRAIA DE ALTO RENDIMENTO SINTOMAS DE ESTRESSE EM ATLETAS DE VÔLEI DE PRAIA DE ALTO RENDIMENTO Ellen Fernanda da Silva Ferreira / UFMT Diego Augusto Nunes Rezende / UFMT Raissa Sporl Boeck / UFMT Paulo Ricardo Martins Nunez / UFMT

Leia mais

Ondas Sonoras. Profo Josevi Carvalho

Ondas Sonoras. Profo Josevi Carvalho Ondas Sonoras Profo Josevi Carvalho INTRODUÇÃO É o ramo da Física que interpreta o comportamento das ondas sonoras audíveis frente aos diversos fenômenos ondulatórios. ONDA SONORA: Onda mecânica, longitudinal

Leia mais

Como medimos nosso SPL!

Como medimos nosso SPL! Como medimos nosso SPL! Descrevemos aqui a nossa técnica utilizada para medir o nível máximo de pressão sonora linear de uma caixa acústica autoamplificada, considerando informações precisas, repetíveis

Leia mais

ASSOCIAÇÃO ENTRE PRESSÃO ARTERIAL E CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS DE UM CENTRO DE ESPECIALIDADES MÉDICAS DE BELO HORIZONTE-MG

ASSOCIAÇÃO ENTRE PRESSÃO ARTERIAL E CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS DE UM CENTRO DE ESPECIALIDADES MÉDICAS DE BELO HORIZONTE-MG ASSOCIAÇÃO ENTRE PRESSÃO ARTERIAL E CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS DE UM CENTRO DE ESPECIALIDADES MÉDICAS DE BELO HORIZONTE-MG Marcello Barbosa Otoni Gonçalves Guedes 1 ; Helder Viana Pinheiro; Johnnatas

Leia mais

ANSIEDADE FRENTE AO TRATAMENTO ODONTOLÓGICO EM PSFS DO MUNICÍPIO DE PONTE NOVA 1

ANSIEDADE FRENTE AO TRATAMENTO ODONTOLÓGICO EM PSFS DO MUNICÍPIO DE PONTE NOVA 1 177 ANSIEDADE FRENTE AO TRATAMENTO ODONTOLÓGICO EM PSFS DO MUNICÍPIO DE PONTE NOVA 1 Guilherme Saporetti Filho 2, Bernardo Sollar Godoi 2, Daniel Silvério da Silva 2, Augusto Provensani de Almeida da Cunha

Leia mais

DISCIPLINA EDUCAÇÃO MUSICAL

DISCIPLINA EDUCAÇÃO MUSICAL INFORMAÇÃO-PROVA PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DISCIPLINA EDUCAÇÃO MUSICAL PROVA 12/17 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MONTEMOR - NOVO º Ano de Escolaridade (Decreto-Lei nº 19/12, de 5 de julho, republicado

Leia mais

TÍTULO: ACURÁCIA DA ESTIMAÇÃO DO PRÓPRIO TAMANHO CORPORAL E DE OUTROS INDIVÍDUOS E ATIVIDADE FÍSICA EM UNIVERSITÁRIOS

TÍTULO: ACURÁCIA DA ESTIMAÇÃO DO PRÓPRIO TAMANHO CORPORAL E DE OUTROS INDIVÍDUOS E ATIVIDADE FÍSICA EM UNIVERSITÁRIOS TÍTULO: ACURÁCIA DA ESTIMAÇÃO DO PRÓPRIO TAMANHO CORPORAL E DE OUTROS INDIVÍDUOS E ATIVIDADE FÍSICA EM UNIVERSITÁRIOS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: NUTRIÇÃO INSTITUIÇÃO:

Leia mais

INTÉRPRETES DE SAMBA-ENREDO E CANTORES DE PAGODE: COMPARAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS VOCAIS E DA CONFIGURAÇÃO DO TRATO VOCAL

INTÉRPRETES DE SAMBA-ENREDO E CANTORES DE PAGODE: COMPARAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS VOCAIS E DA CONFIGURAÇÃO DO TRATO VOCAL INTÉRPRETES DE SAMBA-ENREDO E CANTORES DE PAGODE: COMPARAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS VOCAIS E DA CONFIGURAÇÃO DO TRATO VOCAL Descritores: voz, laringe, diagnóstico INTRODUÇÃO A voz cantada é uma área recente

Leia mais

Oficinas artísticas do CUCA Música

Oficinas artísticas do CUCA Música Oficinas artísticas do CUCA Música Contrabaixo I Desenvolvimento de noções básicas de contrabaixo, ritmos, melodias e harmonia, Teoria musical, Desenvolvimento Técnico, Digitação. Contrabaixo II Continuação

Leia mais

Musica é a arte de combinar os sons e silencio de forma agradável aos ouvidos. Ou seja, qualquer barulho produzido pode-se chamar de musica.

Musica é a arte de combinar os sons e silencio de forma agradável aos ouvidos. Ou seja, qualquer barulho produzido pode-se chamar de musica. Teoria Musical Definição de Musica O que é Musica? Musica é a arte de combinar os sons e silencio de forma agradável aos ouvidos. Ou seja, qualquer barulho produzido pode-se chamar de musica. O termo música

Leia mais

VARIABILIDADE DA FREQUÊNCIA FUNDAMENTAL: ESTUDO COMPARATIVO ENTRE VOZES ADAPTADAS E DISFÔNICAS

VARIABILIDADE DA FREQUÊNCIA FUNDAMENTAL: ESTUDO COMPARATIVO ENTRE VOZES ADAPTADAS E DISFÔNICAS VARIABILIDADE DA FREQUÊNCIA FUNDAMENTAL: ESTUDO COMPARATIVO ENTRE VOZES ADAPTADAS E DISFÔNICAS Autores: Márcia Menezes, Maysa T. Ubrig-Zancanella, Maria Gabriela B. Cunha, Gislaine Cordeiro e Kátia Nemr

Leia mais

PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO Secretaria Municipal de Educação

PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO Secretaria Municipal de Educação PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO Secretaria Municipal de Educação Edital de seleção para novos integrantes das orquestras e formações musicais do programa Orquestra nas Escolas 2019 1 A SECRETÁRIA

Leia mais

Critérios de Avaliação PERFIL DE APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS. (Aprovado em Conselho Pedagógico de 18 de julho de 2016)

Critérios de Avaliação PERFIL DE APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS. (Aprovado em Conselho Pedagógico de 18 de julho de 2016) Escola EB1 João de Deus COD. 242 937 Escola Secundária 2-3 de Clara de Resende COD. 346 779 Critérios de Avaliação PERFIL DE APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS (Aprovado em Conselho Pedagógico de 18 de julho de

Leia mais

FÍSICA. Oscilação e Ondas. Acústica. Prof. Luciano Fontes

FÍSICA. Oscilação e Ondas. Acústica. Prof. Luciano Fontes FÍSICA Oscilação e Ondas Acústica Prof. Luciano Fontes ACÚSTICA = É o estudo das ondas sonoras. Ondas sonoras são mecânicas, longitudinais e tridimensionais; Ondas sonoras não se propagam no vácuo; VELOCIDADE

Leia mais

60 TCC em Re-vista 2012

60 TCC em Re-vista 2012 Fonoaudiologia 60 TCC em Re-vista 2012 PELICIARI, Lidiane Macarini; SILVA, Suellen 1. Avaliação comportamental das habilidades auditivas de atenção seletiva e resolução temporal em diferentes grupos de

Leia mais