TRIBUNAL MARÍTIMO AR/MCP PROCESSO Nº /13 ACÓRDÃO

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1 TRIBUNAL MARÍTIMO AR/MCP PROCESSO Nº /13 ACÓRDÃO Catamarã URCA III. Colisão de Catamarã contra flutuante da ponte 2B, do píer da Estação das Barcas, Terminal da Praça XV, Município do Rio de Janeiro, RJ, durante manobra de atracação. Danos de pequena extensão à embarcação, com registro de um acidente pessoal (ferimentos leves) em um dos 181 passageiros. Não houve registro de poluição ao meio ambiente hídrico. Causa Determinante: Erro de Manobra, imprudência de ambos os representados ao realizarem instrução/adestramento de navegação em baixa visibilidade, durante a travessia de passageiros, a revelia da Empregadora, proprietária e armadora da embarcação. Condenação. Vistos, relatados e discutidos os presentes autos. Trata-se de analisar e determinar causas e responsabilidades pela colisão do Catamarã URCA III, de 51,50m de comprimento, AB, inscrito no porto do Rio de Janeiro, propriedade da empresa Barcas S.A - Transportes Marítimos, na ocasião sob o comando do Mestre de Cabotagem, o Sr. Lucio Lima do Nascimento, contra o flutuante da ponte 2B, do píer da Estação das Barcas do Terminal Praça XV, ocorrida por volta das 15h30min de 22 de setembro de 2010, resultando danos à embarcação, com registro de um acidente pessoal (pequenos ferimentos em um dentre os 181 passageiros), sem notícia de poluição ao meio ambiente hídrico. Dos depoimentos colhidos e documentos acostados extrai-se que, o Catamarã URCA III saiu do terminal da Praça Araribóia, município de Niterói, RJ para realizar a travessia para a Praça XV, Município do Rio de Janeiro, RJ, enquanto o seu Comandante Lucio Lima do Nascimento, aproveitando-se da viagem ministrava adestramento de navegação em baixa visibilidade, com intuito de aprimoramento e qualificação ao seu Imediato, o Sr. Djalma Matias de Lima. Ocorre que, aproximadamente às 15h45min, ao realizar os procedimentos de atracação, a referida embarcação terminou por colidir contra o flutuante da ponte 2B, da Praça XV, Município do Rio de Janeiro, RJ, após o que, foi concluída a atracação do Catamarã URCA III no Terminal e os passageiros desembarcados, sem outras anormalidades. Consta ainda que dos 181 passageiros a bordo, apenas um precisou de atendimento médico e foi encaminhado para o hospital, acompanhado de um representante da Empresa, sendo liberado em seguida. Em depoimento de fls. 30/33, o Comandante Lucio Lima do Nascimento 1/7

2 declarou que, naquele dia (22/09/2012) durante a viagem de retorno da Praça Araribóia para a Praça XV tomou conhecimento pelo Imediato que este seria submetido a uma prova dentro de dois ou três dias, de qualificação, a fim de ascender ao cargo de comandante. Concordaram conjuntamente que seriam feitos treinamentos de navegação em baixa visibilidade. Este treinamento consistia em fechar as cortinas do passadiço, mantendo um Moço de Convés, na função de vigia, junto ao parabrisa da proa, dentro do passadiço. Tinham feito duas viagens. A primeira, com simulação de baixa visibilidade, sentido Praça XV com atracação normal; A segunda viagem transcorreu normalmente, sem simulação; Quando da terceira viagem com simulação ocorreu a colisão da embarcação contra o Flutuante da Praça XV. Atribuiu o acidente a um erro de avaliação de distância de aproximação do cais, sendo que a manobra foi feita de forma certa e que o erro foi do depoente. Declarou ainda que, o depoente assumiu o comando da embarcação antes do ocorrido. Era o depoente quem estava na manobra. Tentou cortar o seguimento da embarcação, mas não foi suficiente para pará-la e evitar o acidente. Asseverou que na ocasião a embarcação desenvolvia velocidade aproximada entre 4 a 5 nós. A embarcação nada sofreu. Finalmente, reafirmou que a causa determinante para a ocorrência do acidente em lide foi com certeza, erro de avaliação. Em depoimento de fls. 37/40, o Imediato Djalma Matias de Lima declarou que, naquele dia (22/09/2012) desatracou com o Catamarã URCA III realizando testes com radar em navegação às escuras, pois estava previsto o depoente realizar prova para ser promovido, dentro da Empresa, ao posto de Comandante. Com o depoente na manobra da referida embarcação, seguiram até a Praça XV, enquanto o seu Comandante o instruía. Agachados e com ampla visão no passadiço, os Marinheiros auxiliavam em serviço de vigia. Quando se aproximavam do cais da Praça XV, o adestramento foi interrompido. Declarou ainda que, ao perceberem uma rápida aproximação, foram acionadas as manetes, dado máquinas a ré, porém não suficiente para evitar a colisão do Catamarã URCA III contra o Flutuante da Praça XV. Asseverou não ser comum a realização de adestramento de baixa visibilidade em embarcações com passageiros a bordo. Asseverou também que não houve autorização por parte da empresa CCR Barcas para a realização desse adestramento. Ressaltou o depoente, se sentia seguro para realizar a manobra visto que o depoente já tinha executado várias atracações em cada uma das proas, sendo essa, inclusive uma função típica exercida pelo Imediato a bordo desse tipo de embarcação. Finalmente, atribuiu como causa determinante para o acidente em lide, à falta de alerta por parte dos vigias que auxiliavam na manobra e o erro de cálculo de distância do cais por parte do depoente e do comandante da embarcação. José Paulo Oliveira Filho, Chefe de Máquinas, em depoimento de fls. 46/47 declarou que, o depoente se encontrava no passadiço junto ao Comandante e Imediato monitorando o equipamento de vídeo onde se lê temperatura e pressão dos motores. 2/7

3 Asseverou que a embarcação não apresentou qualquer tipo de avaria que pudesse ocasionar o acidente. O depoente não soube a quem atribuir a responsabilidade pelo acidente em tela. Demais disso nada acrescenta às declarações dos seus companheiros de bordo, acima transcritas. Os peritos, em laudo pericial de fls. 10/14 com fotos (fl. 15) descrevem os danos causados ao píer, bem como a embarcação. Confirmam a ocorrência de acidente pessoal um dos passageiros sofreu ferimentos de natureza leve. Apontam o fator operacional como contribuinte para o acidente e atribuem como causa determinante à falha na condução da manobra da embarcação. O encarregado do inquérito, em relatório fls. 53/61, após descrever as diligências realizadas, características da embarcação envolvida, analisar e transcrever resultado da perícia, depoimentos, sequência e consequência do acidente, em consonância com os peritos encerrou o inquérito atribuindo a responsabilidade ao Sr. Lucio Lima do Nascimento, Comandante da embarcação, por imprudência, ao realizar adestramento de navegação em baixa visibilidade e aproximar a embarcação do terminal de atracação com velocidade inadequada até chocar-se com o flutuante do píer da Praça XV, e o Sr. Djalma Matias de Lima, Imediato da embarcação, por imprudência, por manobrar durante o adestramento e aproximar a embarcação do terminal de atracação com velocidade inadequada resultando em colisão com o flutuante do píer da Praça XV. peças do IAFN. Notificados, os indiciados não apresentaram defesa prévia. Inquérito instruído com documentos de praxe, inclusive CD com as principais Após análise dos Autos, a Procuradoria Especial da Marinha em promoção acostada às fls. 71 a 74, em uniformidade de entendimento com as conclusões do inquérito representou com fulcro nos arts. 14, alínea a (colisão), e 15, alínea e (exposição a risco...), ambos da Lei nº 2.180/54 contra Lucio Lima do Nascimento e Djalma Matias de Lima, Comandante e Imediato do Catamarã URCA III, respectivamente, sustentando, em síntese, que o 1º Representado foi imprudente e imperito no momento em que sugeriu e efetivou a realização de instrução de navegação durante a atividade de travessia de passageiros, e que falhou ao empreender a manobra de atracação, fazendo com que o Catamarã URCA III viesse a chocar-se mecanicamente com o píer do terminal da Praça XV. O 2º Representado, por sua vez, conduziu seu agir de forma imprudente e imperita, em razão de ter anuído com a realização de instrução de navegação de baixa visibilidade durante travessia de passageiros, não conseguindo realizar manobra de atracação, tendo que ceder a condução da embarcação ao Comandante, que, por seu lado, não conseguiu 3/7

4 evitar a colisão. Diante do exposto, requer a procedência da presente Representação, com a condenação dos representados nas penas e custas processuais estabelecidas na Lei nº 2.180/54, não antes de protestar por todos os meios de provas em direito admitidos, porventura ainda necessários. Recebida a representação (fl. 79), e citados (fls. 80, 81, 94 e 95), os representados que não constam do Rol de Culpados deste Tribunal (fls. 99/100) foram regularmente defendidos (fls. 88/89). Em defesa conjunta (fls ), alegam os Representados: (...). A Representação de lavra da Procuradoria Especial da Marinha - PEM expressa de forma objetiva os fatos ocorridos, bem como suas circunstâncias. Os depoimentos dos Representados expõem de modo cristalino o caráter pessoal de cada um, enaltecidos pela disposição elogiável de contribuir para a elucidação dos fatos, bem como a coragem que se espera de um marítimo no exercício de comando no mar, ao assumir responsabilidades pelos atos praticados. Não é exagero dizer que o Comando de uma embarcação é o mais elevado objetivo profissional para qualquer marítimo da área do convés, assim como a Chefia de Máquinas é para os maquinistas. Contudo, só após a prova de que tanto os conhecimentos técnicos, quanto a habilidade necessária para tais exercícios foram assimilados, aqueles elevados cargos são confiados pelos armadores aos marítimos aspirantes a tal. Tais processos de qualificação são duros e exigentes. A ascensão na carreira é estabelecida pela autoridade marítima, mas a confiança é amealhada após muitas horas de trabalho e dedicação. Entregar o comando de uma embarcação a um profissional exige análise apurada, frieza no julgamento, e certeza na escolha. Embalados por estes princípios profissionais, os dois Representados acertaramse a bordo para que a habilidade de um pudesse adestrar e checar a do outro. Cercaram-se de cuidados colocando um vigia atento à proa e passaram a executar a navegação com auxílio de radar. Contudo, algo deu errado, e a embarcação acabou por chocar-se levemente com o cais. Apontaram os dois Representados para erro de avaliação de distância, não se eximindo de suas responsabilidades. Se o desfecho da apuração de todos os acidentes fosse dessa forma, com certeza a segurança da navegação sairia ganhando. Quantos homens e mulheres passam por treinamentos semelhantes. Médicos catedráticos burilam seus residentes com novas técnicas. Comandantes de aeronaves exigem atenção à leitura dos instrumentos por parte de seus copilotos. Engenheiros renomados sabatinam seus treinees na conferência dos cálculos necessários. Acontecem imprevistos! 4/7

5 Com certeza. Mas é só assim que os profissionais se aprimoram e, por conseguinte, a sociedade é beneficiada com serviços mais competentes. Ressalte-se, por oportuno, a nobreza das palavras escritas na própria Representação, que apontam: Acentue-se que os Representados contribuíram para a apuração dos fatos, devendo ser considerada tal circunstância por ocasião da dosimetria da pena. A defesa confia, portanto, às Vossas Excelências quanto às penas a serem impostas, sendo certo que dois profissionais com tais princípios morais, e sendo ambos réus primários, merecem toda a vossa consideração. (...). Aberta a instrução, nenhuma prova foi produzida. Em alegações finais, a PEM (fl. 106v) ratifica os termos de sua exordial de fls Silentes os Representados (Cert. fl. 109). Assim decidimos. Analisadas as provas trazidas à colação em sede de inquérito (IAFN) e não destruídas por prova contrária, concluímos que o acidente e fato da navegação previstos nos artigos 14, letra a, e 15, letra e, ambos da Lei nº 2.180/54 e suas consequências, materializado na colisão do Catamarã URCA III, contra o flutuante da ponte 2B, do píer da Estação das Barcas, Terminal da Praça XV, Município do Rio de Janeiro, RJ, durante manobra de atracação, provocando danos de pequena extensão à embarcação e ao cais, com registro de um acidente pessoal (ferimentos leves) em um dos 181 passageiros, sem ocorrências de poluição ao meio ambiente, conforme consta do Laudo de Exame Pericial e fotos acostado às (fls ) teve como causa determinante o Erro de manobra cometido por ambos os representados ao realizarem instrução/adestramento de navegação em baixa visibilidade, durante a travessia de passageiros, a revelia da Empregadora, proprietária e armadora da embarcação. Como se pode constatar do acima relatado, estamos diante de um daqueles processos de fácil solução, quando os próprios representados quer em suas declarações (fls e 37-40), como em sua peça de defesa (fls ), cujos principais trechos encontramse transcritos neste Relatório, não negam os fatos narrados na peça acusatória e ainda reconhecem e assumem a responsabilidade pelo erro de manobra cometido, como também confirmam que, durante a travessia valendo-se da oportunidade, mas a revelia da Empresa proprietária e armadora do Catamarã URCA III, o Comandante Lucio Lima do Nascimento (1º Representado) ministrava adestramento de navegação em baixa visibilidade, com o intuito de aprimoramento e qualificação do Imediato Djalma Matias de Lima (2º Representado) e ascender ao Cargo de Comandante dentro da Empresa empregadora. Contudo, afirmam os representados que o treinamento foi interrompido quando da aproximação da embarcação ao cais do Terminal da Praça XV. 5/7

6 Neste mesmo sentido, temos ainda as declarações do Chefe de Máquinas (fls ), Laudo de Exame Pericial acompanhado de fotos (fls ) e Relatório do Inquérito (fls ), provas estas que somadas às declarações dos representados dão sustentação à tese acusatória. Pelo exposto, somos conduzidos a concluir que o acidente e fato da navegação em apreço, previstos nos artigos 14, letra a e 15, letra e, ambos da Lei nº 2.180/54, e suas consequências, materializado com a colisão do Catamarã URCA III contra o flutuante da ponte 2B, do píer da Estação das Barcas, terminal da Praça XV, Município do Rio de Janeiro, RJ, durante manobra de atracação, provocando danos de pequena extensão à embarcação e ao cais, com registro de um acidente pessoal (ferimentos leves) em um dos 181 passageiros, sem registro de poluição ao meio ambiente hídrico, conforme apurado pelos Peritos (v. Laudo de Exame Pericial e fotos acostados às fls ), teve como causa determinante o erro de manobra cometido por ambos os representados somado à imprudência de ambos ao realizarem instrução/adestramento de navegação em baixa visibilidade, durante a travessia de passageiros, a revelia da empregadora, proprietária e armadora da embarcação. Por todo o exposto, considerando ainda o disposto no art. 58, da Lei Orgânica deste Tribunal (Lei nº 2.180/54 julgamos procedente a Representação de autoria da D. Procuradoria Especial da Marinha - PEM (fls ) para responsabilizar, com fulcro nos artigos 14, letra a e 15, letra e, ambos da Lei nº 2.180/54, o Mestre de Cabotagem Lucio Lima do Nascimento, 1º Representado, na condição de então Comandante a bordo do Catamarã URCA III, por imprudência no momento em que sugeriu e efetivou a realização de instrução de navegação de baixa visibilidade durante a atividade de travessia de passageiros e por imperícia quando falhou ao empreender a manobra de atracação, fazendo com que o Catamarã URCA III viesse a chocar-se mecanicamente contra o píer do terminal da Praça XV. Responsável também o Sr. Djalma Matias de Lima (2º Representado), na condição de então Imediato a bordo do Catamarã URCA III, por sua conduta imprudente em razão de ter anuído com a realização de instrução de navegação de baixa visibilidade durante travessia de passageiros, somada à sua conduta imperita ao não conseguir realizar manobra de atracação, tendo que ceder a condução da embarcação ao Comandante que, por seu lado, não conseguiu evitar a colisão da embarcação contra o citado flutuante. Deve-se, contudo, na aplicação da pena considerar o disposto nos artigos 124, incisos I e IX, 127 e 139, inciso IV, alínea d, todos da Lei nº 2.180/54, com redação alterada pela Lei nº 8.969/94. Assim, ACORDAM os Juízes do Tribunal Marítimo, por unanimidade: a) quanto à 6/7

7 natureza e extensão do acidente e fato da navegação: colisão de catamarã contra flutuante da ponte 2B, do píer da Estação das Barcas, Terminal da Praça XV, município do Rio de Janeiro, RJ, durante manobra de atracação. Danos de pequena extensão à embarcação, com registro de um acidente pessoal (ferimentos leves) em um dos 181 passageiros. Não houve registro de poluição ao meio ambiente hídrico; b) quanto à causa determinante: erro de manobra cometido por ambos os representados, somado à imprudência de ambos ao realizarem instrução/adestramento de navegação em baixa visibilidade, durante a travessia de passageiros, a revelia da empregadora, proprietária e armadora da embarcação; e c) decisão: julgar procedente a Representação de autoria da D. Procuradoria Especial da Marinha - PEM (fls. 71 a 74), e considerando o acidente e fato da navegação, previstos nos artigos 14, letra a e 15, letra e, ambos da Lei n 2.180/54, responsabilizar por imprudência e imperícia os Srs. Lucio Lima do Nascimento (1 Representado) e Djalma Matias de Lima (2 Representado), respectivamente Comandante e Imediato da embarcação URCA III, condenando cada um à pena de Repreensão, prevista no artigo 121, inciso I, c/c os arts. 124, incisos I e IX, 127, 139, inciso IV, alínea d, todos da citada Lei n 2.180/54, com redação dada pela Lei n 8.969/94. Custas processuais divididas. Publique-se. Comunique-se. Registre-se. Rio de Janeiro, RJ, em 24 de setembro de MARIA CRISTINA DE OLIVEIRA PADILHA Juíza-Relatora Cumpra-se o Acórdão, após o trânsito em julgado. Rio de Janeiro, RJ, em 18 de maio de MARCOS NUNES DE MIRANDA Vice-Almirante (RM1) Juiz-Presidente PEDRO COSTA MENEZES JUNIOR Diretor da Divisão Judiciária AUTENTICADO DIGITALMENTE 7/7

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